domingo, 19 de abril de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/04/2020

ANO A


Jo 3,1-8

Comentário do Evangelho

Diálogo catequético-batismal

O texto do evangelho de hoje é o início de um longo diálogo de Jesus com Nicodemos, diálogo que poderíamos caracterizar como catequético-batismal. Nicodemos é fariseu e vê Jesus simplesmente como Mestre, como um homem de Deus. Ele partilha com os do seu grupo a dependência dos sinais para chegar à fé. Para os fariseus “sinal” é uma obra extraordinária, sobrenatural, espetacular, a exemplo do que satanás sugeria a Jesus ao propor que ele saltasse do pináculo do Templo (Mt 4,5-7; Lc 4,9-12). Nicodemos, que gozava de prestígio entre os fariseus (v. 1), vai procurar Jesus à noite por medo do juízo dos seus pares ou, então, porque o seu modo de viver a religião não realiza as obras de Deus (cf. Jo 9,4). Jesus propõe a Nicodemos uma mudança radical: nascer de novo (v. 3.7), isto é, “nascer da água e do Espírito” (v. 5). Nicodemos não compreende, pois está ligado ao que é puramente terrestre, e discorre no plano da razão humana. É ao Batismo que Jesus se refere. Pelo Batismo se nasce para a luz, para o alto, para o que é propriamente de Deus. O Batismo gera a fé em Cristo, enviado do Pai para dar vida ao mundo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me nascer de novo e renovar minha condição de discípulo de Jesus, totalmente confiado em ti, a serviço da construção do teu Reino.
Fonte: Paulinas em 28/04/2014

Vivendo a Palavra

O gesto de Nicodemos – um judeu importante que procurou Jesus na calada da noite –, deu ao Mestre oportunidade de voar alto e nos levar a penetrar no Mistério do Reino do Pai. Aprendemos que é preciso ‘nascer de novo’ – não do jeito imaginado por Nicodemos, mas ‘da água e do Espírito’. E muito mais João ainda vai nos contar!
Fonte: Arquidiocese BH em 28/04/2014

VIVENDO A PALAVRA

O gesto de Nicodemos – um judeu importante que procurou Jesus na calada da noite – deu ao Mestre oportunidade de voar bem alto e nos levar a penetrar um pouco mais no Mistério do Reino do Pai. Aprendemos que é preciso ‘nascer de novo’ – não do jeito imaginado por Nicodemos, mas ‘da água e do Espírito’. E muito mais o Evangelista ainda vai nos revelar!

Reflexão

O Evangelho de hoje nos mostra uma nova oposição entre o velho e o novo, que não acontece mais segundo o tempo, mas segundo a condição do homem diante de Deus. O homem velho é o homem do Antigo Testamento, o homem que vive segundo a lei, é escravo do pecado e da morte. O homem novo é o homem que participa da Nova Aliança, é cidadão do Reino de Deus, não vive mais segundo a lei, mas vive o novo mandamento, o mandamento do amor, não é mais escravo do pecado, mas é filho de Deus, é livre e vive segundo a graça e não é mais prisioneiro da morte porque tem a Vida nova em Cristo.
Fonte: CNBB em 28/04/2014

Reflexão

O Concílio de Trento declarou que esta passagem (v. 5) alude ao batismo cristão: a água é um sinal visível do Espírito de Deus dado ao mundo. A Carta a Tito nos diz que “Deus nos salvou com um banho de renascimento e renovação do Espírito Santo. Ele derramou abundantemente sobre nós o Espírito Santo, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador” (Tt 3,5-6). O Espírito é como o vento: sopra onde quer. É livre, ágil, eficaz e não se deixa capturar por nenhum esquema humano. Quem nasce do Espírito deve deixar-se embalar por ele. É o que Nicodemos não consegue fazer. Ele é membro do Sinédrio, o tribunal superior que condena Jesus à morte. “Nascer de novo” implica romper com a instituição que gera morte e estabelecer vínculos com Jesus e sua prática geradora de vida.
Oração
Ó Jesus Mestre, convidas Nicodemos a nascer de novo, isto é, a abandonar o próprio passado, para começar vida nova. Vida que traz a vitalidade do Espírito Santo. É a condição para alguém pertencer ao Reino de Deus. Faze-nos, Senhor, compreender e viver inteiramente a tua renovadora proposta. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Quando você foi batizado(a)? - Você procura valorizar os encontros de preparação para o batismo? Como? - Quais são as principais ocasiões de renovação espiritual que temos durante o ano? - Qual mais lhe agrada? - Jesus censura Nicodemos mas também o elogia. Você sabe elogiar seu próximo quando merece elogio?
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 28/04/2014

Meditando o evangelho

A CARNE E O ESPÍRITO

Quando o Evangelho fala em carne e espírito, refere-se a duas dimensões do ser humano, radicalmente opostas. Cada pessoa traz, em si, as marcas destas realidades. A questão fundamental consiste em saber qual das duas incide mais profundamente sobre sua existência. Ou seja, por qual delas a pessoa se deixa conduzir.
Viver segundo a carne significa deixar-se guiar pelos sentimentos inferiores, que tornam o indivíduo egoísta, ensimesmado, buscando apenas os seus interesses, insensível ao sofrimento do outro, incapaz de um gesto de solidariedade. Antes, a pessoa não tem escrúpulos de transformar o outro em objeto para a satisfação de seus instintos e de sua maldade. Vive no pecado!
A vida segundo o espírito, ao contrário, pauta-se pelo amor, que estabelece entre as pessoas vínculos de comunhão e de fraternidade. É o caminho da humanização, na medida em que a pessoa age, inspirando-se no modo de agir próprio de Deus. Nascer do Espírito não depende só da vontade humana. É obra de Deus no coração de quem se abre para ele.
A ressurreição de Jesus possibilitou, à humanidade, esse nascimento pelo Espírito. Só quem nasce do Espírito pode tomar parte no Reino de Deus, inaugurado por Jesus. É mister nascermos de novo para nos beneficiarmos dos frutos da ressurreição.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de renascimento recria-me pelo amor, para que eu possa participar do Reino de Deus, que Jesus veio instaurar no meio de nós.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Nicodemos entrou na Catequese para adultos, período noturno
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Gosto de Nicodemos, pois ele era um homem de grande importância entre os Judeus, pessoa da mais alta reputação, que representava toda a tradição de Israel. Sentiu-se atraído por Jesus, ouvia falar de seus milagres, de suas palavras e ensinamentos e começou a admirá-lo, quis entrar na catequese para aprender mais e foi á noite, porque receava ser descoberto pelos irmãos do Judaísmo, afinal tinha um nome a zelar...
Está certo que só isso já é razão para criticá-lo e dizer que hoje em dia tem muitos cristãos como ele, que têm medo e vergonha de professar a sua Fé. Mas temos que olhar o outro lado da questão, com medo ou não, Nicodemos começou naquela noite a abrir a sua vida e o seu coração para que Jesus entrasse.
Começou a aula dizendo que sabia quem era Jesus mas demonstrava claramente o desejo de saber ainda mais, olha que bonita confissão de Fé "Rabi sabemos que és um Mestre vindo de Deus, pois ninguém pode fazer esses milagres que fazes se Deus não estiver com ele". Jesus como um bom catequista aproveita o entusiasmo e a abertura do novo catequizando e aprofunda a lição explicando que quem quiser entrar no Reino de Deus precisa nascer de novo...
Nicodemos era um aluno novo, recém, iniciado na Fé e não compreendendo o ensinamento não teve vergonha de colocar a sua dúvida. A verdadeira catequese é sempre dialogante, e quer levar o catequizando a fazer uma experiência profunda com Jesus. E Jesus retoma pacientemente a lição afirmando que se trata de um nascimento espiritual e não carnal, trata-se de uma Vida Nova que vem com o Batismo, dado pelo Espírito Santo que é a Força de Deus e portanto, não dá para se manipular. Vem e vai, sopra onde quer, como vento, e o homem sente a sua ação mas não consegue detê-lo ou controlá-lo. A inciativa é totalmente de Deus.
Jesus na verdade está dizendo que, aquele que se abre á graça de Deus, permite que nele tenha início o processo de algo novo que ninguém conseguirá impedir que aconteça. Nicodemos tinha tudo para ser como os outros e odiar a Jesus de Nazaré rejeitando sua pessoa, seu ensinamento e suas obras para condená-lo á morte, entretanto, naquela noite na primeira aula de catequese algo mudou dentro dele.
Vamos encontrá-lo no enterro de Jesus, junto com José de Arimatéia, agora na qualidade de discípulo porque, mantendo a abertura para a Graça de Deus dada em Jesus, ele encontrara finalmente a Verdade e ela o libertou... Mas este processo não foi da noite para o dia, Nicodemos foi um bom catequizando...

2. Se alguém não nascer do alto, não poderá ver o Reino de Deus - Jo 3,1-8
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Tendo celebrado os oito dias da Páscoa, a liturgia nos introduz agora nos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. Ressuscitamos com Cristo no Batismo e dele nos alimentamos na Eucaristia. Ele está no meio de nós até o fim dos tempos e se deixa ver nos sinais sacramentais. No capítulo terceiro do Evangelho de João, Jesus conversa com Nicodemos sobre nascer de novo do alto. Para ver o Reino de Deus é preciso renascer do alto. Como sempre, as palavras de Jesus são entendidas no nível humano. Nascer de novo significa, na prática, voltar ao ventre da mãe. Isto é possível? Jesus usa a linguagem humana porque não há outra para se comunicar conosco, mas ele está revelando realidades que vão além das palavras usadas. Já não se trata de pertencer ao povo de Deus por geração humana, e sim pela geração do Espírito.

HOMILIA

É PRECISO NASCER DE NOVO

Neste texto do Evangelho de hoje, temos a conclusão do diálogo de Jesus com Nicodemos. O evangelista João recorre ao simbolismo da serpente de bronze (cf. Nm 21,9) – a qual, pela fé, libertava das mordidas mortais das serpentes do deserto para aplicá-lo à fé em Jesus, pelo qual se tem a vida eterna. Este diálogo com Nicodemos é um convite à conversão. Coloca em confronto as duas opções: aquele que crê e aquele que não crê, aquele que pratica o mal e ama as trevas e aquele que pratica a verdade e se aproxima da luz.
Jesus rejeitava, muitas vezes, aqueles que tentavam segui-lo. A um jovem rico que buscava o seu conselho, ele replicou com palavras tão fortes que o homem foi embora entristecido, não disposto a seguir Jesus a tão alto preço. A um importante líder religioso, Nicodemos, que tinha vindo louvando Jesus, o Senhor respondeu abruptamente: Você tem que nascer de novo, se quiser ao menos ver o reino de Deus! Jesus pintava francamente as dificuldades em segui-lO e rejeitava todos os que tentavam fazê-lo de forma inadequada. Jesus pregou sobre o tema: “Não pode ser meu discípulo”, discutindo abertamente a necessidade de calcular o custo antes de embarcar na vida de discípulo.
Não era porque Jesus não quisesse seguidores. Ele veio ao mundo para buscar e salvar os perdidos. Ele estava profundamente comovido pelas multidões perdidas e ansiava pela sua conversão. Mas Jesus sabia que não seria fácil para os homens segui-lO e que eles estariam inclinados a enganarem-se a si mesmos, pensando que eram discípulos, quando não eram. O Senhor nunca deixou de declarar francamente o que a conversão real exige.
A troca de palavras entre Jesus e Nicodemos, neste Evangelho de hoje, é fascinante. Nicodemos era um chefe religioso. Ele veio a Jesus, louvando seus ensinamentos e milagres. É difícil saber o que se passava na mente de Nicodemos, enquanto falava. Talvez estivesse esperando louvor, uma posição na administração de Jesus ou um voto de confiança pela obra que ele mesmo estava fazendo, como mestre em Israel. Mas a resposta surpreendente de Jesus foi: “Nicodemos, você precisa começar tudo de novo, se quiser entrar no reino de Deus.” Seja o que for que Nicodemos estivesse esperando, não era isto! A resposta de Jesus significava que toda a religião de Nicodemos, toda a sua atividade no ensino, toda a sua posição no judaísmo, eram sem valor, em relação ao domínio de Deus. Nós também precisamos ver que toda a nossa religião e nossa própria grandeza nada valem. As realizações do passado nada representam. Precisamos recomeçar tudo novamente para sermos capazes de entrar num relacionamento com Deus.
Mas para isso basta olhar para o que Jesus ensinou! Para Ele é loucura começar um projeto sem entender primeiro o que será exigido para terminá-lo. Ele ilustrou com a idéia de um homem que começou a construir uma torre, mas loucamente esqueceu de fazer um orçamento para determinar se teria fundos para completá-la, e assim teve que parar no meio do projeto. A verdadeira conversão necessita de um cuidadoso exame do estilo de vida que Deus espera do convertido.
O arrependimento, que é essencial à verdadeira conversão, envolve morte ao pecado. A Bíblia o compara à morte e ressurreição de Cristo. Tem que haver uma mudança de estilo de vida radical. A Bíblia usa termos como matar o velho homem e revestir-se com o novo, e descreve com minúcias as mudanças exatas que precisam ser feitas. Maus hábitos — embriaguez, imoralidade sexual, ira, ganância, orgulho, etc. — precisam ser eliminados da própria vida, ao passo que devem ser acrescentados o amor, a verdade, a pureza, o perdão e a humildade. Este é o resultado do arrependimento.
Muitas pessoas tentam ser convertidas e converter outras, sem arrependimento. Elas ensinam um cristianismo indolor, que não exige sacrifício. Elas salientam as emoções, a felicidade e as bênçãos, porém pensam pouco sobre as mudanças reais que a conversão exige na vida diária da pessoa. Entendamos isto claramente: Não há conversão sem transformação. Aquele que creu e foi batizado, aquele que até mesmo foi aceito numa igreja e participa fielmente das atividades religiosas, mas que não se arrependeu, não é salvo. O arrependimento é um compromisso sério, determinado, para mudar sua própria vida.
Para tomar parte realmente na Ceia do Senhor, a pessoa precisa de nascer de novo, no poder a água e do Espírito Santo. Ela precisa executar o ato certo, pelo motivo certo. A pessoa precisa ser um discípulo fiel.
Fonte: Liturgia da Palavra em 28/04/2014

HOMILIA DIÁRIA

O Espírito nos dá uma nova experiência do amor e da bondade de Deus!

O Espírito faz nova todas as coisas! Ele renova os sentimentos, cura o que está ferido em nós e nos dá uma experiência nova do amor e da bondade de Deus na nossa vida!

”Em verdade, em verdade, te digo, se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus” (João 3, 5).

Nicodemos, um homem temente a Deus, um homem sedento das coisas de Deus, foi naquela noite ter com Jesus para saber mais do Senhor quais as condições para entrarmos no Reino de Deus. Afinal de contas, ele admirava Jesus, era um discípulo de Jesus, era um chefe judaico, era um membro do grupo dos fariseus, era um homem temente a Deus e aberto à Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com toda a experiência que ele já tinha, com toda a idade avançada que ele já tinha, conhecedor como era das Sagradas Escrituras, da Lei de Deus e dos profetas, escuta algo que vai ser fundamental para a sua relação com Deus. E é algo que eu e você também precisamos escutar mais do que nunca na nossa alma e nosso ser: ”Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus, não pode fazer parte do Reino de Deus”, porque todo aquele que nasce da carne é carne, sim, eu nasci do meu pai, nasci da minha mãe, isso dá a minha filiação a eles. Mas para me tornar filho de Deus, de fato, é preciso renascer do Espírito, renascer primeiro nas águas do batismo; aquelas águas que me lavam, me purificam, lavam a minha consciência do meu pecado. E mais do que isso: o batismo renovado e cultivado deve me levar ao encontro pessoal com Jesus.
Olhando, hoje, para nossa realidade de batizados, porque a maioria de nós somos batizados ainda crianças, vemos como nós precisamos desse encontro pessoal com Deus! Como nós precisamos ter um reencontro pessoal com Jesus e permitir que esse reencontro pessoal com Ele renove a nossa consciência, renove a nossa mentalidade, renove o nosso comportamento e molde o nosso caráter, a nossa moral e nossos princípios de vida!
Porque este encontro pessoal com Jesus, quando nós O aceitamos como Senhor da nossa vida, nós permitimos que a Sua Palavra, e, sobretudo, que o Seu Espírito, nos faça nascer de novo.
Nós aprendemos coisas muito boas nesta vida, a educação que recebemos de nossos pais, a formação que recebemos em nossas escolas com a ajuda de muitos mestres, mas tudo isso nós devemos submeter à Palavra de Deus. Devemos submeter nossa vida ao Espírito e permitir que nossos conhecimentos  e nossas experiências humanas sejam revigorados, refeitos e transformados pela experiência no Espírito Santo de Deus.
O Espírito Santo faz nova todas as coisas, Ele renova os sentimentos, cura o que está ferido, sara aquilo que está machucado dentro de nós. Ele nos dá uma experiência nova do amor de Deus e da bondade d’Ele em nossa vida.
Não basta nascer da carne, não basta nascer de nosso pai e da nossa mãe, é preciso renascer de Deus, é preciso renascer em Deus, é preciso ter a vida renovada no Espírito!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 28/04/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos consciência de que teu gesto criador não aconteceu apenas no início dos tempos, mas se renova constantemente. E que, por isto, devemos nascer sempre de novo pela água. que purifica, e pelo Espírito, que dá Vida, porque somos filhos do teu Amor de Pai que também é Mãe. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/04/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos a consciência de que teu gesto criador não aconteceu apenas no início dos tempos, mas se renova constantemente. E que, por isto, devemos nascer sempre de novo pela água, que purifica, e pelo Espírito, que dá Vida, porque somos filhos do teu Amor de Pai que tem ternura materna. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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