segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 18/01/2021

ANO B


Mc 2,18-22

Comentário do Evangelho

Reintrepretação da prática do jejum

O tema da controvérsia é o jejum. Os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando e os discípulos de Jesus, não. No evangelho segundo Marcos, nós não temos nenhuma notícia sobre a prática do jejum dos fariseus e dos discípulos de João. Lucas é quem nos informa que os fariseus jejuavam duas vezes por semana (Lc 18,12). O livro do Levítico prescreve o jejum para "o dia do perdão" (Lv 16,29-30). É bastante provável que se trate, aqui, de uma prática ascética individual, atestada na Escritura (2Sm 12,21; 1Rs 21,27 etc.), e que se visava estender a todas as pessoas. Seja como for, o nosso texto dá ao jejum um caráter cristológico: é em relação a Cristo, o esposo, que o jejum deve ou não ser praticado. Há, aqui, uma antecipação da paixão e morte de Jesus: "Dias virão em que o noivo lhes será tirado" (v. 20). As duas parábolas (vv. 21.22) de caráter sapiencial apontam para a incompatibilidade entre o novo trazido por Jesus e a rigidez e estreiteza de visão representada, sobretudo, pelos fariseus. O jejum não é abolido, mas reinterpretado, o que implica uma nova prática.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a presença de Jesus na nossa história é motivo de grande alegria. Que a minha alegria consista em construir um mundo de amor e de fraternidade, como ele nos ensinou.
Fonte: Paulinas em 21/01/2013

Vivendo a Palavra

Os fariseus e mesmo os discípulos do Batista tinham uma visão distorcida do jejum. Eles pensavam em cumprimento de um item do regulamento, mas, para Jesus, trata-se da luta contra nossas paixões, tendência para o mal. Trata-se do jeito de colocar em ordem os sentimentos e desejos, para servir ao próximo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/01/2013

VIVENDO A PALAVRA

Os fariseus e mesmo os discípulos do Batista tinham uma visão distorcida do jejum. Eles pensavam que se tratava apenas do cumprimento externo de um item do regulamento. Mas, para Jesus, jejum significa a luta contra nossas paixões, contra a nossa tendência para o mal. Trata-se do jeito novo de colocar em ordem os sentimentos e moderar os desejos e apetites egoístas, tudo para servir ao próximo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/01/2019

vIVENDO A PALAVRa

Jesus adverte à Igreja – aos que conviviam com Ele e a nós, os seus discípulos no início deste tormentoso Terceiro Milênio –, que os nossos vasos, ainda que moldados na Tradição, não devem estar repletos de tradicionalismo, mas preparados para receber o Vinho Novo que Ele trouxe e nos oferece: o Caminho da Justiça e da Fraternidade que conduz ao Reino do Pai Misericordioso. Seguir a Jesus de Nazaré é estar atento e participante na vida que flui de forma sempre criativa.

Reflexão

Em todas as épocas, as pessoas sempre valorizaram as práticas religiosas, e, entre essas práticas, o jejum. Na época de Jesus, não era diferente. Por isso, os fariseus procuram Jesus e o questionam sobre a prática do jejum por parte dele e dos seus discípulos. Jesus nos mostra que as práticas religiosas só têm sentido enquanto são manifestações do relacionamento que temos com Deus, e que o Novo Testamento apresenta essa grande novidade em relação ao Antigo. Assim, percebemos que Jesus veio nos trazer algo realmente novo, e não apenas colocar rótulos novos nas coisas velhas que já existiam antes da sua vinda ao mundo.
Fonte: CNBB em 21/01/2013

Reflexão

O jejum praticado por João Batista e pelos fariseus era uma atitude penitencial que supunha um Deus irritado com as pessoas e ao qual era necessário acalmar, e por isso elas se privavam de alimento. Eis que o Messias misericordioso já está presente, mas muitos não o percebem e continuam apegados a essa tradição, sem sentido religioso. Jesus não vem alimentar uma religião triste, em que os fiéis se obrigam a colecionar obras de reparação para agradar a Deus. É o tempo da alegria pela presença de Deus entre nós. Um Deus que perdoa pecados; que acolhe os marginalizados e os reintroduz na vida social. Um Deus que abre as portas do Reino aos povos do mundo inteiro. Esta é a novidade que Jesus traz, mas para essa novidade são necessárias mentes abertas, corações receptivos: “vinho novo em vasilhas novas”.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus e21/01/2019

Reflexão

O jejum praticado por João Batista e pelos fariseus era uma atitude penitencial que supunha um Deus irritado com as pessoas e ao qual era necessário acalmar, e por isso elas se privavam de alimento. Eis que o Messias misericordioso já está presente, mas muitos não o percebem e continuam apegados a essa tradição, sem sentido religioso. Jesus não vem alimentar uma religião triste, em que os fiéis se obrigam a colecionar obras de reparação para agradar a Deus. É o tempo da alegria pela presença de Deus entre nós. Um Deus que perdoa pecados; que acolhe os marginalizados e os reintroduz na vida social. Um Deus que abre as portas do Reino aos povos do mundo inteiro. Esta é a novidade que Jesus traz, mas, para essa novidade, é necessário termos mentes abertas, corações receptivos: “vinho novo em vasilhas novas”.
ORAÇÃO
Ó Mestre, deparas com a incompreensão dos discípulos de João Batista e dos fariseus. Eles jejuam e questionam por que teus discípulos não o fazem. Simples: és o “noivo” da nova comunidade, é preciso que todos te acolham e se alegrem. Teus adversários, “roupas velhas”, não percebem essa novidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Meditando o evangelho

FALANDO DE FESTA

A intransigência dos fariseus, quanto à prática do jejum, foi firmemente rejeitada por Jesus. Para darem prova de piedade, certos fariseus e certos discípulos de João Batista exageravam na prática de jejuns não obrigatórios. E se admiravam por que os discípulos de Jesus não faziam o mesmo. 
O jejum tem uma forte conotação de penitência, de recolhimento e de interiorização. Em torno desta prática, cria-se um clima especial que ajuda o jejum a atingir seu objetivo:  levar a pessoa a se tornar senhora de si mesma, dominar seus instintos e suas paixões.
Embora desejando que os discípulos tivessem autocontrole, Jesus preferia que, em torno dele, houvesse um clima festivo de alegria. Daí ter falado de sua presença no meio deles servindo-se da metáfora da festa de casamento. Era assim que a piedade popular entendia os tempos messiânicos. Os ditados a respeito de vestidos e vinhos novos e velhos também situam-se neste ambiente de festa.
A presença do Messias Jesus deveria levar o discípulo a superar toda tristeza. Com o Mestre, renascia a esperança, pois a boa-nova do Reino descortinava um horizonte novo. Por conseguinte, seria insensato ficar multiplicando jejuns e penitências, quando era tempo de empenhar-se, festivamente, na vivência do amor e da fraternidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, a presença de Jesus na nossa história é motivo de grande alegria. Que a minha alegria consista em construir um mundo de amor e de fraternidade, como ele nos ensinou.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Quando se perde o melhor da Festa...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Jejum no contexto desse evangelho significa uma interiorização para aquilo que há de vir, significa guardar toda a alegria para exultar-se quando vier Aquele que o nosso coração sonha e alimenta a esperança. Na Bíblia, que conta a experiência de Vida de um Povo com seu Deus, vira e mexe se compara o Reino com um grande banquete. Para o povo simples de Israel, principalmente os mais pobres, que tinham apenas uma refeição principal ao dia, imaginar um banquete já trazia alegria no coração além de água na boca. Banquetear-se é comer "até ficar triste" como diz o povo. Pois o Reino era assim anunciado, muita comida e bebida, carnes gordas e vinhos nobres.
Não podemos interpretar literalmente o texto Bíblico que faz essa comparação, senão vamos pensar que o Deus Cristão é aquele que enche o nosso estômago. Não é isso! Deus manifestado em Jesus é aquele que sacia toda nossa fome, preenche totalmente todo nosso ser fazendo-nos realizar plenamente a ponto de não sentirmos falta de nada nesta vida quando vivemos com ele a comunhão. Não é assim que saímos de um banquete? Barriga cheia totalmente satisfeitos... Dizem até que na cultura judaica, o convidado, em um gesto de gratidão e delicadeza deveria, ao final da refeição "arrotar" demonstrando assim a sua plena satisfação..
Pois os discípulos de Jesus já estavam comendo e se arregalando em uma festança danada de boa, com a presença entre eles, do próprio Senhor, o Messias esperado por todos enquanto que os de João e os Fariseus ainda estavam á espera, fazendo jejum á espera do noivo e assim perdendo o melhor da festa... Enquanto estes vinham com o milho, os de Jesus já retornavam com o Fubá...
Por que isso acontecia? Não é porque os discípulos de Jesus eram mais espertos ou mais inteligentes, mas sim porque abriram o coração para acolher com alegria o Mestre Jesus que trazia algo de novo e inédito, que a velha religião não tinha para oferecer. Crer em Jesus de Nazaré e tornar-se discípulo exigias um desprendimento de todo pensamento antigo, da tradição religiosa do passado. E daí, os que se julgavam muito entendidos em religião, os Fariseus, não queriam abrir mão de suas convicções religiosas, era melhor ficar com o legalismo e o religiosamente correto do que correr o risco de perder a salvação.
Hoje o recado é muito válido a todos nós cristãos do segundo, a essência da verdadeira relação com Deus é o amor, a busca da justiça e da igualdade, o respeito e a valorização da vida humana, se não nos abrirmos e nos adequarmos para o método novo de evangelização e de anuncio do Reino na pós modernidade, ficando fechados em nossas velharias religiosas, com a mente e o coração trancados para os que pensam diferente, estamos pregando retalho de pano novo em roupa velha, o tecido não irá resistir.
A essência do Cristianismo é sempre a mesma, anunciamos Jesus Cristo, o mesmo de Ontem, de hoje e de sempre, mas precisamos usar os novos métodos nessa missão, senão vamos todos "mofar" em nossas igrejas, pastorais e movimentos, com nossas práticas espirituais que não levam a lugar nenhum repetindo assim o comportamento farisaico...

2. Por que os discípulos de Jesus não jejuavam?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Joanitas e fariseus jejuavam. Por que os discípulos de Jesus não jejuavam? A pergunta foi feita e a resposta dada pareceu um pouco enigmática. Jesus respondeu que os convidados não jejuam numa festa de casamento enquanto o noivo está com eles, e que um dia o noivo seria tirado e então jejuariam. Ele se referia a si mesmo. Ele é o noivo e os convidados são os seus discípulos. O jejum que eles farão um dia será estar sem Jesus. De fato, nunca estarão sem Jesus. Jesus não os deixará órfãos. Deixar de comer alguma coisa em determinados dias, por penitência, é bom e saudável, mas pode ser apenas remendo novo em pano velho. As mortificações têm por finalidade fortificar a nossa vontade e nos ajudar a viver com mais intensidade a vida cristã. Às vezes, porém, se tornam um tranquilizador de consciência, quando, na verdade, o que se precisa é de uma cura total, e não de um simples curativo. O exemplo sugere uma conversão radical e não medidas paliativas que podem ser enganadoras. O jejum penitencial faz bem, mas jejum ruim é estar sem Jesus.
Fonte: NPD Brasil em 21/01/2019

HOMILIA DIÁRIA

A tentação de remendar pano novo em roupa velha

Postado por: homilia
janeiro 21st, 2013

Nesta narrativa de Marcos, o destaque é a questão do jejum, uma das principais observâncias religiosas dos fariseus, que é mencionado seis vezes neste texto. Jesus, com seus discípulos, infringia esta prescrição legal, bem como a observância do sábado, conforme os Evangelhos registram com frequência.
O texto de hoje relata a terceira duma série de controvérsias com vários grupos judaicos, iniciada em Mc 2,1. Talvez, surpreendentemente, a discussão de hoje se deu não somente com os fariseus, mas com os discípulos de João Batista. Marcos fala disso porque os discípulos de João formavam uma comunidade que sobreviveu à morte do Batista, sem dúvida até o segundo século da nossa era (cf. Jo 3,25). O motivo foi porque os discípulos de Jesus não davam grande importância ao jejum – uma prática que, ao lado da oração e da esmola, era muita cara às tradições religiosas dos judeus. Aliás, práticas também que continuavam – e continuam – a ter muito sentido para os cristãos de então, e de hoje, se bem com ênfases e expressões diferentes.
O Sermão da Montanha, no sexto capítulo de Mateus (Mt 6,1-18), nos dá as orientações de Jesus sobre essas práticas, para evitar que caiam no formalismo e no vazio de serem somente práticas externas que não tocam no coração da pessoa humana. Atualmente, na Sexta-feira Santa por exemplo, lotam-se os restaurantes para comer bacalhau caríssimo, uma vez que comer carne vermelha é proibido! E assim, se cumpre a lei “na letra” mas não no espírito.
No trecho de hoje, Jesus não se concentra sobre o jejum como tal, mas sobre o simbolismo de jejuar ou não no contexto das bodas, ou casamento. A imagem do banquete de casamento tinha conotações messiânicas e a referência a Jesus como o noivo tem esse sentido. Com a vinda de Jesus , chegou a hora do casamento, ou seja, de um novo relacionamento entre Deus e as pessoas.
Mas também neste texto, bem no meio das controvérsias, se faz uma alusão clara à Cruz, ao destino de Jesus, pois “vão chegar dias em que o noivo será tirado do meio deles. Nesse dia, eles vão jejuar”. A fidelidade à vontade do Pai, na pregação da novidade da chegada do Reino de Deus, levará Cristo inevitavelmente à morte, pois o velho sistema politico-religioso é incapaz de adaptar-se à grande novidade da Boa Nova trazida por Jesus.
Por isso, Marcos termina o texto colocando duas frases sobre a relação entre o velho e o novo – o pano remendado e os barris de vinho. A Boa Nova, com as suas consequências sociais e religiosas, é como um pano novo que não pode remendar roupas velhas, e como barril novo que preserva vinho novo. Para acolher Jesus e o seu projeto, é necessário acabar com estruturas arcaicas de dominação e de discriminação. Quem procurar salvaguardar esquemas antiquados e injustos não vai conseguir vivenciar a Boa Nova.
Jesus veio exigir mudança radical, tanto no nível individual como social. Não veio “remendar” mas trazer algo novo – um novo relacionamento entre as pessoas, com Deus, consigo mesmos e com a criação.
A presença de Jesus entre seus discípulos e no mundo é motivo de alegria. É o próprio Deus da vida e do amor presente entre nós, dispensando as práticas cultuais que são feitas em busca de um deus oculto e distante.
Com as sentenças sobre remendo novo em roupa velha e vinho novo em odres velhos fica afirmada a novidade do movimento de Jesus, que se diferencia fundamentalmente da antiga prática religiosa legalista.
O desafio continua hoje : como é tentador “remendar”, ou seja, fazer somente algumas mudanças que não atingem o cerne das estruturas de exploração, nem a sua raiz na nossa própria pecaminosidade. Por isso, a sociedade hegemônica, taxando-se muitas vezes de “cristã”, sempre procura cooptar o Evangelho e a Igreja, para que não tenha que mudar. Quando a cooptação e o suborno sutil não funcionam, parte-se para a perseguição – por isso Marcos desde já aponta para a Cruz.
A sociedade moderna – sobretudo através da mídia – continua essa cooptação, disseminando uma religião “água com açúcar”, de “panos quentes”, dando espaço para movimentos religiosos alienantes, enquanto cala a voz dos profetas, ignorando-os ou até matando-os, como o sangue dos mártires do nosso tempo muito bem testemunha.
O Evangelho de hoje nos desafia para que façamos as mudanças radicais necessárias para acolher a Boa Nova, para sermos contraculturais, com Jesus: “Vinho novo deve ser colocado em odres novos”, que são os nossos corações.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 21/01/2013

HOMILIA DIÁRIA

O Evangelho de Cristo é sempre novo

O Evangelho nunca é velho, ele é sempre novo. A Palavra de Deus nunca é a mesma, ela é sempre nova

“Ninguém põe vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo arrebenta os odres velhos e o vinho e os odres se perdem. Por isso, vinho novo em odres novos” (Marcos 2,22).

O vinho é uma bebida saborosa e especial, mas não quero nenhuma fazer ligação do vinho apenas como bebida alcoólica. O vinho, que é bebido com moderação, é uma bebida muito importante.
O primeiro milagre de Jesus, que acompanhamos ontem, foi, justamente, transformar água em vinho. O exemplo que nos é dado, hoje, é para entender que não podemos pegar um vinho novo e colocá-lo em um vasilhame velho, porque ele vai perder o sabor e a qualidade. Do mesmo jeito acontece com a Boa Nova, com a novidade do Evangelho: se não tivermos um coração novo para recebê-lo, ele vai se perder.
A verdade é essa: a Boa Nova do Evangelho tem se perdido em corações que não se deixam renovar, que não se abrem, em mentes que ainda estão velhas e atrasadas. Não se trata de sermos aquela pessoa moderna, onde tudo é novidade. Não se trata disso, mas é se deixar renovar por Deus, é deixar-se convencer pelo Evangelho de que aquilo que sempre achamos que foi de uma maneira é ou pode ser de outro jeito. Ter uma mentalidade nova é deixar-se convencer e converter por Deus.
Passamos a vida inteira adquirindo a nossa forma de pensar, assumindo nossas ideologias e filosofias, passamos a pensar dessa maneira, mas é preciso deixar-se convencer e converter por Deus para que tenhamos a mentalidade do Evangelho. A graça d’Ele vai ser nova, vai nos renovar, a Palavra de Deus vai ser sempre nova em nossa vida.
Percebemos que o odre envelheceu, que o coração envelheceu quando a pessoa escuta o Evangelho e diz: “Esse eu já sei o que é. Eu já conheço”. O Evangelho nunca é velho, ele é sempre novo, a Palavra de Deus nunca é a mesma, ela é sempre nova. As letras, as palavras podem até parecer sempre as mesmas, mas a ação é sempre nova.
Podemos escutar o Evangelho mil vezes, e mil vezes de forma diferente Deus fala, age e atua no meio de nós. Que tenhamos um novo coração para saber acolher a novidade de Deus a cada dia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 21/01/2019

Oração Final
Pai Santo, dá-nos força e coragem para enfrentar nossas paixões e oferecer todas as nossas forças interiores para o bem dos companheiros de viagem. Queremos seguir o exemplo do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/01/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos sabedoria e coragem para enfrentar nossas paixões e oferecer todas as nossas forças interiores, os talentos e os bens materiais que nos emprestas, para servir aos companheiros de viagem. Queremos seguir o exemplo do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/01/2019

oRAÇÃO FINAl
Pai amantíssimo, que és a Fonte da Salvação Eterna, faze-me um barril novo, vazio, purificado e receptivo, para acolher com alegria, guardar com cuidado e distribuir com generosidade o Vinho Novo da Boa Notícia – a chegada em nós e entre nós do teu Reino de Amor, sabendo que Ele ainda precisa ser conquistado. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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