quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Santa Genoveva - 3 de Janeiro


Santa Genoveva nasceu em Nanterre, próximo de Paris, na França, no ano de 422, dentro de uma família muito simples. Desde cedo, ela foi discernindo o chamado de Deus a seu respeito. Quando tinha apenas 8 anos, um bispo chamdo Dom Jermano estava indo da França para a Inglaterra em missão. Passou por Nanterre para uma celebração e, ao dar a bênção para o povo, teve um discernimento no Espírito Santo e chamou aquela menina de oito anos para a vida consagrada. A resposta dela foi de que não pensava em outra coisa desde pequenina.
Santa Genoveva queria ser totalmente do Senhor. Não demorou muito tempo, ela fez um voto a Deus para viver a virgindade consagrada. Com o falecimento dos pais, dirigiu-se a Paris para morar na casa de uma madrinha. Ali, vida de oração, penitência de oferta a Deus para a salvação das almas. Então, ela foi ficando conhecida pelo seu ardor, pelo seu amor e pelo desejo de testemunhar Jesus Cristo a todos os corações.
Incompreendida pelas pessoas, ela chegou ao ponto de de ser defendida pelo mesmo Bispo que a chamou para a vida de consagração. Em Paris, ela ficou gravemente enferma; na doença, na dificuldade, chegou a ficar 3 dias em coma. Mas, em tudo, entregava-se à vontade de Deus. E o seu coração ia se dilatando e acolhendo a realidade de tantos. Uma mulher de verdade.
Por causa da invasão do Hunos em várias regiões, chegou, em Paris, uma história que estava amedrontando toda gente: os Hunos estava chegando para invadir e destruir a capital. Não era verdade e ela o soube. Então, fez questão de falar a verdade para o povo. Eles a perseguiram e quiseram queimá-la como feiticeira. Mas a sua fidelidade a Deus sempre foi a melhor resposta.
Numa outra ocasião, de fato, os Hunos estavam para invadir e destruir Paris. Santa Genoveva chamou o povo para a oração e penitência; e não aconteceu aquela invasão. A sua fama de santidade e sua humildade para comunicar Cristo Jesus iam cada vez mais longe. Santa Genoveva ia ao encontro de povos, e a influência que tinha era para socorrer os doentes, os famintos, uma mulher de caridade, uma santa. Quantas jovens puderam ser despertadas para uma vocação de vigindade consagrada a partir do testemunho de santa Genoveva! Ela faleceu com quase 90 anos.
Santa Genoveva, rogai por nós!
http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=1&dia=3&id=3
Santa Genoveva

Santa Genoveva
422-502
A França não deu ao mundo somente Santa Joana D'Arc como exemplo de mulher santa por interferir na política dos homens. Presenteou a Humanidade também com Santa Genoveva. Embora não se atirasse à guerra como Joana D'Arc, Santa Genoveva fez da atividade política e social uma obrigação tão importante quanto a oração e o jejum. Se Joana é invocada como guerreira, Genoveva se faz protetora nas horas de calamidade e perseguição.
Nasceu em Nanterre, perto de Paris, no ano 422, de família muito humilde e modesta, época em que a Inglaterra ainda era dominada pelo paganismo, exigindo da Igreja uma postura de evangelização naquele importante país. Assim, tinha Genoveva cerca de 6 anos (alguns escritos falam em 8) quando uma missão católica passou por sua cidade a caminho da Bretanha, liderada por dois bispos. Um deles profetizou que a menina seria um prodígio cristão - e não errou. 
Já aos 15 anos Genoveva fez voto de castidade, participando ainda de uma irmandade que, embora não se retirasse para os conventos, atuava religiosa e socialmente a partir de suas próprias casas. Sua história como protetora da França tem dois episódios significativos e sempre citados: a resistência aos hunos e o auxílio dos moradores do campo à cidade que vivia na penúria. 
Quando Átila, "o flagelo de Deus", liderou os hunos na invasão a Paris, a população decidiu abandonar a cidade. Santa Genoveva os convenceu a ficar, pois deviam confiar em Deus que impediria a destruição da metrópole. Embora quase fosse linchada pelos mais temerosos, sua convicção contagiou e o povo ficou. Átila não só não invadiu Paris como pouco tempo depois foi obrigado a recuar e abandonar outras cidades conquistadas. 
Mais tarde, quando a cidade mergulhava na fome e na escassez, Genoveva exortou a população agrícola a socorrer os moradores urbanos, salvando milhares da morte. Por isso é invocada sempre que a capital francesa passa por calamidades e não tem recusado proteção, segundo seus devotos. 
Sua atuação na política também livrou muitos da cadeia e da perseguição, pois interferia frequentemente junto ao Rei Clóvis, conseguindo anistia aos prisioneiros políticos. Morreu por volta do ano 502, depois de ter convencido o rei a construir a famosa igreja dedicada a São Pedro e São Paulo. Durante a revolução francesa a abadia construída sobre seu túmulo, e que abrigava suas relíquias, foi saqueada pelos jacobinos, mas seu culto continuou e perdura até hoje na Igreja de Santo Estêvão do Monte.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/santo.aspx?Dia=3&Mes=1

Santa Genoveva

Santa Genoveva é a padroeira da cidade de Paris, França. Nasceu em Nanterre no ano 422. Tinha 6 anos de idade quando foi consagrada a Deus por São Germano de Auxerre, por ocasião de uma viagem que o Santo fazia a Inglaterra.
Até os 30 anos, Genoveva vestiu hábito religioso e se dedicava as obras de caridade e à penitência. Sua vida foi dedicada a Deus e a seus filhos. Em Paris, por duas vezes salvou os franceses da total destruição; a primeira durante uma invasão dos hunos, comandada por Átila; e a segunda quando a fome, causada pela guerra, já começava a tornar-se fatal para a população. 
Por ocasião desta invasão, Santa Genoveva intercedeu junto ao povo, que já se preparava para abandonar Paris, pedindo-lhes que ficassem e que orassem com fé e determinação, jejuando ao lado do parisienses. Átila desistiu de atacar Paris e, assim, Santa Genoveva salvou a cidade da destruição. 
Santa Genoveva morreu por volta do ano 502, com mais de oitenta anos. Foi enterrada por ordem de Clóvis em uma básilica construída para receber as sepulturas reais que, posteriormente, veio a ser chamada de Basílica Santa Genoveva. Atualmente seu relicário está depositado na Igreja de Saint Étienne du Mont.
É também invocada nas grandes calamidades e especialmente para obter chuva em tempos de seca.
http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=03/01
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=412
Santa Genoveva, Virgem

Comem. litúrgica: 03 de janeiro

Também nesta dataSS Nome de Jesus,  Santo Antero, Papa, São Cirino e São Florêncio

Santa Genoveva, a gloriosa virgem, célebre por  seus milagres, nasceu em 422,  em Nanterre próximo de Paris. Dos pais, Sebero e Gerôncia, recebeu uma educação esmerada, fundamento sólido de sua futura santidade. Contava  sete ou oito anos, quando  por Nanterre passaram os dois bispos Germano de Auxerre e Lupo de Troyes, em demanda da Inglaterra, país ainda  pagão,  onde iam dedicar-se à obra da propaganda da fé.  Grande  multidão do povo aglomerou-se em redor dos dois  apóstolos, pedindo-lhes sua bênção. Estavam presentes  também Genoveva e  seus pais.  São Germano, por inspiração Divina, conheceu a menina e, dirigindo-se a  Severo e  Gerôncia, disse-lhes:  "Felizes de vós, de possuirdes  esta menina. Ela será grande diante de Deus e  atraídos pela  sua virtude, muitos pecadores abandonarão a  senda do pecado e  seguirão Jesus  Cristo".  A Genoveva, deu  o conselho de  fugir da vaidade do mundo e procurar a felicidade  na prática das virtudes. Em seguida deu-lhe uma medalha de  cobre, que trazia  a  imagem da cruz e disse-lhe:  "Leva esta medalha, como lembrança minha.  Não ponhas nunca ouro, prata ou pedrarias, nem no pescoço, nem nos dedos, porque  se não desprezares o enfeite mundano, jamais  alcançarás a beleza eterna".  
Genoveva com os  anos  progrediu  em virtude e santidade. Diferente  das outras crianças, fugia dos divertimentos profanos e  das vaidades;  o desejo de  ver, de ser vista, aliás tão próprio de seu sexo, e finalmente  a conveniência  ou familiaridade com pessoas  de  outro sexo, a  isca perniciosa do pecado, eram para Genoveva coisas completamente desconhecidas. Tinha por único prazer  visitar a igreja.  Quando uma vez, em dia de festa, a mãe de Genoveva, indo à Igreja, não quis que a filha  a  acompanhasse, esta  disse, chorando:  "Com a graça de Deus quero cumprir a  palavra que dei a São Germano;  irei à igreja, para merecer a honra que ele me prometeu". Gerôncia,  num acesso de cólera bateu no rosto da filha. Por castigo veio-lhe a cegueira, que durou 21 meses. Passado este tempo recuperou a  vista, lavando os olhos três vezes  com a  água que Genoveva tirara da fonte  e  benzera  com o sinal da cruz. 
Aos quinze anos, Genoveva  fez o voto de castidade, nas mãos do bispo de Paris, e recebeu o véu  sagrado.  Desde esse dia, penitências e mortificações lhe ocupavam grande parte do tempo, pois muito bem sabia  que  a flor  delicadíssima da  pureza do coração  não pode desenvolver  o seu encanto numa vida ociosa e de comodidades.  Tinha por alimento pão de cevada, por bebida água da fonte, por leito o chão.  Apesar de sua vida santa e  retraída, não logrou fugir da língua  bífida da  calúnia e  maledicência. Genoveva  não se perturbou;  antes se encheu de satisfação por poder sofrer  alguma  coisa pelo nome de Jesus. Passado pelo crisol do sofrimento, ainda mais esplendorosa  lhe brilhava a  santidade.  Deus  envergonhou os  caluniadores pelos  grandes milagres  que fez por intermédio de sua humilde serva.  O fantasma  da  fome, que dizimava a população de Paris, retrocedeu em face das orações de  Santa Genoveva.  Tremiam os parisienses, na expectativa de ver a  cidade  arrasada pelo ímpeto irresistível das hordas de  Átila.  Genoveva  tranqüilizou-os, predizendo uma  mudança nos planos do temido "flagelo de Deus". De fato, Átila viu-se obrigado a  sacrificar grandes vantagens e  desviar as ondas devastadoras  de seu exército. Estes e outros fatos de interesse público fizeram com que todos enxergassem  em Genoveva  uma grande alma, privilegiada  por Deus.  
O próprio  rei Childerico  tinha-a  em  grande conta. A pedido da Santa, muitas vezes,  anistiou a  réus, condenados  à morte.  Clovis,  à  iniciativa de Genoveva, construiu uma Igreja,  dedicada a São Pedro e  São Paulo.
Genoveva  entretinha  uma devoção  terníssima  à  Santíssima  Virgem e  aos  Santos  Martinho e  Dionísio. Mandou  construir  um templo no lugar  onde São Dionísio derramara o sangue, em testemunho da fé.  Genoveva  morreu aos 89 anos.
A cidade de Paris  venera-a  como  padroeira. Em tempos bem críticos, a capital da França  tem experimentado  a  valiosa proteção de  sua defensora. Em 1130 apareceu uma epidemia  denominada "o fogo", que  transformou a  cidade  em grande hospital e causou muitas mortes. O povo apavorado fez preces  públicas suplicando ao  céu misericórdia. Já existiam aproximadamente 1.400 doentes em Paris, quando a população  resolveu organizar uma grande procissão, na qual foram levadas  as  relíquias de Santa Genoveva. A procissão realizou-se  e a epidemia extinguiu-se  como por encanto.
As relíquias da  Santa foram  queimadas no ano de  1793 e sua igreja transformada em panteão.   
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Reflexões:
Da  vida de Santa Genoveva, donzelas  e moços podem aprender que,  para conservar a inocência, não há meios  mais idôneos que  estes:  a  fuga das ocasiões de pecar, amor ao trabalho,  dedicação à oração e aversão  aos divertimentos profanos.   Jovens que dão toda a  liberdade aos  sentidos, principalmente aos olhos;  jovens  que se sentem  bem  na companhia de  pessoas mundanas;  jovens que, avidamente  se entregam aos  divertimentos, por mais licenciosos e perigosos que como tais  sejam  acoimados;  jovens  que não rezam e  qualificam a oração de ocupação inútil;  se já não perderam  a inocência, não estão longe disto. Oxalá todos  os jovens queiram aceitar o conselho do Espírito Santo que diz: "Meu filho, quando os pecadores te chamarem, não lhes dês ouvido!".  O veneno do pecado está muitas vezes escondido nas coisas  que mais nos agradam, e que adulam os nossos sentidos. Na prática da virtude, porém, estão depositadas a tranqüilidade da consciência, o sossego do espírito, a amizade com Deus e  muitas  vezes  a  saúde do corpo e  a  felicidade  cá na terra. 
http://www.paginaoriente.com/santosdaigreja/jan/genoveva0301.htm

Santa Genoveva
NascimentoNo ano de 422
Local nascimentoFrança (Nanterre)
Local vidaFrança
EspiritualidadePadroeira da França. Por que? Quanto os franceses devem a essa senhora religiosa que salvou Paris de desastres por duas vezes. Primeiro, por uma ameaça de invasão de tropas de Átila, (o Huno) em 451. E depois quando o povoado foi assolado por um período de grande forma. Exortou aos cidadãos à confiança total em Deus, que se abandonassem nos braços da Providência Divina. A história nos narra que Átila desistiu de invadir Paris, misteriosamente. Na segunda ocasião trouxe a comida necessária e através de balsas do rio Sena. Santa Genoveva transformou-se numa referência nos momentos de crises. Ainda na infância, aos seis anos de idade foi consagrada a Deus por são Germano de Auxerre. Com 15 anos de idade, abraçou a vida religiosa e foi uma incansável evangelizadora. Sua receita de sucesso é simples; austeridade, constante oração e caridade. O nome de seus pais eram Severo e Gerôncia. Pelas constantes orações, a tudo santa Genoveva alcançava.
Local morteParis
MorteNo ano de 512, aos 90 anos de idade
Fonte informaçãoO livro dos santos e Os santos de cada dia
OraçãoDeus, nosso Pai, por intercessão de Santa Genoveva, afastai de nós a peste, a fome, as guerras. Saibamos defender nossa dignidade de cidadãos livres e de filhos de Deus, que nos chamou a viver na paz e na justiça, deixando de lado interesses mesquinhos e individualistas. Dai-nos, Senhor, a coragem e a abnegação de Santa Genoveva que soube praticar o Evangelho, servindo os irmãos, e que obteve na oração forças para debelar o perigo da opressão e o desespero da fome. Jamais nos falte a vossa proteção e auxílio nas dificuldades por que passamos. Amém.
DevoçãoÀ Deus, à oração e assistência aos necessitados
PadroeiroDa França, de catástrofes e dos tapeceiros
Outros Santos do diaSantíssimo Nome de Jesus; Antero (papa); Florêncio, Luciano (bispo); Pedro, Zózimo, Daniel de Pádua, Cirino, Primo, Teógenes, Teopendo, Teones, Górdio, Genoveva (mártires)
FONTE: ASJ.

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