quinta-feira, 7 de julho de 2016

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DOS DIAS 07/07/2016 A 09/07/2016

Ano C



7 de Julho de 2016

Mt 10,7-15

Comentário do Evangelho

A missão cristã não é feita só de acolhimento e sucesso.

Aos Doze são dadas as orientações de como realizar a missão e qual deve ser a atitude deles. O anúncio da proximidade do Reino deve ser acompanhado da ação que liberta as pessoas do mal que desfigura o ser humano e as faz experimentar estar distante de Deus. O que é dado gratuitamente por Deus e deve ser oferecido como dom às pessoas, é o Espírito Santo. A vida dos apóstolos está nas mãos de Deus, e a sua segurança não está nos bens deste mundo, mas em Deus somente.
O despojamento é exigido, pois é necessário liberdade para ir aonde se é enviado pelo Senhor, confiar na providência de Deus e viver cada dia sem se preocupar com o amanhã, “pois o trabalhador tem direito ao seu sustento”. O discípulo não é mais que o Mestre que o enviou, por isso Jesus previne os apóstolos da possibilidade de rejeição da mensagem cristã.
O juízo acerca da rejeição da missão cristã cabe somente a Deus. Em todo caso, a missão cristã não é feita só de acolhimento e sucesso, mas também de rejeição e fracasso. Em todas estas situações é preciso manter viva a confiança no Senhor que envia seus discípulos e está presente “todos os dias até o fim dos tempos” (Mt 28,20).
O conteúdo da proclamação dos apóstolos é a proximidade do “Reino dos Céus” (v. 7). O que é celeste, o reinado de Deus, é sentido na pessoa de Jesus Cristo e deve ser prolongado historicamente na missão da Igreja.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze de mim um instrumento para a construção da paz desejada por Jesus. Paz que se constrói na comunicação dos bens divinos a cada pessoa humana.
Fonte: Paulinas em 11/07/2013

Vivendo a Palavra

O anúncio da chegada do Reino de Deus não será feito por meio de fala rebuscada, discurso bem elaborado, oratória inflamada. Será feito pelo testemunho de nossa vida, pelo serviço generoso que prestarmos aos irmãos, pela alegria de viver que comunicarmos nas nossas relações.
Fonte: Arquidiocdese BH em 11/07/2013

Vivendo a Palavra

Nosso Mestre insiste na atitude de entrega confiante do mensageiro do Reino ao Pai Misericordioso. Recebemos de graça, devemos restituir de graça. Nenhuma preocupação com a própria segurança, mas todo cuidado com os irmãos que encontrarmos na caminhada. Devemos ser para eles, fontes de Esperança e Alegria.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

A vida de quem é discípulo de Jesus consiste em fazer as obras do reino de Deus para manifestar a sua presença no meio dos homens. É deixar de lado as suas próprias obras para que, como enviado por Jesus, realize as obras de Deus. Para que isso seja possível, o discípulo de Jesus não deve colocar a sua confiança nos bens materiais, mas em Deus, que tudo proverá para que a sua obra seja coroada de êxito. Com essa confiança em Deus, o discípulo de Jesus deve procurar estar atento a tudo o que acontece ao seu redor, para que não perca nenhuma chance de fazer o bem aos que necessitam dele e possa ser, também, um promotor da paz.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2016&mes=7&dia=7

Meditação

Sigo a recomendação de Jesus de cumprir minha missão de graça? - Anuncio de modo gratuito e misericordioso? - Preocupo-me exageradamente com os bens materiais? - Lembro-me sempre de que o exemplo é que é importante? - Sou portador de paz?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuario em 11/07/2013

Meditando o evangelho

PORTADORES DE PAZ

Os apóstolos foram orientados a saudar seus hospedeiros, dizendo: "A paz esteja nesta casa!" Esta saudação pode ser entendida como mera formalidade, e sinal de boa educação. Sem dúvida, Jesus não estava ensinando aos apóstolos apenas uma regra de boas maneiras.
A palavra hebraica shalom, traduzida como paz, é rica de sentidos. Significa prosperidade, bem estar, saúde, boa convivência com o próximo, respeito pela dignidade alheia, e tantas coisas mais. Tudo isto tem a ver com o Reino de Deus que anunciavam. Portanto, a paz desejada correspondia à salvação messiânica instaurada na história humana pelo ministério de Jesus. Aos apóstolos competia a tarefa de fazê-la chegar a todas as pessoas que encontrassem ao longo de suas andanças missionárias.
Os milagres que os missionários iriam realizar devem ser entendidos no contexto da construção da paz almejada por Jesus. Ao curar os doentes, ressuscitar os mortos, purificar os leprosos e expulsar os demônios, estavam se colocando a serviço da vida, da reconstrução da dignidade humana, da libertação de todas as formas de opressão, da reconciliação das pessoas com Deus. Em suma, entregavam-se, de corpo e alma, à construção da paz. Quem os acolhia, tornava-se beneficiário desta paz messiânica e salvífica que os apóstolos tinham para oferecer.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total - http://www.domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia_diaria.php).
Oração
Pai, faze de mim um instrumento para a construção da paz desejada por Jesus. Paz que se constrói na comunicação dos bens divinos a cada pessoa humana.
http://www.domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2016-07-07

HOMÍLIA CANÇÃO NOVA EM 11/07/2013

Ressuscitar os mortos e curar os doentes. Essa é a nossa missão!

A graça de Deus vem para nos limpar e nos renovar por meio do amor

“O Reino dos Céus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos e expulsai os demônios” (Mt 10, 7-8)
Essa é a ordem de Jesus para Seus discípulos, para aqueles que entram na lógica e na dinâmica do Reino do Senhor, o qual está próximo e cada vez mais dentro de nós.
Colocar em prática os elementos desse Reino – orar pelos que estão doentes e enfermos – é nossa obrigação. Não podemos, simplesmente, nos conformar, mas suplicar a graça de Deus sobre cada um.
Ressuscitar aqueles que estão longe do Senhor, por causa dos pecados ou algum mal que possa tê-los atingido, purificar os leprosos e expulsar os demônios é maravilhoso, porque a lepra deixa a carne com um cheiro horrível e a pessoa em situação de impureza, como diziam os antigos.
A graça de Deus vem para nos limpar e nos renovar por meio do amor. Nós somos mensageiros dessa Palavra que transforma, cura e limpa as pessoas, libertando-as de todo mal.
Que possamos, no meio desse mundo, ser testemunhas do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo - Comunidade Canção Nova
http://homilia.cancaonova.com/homilia/ressuscitar-os-mortos-e-curar-os-doentes-essa-e-a-nossa-missao/


8 de Julho de 2016

Mt 10,16-23

Comentário do Evangelho

É por causa de Jesus que os discípulos são perseguidos

Trata-se da continuação da missão dada aos Doze, enviados por Jesus para pregar a proximidade do Reino dos Céus. “Vede, eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos” (v. 16). Os discípulos devem ter presente, olhando para o próprio Senhor, a possibilidade de ser ameaçados, hostilizados e perseguidos. O mais doloroso é que a perseguição, a hostilidade, não vêm somente de fora, mas também de dentro da comunidade, da própria família.
Na perseguição é preciso prudência e simplicidade; é preciso discernir para não se deixar enredar por quem quer que seja. É por causa de Jesus que os discípulos são perseguidos (v. 18a). Esse sofrimento é o preço do testemunho: “... dareis testemunho diante deles e diante dos pagãos” (v. 18b). Em tudo isso é preciso confiança, pois o “Espírito do vosso Pai falará em vós” (v. 20). O Espírito Santo, que é dom gratuito do Pai, é que inspira os discípulos.
Essa confiança é que deve sustentar a vida dos discípulos enviados em missão. As traições, o ódio, a rejeição por causa de Jesus e do seu evangelho não têm por que nos assustar. Todos nós somos às vezes cordeiro e lobo, até que se realize a identificação do discípulo com o Mestre.
A missão é universal porque os doze discípulos escolhidos por Jesus não acabarão “de percorrer as cidades de Israel, antes que venha o Filho do Homem” (v. 23).
Haverá sempre necessidade de conduzir as pessoas ao único e verdadeiro pastor (cf. Ex 34,23-34), enquanto houver ódio entre os irmãos, enquanto houver perseguições em nome de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, reveste-me com a força do teu Espírito a fim de que eu tenha força suficiente para perseverar, até o fim, no cumprimento da missão recebida de Jesus.
Fonte: Paulinas em 12/07/2013

Vivendo a Palavra

Enviado aos homens pelo Mestre, o Cristão conhece o mal do mundo e o ódio que o cerca. Mas não os teme. Enfrenta perseguições por amor e fidelidade ao Reino que anuncia com sua vida. Confia no poder do Espírito Santo que o habita e lhe inspira sabedoria e coragem.
Fonte: Arquidiocdese BH em 12/07/2013

Reflexão

Todo aquele que quer ser discípulo de Jesus deve estar pronto para enfrentar os problemas decorrentes do discipulado. Ser discípulo de Jesus significa não aceitar os contravalores que estão presentes no mundo e que não permitem que haja vida e vida em abundância, mas denunciar esses contravalores como causa de sofrimento e, ao mesmo tempo, anunciar os valores do Evangelho. Ser discípulos de Jesus significa ser profeta da Nova Aliança e arcar com todas as conseqüências do agir profético, ou seja, a perseguição, o sofrimento e até mesmo a morte. A história da Igreja está repleta de mártires, profetas da Nova Aliança que, por acreditarem nos valores do Evangelho, foram perseguidos e derramaram seu sangue como o Cristo.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2016&mes=7&dia=8

Meditação

Qual é seu modo de agir quando se encontra como se estivesse como “ovelha em meio a lobos?” - Procura agir com prudência? - É daqueles que não conseguem ficar calados, mas provocam mais ainda? - Sabe calar-se quando necessário? - Evita conversas inúteis e desnecessárias que não levam a nada de bom?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuario em 12/07/2013

Meditando o evangelho

PERSEVERAR ATÉ O FIM

O quadro da missão descrito por Jesus ao enviar seus apóstolos ajuda-nos a compreender por que ele insistiu no tema da perseverança até o fim, como penhor de salvação. De fato, as palavras do Mestre não deixavam margem para ilusões: o cumprimento do mandato missionário aconteceria em meio a dificuldades e reveses, exigindo muita fibra e muita garra para serem enfrentados. Personalidades dúbias, inseguras e medrosas estavam, de antemão, excluídas deste projeto missionário.
A realidade descrita por ele tem um quê de aterrador. Os missionários serão entregues aos tribunais, flagelados nas sinagogas, arrastados diante de reis e governadores, vitimados por seus próprios familiares, odiados por todos. Bastava que as primeiras comunidades cristãs considerassem a experiência de Jesus para se darem conta do significado da exortação do Mestre. Ele falava da própria experiência.
Evidentemente, nenhum apóstolo estaria em condições de suportar tudo isto, e perseverar até o fim, sem contar com o auxílio divino. Daí o alerta de Jesus a respeito da ação do Espírito do Pai, em favor dos apóstolos, de modo especial nos momentos difíceis da missão. Nos tribunais, o Espírito colocaria em suas bocas as palavras adequadas. Ao serem flagelados, dar-lhes-ia forças para suportar. Ao serem objeto do ódio dos familiares, dar-lhes-ia a capacidade de não fraquejar.
O Espírito é quem torna possível a perseverança.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total - http://www.domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia_diaria.php).
Oração
Pai, reveste-me com a força do teu Espírito a fim de que eu tenha força suficiente para perseverar, até o fim, no cumprimento da missão recebida de Jesus.
http://www.domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2016-07-8

HOMÍLIA CANÇÃO NOVA EM 12/07/2013

A prudência é própria dos que estão a serviço de Deus

Ser prudente é saber que para tudo existe um momento

“Eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt 10, 16)
Jesus está nos mandando para o mundo, pois, no meio dele, seremos testemunhas do Evangelho, desse amor misericordioso de Deus que, um dia, nos conquistou e mudou nossa vida.
Como devo me comportar no meio do mundo uma vez que sou portador do Evangelho? A primeira coisa é ser muito prudente, assim como as cobras o são, sabendo o momento de recolher e o momento de dar o bote.
Não precisamos ter uma rapidez exagerada ao querer pregar o Evangelho de uma só vez, ao converter toda nossa família no primeiro momento nem querer converter o mundo todo de uma só vez. É necessário ter a sede de que isso aconteça, mas sabendo também esperar o tempo de cada um.
Ser prudente é saber que para tudo existe um momento, é não se deixar abater pela frustração diante das dificuldades que nos serão impostas.
Uma vez que somos prudentes, também somos mansos, capazes de saber esperar o momento e a graça de Deus. Sabendo se conformar até mesmo quando as coisas não vão bem.
Que Deus nos dê a prudência e a mansidão para que, no meio do mundo, sejamos testemunhas do Evangelho de Jesus Cristo.
Deus abençoe você
Padre Roger Araújo - Comunidade Canção Nova
http://homilia.cancaonova.com/homilia/a-prudencia-e-propria-dos-que-estao-a-servico-de-deus/


9 de Julho de 2016

Mt 10,24-33

Comentário do Evangelho

O medo é contrário à fe

O texto do evangelho é composto de duas partes: uma controvérsia sobre o jejum (vv. 14-15), seguida de duas pequenas parábolas (vv. 16-17).
Os versículos 24 e 25 são o centro do discurso sobre a missão. Trata-se da identificação do discípulo com seu mestre; da dependência radical do servo ao seu Senhor. Toda a vida cristã deve ser vivida nesse dinamismo de identificação entre o enviado e Aquele que envia.
O ideal para o discípulo, na vida cristã, é a configuração de sua vida com Jesus Cristo: “... ao discípulo basta ser como o seu mestre, o servo como seu Senhor” (v. 25a). A causa da perseguição dos discípulos é sua identificação com o Mestre.
“Não tenhais medo” (vv. 26.28.31). O medo não pode inibir a proclamação tipicamente cristã, nem intimidar a palavra, pois ela está destinada às pessoas às quais se é enviado. O medo, não nos esqueçamos, é contrário à fé. Enquanto não superarmos o medo, não seremos suficientemente livres para nos deixarmos conduzir pelo Espírito de Deus.
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, que a perseguição malvada dos que pretendem levar-me a ser infiel à missão recebida de Jesus jamais me impeça de seguir adiante, com coragem.
Fonte: Paulinas em 13/07/2013

Vivendo a Palavra

Nosso Mestre valoriza o testemunho que damos do Reino do Céu – não só confessando que acreditamos nele, mas vivendo a justiça, a fraternidade e a misericórdia com todos os peregrinos que o Pai colocou ao nosso lado na caminhada por este planeta abençoado que devemos usufruir e preservar.
Fonte: Arquidiocdese BH em 13/07/2013

Reflexão

Aos homens, é impossível entrar no Reino de Deus, mas para Deus, tudo é possível. A salvação não é obra nossa, é ação divina sobre todos nós e é gratuidade do amor misericordioso do nosso Deus que vem ao nosso encontro. Mas, se é obra divina, por que devemos desenvolver o trabalho evangelizador? É porque o próprio Deus, que é amor infinito e poderia ter feito tudo sozinho, quis que todos nós participássemos da divina missão da salvação da humanidade, fazendo de todos nós colaboradores seus. Para nós, cabe corresponder a esse amor através do nosso sim e do anúncio desse Deus amoroso a todas as pessoas.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2016&mes=7&dia=9

Meditação

Ao longo de meus dias, o que mais temo? - Nem tudo depende de mim, mas posso fazer alguma coisa para melhorar o mundo? O que, por exemplo. - Para melhorar o mundo em que vivo, por onde devo começar? - Faço minha parte para que haja paz e compreensão? - Dou testemunho do Evangelho? Como e quando?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuario em 13/07/2013

Meditando o evangelho

A QUEM TEMER?

A dura realidade da missão encheria de temor o coração dos apóstolos. A proclamação da Boa-Nova do Reino em cima dos tetos teria como efeito atrair o ódio mortal dos inimigos. Como conseqüência do temor, ficariam bloqueados diante dos perseguidores, e se poriam em fuga.
Esta situação colocava os apóstolos num verdadeiro dilema: a quem temer? A Deus, senhor do Reino, a cujo serviço se tinham posto, a partir do mandato recebido de Jesus, ou aos adversários, que intentavam tirar-lhes a vida? Que fazer: seguir em frente, sem se deixar intimidar, sofrendo as conseqüências deste gesto de coragem e buscando ser fiel a Deus ou fugir da missão e acomodar-se, pressionados pela violência dos inimigos?
A resposta de Jesus é bem pragmática. O máximo que os perseguidores podem fazer é tirar a vida física dos apóstolos. Mas, perigo maior, seria perder a vida eterna. Isto pode acontecer a quem se mostra infiel a Deus. A ação dos adversários atinge um nível superficial – o corpo –, ao passo que a ação de Deus toca no mais profundo da existência humana – a alma. Logo, o discípulo deve discernir bem a quem deverá temer.
Jesus encorajou os apóstolos a confiarem na Providência divina. Suas vidas estavam nas mãos do Pai, que cuida de cada um, com todo o carinho. É quanto basta para não terem medo de enfrentar os adversários. Temer, só a Deus!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total - http://www.domtotal.com/religiao/eucaristia/liturgia_diaria.php).
Oração
Pai, que a perseguição malvada dos que pretendem levar-me a ser infiel à missão recebida de Jesus jamais me impeça de seguir adiante, com coragem.
http://www.domtotal.com/religiao-meu-dia-com-deus.php?data=2016-07-9

HOMILIA CANÇÃO NOVA EM 13/07/2013

Testemunhar o Evangelho com convicção

Nosso olhar precisa estar fixo no Senhor, pois é n’Ele que colocamos a nossa confiança

“Todo aquele que se declarar a meu favor, diante dos homens, também eu me declararei a favor deles diante do meu Pai que está no céu” (Mt 10, 32)
Temos de ter coragem, ousadia e convicção para testemunhar Jesus e o que Ele fez em nossa vida, sem temer os homens. Muitas vezes, a nossa vida, a nossa convicção e a nossa fé não serão aceitas por eles.
Como diz o Evangelho, seremos rejeitados, não seremos amados nem queridos; mas, nem por isso, negaremos o nome do Senhor.
Os cristãos que querem viver uma vida de acordo com o Evangelho, de uma forma convicta e legal, sofrerão ou já estão sofrendo, assim como sofreram demais, no passado, perseguições e rejeições por parte daqueles que não aceitam nosso modo de vida.
O mais importante é não negarmos o Senhor, mesmo quando nos pressionam e nos colocam contra a parede. Nós precisamos viver com convicção a nossa fé.
Pode ser que até em nossa casa existam aqueles que não aceitarão nossa forma de viver, mas o nosso olhar precisa estar fixo no Senhor, pois é n’Ele que colocamos a nossa confiança.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo - Comunidade Canção Nova
http://homilia.cancaonova.com/homilia/testemunhar-o-evangelho-com-conviccao/


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