terça-feira, 18 de abril de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/04/2017

ANO A


Lc 24,13-35

Comentário do Evangelho

Jesus continua presente entre seus discípulos

Neste texto de Lucas temos uma narrativa didática, elaborada a partir de elementos de pregação e catequese da tradição das primeiras comunidades. Após a morte de Jesus na cruz, seus discípulos sentiram-se frustrados. A herança religiosa messiânica deles, nacionalista e triunfalista, impedia-lhes que compreendessem Jesus. Suas esperanças fundavam-se em um messias, da linhagem de Davi, que conduziria o povo judeu a uma glória e poder acima de todas as nações. Jesus não foi este messias.
Contudo, uma releitura das Escrituras, à luz da partilha do pão feita por Jesus, faz com que os olhos se abram e se perceba a presença do Ressuscitado. Toda a vida de Jesus foi uma partilha com as multidões, com os pobres e excluídos. Como pão do céu que dá a vida ao mundo (Jo 6,32-33), Jesus continua presente entre seus discípulos, até o fim dos tempo.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, não permitas que eu caia na tentação de viver distante de meus irmãos e irmãs de fé, pois o Senhor Ressuscitado nos quer todos reunidos em seu nome.
Fonte: Paulinas em 11/04/2012

Comentário do Evangelho

Do ver ao reconhecer

A riqueza do evangelho é tal que ele precisa ser saboreado internamente. Todo o capítulo 24 de Lucas pode ser considerado como um resumo de todo o seu evangelho. Cada um dos evangelhos é fruto da experiência pascal dos discípulos. Nesse sentido, trata-se de um testemunho de fé. Cada trecho do evangelho é uma verdadeira Páscoa: da cegueira à visão, da enfermidade à cura, da morte à vida, da tristeza à alegria, da falta da esperança à esperança, do ódio e rancor ao amor. O relato dos discípulos de Emaús é, do início ao fim, uma Páscoa. O caminho que separa Jerusalém de Emaús é metáfora de um caminho muito mais longo, o caminho através das Escrituras, em que a lição de exegese dada por Jesus aos dois discípulos oferece condições de eles reconhecerem o Senhor no partir o pão.
A morte de Jesus representou uma forte frustração para aqueles que punham nele as esperanças messiânicas (cf. v. 21) e fez com que, por um instante, a comunidade dos discípulos entrasse em crise. O nosso texto visa transmitir o fato que permitiu a passagem do abatimento à alegria, do ver ao reconhecer. O espaço teológico-espiritual entre o ver e o reconhecer permitiu a Jesus a lição de exegese. No tempo do reconhecimento os discípulos confessarão que foi ela que os transformou (cf. v. 32). A explicação e compreensão da Escritura, à luz da ressurreição do Senhor, abriram os olhos para o reconhecimento. A primeira ressurreição, para os discípulos é, então, a da memória. Eles compreenderam, então, que o Senhor que se apresenta vivo no meio deles, de alguma forma, estava presente em toda a Escritura que, por sua vez, encontra nele sua plenitude e sentido. Quando do reconhecimento o Senhor desapareceu da vista deles. É que a visão física não é mais necessária para “ver” o Senhor. Mesmo invisível aos olhos, o Senhor está e permanecerá presente. A invisibilidade não significa, no que diz respeito à fé, ausência. Fato, aliás, que eles nem sequer mencionam, como se a visibilidade não tivesse a menor importância. O que retém a atenção deles, e torna-se objeto da mensagem transmitida aos demais discípulos, é o acontecido no caminho para Emaús, no tempo que precedeu o reconhecimento (cf. v. 35), tempo de escuta, em que o Mestre ressuscitado continua a instruir os seus discípulos. Se a morte dispersou os discípulos, a experiência do Ressuscitado os congrega (cf. v. 33).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, não permitas que eu caia na tentação de viver distante de meus irmãos e irmãs de fé, pois o Senhor Ressuscitado nos quer todos reunidos em seu nome.
Fonte: Paulinas em 04/05/2014

Vivendo a Palavra

Acontece, às vezes, que também nós percorremos o caminho de volta à nossa morada. Decepcionados com as dificuldades que encontramos para realizar os sonhos de justiça e fraternidade, resolvemos voltar a uma fé intimista e individualista, esquecendo-nos que o Ressuscitado nos chama à vida fraterna na comunidade.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/04/2012

Vivendo a Palavra

Sob variadas formas o Cristo Jesus se faz também nosso companheiro de viagem. Estejamos vigilantes e atentos à sua Presença. Ele vem até nós nos irmãos de caminhada, na natureza, na história, nos sinais dos tempos, nas Escrituras Sagradas e na Igreja-Povo de Deus, com seu Magistério e Tradição.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/05/2014

Reflexão

Este trecho nos mostra todas as etapas do trabalho evangelizador. Inicialmente, as pessoas estão caminhando em comunidade. Ninguém caminha verdadeiramente quando está sozinho. Jesus é o verdadeiro evangelizador, que entra na caminhada das pessoas, caminha com elas. Durante a caminhada, faz seus corações arderem, porque desperta neles o amor, permanece com eles, formando uma nova comunidade, e se dá verdadeiramente a conhecer quando as pessoas dão respostas concretas aos apelos do amor, fazendo com que elas sejam novas testemunhas da ressurreição.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2017&mes=4&dia=19

Recadinho

Quando Deus se manifesta em sua vida? - Você se desespera facilmente ou confia em Deus? - Você sabe encontrar a força de sua fé na Eucaristia? - Você faz como os discípulos de Emaús: caminha desanimado pelo mundo afora? - Você vê Deus presente e que lhe fala através dos acontecimentos da vida?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 04/05/2014

Meditando o evangelho

CAMINHANDO COM O RESSUSCITADO

Decepcionados com o desaparecimento trágico do Mestre, os discípulos começaram a debandar. A experiência de conviver com Jesus tivera seu lado positivo. Agora, porém, uma vez morto, seus planos para a comunidade foram água abaixo. Os discípulos de Emaús revelavam esta situação: sua volta para casa e o abandono da comunidade eram sintoma de um comportamento generalizado entre os seguidores do Mestre.
Com o passar do tempo, os discípulos experimentaram uma profunda transformação, ao reinterpretarem, à luz das Escrituras, a vida e o destino de Jesus. Os fatos da vida do Mestre tomaram um significado novo, e a morte de cruz, escândalo que foi, passou a ser compreendida, a partir da fidelidade de Jesus ao Pai. Por isso, essa morte apresentava-se como algo necessário na vida do Mestre, comprovando seu abandono total nas mãos do Pai, para a implantação do seu Reino. O Crucificado era também o Ressuscitado caminhando com a comunidade. Esta se defrontava com a missão de proclamá-lo.
No episódio dos discípulos de Emaús, seus olhos se abriram plenamente quando Jesus sentou-se à mesa com eles e repetiu o gesto da Última Ceia. A Eucaristia foi o momento privilegiado de encontro com o Senhor. Então puderam compreender que o Ressuscitado estava vivo no meio deles. A reviravolta causada por esta certeza transformou a comunidade medrosa em comunidade missionária, testemunha corajosa da Ressurreição.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, caminha sempre comigo e abre meu coração para que eu possa compreender o verdadeiro sentido da Ressurreição.
http://domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2017-04-19

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. "Jesus, a presença contagiante..."
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O evangelho da Oitava da Páscoa vem mostrando de maneira mais clara e objetiva essa presença de Jesus Vivo em nossas comunidades e como ela motiva e influencia diretamente a ação pastoral da Igreja, sempre direcionando-a para o anúncio e o testemunho. O caminho de Emaús mostra, em um primeiro momento, que rumo tomou a comunidade, marcada pela decepção, frustração, e um profundo desânimo. O que faremos sem Jesus?
O sonho do Novo Reino havia se acabado, o que era Eterno, Imortal e Poderoso, havia sido submetido a uma morte infame, humilhante e vergonhosa. Não há nada mais a fazer a não ser voltar para casa e ficar a espera de um Novo Messias, guardar aquele sonho bom, e a esperança que ele havia despertado no coração dos discípulos.
Mas um estranho se junta a eles nessa estrada de Emaús, que não leva a lugar nenhum, o estranho logo manifesta aquilo que os dois discípulos desanimados transmitem: desânimo e tristeza. Nada pior do que quando em nossas comunidades instala-se o desânimo e a tristeza, diante de projetos pastorais que fracassam, diante de eclesiologias que não se harmonizam com a Vida Paroquial, diante da falta de comunhão, pastores que não pastoreiam, evangelizadores que não evangelizam, profetas que calam a boca....ah que quadro desolador!
Deixamos que esses fracassos humanos ofusquem a presença da Vida Plena, Jesus, sua Graça Operante e Santificante, seu ato Salvífico, que nos redime e nos revigora, olhamos a instituição e não sentimos o seu Coração bater, uma Igreja sem alma e sem dinamismo, nossos olhos velados pelo desânimo e tristeza, anda com o Senhor, dialoga com Ele nessa caminhada, mas não o percebe.
Ora, de onde vem tanto desânimo senão de uma má compreensão da Palavra Libertadora? A Palavra é viva e eficaz e até a celebramos, mas não permitimos que a Palavra se torne ação concreta em nossa vida pessoal e na vida em comunidade. Teorizamos a Palavra, nos encantamos com ela, a achamos belíssima, mas não identificamos a sua Fonte que é o Senhor, há quem confunda a Santa Palavra com alguma ideologia..., nascida da carne e não do Espírito.
O Verbo Encarnado faz ferver o coração dos discípulos que finalmente se abrem para ouvi-la, o quadro não havia mudado, o enredo ainda trazia a tristeza, mas agora algo mudou no coração dos dois companheiros e irmãos de caminhada: descobriram que não estavam mais sozinhos, que Jesus caminhava com eles. A Palavra proclamada pelo próprio Senhor, aponta para s sua presença real no partir do pão.
Palavra e Eucaristia, a porta que se abre no mistério da Fé, para mostrar e revelar a presença real de Jesus que caminha com a sua Igreja desde á sua origem até o presente e assim será até o final dos tempos. Ter Fé é saber enxergar nas ações da Comunidade o AGIR de Jesus, manifestado nas ações e pensamentos humanos, que chegarão um dia à sua plenitude, percorrendo os mesmos caminhos de Jesus de Nazaré, que não excluem o fracasso e a derrota, mas que olhar da Fé consegue descortinar o novo Horizonte para onde caminha e há de chegar todos os que creem...
Os discípulos compreenderam que tudo isso estava ali diante deles, como uma feliz possibilidade, e por isso voltaram correndo para a Comunidade, lugar por excelência onde Jesus tornou possível viver a aventura da Fé, celebrada e vivida...

2. OS DISCÍPULOS DE EMAÚS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A expressão "como sois sem inteligência e lentos para crer" indica que Jesus não chegou a ser entendido plenamente pelos discípulos. Com seus atos e suas palavras, revela que sua comunhão com o Pai é a comunhão do amor que gera a vida. O grande gesto simbólico deste amor foi a partilha do pão com os discípulos e com as multidões. As tradições e a cultura neste mundo são marcadas por uma ideologia de enriquecimento e de poder, fria e sem amor.
Assim era a expectativa messiânica da tradição de Israel, partilhada pelos discípulos que esperavam que Jesus fosse um messias nacionalista poderoso. Os discípulos de Emaús, dialogando com o ressuscitado, só o reconheceram no gesto da partilha do pão. A comunidade que dialoga, acolhe e partilha, descobre Jesus presente em seu meio.
Fonte: NPD Brasil em 11/04/2012

HOMÍLIA DIÁRIA

A missão nasce sempre de um encontro com Jesus vivo

Postado por: homilia
abril 11th, 2012

Na hora de desespero, alguém se aproxima e começa a caminhar com os dois discípulos [que estavam a caminho de Emaús]. Uma simples pergunta do novo companheiro os faz parar: “Que ides conversando pelo caminho?”.
Diante dessa pergunta, “eles pararam, com o rosto triste, e um deles chamado Cléofas, lhe disse: ‘Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?’”. E, logo, os dois discípulos aproveitam para partilhar a dor, a saudade, a frustração. Corriam notícias sobre o túmulo vazio e a aparição de anjos. Mesmo assim, continuam inconsoláveis e reclamam: “A ele, porém, ninguém o viu”.
“Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!” Que voz é esta? Os dois a conhecem. Soa-lhes tão familiar! Embora os olhos permaneçam vedados e a razão obscurecida, o coração se abre, dilata-se e começa a arder no peito. “Ninguém jamais falou como esse homem!”, responderam até os guardas, tempos atrás encarregados de prender Jesus. Nem esses homens rudes conseguiram resistir às Suas palavras! As multidões ficaram extasiadas com o Seu ensinamento, porque as ensinava com autoridade.
Toda experiência do convívio com o Mestre, nos anos que passaram junto d’Ele, emerge do fundo da alma, vem, de repente, à tona enquanto o companheiro de viagem explica as passagens da Escritura, evocando Moisés e os profetas. Sua fala, pelo caminho, alivia a dor, derrete a saudade, afoga o desânimo. Não querem deixá-lo ir adiante quando chegam ao destino.
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” É como se dissessem: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna!”. A solidão machuca. Ficar novamente só fará reaparecer a tristeza e a dor. “Fica conosco!” é o pedido insistente, dirigido a quem ainda não reconhecem. No fundo do coração, porém, já experimentam a alegria que tantas vezes sentiam quando o Mestre lhes falava.
“Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” O companheiro do caminho para Emaús não abandonou os discípulos, “Jesus entrou para ficar com eles. Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía” (Lc 24,29-30). E na fração do pão acontece o milagre da Páscoa: os dois reconhecem o Mestre. Veem as mãos perfuradas e aquele inigualável semblante do Filho de Deus. Mas, ao mesmo tempo,
Ele“desapareceu da frente deles” (Lc 24,31).
Ficou o pão partido e uma taça de vinho partilhada. Ficaram as palavras que fizeram arder os corações. Ficou a inebriante alegria em que Ele transformou o desespero dos discípulos. Agora, não é mais necessário ver Jesus com os olhos do corpo. Com a experiência que tiveram em Emaús, os discípulos se encarregarão de anunciá-Lo e testemunhá-Lo pelo mundo afora.
Nos momentos difíceis, grite como os discípulos: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!”.
O Mestre desaparece da vista deles, mas ficou em seus corações. “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” A experiência é tão extraordinária que os discípulos precisam levar a notícia, naquela mesma noite, a Jerusalém.
No momento em que Jesus parte o pão, os discípulos de Emaús se tornam missionários, mensageiros da Boa Nova: “Na mesma hora eles se levantaram e voltaram para Jerusalém… e contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus quando ele partiu o pão”. Ao distanciarem-se da comunidade, caminharam para Emaús à luz do dia, mas havia escuridão por dentro. Depois que o Mestre se revelou, atravessam a escuridão da noite, sem medo de tropeçar, porque o coração pulsa de alegria, cheiaode luz. Há um novo olhar, uma nova motivação, uma nova luz no horizonte!
A missão nasce sempre de um encontro com Jesus vivo, com o Cristo pascal. Os Evangelhos não terminam na Sexta-feira Santa, com o Cristo morto e sepultado. O grande e retumbante final da sinfonia é a esplêndida aurora da Páscoa, aquele deslumbrante primeiro dia da semana: o Cristo ressuscitado, vivo, vencedor da morte, o triunfo do bem sobre o mal, a vitória da graça sobre o pecado, a alegria do amor e da paz contra as tramas diabólicas do ódio e da guerra. “Realmente, o Senhor ressuscitou!”, proclamam os onze, reunidos com os outros em Jerusalém.
Celebramos a real presença desse Deus conosco na Eucaristia, memória do mistério pascal, mistério da cruz e ressurreição, mistério da redenção e reconciliação que inicia a Nova Aliança. Em cada Eucaristia olhamos para Deus, celebramos Sua presença, Sua encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição.
Da ação de graças, da doação gratuita do Cordeiro de Deus, emerge a energia missionária da Eucaristia. Ela é a ponte para o ministério apostólico, é a Nova Aliança que pressupõe reconciliação, unidade na diversidade, solidariedade até as últimas consequências.
Ao partir do pão, eles O reconhecem e retornam ao Caminho. Nossa fé é o encontro pascal com o Senhor Jesus. É a certeza de que Ele está vivo. Nossa fé é pascal e pessoal. Não se trata apenas de crer em alguma coisa, pois a profissão fundamental é: “Eu creio em Ti, Senhor! E por isso me comprometo e me torno evangelizador”.
Evangelizar, ser missionário, é irradiar “o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mãos apalparam do Verbo da vida, porque a Vida manifestou-se”. Sejam quais forem nossas fraquezas, misérias, limitações, o que contagia todas as culturas, o que convence todos os povos e raças, é o testemunho da alegria e da graça de termos encontrado o Senhor Ressuscitado. Tudo isso é graças à força do pão partido de Emaús, é o vigor do fruto da videira no cálice da Nova Aliança, é o Corpo entregue e o Sangue derramado de Jesus, morto e ressuscitado.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 11/04/2012

Oração Final
Pai Santo, dá-nos ouvidos capazes de ouvir, coração sábio para compreender, disposição e coragem para viver a tua Mensagem de Amor à humanidade – trazida, proclamada e vivida pelo Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/05/2014

Nenhum comentário:

Postar um comentário