domingo, 17 de junho de 2012

São Gregório Barbarigo - 18 de Junho


 São Gregório BarbarigoNasceu em Veneza no ano de 1625 dentro de uma família nobre, que proporcionou a ele uma formação intelectual muito boa e também integral.

Ele conheceu o Cristianismo através do testemunho de sua família. Seguir a Cristo supõe renúncia, cruz, decisões grandes e pessoais.

No meio dos estudos ele se tornou um diplomata europeu e, ali, dava testemunho de Igreja e Cristianismo, mas dentro de si havia o chamado ao sacerdócio.


Deixou tudo: bens e carreira e foi ordenado sacerdote. Tornou-se cada vez mais um servo na Igreja e foi escolhido para ser assessor do Papa. Não demorou muito e ele foi ordenado Bispo de Bérgamo (onde fez um maravilhoso trabalho apostólico). Em seguida foi transferido para Pádua, onde cuidou principalmente da formação do Clero, para colocar em prática todas as decisões do Concilio de Trento.

Era um homem de oração. Não existirá um santo na Igreja que não tenha vivido seriamente a vida penitencial e a vida de oração.

São Gregório era um homem de grandes atividades, porque tinha grande intimidade com o Senhor. Tantos trabalhos teve que, com 72 anos, foi atestada a sua morte. Morreu de tanto trabalhar.

São Gregório Barbarigo, rogai por nós!


São Gregório João Barbarigo

São Gregório João Barbarigo
1625-1697

Fundou a Congregação
dos Oblatos dos Santos
Prosdócimo e Antonio

Gregório João Barbarigo nasceu em Veneza, no dia 16 de setembro de 1625, numa família rica da aristocracia italiana. Aos quatro anos de idade ficou órfão de mãe, sendo educado pelo pai, que encaminhou os filhos no seguimento de Cristo. Foi tão bem sucedido que Gregório, aos dezoito anos de idade, era secretário do embaixador de Veneza. 
Em 1648, acompanhou o embaixador à Alemanha para as negociações do Tratado de Vestefália, referente à Guerra dos Trinta Anos. Na ocasião, conheceu Fábio Chigi, o núncio apostólico, que o orientou nos estudos e o encaminhou para o sacerdócio. 
Quando o núncio foi eleito papa, com o nome de Alexandre VII, nomeou Gregório Barbarigo cônego de Pádua; em 1655, prelado da Casa pontifícia e dois anos mais tarde foi consagrado bispo de Bérgamo. Finalmente, em 1660, tornou-se cardeal. 
O papa sabia o que estava fazendo, pois as atividades apostólicas de Gregório Barbarigo marcaram profundamente a sua época. Dotou o seminário de Pádua com professores notáveis, provenientes não só da Itália, mas também de outros países da Europa, aparelhando a instituição para o estudo das línguas orientais. E fundou uma imprensa poliglota, uma das melhores que a Itália já teve. 
Pôde desenvolver plenamente seu trabalho pastoral, fundando escolas populares e instituições para o ensino da religião, para orientação de pais e educadores. Num período de peste, fez o máximo na dedicação ao próximo. Cuidou para estender a assistência à saúde para mais de treze mil pessoas. 
Gregório Barbarigo fundou, ainda, inúmeros seminários, que colocou sob as regras de são Carlos Borromeu, e constituiu a Congregação dos Oblatos dos Santos Prosdócimo e Antônio. Foi um dos grandes pacificadores do seu tempo, intervindo, pessoalmente, nas graves disputas políticas de modo que permanecessem apenas no campo das idéias. 
Depois de executar tão exuberante obra reformista, morreu em Pádua no dia 18 de junho de 1697. Foi canonizado por seu conterrâneo, o papa João XXIII, em 1960, que, como afirmou no seu discurso na solenidade, elevou são Gregório João Barbarigo ao posto que ele merecia ocupar na Igreja.



São Gregório Barbarigo 

O Santo de hoje nasceu no ano de 1625 em Veneza, numa nobre família que lhe proporcionou ótima formação ao ponto possuir a profissão de diplomata europeu. São Gregório Barbarigo tinha toda uma próspera carreira diplomática, mas teve a graça e coragem de abandonar tudo por causa do chamado ao Sacerdócio. Com profunda ligação ao Papa Alexandre VII, São Gregório foi ecolhido pelo mesmo, como assessor, pois tinha muitas qualidades morais e intelectuais.
Nomeado bispo de Bérgamo fez um lindo trabalho pastoral na sua diocese, e da mesma forma se esforçou, para com Deus evangelizar em Pádua, onde foi transferido, a fim de reorganizar os estudos e reativar o seminário.
Na diocese de Pádua São Gregório Barbarigo primou pelo saber e formação do clero, já que, como ninguém, havia interiorizado as conclusões do Concílio de Trento. Promoveu a cultura científica e religiosa em todos os meio possíveis, a fim de ganhar não só Católicos, mas a todos para Cristo, até que fadigado pela missão morreu de tanto trabalho com 72 anos.



São Gregório Barbarigo
BARBARIGO GREGORIO.jpg
São Gregório Barbarigo, com as vestes de cardeal.
Nascimento16 de Setembro de 1625 emVeneza, actual Itália
Morte18 de Junho de 1697 emPádua, actual Itália
Veneração porIgreja Católica
Beatificação6 de Junho de 1771Romapor: Papa Clemente XIV
Canonização26 de Maio de 1960,Vaticano por: Papa João XXIII
Festa litúrgica18 de Junho

Gregório Barbarigo

Gregório Barbarigo (nome completo em italiano: Gregorio Giovanni Gasparo BarbarigoVeneza16 de Setembro de 1625 -Pádua18 de Junho de 1697) foi um cardeal católico, diplomata e académico italiano venerado actualmente como santo pela Igreja Católica.

Biografia


Gregório Barbarigo nasceu em Veneza, no dia 16 de Setembro de 1625. Oriundo de uma família aristocrata, rica, famosa e piedosa de Veneza, ele pôde por isso receber uma sólida e integral formação religiosa e intelectual. Fazia parte da Congregação Mariana. Aos dezoito anos, ele já era secretário do embaixador de Veneza. Em 1648, viajou com o embaixador veneziano Alvise Contarini ao Congresso de Münster, na Alemanha, para as negociações do Tratado de Vestefália, que pôs fim à sangrenta Guerra dos Trinta Anos. Durante o congresso, ele conheceu o núncio apostólico Fabio Chigi, que o orientou para o sacerdócio. Completou os seus estudos na Universidade de Pádua.[1][2]

Foi ordenado sacerdote em 1655. Nesse mesmo ano, foi nomeado cónego de Pádua e prelado da Casa pontifícia pelo Papa Alexandre VII (ou Fabio Chigi). Sendo conselheiro e próximo do Papa, ele tornou-se também referendário do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica. Entre 1657 e 1664 foi bispo de Bérgamo e entre 1664 e 1697 foi bispo de Pádua. Em 1660, foi nomeadocardeal-presbítero de San Tommaso in Parione e em 1677 optou pelo título cardinalício presbiterial de São Marcos.[1][2][3]
Como cardeal, participou nos conclaves de 1667de 1676de 1689 e de 1691.[2] Após o conclave de 1676, o novo Papa eleito,Inocêncio XI, manteve-o em Roma durante três anos como conselheiro e confiou-lhe a supervisão do ensino da religião católica na cidade.[3]
As suas actividades apostólicas e pastorais como bispo influenciaram muita a sua época. Cumprindo o espírito reformador doConcílio de Trento, ele desenvolveu e engrandeceu os seminários de Pádua e de Bérgamo, dotando-os com bons professores vindos de vários países da Europa. Incentivou o estudo das línguas orientais no seminário de Pádua e promoveu a unidade entre as Igrejas Católica e Ortodoxa. Ele fundou tambem vários seminários, que colocou sob as regras de São Carlos Borromeu.[1][2]
Fundou em Pádua uma biblioteca e uma imprensa poliglota, que foi considerada na altura uma das melhores da Itália. Para educar e orientar melhor os pais e educadores, criou também escolas populares e instituições onde se ensinava religião. Fundou também várias instituições de caridade. Num período de peste, mais de treze mil pessoas tiveram assistência e cuidados de saúde por causa do seu esforço caritativo e humanitário. Constituiu a Congregação dos Oblatos dos Santos Prosdócimo e António. Sendo um hábil diplomata, ele evitou e pacificou várias disputas políticas que podiam tornar-se sangrentas.[1]
Gregório Barbarigo morreu em Pádua, no dia 18 de Junho de 1697. Foi beatificado pelo Papa Clemente XIV no dia 6 de Junho de1771 e foi canonizado pelo Papa João XXIII no dia 26 de Maio de 1960. A sua vida e obra foi profundamente estudada por João XXIII, que nasceu e trabalhou como sacerdote na diocese de Bergamo.[1][2]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_Barbarigo


São Gregório Barbarigo
Nascimento16 de Setembro de 1625
Local nascimentoVeneza
OrdemDiocesana - Cardeal
Local vidaPádua (Itália)
EspiritualidadeProveniente de uma nobre família de Veneza, ficou órfão de mãe aos 4 anos de idade, mas o pai soube educar a seus filhos com suas atitudes exemplares, sendo confidente e conselheiro, recitando diariamente o pequeno ofício de N.Sra, até sua morte em 1687. Em 1643, aos 18 anos de idade tornou-se secretário do embaixador de Veneza na Alemanha até o ano de 1648, quando conheceu se tornou amigo de um Cardeal que seria um dia, papa: Fábio Chigi. Em 1655 tornou-se sacerdote (30 anos de idade). Foi bispo de Bérgamo e depois cardeal e bispo de Pádua. Sobretudo, nesta última cidade, pôde desenvolver plenamente seu trabalho pastoral, fundando escolas e instituições de caridade. Num período de peste fez o máximo na dedicação ao próximo. Seu coração é venerado no seminário diocesano de Pádua. Neste dia, por ordem do Papa João XXIII, de tão feliz memória, veneramos um santo de ciência e sabedoria admiráveis. Ele foi primeiro do Bispo da terra do Papa João XXIII, Bérgamo. Mais tarde, foi transferido para Pádua. Antes de ser padre e bispo, fora diplomata. Depois, cuidou do estudo das línguas orientais no seminário e fundou até uma imprensa poliglota.
Local morteItália
MorteNo ano de 1697
Fonte informaçãoSanto nosso de cada dia, rogai por nós
OraçãoSão Gregório Barbarigo, fundador de escolas e instituições de caridade, que tivestes a graça de nascer em uma família cristã e bem estruturada, nos vos louvamos por vossa vida de santidade e pedimos vossa intercessão: olhai por nossos estudantes e professores, pelos responsáveis por nossa nação e por todas as nações do mundo, para que se voltem a Deus e somente assim cumpram os Mandamentos, as Leis de Deus e assim esta terra se tornará um novo céu. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
DevoçãoÀ prática integral da caridade
PadroeiroDos necessitados
Outros Santos do diaMarcos e Marcelino, Ciríaco e Paula, Leôncio, Etério (mártires); Amando (bispo); Fortunato, Gregório, Demétrio, Cológero (confs); Marinba, Isabel (virgens); Germano, Paulino, Justo e Sício, Públio. Hipácio e Teódulo, Martina, Felix, Emílio e Crispim (mártires); Erasmo (anac).
FONTE: ASJ

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