sábado, 11 de abril de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/04/2020

ANO A


Mt 28,1-10

Comentário do Evangelho

Noite Santa

Essa noite santa é a mãe de todas as vigílias; nela toda a história humana, onde se encontra e se faz a experiência da salvação de Deus, é recapitulada e recebe seu sentido, pois foi para esse dia que tudo foi criado; tudo foi feito nele, por meio de Cristo e para ele (cf. Cl 1,16). Solidário com a nossa humanidade, o Senhor desceu aos infernos. Mas ele foi ressuscitado! A pedra que fechava o túmulo de Jesus era símbolo da irreversibilidade da morte. No entanto, na ressurreição de Jesus Cristo, deixou de sê-lo. A vida venceu a morte! Jesus Cristo ressuscitado dentre os mortos venceu o mal e todas as suas manifestações. Em Cristo, Deus quis que todos nós fôssemos herdeiros dessa vitória. A vida do ser humano não se limita aos parâmetros da vida terrestre, mas destina-se, transfigurada, à vida eterna. Deus não nos deixou órfãos. Ele quebrou os grilhões da morte ressuscitando o seu Filho único. O Senhor abriu para nós as portas da eternidade. Em Cristo ressuscitado somos novas criaturas, libertas do mal e da morte. Que nesta noite santa possamos deixar ressoar em nós o imperativo do Ressuscitado e viver a realidade pedida: “Alegrai-vos!”. Que todos, a exemplo daquelas mulheres que foram bem cedo ao túmulo, sejamos testemunhas dessa verdade: “o Senhor vive!”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me compreender que a ressurreição de Jesus é obra do teu amor por ele e por toda a humanidade.
Fonte: Paulinas em 19/04/2014

Vivendo a Palavra

«Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia dito!» A notícia dada pelo anjo do Senhor às mulheres, chega até nós, hoje. Para Jesus Cristo, a morte foi a porta necessária para entrar na vida plena do Reino de Deus, mostrando, que a palavra final nunca será Morte, mas Ressurreição!
Fonte: Arquidiocese BH em 19/04/2014

VIVENDO A PALAVRA

«Ele não está aqui. Ressuscitou!» A notícia dada pelo Anjo do Senhor às mulheres, chega até nós – a Igreja do século 21. Para Jesus de Nazaré, o Cristo, a morte foi a passagem necessária para entrar na Vida Plena no Reino do amado Pai, mostrando que a palavra final nunca será Morte, mas Ressurreição!

Reflexão

Mal o dia clareou, as duas Marias se dirigem ao túmulo onde, supostamente, encontrariam o cadáver de Jesus. Qual não foi a surpresa quando lá chegaram! O poder de Deus se sobrepõe ao que impede a vida de florescer (o anjo, símbolo do poder divino, retira a pedra e senta-se nela). Diante disso, os guardas se assustam, e as mulheres são convidadas a constatar o túmulo vazio e ir anunciar aos discípulos a boa notícia da ressurreição de Jesus. Elas, portanto, são as primeiras missionárias a levar a mensagem pascal. A liturgia desta Vigília Pascal (a mãe de todas as vigílias) é rica em simbolismos. Lembremos principalmente a luz e a água, dois elementos fundamentais para a vida. No primeiro dia, depois de criar o céu e a terra, Deus viu a necessidade da luz (“haja luz”). No segundo dia, Deus “organizou o mundo das águas”. Com a Vigília Pascal e a ressurreição, acontece a “nova criação” e começa o “dia do Senhor”.
Oração
Ó Jesus, ressuscitado e presente em nosso meio, és o Cristo vivo e verdadeiro, confirmando que a vida acaba de vencer a morte. Trazes as marcas da Paixão, mas espalhas alegria e esperança aos que acreditam em ti e doravante serão tuas testemunhas pelos caminhos do mundo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Você pode dizer que seu testemunho de vida é um anúncio de que Cristo ressuscitou? - Você tem medo? De quê? - Aos que têm medo, você consegue transmitir a mensagem do Ressuscitado? - Você procura ser companheiro de caminhada para os que o procuram? - Em meio aos desânimos da vida, você se recorda sempre de que depois da morte vem a Ressurreição?
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 19/04/2014

Meditando o evangelho

TEMPO DE DESOLAÇÃO

A morte de cruz mergulhou os discípulos numa profunda desolação. Os ideais cultivados na convivência com o Mestre esvaíram-se. Seu poder, sobejamente demonstrado nos milagres que realizou, diluiu-se na impotência a que fora reduzido ao ser pregado na cruz, sem ter como se defender. Sua autoridade, manifestada no modo de falar e ensinar, pareceu desacreditada, ao ser Jesus reduzido à condição de maldito. Sua intimidade com o Pai pareceu ter sido de pouca valia, pois não se observou nenhuma manifestação divina a seu favor, quando se viu entregue nas mãos de seus algozes. O projeto de Reino, formidável na sua formulação, foi de água abaixo. Era insensato falar de justiça, fraternidade, partilha, num mundo onde o pecado brutalizara o coração humano, e a injustiça, a maldade e a prepotência pareciam ter a primazia.
A desolação impedia os discípulos de considerar com clareza a morte de Jesus e de entendê-la em conexão com sua vida. O olhar obnubilado impedia-os de pensar diversamente e de considerar a possibilidade da intervenção do Pai na vida de Jesus. Afinal, não mostrara-se o Filho, de mil maneiras, absolutamente fiel a ele?
A ressurreição abriu os olhos dos discípulos, permitindo-lhes reinterpretar a morte de Jesus sob nova luz. Então, o humanamente insensato tomou um sentido novo, na perspectiva de Deus. Por isso, urgia não se deixar abater pela desolação, mas olhar para além da cruz.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, que eu não me deixe abater pela desolação provocada pela cruz, pois a vida do Filho Jesus está toda colocada em tuas mãos. Creio que não a deixaste perder, mas a ressuscitaste da morte.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Mulheres Portadoras da Vida
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Sei que na nossa Igreja Católica Apostólica Romana, nossas mulheres não exercem Ministérios Ordenados, mas em compensação, nos trabalhos pastorais e Movimentos elas estão à frente e sem essa ação feminina a nossa Igreja não teria sobrevivido.  No Egito Moisés sobrevive porque duas mulheres se compadeceram e cuidaram dele.  No episódio da encarnação de Jesus Zacarias fica mudo e quem entra em cena são duas mulheres, Maria Santíssima e Isabel!
Nas Bodas de Caná é novamente a mulher que será a Mediadora do primeiro milagre de Jesus. Parece que na hora de grandes decisões, ou de se tomar uma ação decisiva, na História da Salvação as mulheres estão em evidência. O Evangelho da Vigília Pascal não foge a essa regra e se Maria de Nazaré gerou Jesus para o mundo, agora Maria Madalena e outra Maria são incumbidas pelo Senhor Ressuscitado para fazerem pela primeira vez ao mundo o Anúncio inédito:  Jesus de Nazaré está Vivo e Ressuscitou!
Um anjo fez o anúncio inédito á Maria, de ela iria conceber e dar a luz o Salvador de toda a Humanidade, agora novamente um Anjo desce do Céu para anunciar às mulheres a mais bombástica notícia de todos os tempos: Aquele que os homens haviam levado à morte, não está entre os mortos, mas Ressuscitou!
As mulheres entraram e viram os sinais evidentes da Ressurreição e depois foram enviadas em missão sendo que, na correria do caminho Jesus apresentou-se diante delas que ao vê-lo prostram-se e o adoraram.  Nomeio da missão, dos trabalhos pastorais, das atividades do ministério, Jesus se manifesta e podemos experimentá-lo. As mulheres ainda estavam com receio quando se afastaram do túmulo, mas estavam também tomadas pela alegria. Qualquer trabalho na comunidade, que ao fazê-lo não nos trás alegria, precisa ser questionado. O receio ou o medo e a insegurança fazem parte da nossa missão, mas o Senhor se manifesta, confirma a missão e o anúncio.
Essa reflexão não quer ser um Hino de louvor ás mulheres, mas com o Divino Dom da Maternidade com que todas elas são agraciadas, não há a menor dúvida de que são portadoras da Vida em uma sociedade que parece sucumbir diante do gigantesco e doloroso quadro da Morte. Vamos todos juntos, homens e mulheres darmos o nosso testemunho para anunciarmos Jesus, o Senhor Absoluto da Vida e da História, Aquele que silenciou a morte e irrompeu das trevas para nos trazer a Luz definitiva da Copiosa Graça e Salvação.

2. Ao raiar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro - Mt 28,1-10
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

No primeiro dia da semana, as santas mulheres foram ao sepulcro. Um anjo removeu a pedra da entrada do túmulo e mostrou-lhes que Jesus não estava lá. Já tinha saído ressuscitado. Um anjo orientou as mulheres para anunciarem aos discípulos que Jesus estava vivo. Elas ainda não o tinham visto, mas eis que de repente ele estava diante delas e as cumprimentou. Ele está vivo. Ressuscitou na noite do primeiro dia da semana, que agora se chamará “domingo”, que quer dizer “dia do Senhor”. Nele, no primeiro dia da semana, nos reunimos e tornamos presente o que aconteceu no passado. Ele estará sempre entre nós, ressuscitando na santa Missa dominical.

HOMILIA

A morte de Cristo

Comentário: P. Jacques PHILIPPE (Cordes sur Ciel, França)

Hoje, não meditamos nenhum evangelho em particular, dado que é um dia que carece de liturgia. Mas, com Maria, a única que permaneceu firme na fé e na esperança depois da trágica morte de seu Filho, preparamo-nos, no silêncio e na oração, para celebrar a festa da nossa libertação em Cristo, que é o cumprimento do Evangelho.
A coincidência temporal dos acontecimentos entre a morte e a ressurreição do Senhor e a festa judaica anual da Páscoa, memorial da libertação da escravidão no Egipto, permite compreender o sentido libertador da cruz de Jesus, novo cordeiro pascal, cujo sangue nos preserva da morte.
Outra coincidência no tempo, menos assinalada porém sem dúvida muito rica em significado, é a que existe com a festa judaica semanal do “Sabbat”. Esta começa na tarde de sexta-feira, quando a mãe de família acende as luzes em cada casa judia, terminando no sábado de tarde. Recordando que depois do trabalho da criação, depois de ter feito o mundo do nada, Deus descansou no sétimo dia. Ele quis que também o homem descanse no sétimo dia, em acção de graças pela beleza da obra do Criador, e como sinal da aliança de amor entre Deus e Israel, sendo Deus invocado na liturgia judaica do Sabbat como o esposo de Israel. O Sabbat é o dia em que se convida cada um a acolher a paz de Deus, o seu “Shalom”.
Deste modo, depois do doloroso trabalho da cruz, «em que o homem é forjado de novo» segundo a expressão de Catarina de Sena, Jesus entra no seu descanso no mesmo momento em que se acendem as primeiras luzes do Sabbat: “Tudo está realizado” (Jo 19,30). Agora completou-se a obra da nova criação: o homem, antigo prisioneiro do nada do pecado, converte-se numa nova criatura em Cristo. Uma nova aliança entre Deus e a humanidade, que nada poderá jamais romper, acaba de ser selada, já que doravante toda a infidelidade pode ser lavada no sangue e na água que brotam da cruz.
Diz a Carta aos Hebreus: «Por isso, resta um repouso sabático para o povo de Deus» (Heb 4,9). A fé em Cristo a ele nos dá acesso. Que o nosso verdadeiro descanso, a nossa paz profunda, não a de um só dia, mas para toda a vida, seja uma esperança total na infinita misericórdia de Deus, de acordo com o convite do Salmo 16: «A minha carne descansará na esperança, pois tu não entregarás a minha alma ao abismo». Que nos preparemos com um coração novo para celebrar na alegria as bodas do Cordeiro e nos deixemos desposar plenamente pelo amor de Deus manifestado em Cristo.

Comentário: + Pe. Joan BUSQUETS i Masana (Sabadell, Barcelona, Espanha)

Hoje, propriamente, não há “evangelho” para meditar ou —melhor— deveríamos meditar todo o Evangelho em maiúscula (a Boa Nova), porque todo ele desemboca no que hoje recordamos: a entrega de Jesus à Morte para ressuscitar e dar-nos uma Vida Nova.
Hoje, a Igreja não se separa do sepulcro do Senhor, meditando sua Paixão e sua Morte. Não celebramos a Eucaristia até que haja terminado o dia, até amanhã, que começará com a Solene Vigília da ressurreição. Hoje é dia de silêncio, de dor, de tristeza, de reflexão e de espera. Hoje não encontramos a Reserva Eucarística no sacrário. Há só a lembrança e o símbolo de seu “amor até o extremo”, a Santa Cruz que adoramos devotamente.
Hoje é o dia para acompanhar Maria, a mãe. Devemos acompanhá-la para poder entender um pouco o significado deste sepulcro o qual velamos. Ela, que com ternura e amor guardava em seu coração de mãe os mistérios que não acabava de entender daquele Filho que era o Salvador dos homens, está triste e sofrendo: «Ela veio para a sua casa, mas os seus não a receberam» (Jo 1,11). É também a tristeza da outra mãe, a Santa Igreja, que sofre pela rejeição de tantos homens e mulheres que não acolheram Aquele que para eles era a Luz e a Vida.
Hoje, rezando com estas duas mães, o seguidor de Cristo reflete e vai repetindo a antífona da pregaria das Laudes: «Cristo humilhou-se a si mesmo tornando-se obediente até a morte e morte de cruz! «Por isso o exaltou grandemente e lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome» (cf. Flp 2,8-9).
Hoje, o fiel cristão escuta a Homilia Antiga sobre o Sábado Santo que a Igreja lê na liturgia do Oficio de Leitura: «Hoje há um grande silêncio na terra. Um grande silêncio e solidão. Um grande silêncio porque o Rei dorme. A terra se estremeceu e se ficou imóvel porque Deus está dormindo em carne e ressuscitou aos que dormiam há séculos. “Deus morreu na carne e despertou os do abismo».
Preparemo-nos com Nossa Senhora da Soledade para viver a explosão da Ressurreição e para celebrar e proclamar —quando se acabe este dia triste— com a outra mãe, a Santa Igreja: Jesus ressuscitou tal como o havia anunciado! (cf. Mt 28,6).
Fonte: Evangeli.net
Fonte: Liturgia da Palavra em 19/04/2014

HOMILIA DIÁRIA

Proclamemos a vida nova que Cristo Ressuscitado nos trouxe!

Hoje é dia de dizer para o mundo, é dia de dizer para todos aqueles que não creem de uma forma exultante, bela, convicta e cheia de fé, que o Nosso Deus não está morto, Ele está vivo, Ele está ressuscitado!

”Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova” (Romanos 6,4).

Ressoa em toda a Terra um canto de louvor, um hino de gratidão, um hino que nunca mais será assim, um eterno ”Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!” Exaltação sublime, porque o Senhor que estava morto, Ele está vivo, Ele está no meio de nós!
A vigília que nós celebramos, hoje, meus queridos irmãos e irmãs, é a mais importante celebração da nossa fé. Hoje é dia de dizer para o mundo, é dia de dizer para todos aqueles que não creem, de forma exultante, bela, convicta e cheia de fé, que o Nosso Deus não está morto, Ele está vivo, Ele está ressuscitado!
Mas não é só para lembrar, soltar foguete, acender fogueira, ou, acender uma vela, que nós queremos dizer que Jesus está vivo. O que nós queremos é proclamar, com a nossa vida, que a vida nova que o Senhor trouxe resplandece em nossa vida. É hora de tirar a veste de luto, a veste da dor e revestir-se da veste da alegria, do homem novo, da mulher nova!
Hoje é o dia de celebrarmos o nosso batismo. Na antiga tradição era nessa noite que os batizados e os catecúmenos recebiam a graça do batismo, tornavam-se novas criaturas com o Cristo vivo e ressuscitado.
Todos nós, hoje, recordamos e renovamos o nosso batismo, o nosso compromisso com o Ressuscitado. Nós ressuscitamos com Ele não somente acreditando que Ele está vivo, mas levando uma vida nova em Seu nome.
Preparemo-nos para que esta noite seja para nós uma noite sem igual, a noite mais feliz de todas as noites, a noite mais gloriosa de todas as noites, porque ela nos introduz no dia eterno e sem fim! O dia pleno, o dia único, da glória eterna que Deus preparou para nós!
Que hoje nos revistamos da veste nova, do sentimento novo, das palavras novas. Não é porque passamos tantos dias sem comer isso ou aquilo, que agora vamos voltar com força total para o que deixamos de fazer. Vamos voltar com força total para amarmos mais, para sermos mais santos, para buscarmos mais o Nosso Deus, para proclamarmos mais entre nós que Ele está vivo, que Ele está no meio de nós!
Uma santa Páscoa, uma santa Vigília Pascal para você, para sua casa e para sua família!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 19/04/2014

Oração Final
Pai Santo, nós damos graças pela encarnação de tua Palavra Criadora. Que o teu Espírito nos faça amar, ainda que não possamos compreender, o dom inefável que nos ofereces – teu Filho Unigênito, feito humano como nós – e nos dê força para segui-lo nesta vida em busca do teu abraço eterno. Pelo mesmo Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidicese BH em 19/04/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, celebrando a Ressurreição de Jesus Cristo, nós damos graças pela encarnação de tua Palavra Criadora. Que o Espírito nos faça amar, ainda que não possamos compreender, o Dom inefável que nos ofereces – teu Filho Unigênito, feito humano como nós em Jesus de Nazaré – e nos dê força para segui-Lo nesta vida em busca do teu abraço eterno. Pelo mesmo Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário