segunda-feira, 5 de junho de 2023

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 05/06/2023

ANO A


Mc 12,1-12

Comentário do Evangelho

Vamos matá-lo, e a herança será nossa!

Estamos na segunda parte do evangelho segundo Marcos, em que predominam os relatos pré-marcanos da paixão. A imagem de fundo da parábola é Is 5,1-7, que recomendamos seja relido. Esta parábola, com modificações importantes, está presente também nos outros dois sinóticos (Mt 21,33-46; Lc 20,9-19). O cerco sobre Jesus vai se fechando cada vez mais; a sua morte se aproxima. Jesus parte para o ataque. Os destinatários da parábola são os chefes do povo. O texto é a história da rejeição do dom de Deus desde tempos remotos até Jesus, inclusive, que será morto fora dos muros de Jerusalém: “Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até hoje, enviei-vos os meus servos, os profetas, cada dia os enviei, incansavelmente. Mas não me escutaram, nem prestaram ouvidos, mas endureceram a sua cerviz e foram piores que seus pais” (Jr 7,25-26).
Para a tradição bíblica, o povo, simbolizado pela vinha, é a herança de Deus (Jr 50,11; Sl 79,1). A parábola permite-nos concluir que uma das causas da morte de Jesus foi a cobiça: os chefes do povo, de meros administradores, quiseram para si tudo o que era de Deus; quiseram se apossar do que não lhes pertencia. A cobiça elimina quem quer que seja, até o verdadeiro herdeiro; ela traz em si mesma um dinamismo de morte: “Este é o herdeiro. Vamos matá-lo, e a herança será nossa!” (v. 7).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, porque és misericordioso, nunca te cansas de querer levar a mim e a toda a humanidade para junto de ti. Que eu perceba e acolha a manifestação deste teu imenso amor.
Fonte: Paulinas em 03/06/2013

Vivendo a Palavra

A Vinha do Senhor continua plantada e nós somos os arrendatários do dia. O que temos feito com os emissários do Dono da vinha – os seus profetas: os pobres, órfãos, viúvas, doentes, presos e tantos outros – que chegam até nós para que resgatemos nossa dívida? Eles são acolhidos com generosidade e desapego?
Fonte: Arquidiocese BH em 03/06/2013

Vivendo a Palavra

Os poderosos da época perceberam que a dura Mensagem de Jesus lhes era dirigida. Hoje, somos nós os zeladores desta maravilhosa vinha de Deus. Como tem sido a nossa administração? O Senhor tem mandado mensageiros para pedir as nossas contas? Quais – ou quem – são esses mensageiros? O que temos feito com eles?
Fonte: Arquidiocese BH em 05/06/2017

Reflexão

O que aconteceu com os vinhateiros apresentadas na parábola do evangelho de hoje pode acontecer a todos nós principalmente quando nos deixamos levar pelo desejo de ter poder e de ter riquezas, que nos leva à tentação de nos apossarmos de tudo, inclusive das coisas de Deus e até mesmo do próprio Deus e a queremos usar de tudo isso em nosso próprio benefício. Quando fazemos isso, estamos na verdade rejeitando a presença do próprio Cristo em nossas vidas, que se dá também por meio dos pobres e necessitados que procuram a misericórdia do nosso coração e não o nosso autoritarismo e a nossa prepotência em relação a eles.
Fonte: CNBB em 03/06/2013

Reflexão

A parábola é um retrato de como os dirigentes do povo, ao longo da história, se comportaram em relação ao projeto de Deus em favor deles. A vinha é o povo; o proprietário da vinha é Deus; os agricultores são as autoridades encarregadas de conduzir o povo dentro do projeto de Deus. Os servos são os profetas, que denunciaram as injustiças e opressão dos dirigentes e por isso pagaram com a própria vida. O filho refere-se diretamente ao Messias, que também por eles será levado à morte. Citando o salmo 118, Jesus faz clara referência a si mesmo: os guias do povo excluem Jesus como imprestável para a construção deles. Jesus, no entanto, por sua ressurreição, converte-se em fundamento para a nova construção, a comunidade dos seguidores de Jesus.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

Os homens usurpamos a criação (“Parábola dos vinhateiros homicidas”)

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje as palavras de Jesus nos descobrem a obra da criação como "vinha de Deus" e ele homem como seu administrador. Na parábola, a videira produz uva boa, mas os lavradores ficam com ela. Não querem entregá-las ao proprietário. Apelam e matam a seus mensageiros e assassinam o seu Filho.
Esses lavradores —que não querem ter um amo— constituem um espelho também para nós. Os homens usurpam a criação que foi dada para administrá-la. Queremos possuir o mundo e nossa mesma vida de modo ilimitado; Deus é um estorvo para nós.
—Onde o homem se converte em único amo do mundo e proprietário de si mesmo, não pode existir a justiça. Então se pode dominar o arbítrio do poder. Com certeza, se pode jogar o Filho fora da vinha e assassiná-lo, para gozar de forma egoísta dos frutos da terra. Mas, então… a videira se transforma em breve em um terreno baldio, pisoteado pelos javalis, como ensina o Salmo 79.

Meditação

Diante da atitude dos que não o aceitavam, Jesus corajosamente os acusou da infidelidade aos convites e às ofertas de Deus. O Senhor tem seus planos e ofertas para a felicidade de cada um de nós. Coloca-nos à disposição todas as oportunidades, tem conosco uma longa paciência. Se, apesar de tudo, não queremos o que nos oferece, respeita nossa decisão e deixa que sigamos nosso caminho. O que preferimos? Caminhar sozinhos ou com Ele?
Oração
Interceda por nós, ó Deus, o mártir São Bonifácio, para que guardemos fielmente e proclamemos em nossas obras a fé que ele ensinou com a sua palavra e testemunhou com o seu sangue. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Meditando o evangelho

A INFINITA PACIÊNCIA DE DEUS

A parábola dos vinhateiros homicidas deixa patente a infinita misericórdia de Deus para com a humanidade pecadora. Por isso, o texto evangélico é tecido de situações inverossímeis que dificilmente se encontram no âmbito das ações humanas. A lição nele contida é clara: quando se trata de salvar, Deus não mede esforços; a condenação só acontece no final de um longo processo de paciente tentativa de levar as pessoas à reconciliação.
É inexplicável que o proprietário, depois de plantar sua vinha com tanto cuidado, não tenha jamais retornado para vê-la, contentando-se em enviar seus servos, após vários anos, para receber a parte da colheita que lhe cabia. Não se concebe por que o proprietário tenha continuado a mandar "muitos outros", embora sabendo que os primeiros tinham sido tratados duramente.
A hostilidade dos arrendatários era evidente, e se radicalizava sempre mais: pegaram o primeiro enviado, espancaram-no e o mandaram embora sem nada; o segundo foi ferido na cabeça e coberto de injúrias, e o terceiro, assassinado. Daí para frente, os enviados eram espancados ou mortos.
Por que o proprietário não pôs um basta nesta covardia, logo no princípio? Por que teve a coragem de enviar seu filho e herdeiro, sabendo da fúria dos arrendatários? Seu comportamento foi paradoxal. No seu afã de conduzir a humanidade aos caminhos da salvação, Deus se serve dos expedientes mais inesperados. Importa sermos capazes de percebê-los e acolhê-los com amor.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, porque és misericordioso, nunca te cansas de querer levar a mim e a toda a humanidade para junto de ti. Que eu perceba e acolha a manifestação deste teu imenso amor.
Fonte: Dom Total em 05/06/2017

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O Dono da Vinha
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na história dos grandes romances, o pior que pode acontecer é quando um grande e sincero amor não é correspondido, ou o Amado é traído pela amada. Em nossos tempos a história real ou fictícia, dessa dor de amar sem ser amado, acaba virando moda de viola no cancioneiro sertanejo, ou nos compositores românticos remanescentes dos tempos em que se ouvia boas músicas...
Há nos profetas algo ligado a esse tema "Meu amigo tinha uma vinha....", onde alguém, muito chegado do amado traído, ou não correspondido, como um compositor de música sertaneja, faz uma canção - poesia, para contar da decepção de um amigo que amou alguém e deu tudo de si, mas que não foi correspondido.
No evangelho de hoje Jesus, o Filho de Deus (o Amado não correspondido) conta essa história da Vinha e pergunta aos seus interlocutores, que fazem parte dos que rejeitam esse Amor de Deus, que atitude deverá tomar esse Homem que fez o possível e o impossível para que a sua "Vinha" frutificasse, e que de maneira surpreendente, além de não dar os frutos desejados, ainda trataram com violência os servos que ele enviou, para lhe trazer os frutos que eram seus, por direito.
Volto aos anos 70 quando não tínhamos e-mails, Orkut, MSN e outros canais de comunicação imediata, quando gostávamos prá valer de uma menina, e ela não acreditava na sinceridade do afeto, costumávamos mandar recados através dos amigos mais chegados, até que um belo dia tínhamos que ir pessoalmente se declarar...
O Filho do Dono da Vinha não veio para se vingar dos que rejeitaram os servos e bateram neles,mas com certeza Deus pensou "Chega de recados, eu mesmo vou lá declarar o meu amor por eles"....Mas deu no que deu....Pegaram o Filho do Homem e planejaram matá-lo para ficar com a Vinha. O que isso significa? Exatamente a criação de um amor que é caricatura do Amor Único e Verdadeiro, os homens se apossaram de algo que não lhes pertencia e o tomaram para si, criando um amor falsificado e sem nenhum valor, não quiseram saber de uma relação autêntica e sincera com Aquele que é o Amor, mas preferiram os amantes.....Entretanto, Deus não desistiu do seu projeto e levou o seu Amor até as últimas consequências e este venceu e superou o amor medíocre que os maus empregados tinham transformado o que pertencia a Deus.
Em toda essa trama que envolve a mais bela, verdadeira e sublime História de Amor, diante dessa parábola, é forçoso que nos perguntemos: o amor que vivemos na comunidade, em nossas relações com as pessoas, vem de onde? Daquele que é o Amor, ou dos empregados corruptos, ladrões e assassinos. Falamos e testemunhamos o Amor Verdade, ou vivemos no amor da mediocridade e da mentira....?

2. A PEDRA REJEITADA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Possivelmente a similaridade fonética entre as palavras hebraicas ben (filho) e eben (pedra) levou Jesus a recorrer à citação de um salmo para ilustrar a sua situação. Ele, como Filho, sentia-se como uma pedra rejeitada pelos construtores, que acabou se tornando pedra de sustentação de um edifício. O destino dado pelos primeiros construtores foi superado por quem faria a edificação definitiva.
Assim se passava com Jesus. As lideranças religiosas rejeitavam-no, pois não aderiam à sua pregação e nem reconheciam o testemunho de suas obras. Tinham-no na conta de uma pessoa perigosa que devia ser evitada. Não sabiam como encaixá-lo em seus esquemas, por ser demasiadamente desconforme com tudo quanto eles ensinavam.
Todavia, o curso da história de Jesus não estava nas mãos dessas lideranças. Apenas ao Pai competia determinar tudo o que se referia a seu Filho. Não seriam elas que haveriam de frustrar os planos divinos.
A pedra rejeitada estava destinada a ocupar um lugar fundamental na história de Israel. Garantiria salvação e segurança para o povo, e seria penhor de bênçãos para ele. Por meio dela, o Pai realizaria maravilhas e prodígios, exatamente como proclamava o salmo, em relação ao antigo Israel.
Coube ao Pai desdizer o veredicto dos líderes religiosos a respeito de Jesus.
Oração
Espírito de sintonia com o Pai, faze-me compreender o seu desígnio a respeito do Filho Jesus, enviado como penhor de salvação para toda a humanidade.
Fonte: NPD Brasil em 03/06/2013

HOMILIA DIÁRIA

Não despreze a presença amorosa da Palavra de Deus

Não despreze a presença amorosa da Palavra de Deus no meio de nós, não despreze Jesus, que nos fala pelos fatos, pelos acontecimentos, pelas pessoas simples.

Na mensagem do Evangelho de hoje, é o próprio Jesus quem está mostrando a nós, por meio dessa parábola, que um homem planta sua vinha, cuida dela e, depois, a concede aos agricultores e viaja para longe. Quando volta, este homem manda o empregado aos agricultores para receber a sua parte pelos custos da vinha. Os agricultores, então, pegam o empregado, batem nele e o desprezam.
Então, o dono da vinha manda outro empregado e os agricultores novamente desprezam o empregado enviado, e este é morto.
Restou, então, ao senhor da vinha, o seu filho querido. Ele o enviou para que fosse aos agricultores e pensou consigo: “Pelo menos, com meu filho, terão mais respeito”. Muito pelo contrário, os agricultores também bateram, humilharam e mataram o herdeiro, pensando em ficar com sua herança. Os judeus, ouvindo Jesus contar essa parábola, ficaram indignados.
Jesus é enviado para os Seus, mas estes não O recebem e O desprezaram. Ele, muitas vezes, quer entrar em nossa vida, em nosso meio, nas nossas situações, porque, onde Jesus está, Ele traz a salvação. Cristo quer nos salvar do poder da morte, quer nos salvar do pecado, mas nós, muitas vezes, O desprezamos e também a Sua Palavra.
Não despreze a presença amorosa da Palavra de Deus no meio de nós, não despreze Jesus, que nos fala pelos fatos, pelos acontecimentos, pelas pessoas simples; não despreze o Senhor que fala por seus profetas nem Jesus presente vivo na Sua Palavra, na Eucaristia, pois suas manifestações amorosas, no meio de nós, é a presença do próprio Deus.
Que nós não caíamos nesse terrível mal, nesse terrível engano de desprezar Jesus no meio de nós; muito pelo contrário, vamos nos despojar, despir-nos do nosso orgulho, da nossa autossuficiência e acolher Jesus, cada vez mais, no meio de nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 03/06/2013

HOMILIA DIÁRIA

Retiremos toda indiferença do nosso coração

Não façamos pouco-caso de Deus, das Suas coisas e da Sua Palavra, não tratemos as coisas d’Ele com indiferença nem com frieza

Então agarraram o filho, o mataram, e o jogaram fora da vinha” (Marcos 12, 8).

Reiniciando o Tempo Comum, a Palavra de Deus nos remete novamente ao estudo do Evangelho de Marcos. Que beleza todos os fatos que Marcos narra a respeito da vida de Jesus! Essa parábola que nos é contada, no dia de hoje, eu poderia resumi-la por: a parábola do desprezo ou a parábola da rejeição.
Eles – sumos sacerdotes, mestres da Lei e anciãos – rejeitaram os profetas, os enviados de Deus, receberam-nos de uma forma fria e indiferente; depois, expulsaram-nos, não os acolheram no seu coração. Eu não quero usar o verbo somente no passado, eu preciso trazê-lo para o presente.
Ainda hoje, a Palavra de Deus é rejeitada, não é acolhida, mas sim desprezada, maltratada, jogada fora, tratada com descaso, de qualquer jeito. Nem vou mencionar aqueles que tratam a Palavra de Deus com zombaria, usam dela para fazer piadas! Nem quero entrar nesse mérito, porque isso é mais doloroso e grave ainda. É, de fato, uma temeridade, uma blasfêmia e um atentado contra a verdade.
Centrando-me naquilo que o Evangelho está nos dizendo hoje, eu só posso dizer: não façamos pouco-caso de Deus, das Suas coisas e da Sua Palavra, não tratemos as coisas d’Ele com indiferença nem frieza. Não tratemos as coisas de Deus só de acordo com as nossas necessidades, porque o mais duro que pode acontecer, e acontece, é de rejeitarmos as coisas d’Ele.
Deus continua sendo rejeitado por aqueles que vêm e falam em Seu nome, mas Ele continua não sendo amado nem acolhido. Quando Sua Palavra não é aceita nem acolhida, vivemos num mundo cuja direção se chama indiferença. Há uma verdadeira indiferença religiosa, e isso acontece em nossas famílias, em nossas casas, com os nossos filhos. Precisamos quebrar o gelo da indiferença, porque o indiferente é tão duro quanto alguém que rejeita. Pode ser que eu não jogue pedra, que eu não faça como eles fizeram, mas o fato é que eu não ligo, não dou atenção nem me abro para a graça de Deus.
Eu posso estar na igreja rezando, de joelhos, mas a minha mente não está em Deus. Existem outros elementos que estão roubando o tempo e o lugar do Senhor, a honra e a glória d’Ele do nosso coração. Olhemos quem está ocupando o lugar que pertence a Deus em nossa vida, na vida das pessoas de nossa casa e da nossa família. É belo entrarmos numa casa e encontrarmos nela os sinais sagrados: há Nossa Senhora e os santos; e estes não são enfeites, mas sinais da graça de Deus.
Muitas vezes, nem o sinal da graça levamos mais em nossa casa, em nossa vida! Muitas vezes, não temos mais tempo para rezar, pois a casa tem tantas coisas como computador, televisão… Em outras, no entanto, não há nada, mas a simplicidade do coração acontece.
Que lugar Deus ocupa em nossa casa e em nossa vida? Que seja Ele sempre o primeiro!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

Oração Final
Pai Santo, sabemos que tudo é dom de teu Amor misericordioso e gratuito. Inspira-nos, Pai amado, a ousar o passo seguinte, que é colocar a serviço dos irmãos o que recebemos de tua generosidade. E que o façamos de forma discreta, humilde e sem interesses subalternos ou egoísticos. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/06/2013

Oração Final
Pai Santo, faz-nos desapegados do poder e da riqueza. Dá-nos a consciência de que eles apenas nos foram confiados por Ti, Pai amado, para serem administrados em favor dos que nos estão próximos. Que saibamos cuidar com zelo e generosidade deste mundo que criaste e dos irmãos que nos deste. Por Jesus, Teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/06/2017

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