ANO C

Jo 8,12-20
Comentário do Evangelho

Fonte: Comece o dia feliz em 14/03/2016
Vivendo
a Palavra
O
Evangelho de João é salpicado de declarações de Jesus, definindo-se: “Eu
Sou...”. Hoje, Ele nos conta que é a Luz do Mundo e quem O segue não andará nas
trevas. A nossa missão de Igreja é refletir essa Luz para iluminar os caminhos
da humanidade rumo ao Lar Paterno, a Morada Santa do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/03/2016 e
Reflexão
Na festa das
Tendas, era costume acender vários candelabros nos pátios do templo. Ora, Jesus
se apresenta como a “luz do mundo”. A luz é símbolo da vida. No prólogo de
João, luz e vida se identificam e se aplicam à pessoa de Jesus: “No princípio
existia a Palavra… nela havia vida e a vida era a luz dos seres humanos” (Jo
1,1.4). A luz se impõe por si mesma, não precisa ser demonstrada, mas a pessoa
pode fechar os olhos à luz. Foi o que aconteceu com os dirigentes incrédulos,
diante dos quais Jesus reafirmou sua origem: ele vem do Pai. Deveriam acreditar
em Jesus, pois o Pai dá testemunho em favor dele, e o “testemunho de duas
pessoas é válido”. Eles, porém, se recusaram a ver e conhecer a luz (Jesus).
Seguir a Jesus é caminhar atrás dele, ou seja, é aderir totalmente à sua
pessoa.
(Dia a dia
com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Meditando o
evangelho
CAMINHANDO NA LUZ
Ao autoproclamar-se "luz do
mundo", Jesus reconhecia que este, marcado pelo pecado, não tinha como
salvar-se por si mesmo. Foi necessário que o Pai enviasse o Filho com a missão
de abrir perspectivas novas para a humanidade, a qual se fechara no próprio
egoísmo. Portanto, somente por meio de Jesus é possível chegar à salvação.
Quando a humanidade deixa-se guiar por
esta luz, descobre os caminhos que conduzem à vida. Quando vaga nas trevas, seu
destino é a morte. Luz e trevas, vida e morte, condenação e salvação são as
opções que todos temos de fazer.
O caminho orientado pela luz da vida
comporta duas dimensões. A primeira é a dimensão histórica: consiste em trilhar
o caminho do amor, da misericórdia e da solidariedade, no trato mútuo. É a vida
manifestada num modo de proceder peculiar, próprio de quem possui a vida
divina. A segunda corresponde à vida eterna, à comunhão plena com o Deus da
vida.
O caminho de quem prefere as trevas
também comporta as mesmas duas dimensões. A primeira consiste numa vida
pontilhada de injustiças e de maldade para com o próximo. A segunda, por sua
vez, corresponde à ruptura definitiva com o Deus da vida, ou seja, à morte
eterna.
É sempre tempo de decidir-se, de
acolher a luz oferecida por Jesus e, por ela, caminhar.
(O comentário do
Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese
Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de luz, não me deixes caminhar
nas trevas, e sim, na luz que dá vida - Jesus.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Jesus, Filho de Deus
(O comentário do Evangelho abaixo
é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata
– Votorantim – SP)
As comunidades Joaninas e a
comunidade Judaica estavam sempre em conflito por causa de Jesus. A rejeição
por Jesus, da parte do Judaísmo era algo definitivo e sem chances de uma
abertura ao novo, aquela novidade trazida por Jesus.
O evangelho de hoje apresenta
três fontes importantes sobre as quais estava fundamentada a Fé cristã por
aqueles tempos, o testemunho de João Batista sobre Jesus, o Pai de Jesus que
realizou obras e falou Nele a toda humanidade, e a escritura que sempre trouxe
em si, mesmo na escritura antiga, elementos cristológicos que não deixavam
dúvidas sobre a Filiação Divina de Jesus.
O evangelista projeta no
passado essa rejeição a Jesus Cristo, lembrando de sua injusta condenação onde
as falsas testemunhas tiveram credibilidade diante do Sinédrio, que desprezou
essas fontes fidedignas sobre Jesus, preferindo acreditar em uma mentira.
Podemos aqui compreender que o
Judaísmo tradicional e ultraconservador fazia uma releitura equivocada do
Antigo Testamento e não conseguia ver nenhuma relação entre Jesus e o Deus da
Antiga Aliança. Houve até mesmo uma heresia que falava em dois deuses, um do
antigo testamento e um do Novo Testamento.
Entretanto, muito mais do que
essa releitura equivocada das escrituras antigas, na realidade o Judaísmo
tradicional não queria mudanças no modo de pensar e nas normas e preceitos
antigos, principalmente porque iriam perder alguns privilégios conquistados na
estrutura da Religião tradicional.
Podemos hoje cometer esse mesmo
pecado, quando temos medo de dialogar com o mundo, como determina o Concílio
Vaticano II, quando preferimos a prática tradicional de ser Igreja, usando
ainda métodos arcaicos de evangelização, que não estão convencendo.
Lideranças religiosas e
lideranças pastorais que se fecham em uma religião cheirando a mofo, querendo
impor ao mundo sua prática religiosa e seu modo de pensar... É bem provável que
no fundo estejam defendendo algumas conveniências e interesses particulares e
para isso, muitas vezes usam Dogmas e Doutrinas, exatamente como fazia a comunidade
judaica primitiva.
2. Eu sou a luz!
(O comentário do Evangelho abaixo
é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e
disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Continua a discussão sobre a
identidade de Jesus. A discussão não é fácil porque Jesus fala a partir de uma
experiência pessoal, que é só dele. As autoridades judaicas discutem a partir
do que julgam saber. Em nível puramente humano, os fariseus rejeitam o
testemunho de Jesus porque, dizem, ele está defendendo a si mesmo. Ele mesmo
diz: “Eu sou a luz do mundo”. Jesus, por sua vez, reafirma que o Pai está com
ele. “Eu não estou só, mas o Pai que me enviou está comigo”. É perfeitamente
compreensível que os fariseus perguntem: “Onde está teu Pai?”. A revelação se
dá aos poucos. É preciso esperar que ela seja posteriormente meditada e
explicitada pela inteligência humana, informada pela graça de Deus.
HOMILIA DIÁRIA
A
luz de Cristo ilumina nosso coração
Jesus
ilumina nossa vida e nosso coração nas incertezas e nas dúvidas, onde muitas
vezes não sabemos onde caminhar
“Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas,
mas terá a luz da vida” (João 8, 13).
Nós, muitas vezes,
caminhamos em meio às trevas, em meio à escuridão do mundo; experimentamos o
pavor, o temor e andamos na dúvida sem saber por onde caminhar. Muitas vezes, a
incerteza bate à nossa porta e em nosso coração, e não sabemos o que devemos fazer.
Por isso, precisamos olhar para Jesus e não tirar d’Ele nosso olhar! Não basta
somente olharmos para Ele, é preciso nos rendermos, nos entregar, colocarmo-nos
em Suas mãos e nos deixarmos conduzir e guiar por Ele.
As Palavras de
Jesus iluminam nossa vida e nosso coração nas incertezas e nas dúvidas. Muitas
vezes, quando não sabemos por onde caminhar, precisamos da serenidade da alma,
do espírito e do coração! E nós encontramos a serenidade em Jesus, não no
desespero, no pavor, no pânico, no medo, no receio e na desconfiança. Nós nos
entregamos a Jesus e deixamos que Ele conduza nossos passos, que Ele,
realmente, contenha os impulsos da alma e do coração que nos levam ao
desespero, a viver incertezas, sem saber para onde caminhar.
Deixe que a luz de
Jesus guie seus passos e ilumine seus caminhos. Não caminhe em meio às trevas
nem em meio às escuridões da vida.
Quando, muitas
vezes, não soubermos onde caminhar, quando caímos e tropeçamos, olhemos para
Jesus e fixemos n’Ele nosso olhar, coloquemos n’Ele nosso coração e Ele guiará
nossos passos e conduzirá, todos os dias, nossa vida!
Reze: “Jesus, tu és
a minha luz e salvação! A quem temerei? Porque só no Senhor está o meu refúgio,
a minha segurança e proteção!”.
Olhe para Jesus e
deixe que Ele ilumine, todos os dias, as trevas do seu coração com a Sua luz!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova,
jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 14/03/2016
Oração Final
Pai
Santo, que enviaste a nós a tua Luz, ajuda-nos a acolhê-la com gratidão e
alegria, seguindo-a pelos caminhos desta terra abençoada rumo à Pátria Celeste,
a tua Morada Santa, e levando conosco os peregrinos que colocaste junto a nós.
Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade
do Espírito Santo.
Fonte:
Arquidiocese em 14/03/2016
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que enviaste a nós a tua Luz, ajuda-nos a acolhê-la com gratidão e alegria, seguindo-a pelos caminhos desta terra abençoada rumo à Pátria Celeste. Esperamos receber um dia o teu abraço misericordioso, juntamente com todos os peregrinos que colocaste ao nosso lado na passagem por esta vida tão bonita quanto fugaz. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/eu-sou-a-luz-do-mundo-quem-me-segue-possuira-a-luz-da-vida/
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que enviaste a nós a tua Luz, ajuda-nos a acolhê-la com gratidão e alegria, seguindo-a pelos caminhos desta terra abençoada rumo à Pátria Celeste. Esperamos receber um dia o teu abraço misericordioso, juntamente com todos os peregrinos que colocaste ao nosso lado na passagem por esta vida tão bonita quanto fugaz. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/eu-sou-a-luz-do-mundo-quem-me-segue-possuira-a-luz-da-vida/
OU
João 8,1-11
Comentário do Evangelho
Proteger o dom da vida
No dia anterior já comentamos este mesmo evangelho. A pergunta dos
escribas e fariseus a Jesus era uma armadilha. Requerem de Jesus uma
interpretação da Lei de Moisés sobre o adultério (cf. Ex 20,14; Dt 5,18) e a
pena imposta para tal caso (cf. Lv 20,10; Dt 22,22-24). O importante não é
a leitura casuística da Lei de Deus, mas a sua interpretação e aplicação a
partir da razão pela qual ela existe: proteger o dom da vida e garantir a
liberdade do povo de Deus. Aqui contra a vida e a liberdade, eis a grande
falta. Não permitir que a misericórdia seja o princípio da ação, eis o pecado!
É esta perspectiva que abre para aquela mulher a possibilidade de uma vida
transfigurada em Jesus, o Cristo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 18/03/2013
Vivendo a Palavra
A Lei antiga – olho por olho, dente por dente – uma contabilidade a
lançar débitos e créditos para apurar saldos, é substituída pela Lei do Amor. O
perdão é, agora, espontâneo, natural, não discrimina, é totalmente gratuito e
libertador: liberta quem perdoa e quem é perdoado.
Fonte: Arquidiocese BH em 18/03/2013
Reflexão
Quando falamos em pecado, sempre nos referimos aos pecados que os outros
cometeram, jamais aos nossos, porque os outros precisam ser condenados pelos
seus erros e nós somos diferentes, precisamos ser compreendidos. Quando fazemos
isso, geralmente escondemos dos outros a face amorosa e misericordiosa de Deus,
porque esta face e só para nós, e lhes mostramos um Deus que pune e é
vingativo, que quer o castigo de todos, e esta face não é para nós. Com isso,
nos tornamos um obstáculo para a conversão dos outros e, em conseqüência disso,
Deus não agirá com misericórdia e amor conosco.
Fonte: CNBB em 18/03/2013 e 14/03/2016
HOMILIA DIÁRIA
Postado por: homilia
março 18th, 2013
No Evangelho de hoje (por sinal, o mesmo Evangelho do 5º Domingo da
Quaresma), a pergunta dos mestres da Lei tinha uma resposta clara segundo a
Torá e a tradição. Porém, existiam umas conclusões que podiam colocar em
situação crítica aquele que respondesse legalmente à pergunta solicitada. Caso
Jesus desse uma resposta afirmativa, ele seria condenado pela autoridade romana
como executor de uma sentença de morte, à qual não tinha direito e, portanto,
seria punido como um assassino. Caso sua resposta fosse negativa, Jesus seria
condenado como quem despreza a Lei pátria e seu desprestígio seria máximo entre
os judeus ortodoxos, com uma reputação totalmente negativa que o aniquilava
como mestre em Israel.
Por isso, como bom Mestre, Jesus nada responde e se inclina para
escrever no chão como quem desenha letras sem sentido na terra. Ele se
desentende de um problema que não é seu e que não tem por que responder, pois
ele não tinha testemunhado o adultério e não era juiz no caso, que como caso de
morte seria o sinédrio quem o julgaria. Eram as testemunhas que deviam atuar
através da denúncia ao juiz e atirando as primeiras pedras, para que o povo
respondesse e assim evitar o mal que, do contrário, contaminaria todo o povo
(Dt 22, 22). É costume entre os árabes fazer traços com o dedo quando o que
estão escutando não é de seu interesse. É possível que Jesus atuasse em
consonância com esta última suposição. Por isso os acusadores insistem.
Para entendermos a resposta de Jesus, devemos buscar precedentes na
tradição e na Lei. Já disse que são as testemunhas que deveriam ser as
primeiras pessoas a atirar as pedras – que deviam ser dirigidas ao coração da
vítima – para acabar de imediato com sua vida.
“Quem estiver sem pecado entre vós atire a primeira pedra”. Naquele
tempo, os homens adúlteros eram tantos que se deixou de aplicar a Lei. Então,
suas atitudes estavam em confronto com a posição do Mestre: o “sem pecado”
entre vós seja o primeiro a lhe atirar a pedra. Ninguém esperava de Jesus esta
resposta que respeita a Lei e não é um mandato, mas um aviso e uma lição.
Meu irmão e minha irmã, nós que gostamos de julgar e condenar os outros
por pouco que façam de errado, não podemos e nem temos o direito de julgar e
condenar se somos culpados do mesmo delito. Veja que os mestres da Lei atacaram
a Jesus com a Lei. Mas Ele os contra-ataca com a consciência, que é a lei
suprema para todo homem em particular.
O que aconteceu ontem se repete em nossos dias. Que aconteceu dentro da
consciência dos acusadores? Por que começaram a se retirar, a começar pelos
mais velhos? Eles ficaram com a consciência pesada de tantos pecados, e por
isso fora saindo um por um. Os mais velhos foram os primeiros.
Efetivamente, os jovens são como aqueles “discos antigos” em que o
pecado inicia seu caminho de vício e raia com a ação repetitiva a
consciência do indivíduo. Os mais velhos não são mais pecadores, mas os que
acumulam maior número de pecados. Os mais velhos entenderam por experiência que
agora eram eles, as testemunhas, as que passavam de declarantes a juízes e o
processo e a condenação estavam transferidos de Jesus a eles mesmos. Jesus não
poderia ser incriminado nem pela negligência perante a lei de Moisés, nem pela
execução de uma pessoa que a lei romana não permitia na época.
A morte da adúltera não era o motivo principal da denúncia, pois o que
pretendiam era a implicação de Jesus na morte da mesma. Faltando este último, o
teatro urdido desmoronava como um castelo de cartas.
Falando do perdão, Santo Agostinho diz que no fim duas pessoas estavam
presentes na cena: a miséria e a misericórdia. Se ninguém a condenava, Jesus
tampouco a condena. A lei divina foi transformada por esta sentença: sempre que
o arrependimento seja sincero e acompanhe o propósito de não pecar mais, o
perdão será absoluto. O passado é apagado e o futuro só depende do presente e
das disposições do momento. A memória servirá para enaltecer a bondade de Deus
que perdoa, sem exigir compensações e reditos pelo passado.
É assim que Deus faz conosco quando erramos. E Jesus nos ensina a fazer
quando os nossos nos ofendem. Portanto, a sabedoria de Jesus dá um “xeque-mate”
a quem pensava tê-lo apanhado. E é precisamente por meio de uma consciência que
aparentemente não funcionava, que os mais velhos reconhecem seu erro e retiram
sua denúncia.
Como está a sua consciência quando você censura o seu marido, esposa,
filho, filha, pais, vizinho, colega, funcionário – ou qualquer um com quem você
se encontra pelo caminho – pelos mesmos delitos que nós usualmente cometemos (e
talvez até mais graves do que aqueles que conseguimos enxergar nos outros)?
Lembro a você que muitos erros que os outros cometem teriam solução em
nossa própria casa, se nós os assumíssemos como nossos e nos empenhássemos a
resolvê-los. Até porque neles somente os contemplamos para criticá-los e não
para ajudar na solução. Verdade ou mentira?
Levante os olhos e veja que o perdão divino é mais amplo do que nós
geralmente acreditamos. Só exige que tenhamos a vontade de não optar mais pelo
mal.
Paremos de olhar para os pecados dos outros e de formular um juízo de
condenação, pois os nossos pecados são maiores do que os dos outros. A única
diferença é que os nossos pecados são “invisíveis”, pois dificilmente os vemos
com nossos próprios olhos, ao passo que os dos outros conseguimos sempre
enxergar. Mas se nos colocamos no lugar do outro, e nos propomos a ajudar para
que o outro se levante e caminhe, então teremos ganhado o nosso irmão e a nossa
recompensa nos céus.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 18/03/2013
Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a vencer nossa vontade de julgar e condenar o
próximo, voltando-nos para a grande luta pessoal para vencer os nossos inimigos
internos – os desejos, as paixões, os vícios. Queremos seguir o Cristo Jesus,
teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 18/03/2013

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