sábado, 18 de junho de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 17/06/2022

ANO C


Mt 6,19-23

Comentário do Evangelho

Onde por o coração?

O ser humano é posto diante de uma escolha decisiva e irrenunciável: onde pôr o coração, isto é, em que engajar toda a vida? Não há meio termo: “... onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (v. 21). Trata-se de desapegar-se de tesouros ilusórios. Cada coração, cada pessoa, possui um tesouro. Cada ser humano liga a sua vida a um valor que move sua ação e decisões. Os bens da terra são postos em oposição aos bens celestes (vv. 19.20), mas o que importa é o engajamento do coração. Ao cristão importa juntar tesouros no céu (cf. v. 20). O que é passageiro é só aparência; é preciso pôr a vida naquilo que não passa. Olho é uma fonte de desejo (vv. 22-23). Será luz e, portanto, iluminará a vida do ser humano à medida que o desejo for bom, isto é, por tudo aquilo que for “do céu”. Mas, se o olho desejar o mal, ele conduzirá às trevas, outro nome do pecado: “Olhar altivo, coração orgulhoso, a lâmpada dos ímpios não é senão pecado” (Pr 21,4).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me sabedoria suficiente para buscar sempre o tesouro verdadeiro, e assim estar seguro de que em ti coloquei o meu coração.
Fonte: Paulinas em 20/06/2014

Vivendo a Palavra

Se nos perguntarem qual é o nosso desejo ou onde está o nosso coração, é provável que formulemos respostas artificiais, talvez, insinceras. Jesus oferece o critério para a resposta: mostrarmos qual é e onde estamos depositando o nosso tesouro. Ele é feito de dinheiro, poder e prazeres – ou procuramos nos converter para o Reino do Céu?
Fonte: Arquidiocese BH em 20/06/2014

VIVENDO A PALAVRA

O texto traça um roteiro para o nosso exame de consciência. Por que tipo de riqueza estamos gastando nossa vida? Pelos bens que passam, os ladrões roubam e a ferrugem corrói, ou estamos amealhando bens que duram para a eternidade? Como passamos o nosso tempo? E onde e para que empregamos nossos melhores esforços?
Fonte: Arquidiocese BH em 22/06/2018

Reflexão

Existem valores e valores. Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus deve procurar viver segundo a hierarquia de valores que é proposta por ele. Quem tem como centro de sua vida o reino de Deus faz dele o seu tesouro, faz com que ele seja o valor fundamental da sua vida e a partir dele ordena todos os demais valores, de modo que o reino de Deus é o valor absoluto e os demais valores são relativos a ele. Quem coloca os valores do mundo como centro da sua vida vive segundo outra hierarquia de valores, totalmente inversa à proposta por Jesus. Diante do evangelho de hoje somos convidados a rever nossa hierarquia de valores segundo os critérios de Jesus.
Fonte: CNBB em 20/06/2014

Reflexão

Acumular bens materiais é falta de bom senso. É trabalhar por algo perecível. O tempo, a ferrugem, as traças e os ladrões consomem as coisas que a pessoa ajuntou, não raro com desgaste da saúde ou preocupações excessivas. Não vale a pena. Melhor investir a vida, que aliás passa veloz, em valores como a fé, a justiça e a fraternidade. Olho bom, ou sadio, aplica-se à pessoa que, de bom grado, partilha seus bens com os necessitados. Esta é a proposta do Reino de Jesus. A pessoa generosa é cheia de luz. Olho ruim, ou doente, refere-se à pessoa mesquinha e invejosa, apegada a seus pertences. Essa pessoa é aliada da sociedade injusta e exploradora. Seu interior é escuridão. Todo cristão precisa deixar-se iluminar pela palavra de Deus, que lhe aponta o equilíbrio na administração dos bens.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 22/06/2018

Reflexão

Nós vivemos dos bens e das riquezas deste mundo, precisamos deles para uma vida de bem-estar. Quando nos diz para não ajuntar bens e riquezas neste mundo, Jesus não tinha intenção de condenar esses bens, sabia da sua necessidade, mas ele nos alerta sobre o perigo do acúmulo e do apego a esses bens. Esse ensinamento nos lembra a primeira bem-aventurança: felizes os pobres. Quem se preocupa em só acumular se fecha em si mesmo. Metade da humanidade sofre as consequências da concentração das riquezas. O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, fruto da ganância de alguns poderosos. A “ditadura de uma economia sem rosto e desumana” é uma das maiores desgraças da atualidade. O olho bom e sadio nos possibilita fazer a escolha correta entre os “valores do Reino de Deus” e os “bens do reino deste mundo”.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Recadinho

Consigo achar tempo para lançar um olhar de bondade para com os pobres, os que vivem na miséria? - Acumulando bens deste mundo não estou correndo o risco de me transformar em egoísta demais? - Acumular muitos bens... nos faz acumular muito egoísmo no coração! - Não é melhor acumular tesouros de amor, de alegria, de bondade, de vida em Cristo? - Um amigo certa vez me disse: Aquilo que passa um ano todo e a gente não usou uma única vez, pode descartar que já é tesouro inútil que você está acumulando!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 20/06/2014

Comentário do Evangelho

O TESOURO IMPERECÍVEL

A parábola do tesouro imperecível está calcada numa idéia corrente no judaísmo, segundo a qual existe um tesouro celeste, não sujeito à corrupção. Imaginava-se que as boas obras acumulavam crédito, a ser resgatado no dia do juízo final. Por isso, no AT, o velho Tobias aconselhou seu filho a dar esmolas, segundo suas posses. Na abundância, deveria ser generoso com os pobres. Na carência, deveria partilhar do seu pouco. A motivação dada era a seguinte: "Assim acumulas em teu favor um precioso tesouro para o dia da necessidade".
O discípulo do Reino ajunta um tesouro no céu, mediante suas boas obras. No contexto do Sermão da Montanha, estas correspondem ao conjunto de atitudes e comportamentos compatíveis com os ensinamentos precedentes - Bem-aventuranças e Antíteses -, e com o que seguirá. O discípulo encontra, neste Sermão, as pautas de ação correspondentes à vontade do Pai, para as quais está reservada a devida recompensa.
Deixar-se guiar por outros parâmetros é pura insensatez. Seria semelhante a ajuntar tesouros efêmeros, fáceis de serem destruídos e roubados.
O mais sensato é optar pelos ensinamentos de Jesus e deixar-se guiar por eles, pois são portadores de recompensa e podem garantir a vida eterna, junto do Pai. Fora das palavras de Jesus, só existe frustração.
Oração
Espírito de discernimento, que eu não me engane, ajuntando tesouros na Terra, quando só os do Céu podem garantir a vida eterna, junto do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável ao nosso apelo e, como nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo os vossos mandamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 20/06/2014

Meditando o evangelho

O TESOURO DO CÉU

A avidez de acumular bens neste mundo torna insensatas certas pessoas. O afã de possuir não as permite julgar a consistência daquilo que consideram bens de valor. E acabam ajuntando um punhado de coisas frágeis, incapazes de resistir à ação do tempo, isto sem falar da investida das traças e da ferrugem e o assalto dos ladrões. A privação deste falso tesouro gera desespero. Afinal, tanta esperança colocada em bens efêmeros, para acabar em nada.
O discípulo do Reino é alertado para precaver-se desta tentação e preocupar-se, acima de tudo, para juntar um tipo diferente de tesouro, aquele do céu, cuja perenidade é garantida. O tesouro do discípulo consiste na prática continuada da justiça do Reino, expressa mormente no amor ao próximo, em suas múltiplas manifestações. Cada gesto de bondade, de valorização do outro, de acolhida fraterna e misericórdia enriquece o discípulo e o prepara para receber a recompensa do Pai celeste. Por outro lado, cada vez que se omite de estender a mão ao necessitado, ir ao encontro do carente de consolo e aliviar o sofrimento do próximo está perdendo a oportunidade de fazer crescer o verdadeiro tesouro.
O tesouro do céu começa a ser ajuntado aqui na terra. Pequenos gestos terrenos acabam por adquirir um valor inestimável. Quem os ajunta pacientemente não terá a decepção de vê-los se perderem. Eles são o tesouro do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, leva-me a acumular sempre um tesouro de bens imperecíveis, cujo verdadeiro valor só é conhecido pelo Pai.

HOMILIA

Riquezas no céu

Estamos a continuar a nossa reflexão sobre as Bem-aventuranças. E hoje no evangelho nos faz duas recomendações sobre como que olhos e como nos devemos relacionar e usar os bens materiais.
Nos quarenta anos de deserto, o povo foi provado para ver se era capaz de observar a lei de Deus (Ex 16,4). A prova consistia nisto: ver se eles eram capazes de recolher só o necessário de maná para cada dia e de não acumulá-lo para o dia seguinte.
E hoje na mesma linha Jesus diz: Não acumuleis riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam.
O que significa acumular tesouros no céu? Trata-se de saber de onde vim, o que faço aqui na terra e para onde vou. Descobrir qual o fundamento da minha existência e nelas colocar a minha confiança. Se a deposito nos bens materiais desta terra, sempre corro o perigo de perder o que acumulei.
Porém se for a Deus, ninguém vai poder destruí-lo e terei a liberdade interior de partilhar com os outros os bens que possuo. Para que isto seja possível e visível, é importante que se crie uma convivência comunitária que favoreça a partilha e a ajuda mútua, e na qual a maior riqueza ou tesouro não é a riqueza material, mas sim a riqueza ou o tesouro da convivência fraterna nascida a partir da certeza trazida por Jesus de que Deus é o meu Pai e todos. E se ele é nosso Pai todos nós somos irmãos. É nosso Pai nele deve estar o nosso coração de filhos.
A lâmpada do corpo é o olho por que como disse Jesus: os olhos são como uma luz para o corpo. Mas para entender o que Jesus pede é necessário ter olhos novos. Jesus é exigente e pede muita coisa: não acumular, não servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo. Estas recomendações exigentes tratam daquela parte da vida humana, onde as pessoas têm mais angústias e preocupações. É urgente que tenhamos o nosso olho lúcido e são porque se teu olho estiver doente, todo o teu corpo estará também doente.
Na realidade, a pior doença que se possa imaginar é uma pessoa se fechar sobre si mesma e sobre seus bens e confiar só neles. É a doença da tibieza, mesquinhez! Quem olha a vida com este olhar viverá na tristeza e na escuridão. O remédio para curar esta doença é a conversão, a mudança de mentalidade e de ideologia. Colocando o fundamento da vida em Deus, o olhar se torna generoso e a vida toda se torna luminosa, pois faz nascer a partilha e a fraternidade.
Jesus quer uma mudança radical. Quer que vivamos como Deus é. A imitação de Deus leva à partilha justa dos bens e ao amor criativo, que gera fraternidade verdadeira.
Onde está tua riqueza, aí estará o teu coração. Onde está a tua e a minha riqueza? Muitas pessoas idolatrisam o marido, a esposa, os filhos ou parentes colocando-os acima de Deus. Outras colocam em primeiro lugar o dinheiro, os bens matérias (o carro, o cavalo, a vaca, as jóias…) e relegam para o segundo ou o último lugar Deus e a família. Esquecem-se de que é em Deus, é no amor ao próximo como a si mesmo que está a fonte da vida.
Meu irmão minha irmã a ti me dirijo e pergunto: que luz tens como referência? Para onde direcionas os teus olhos? Para as coisas do mundo ou para o Círio Pascal que é a fonte da luz sem ocaso? Ela é a luz no mundo, quem Lhe segue não se engana nem na vida nem na morte.
Reitoria São Vicente
Fonte: Liturgia da Palavra em 20/06/2014

REFLEXÕES DE HOJE


Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 20/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

Os bens terrenos passam; só o amor permanece

Abra uma poupança no céu, junte muitos tesouros no céu. Desta vida não levamos nada, a não ser o amor que vivemos uns para com os outros!

“Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6, 21).

Jesus vem hoje nos ensinar onde deve estar o nosso verdadeiro tesouro, pois onde estiver o nosso tesouro ali também estará o nosso coração. Por isso não devemos ajuntar tesouros aqui na Terra, porque todo e qualquer tesouro, a traça e a ferrugem vão destruir e corroer e mais ainda: os ladrões vão nos assaltar e roubá-lo. Ao passo que, quando eu tenho um tesouro no céu, não há ladrão, não há ferrugem e não há traça que possam corroê-lo.
Existem pessoas que guardam dinheiro debaixo da cama, há pessoas que trabalham a vida inteira para juntar, para ter posses, para ter bens, para ter fazendas, para ter isso e para ter aquilo. Não é que ninguém possa ter tesouros, é precioso o trabalho do homem que se esforça, que dá o melhor de si para ter alguma coisa, para ter um bem, para garantir o bem-estar da sua casa e da sua família. Contudo, se você só ajunta tesouros aqui na Terra, se a alegria do seu coração, se a cobiça do seu olho são os bens terrenos – maldito seja o seu olho, porque a própria Palavra diz que o olho é a luz do corpo.
Se o seu olho está são, abençoado e iluminado você vai trabalhar e trabalhar muito para ter uma vida digna, mas o seu olhar não vai ser movido pela cobiça, porque o olhar do cobiçoso é horrível, porque ele nunca está satisfeito, nem sossegado com aquilo que tem, ele sempre quer ter mais e mais. Pode ser que ele nem tenha nada, mas ele se comporta de forma avarenta com relação a tudo o que ele possui e na sua relação com o outro por não sabe repartir o que tem, não saber promover a paz, não saber promover a festa com o seu próximo, com o seu irmão. Porque ele está sempre preocupado com seus bens, com os seus tesouros.
Abra uma poupança no céu, junte muitos tesouros no céu! Pratique as virtudes que nos levam para junto de Deus, porque a nossa vida é breve. Daqui a pouco nós vamos e desta vida não levamos nada, a não ser o bem que praticamos ao outro e o amor que vivemos uns para com os outros.
O rico morre, o pobre morre; o rico pode ser até enterrado em um caixão de ouro, e o pobre pode até morrer como indigente, mas o que vale para Deus é o bem que um ou que o outro tenha praticado!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 20/06/2014

HOMILIA DIÁRIA

Acumulemos tesouros no Céu

O tesouro que acumulamos no Céu é o amor que depositamos no coração de Deus

“Não junteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e os ladrões assaltam e roubam” (Mateus 6,19).

Não podemos deixar que o tesouro do nosso coração esteja preso às coisas da Terra, porque essa é a tendência da vida, é olharmos para ela como se fosse aqui e agora. A qualidade de vida para algumas pessoas é o dinheiro que elas acumulam, são os bens que elas têm e a rentabilidade financeira que move a sua vida, de modo que, quando uma dessas três coisas não estão bem, muitas vezes, o coração não está bem, a vida não está bem. É um tremendo engano e uma tremenda ilusão.
A verdade é que se olharmos para as pessoas que têm muito dinheiro, elas estão sofrendo para ter o muito dinheiro que têm, para guardar o muito dinheiro que acumularam. É a preocupação com segurança e em fazer render mais o que têm.
É bom trabalhar honestamente para conseguir melhorar de vida, para ter o que é preciso para uma vida digna, saudável, que é bom para todos. O problema é onde está o seu coração, pois onde ele estiver, ali estará o seu tesouro. Se o seu coração está preso aos bens deste mundo, aos tesouros que você acumula, ali seu coração vai estar preso, e o coração preso a este mundo não consegue absorver as coisas do Céu.
Com os pés no chão, trabalhando para ter uma vida digna, correta, ajustada, pagando as contas, podendo ter só o que precisa, mas com o coração em Deus, no Alto, acumulando o verdadeiro tesouro que traça, ferrugem nem ladrão poderão nos roubar.
Nenhum ladrão pode tirar a alegria do coração de quem é de Deus, nenhuma perda desse mundo tem comparação com o tesouro que acumulamos no Céu. Acumular tesouros no Céu não é transpor realidades materiais nem mundanas para lá. Às vezes, alguém diz: “O dinheiro que eu deposito na igreja é ponto que vou acumular no Céu”. Não nos deixemos iludir nem nos enganar por essa retórica pervertida!
O tesouro que nós acumulamos no Céu é o amor que depositamos no coração de Deus, é o amor que temos para as coisas d’Ele e para com o nosso próximo, é o bem que praticamos, a generosidade do nosso coração, a caridade da nossa alma, a misericórdia nas nossas atitudes. O tesouro que acumulamos no Céu é o perdão que oferecemos, sem medida, ao próximo.
Acumular tesouros no Céu é viver a reconciliação com os nossos irmãos, com o mundo em que vivemos. Onde promovemos a paz e o bem não promovemos a guerra, a disputa nem a competição por causa dos bens materiais.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/06/2018

Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria e força para fazermos a opção fundamental de vida pelo teu Reino de Amor. Que a sedução da riqueza, dos prazeres enganosos e do poder não nos vença e que nós, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, sintamos, desde agora, a alegria que será plena quando recebermos teu abraço misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 20/06/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, mantém-nos seres inteiros e centrados. Que onde estiver o nosso corpo, aí também estejam o nosso coração, a nossa inteligência e o nosso espírito. E que busquemos sempre estar em tua Presença, sentindo-a paternal e poderosa, como nos ensinou o Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/06/2018

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