quinta-feira, 20 de abril de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 21/04/2017

ANO A


Jo 21,1-14

Comentário do Evangelho

A presença do Ressuscitado só é percebida pela fé

Trata-se da terceira aparição de Jesus ressuscitado aos seus discípulos (Jo 20,19-25.26-29). O mar de Tiberíades está repleto de recordações de Jesus: o chamado dos primeiros discípulos, tantos ensinamentos, a tempestade acalmada, a casa de Simão e de André, onde Jesus costumava ficar. Nesse lugar de tantos encontros, é que os discípulos, retomando a vida depois da morte de Jesus, encontram-se com o Senhor, agora, ressuscitado. A presença do Senhor ressuscitado é de outra natureza, bem diferente da que os discípulos estavam acostumados, quando do tempo da vida terrestre de Jesus. Trata-se de um modo de presença que se faz sentir sem deixar marcas na areia. Com e como a luz do dia aparece o Senhor. Os discípulos, no entanto, diz o nosso texto, não sabiam que era Jesus. Essa observação nos sugere que a presença do Cristo ressuscitado é bem outra que a física; ela só é percebida pela fé. Ante a palavra eficaz do Senhor (v. 6), o discípulo amado, símbolo do homem de fé, capaz de ler os acontecimentos à luz da fé, poderá proclamar: “É o Senhor!”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para ele muitas outras pessoas de boa vontade.
Fonte: Paulinas em 25/04/2014

Comentário do Evangelho

É o Senhor!

O capítulo 21 é considerado uma inserção tardia. Levando-o em consideração, é a quarta aparição do Senhor ressuscitado dos mortos aos discípulos (Jo 20,11-18.19-25.26-27). Também aqui, é-nos sugerido que a presença do Ressuscitado é algo diferente de uma presença física, por isso não é evidente (cf. Vê-lo não é uma questão de enxergar bem, mas de fé. O homem de fé, o “discípulo que Jesus mais amava”, é quem poderá dizer: “É o Senhor!”
Carlos Alberto Contieri
Oração
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para ele muitas outras pessoas de boa vontade.
Fonte: Paulinas em 05/04/2013

VIVENDO A PALAVRA

Por muito natural que Jesus quisesse parecer - «Rapazes, vocês têm alguma coisa para comer?» - os apóstolos não conseguiram identificar o Ressuscitado. As chaves para o reconhecimento foram a pesca – farta e inesperada – e o gesto da partilha do pão e do peixe. O Mestre deixava mais uma lição para seus discípulos: o cuidado com o próximo e o desapego de qualquer posse.
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/oitava-da-pascoa-ha-alguma-coisa-para-comer/

Reflexão

Diante das dificuldades, muitas vezes temos a tendência de enfraquecer, de voltar à vida de antes, parece que perdemos o rumo e a motivação. Pedro e os demais discípulos desanimaram e quiseram voltar à vida de pescadores de peixes, como muitas vezes queremos voltar à vida da imaturidade na fé. Jesus realiza mais uma vez o milagre da pesca milagrosa, para que os apóstolos se recordem que não são pescadores de peixes. Assim também, ele atua em nossas vidas, para que o Mistério Pascal não seja apenas celebração, mas processo de maturação, a fim de que possamos crescer cada vez mais na fé, e um dia atingir a estatura de Cristo.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2017&mes=4&dia=21

Recadinho

Ou reza no silêncio de seu coração? - E ao se levantar e ao se deitar? - Você oferece seus trabalhos, suas atividades a Deus? - Você faz alguma coisa pelas vocações sacerdotais e religiosas?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 25/04/2014

Meditando o evangelho

A REFEIÇÃO COM O RESSUSCITADO

O texto evangélico alude a dois níveis de comunhão na vida dos discípulos: entre si e  com o Ressuscitado. Isto perfaz uma experiência característica do discipulado cristão.
A comunhão dos discípulos entre si expressa-se na disposição a trabalharem juntos. Quando Pedro revela sua decisão de ir pescar, imediatamente outros seis companheiros dispõem-se a ir com ele. Embora a pescaria tenha sido infrutífera, o simples fato de estarem pescando juntos já era significativo. Cada qual poderia ir pescar sozinho, pensando em si mesmo e no lucro que obteria com a pesca. A disposição de partilharem o trabalho dava à pescaria uma nova dimensão.
A comunhão com o Ressuscitado expressa-se no convite para a refeição. Primeiramente, Jesus pede aos sete pescadores algo para comer. Uma vez que nada tinham pescado, ordena-lhes que lancem novamente a rede, à direita da barca. Resultado: recolhem-na abarrotada de enormes peixes. Entretanto, quando atingem a margem do lago, deparam-se com uma surpresa: a refeição preparada pelo próprio Mestre! Este lhes oferece peixe assado e pão, como gesto de bondosa solicitude, saciando-lhes a fome, após uma noite inteira de fadiga e de trabalho inútil.
A comunhão com o Senhor dava consistência à comunhão dos discípulos entre si. Caso contrário, não passariam de um grupo de amigos, sem maiores compromissos. A presença do Senhor fazia frutificar o esforço da comunidade de atrair para a fé muitas outras pessoas. Isto é o que simboliza a rede repleta com 153 grandes peixes.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para ele muitas outras pessoas de boa vontade.
http://domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2017-04-21

HOMILIA

A PESCA COMO SÍMBOLO DA MISSÃO

O capítulo 21 do evangelho de João apresenta a retomada da missão pelos discípulos, na Galiléia, agora com a presença de Jesus ressuscitado. A narrativa é semelhante à pesca milagrosa, no evangelho de Lucas, quando Jesus chama os primeiros discípulos. Agora é a retomada da missão, com a presença do ressuscitado. A pesca é símbolo da missão. A presença e a palavra de Jesus são necessárias para o seu sucesso, e a comunidade missionária se une em torno da refeição eucarística partilhada com Jesus.
Minha irmã, e meu irmão. Deus lhe chama. Será que o caminho que você está tentando seguir e que não está dando muito certo é o caminho de Jesus? Você já descobriu para que missão Jesus lhe está chamando? Olha que aquele que disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, está conosco. Ele nos convida a lançar a rede para o outro lado da barca. Você se preocupa com o seu sustento! Não se preocupe com dinheiro! Alias a Campanha da Fraternidade deste ano foi: Não podeis servir à Deus e ao dinheiro! Assim, os Bispos do Brasil querem insistentemente dizer que somente como cristãos devemos ter um único Deus. Aquele que está no Céu! Que tudo vê.
Pois Ele cuidará de tudo. É só confiar e jogar a sua rede do outro lado. Converter é mudar de rumo, de caminho. Converta-se, mude agora o seu caminho para Deus, e será uma pessoa nova como o Cristo ressuscitado!
Juntos, peçamos ao Senhor nosso Deus para que Seu Filho Ressuscitado nos auxilie em tudo. E como apareceu aos discípulos.
Meu Senhor e meu Deus auxiliam-nos, a saber, ver-Te a nosso lado, acompanhando-nos em todos os momentos da nossa vida, de tal modo que o nosso coração inflamado por Ti consiga transmitir a Tua constante presença, a fim de que saibamos, com ardor, comunicá-la a todos aqueles que nos rodeiam.
Senhor Jesus, ajuda-nos a estarmos atentos à tua presença nos diversos momentos da nossa vida. Quando escutamos a Tua Palavra, que ela nos alegre, pois é a Tua presença; quando entramos na intimidade através da Eucaristia, que ela nos consiga a paz, quando Te conseguimos descobrir nos outros, que nos estimule o espírito missionário e de serviço.
Muitas vezes a canseira do dia a dia nos torna quebrados e sem rumo para a nossa vida. Sem a Vossa presença o barco da nossa vida regressa do mar vazio, sem peixe. A nossa vida fica sem sabor e razão de viver. Só com a Tua presença. Tudo ganha sentido como foi para os dois discípulos no mar de Tiberíades. Por isso, Senhor fortalece-nos na nossa missão de pescadores de homens. Temos a certeza de que convosco a canseira de uma noite inteira na faina de pescar resultara inútil. Pois à indicação da Vossa palavra, que se encontra na margem do nosso desespero, faz abundar de peixe as redes da nossa vida a ponto de quase se rebentarem.
É verdade, Senhor, eu creio! Sem Ti por perto, nada conseguiremos. A nossa sabedoria, a nossa habilidade, os nossos conhecimentos, nada conseguem se a Tua presença não informar a nossa ação.
Por isso, insistentemente Te suplico, Senhor Jesus, não nos deixes separar de Ti. Que a Tua presença sempre se faça sentir na nossa ação quotidiana e que nós jamais empreendamos qualquer atividade sem Te ter presente como guia, conselheiro e distribuidor providente de todo o nosso alimento que fortifica e dá sentido à nossa vida.
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e minhas irmãs de fé, a fim de podermos permanecer firmes na nossa missão e atrair para Jesus muitas outras pessoas de boa vontade.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 25/04/2014

HOMILIA DIÁRIA

O único nome que pode nos salvar é o de Jesus!

E não há nenhum outro nome debaixo do céu que pode nos salvar, nos remir, nos purificar e nos conceder uma vida nova. O único nome que nos salva é Jesus!
”Jesus é a pedra, que vós, os construtores, desprezastes, e que se tornou a pedra angular. Em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual possamos ser salvos”(Apóstolos 4,11-12).
Essa é a pregação que sai do coração de Pedro, cheio do Espírito Santo, ele diz: ”Jesus é a pedra angular”, ou seja, Cristo é a pedra necessária, a pedra fundamental para que o edifício fique de pé, para que o edifício fique bem fundamentado. Essa pedra angular foi rejeitada, mas agora ela está no meio de nós: viva, plena, ressuscitada! E não há nenhum outro nome debaixo do céu que possa nos salvar, que possa nos remir, que possa nos purificar, que possa nos conceder uma vida nova.
Nós precisamos tomar posse dessa verdade saborosa e maravilhosa. Nós precisamos tomar posse do santo nome de Jesus, da autoridade d’Ele, de tudo aquilo que Ele significa para nós, para a nossa vida e para a vida da humanidade. Quando nós tomamos posse dessa verdade, nós passamos a ter a vida em nome de Jesus!
Algumas vezes, nós achamos maravilhoso quando a pessoa diz: ”Olha, eu estou aqui em nome de fulano, de sicrano, estou aqui em nome da autoridade tal, do cantor tal, do esportista tal, ou, eu sou primo, sou parente desse ou daquele”.
São nomes humanos, nenhum desses nomes, nenhum desses cantores, nenhum desses artistas, nenhum desses poetas, nenhum deles pode nos salvar!
A autoridade que qualquer homem recebe é uma autoridade momentânea, que vai embora, que passa mais cedo ou mais tarde. A única autoridade que nos salva é a de Jesus, o único nome que nos salva é o de Jesus!
Pode ser que o nosso nome nem seja conhecido, nem valorizado, mas não é o nosso nome o mais importante. O importante é que o nosso nome esteja vinculado, ligado pela vida, pelos exemplos, pela confiança e pela entrega ao santíssimo nome de Jesus. O mais importante não é saber de quem eu sou parente, filho deste ou daquele, porque, no final das contas, a única coisa que vai importar é que nós somos discípulos de Jesus, nós somos Seus seguidores, nós levamos a vida em Seu nome.
É no nome de Jesus que nós precisamos agir! É no nome de Jesus que nós precisamos orar uns pelos outros. É no nome de Jesus que nós devemos levar a esperança para as pessoas. É no nome de Jesus que nós devemos levar salvação aos corações. É no nome de Jesus que nós devemos proclamar a esperança e o tempo novo para o coração dos homens e das mulheres.
Que a nossa vida seja levada em nome de Jesus, que nós não sejamos aqueles que rejeitam o nome de Jesus, mas que nós tomemos posse desse único nome que pode nos salvar!
Uma feliz e santa Páscoa para você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 25/04/2014

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Anunciando a Boa Nova
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Claro que a propaganda é a alma do negócio, o pessoal da área de marketing defende essa idéia de com unhas e dentes e não estão errados. Mas há também uma propaganda eficiente e que dizem ser tiro e queda, é aquela passada de boca em boca "Não comprei tal produto porque vi na TV, mas porque meu vizinho comprou e disse que é bom".
Jesus poderia fazer um grande estardalhaço em sua volta, aparecer no Palácio dos poderosos, aparecer no meio do Conselho do Sinédrio, para desafiá-los e convocar uma mega concentração em Jerusalém pára comunicar oficialmente que ele estava Vivo e que agora iria dar as cartas, humilhando os que conspiraram contra ele e tramaram sua morte. Os marqueteiros de plantão até lamentam "Ah se eu estivesse lá para preparar a volta de Jesus em grande estilo!"
Não que Jesus e seu evangelho não precisem de divulgação, precisa sim, mas o cristianismo não pode ser feito de "oba-oba". Por isso Jesus descarta sua volta em uma Glória Messiânica, como os Judeus esperavam, e prefere a comunicação boca a boca, apareceu primeiro a Maria Madalena, diz o evangelho, que já tinha experimentado á sua Força Libertadora, esta mulher vai correndo anunciar aos irmãos da comunidade, que ainda estavam guardando o luto e chorando de tristeza, marcados pela aflição, mas eles não acreditaram no anúncio e no testemunho da mulher, talvez porque não podiam admitir a idéia de que Jesus não viesse direto a eles, mas primeiro aparecesse a uma mulher era inconcebível.
Mais tarde Jesus apareceu a dois discípulos que iam para Emaús e estes foram anunciá-lo aos demais, mas quem diz que os discípulos acreditaram... Talvez estivessem excessivamente preocupados sobre que rumo iriam tomar, o que deveriam fazer, Jesus lhes havia dito apenas para propagarem o evangelho e batizar as pessoas, nada mais. Madalena e os dois discípulos, que haviam feito essa experiência estavam fazendo exatamente o que o Mestre havia mandado. Talvez estivessem fazendo alguma reunião de planejamento pastoral, as vezes fazemos uma reunião, para preparar outra reunião...
Os discípulos, tanto como os agentes pastorais de nossos tempos, queriam FAZER. Então durante uma refeição quando estavam é mesa Jesus apareceu aos onze e deu uma "dura" por não terem acreditado no anúncio e no Testemunho que haviam presenciado. E para que não houvessem mais dúvidas sobre a missão primária da Igreja, repetiu-lhes o que já lhes havia falado "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura".
Que a Igreja precisa ter uma organização em sua estrutura e nos trabalhos pastorais, isso não resta a menor dúvida, mas não podemos nos acomodar e deixar que tantos trabalhos e compromissos, acabem sendo mais importantes do que o anúncio e o testemunho pessoal, senão estaremos priorizando o que não é essencial, e o pior, os nossos trabalhos pastorais, tantos encontros e reuniões não passarão de um grande "oba-oba", que não terá nenhuma serventia... Muita propaganda sobre o que fazemos, quem somos na comunidade, a importância daquilo que fazemos. Quando a Jesus e seu evangelho, quando dá tempo a gente se lembra e até fala um pouco dele. "E com licença que agora tenho uma reunião importante...

2. COMEÇAR DE NOVO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A aparição do Ressuscitado junto ao mar de Tiberíades evoca o primeiro encontro dos discípulos com Jesus, quando foram chamados a deixar tudo para se tornarem pescadores de homens. É como se tudo começasse de novo, e fossem chamados a retomar o caminho de serviço ao Reino, abandonado após a decepção diante da morte de Jesus na cruz.
O Evangelho apresenta-nos a profissão de alguns dos discípulos do Mestre: pescadores. Depois de uma noite de trabalho infrutífero, o Senhor apareceu-lhes para mostrar-lhes como se pesca de maneira proveitosa. E esta pesca foi deveras abundante! Mas a última, naquele lago, dando início aos tempos novos.
Depois de ter ceado com o Ressuscitado, a vida dos discípulos tomaria um rumo diferente. Doravante, deveriam lançar-se à missão de enviados do Senhor, pelos caminhos do mundo. Sua condição de apóstolos estava para se concretizar.
A novidade da experiência consistia em não mais contar com a presença física do Mestre. Ele se faria presente, na condição de Ressuscitado, onde quer que estivessem os seus apóstolos, animando-os na missão.
A rede superlotada de peixes simbolizava a humanidade toda à qual eles deveriam apresentar a proposta do Reino. No mar do mundo, muitos seriam os atraídos pela mensagem de Jesus.
Oração
Espírito de renovação, faze-me, cada dia de minha vida, retomar o serviço ao Reino a que sou chamado.

Fonte: NPD Brasil em 05/04/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que ressuscitando teu Filho Unigênito quiseste firmar nossa certeza de que também nós ressuscitaremos com Ele, dá-nos fé, para crer; esperança, para viver; e amor para partilhar com os irmãos peregrinos nosso encantamento com o Mistério do Cristo Jesus, nosso Irmão Maior, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/oitava-da-pascoa-ha-alguma-coisa-para-comer/

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