ANO B
Lc 21,5-11
Comentário do Evangelho
Dar lugar à novidade de Jesus
O Templo era a sede do judaísmo, no tempo de Jesus. Jesus já denunciara que o Templo tornara-se um antro de ladrões. A palavra de Jesus sobre a destruição do Templo, além do fato histórico, tem o sentido do abandono da antiga doutrina emanada do Templo para dar lugar à novidade de Jesus. As religiões excludentes, que consolidam grupos privilegiados religiosos ou raciais, são descartadas para a grande revelação do Deus de amor universal, que chama a si todos os povos e todas as raças, comunicando-lhes sua vida divina e eterna. Após a menção do Templo, Jesus descarta que o advento de falsos profetas ou de guerras e abalos telúricos sejam sinais da proximidade do fim. Os discípulos devem despertar para a presença atual do Filho do Homem, na pessoa de Jesus, transformando o mundo por sua palavra e sua prática amorosa.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, teu Filho Jesus é sinal de tua presença no meio da humanidade. Que eu saiba acolhê-lo como manifestação de tua misericórdia, e só nele colocar toda a minha segurança.
Fonte: Paulinas em 27/11/2012
Comentário do Evangelho
Discernimento permanente.
O vaticínio sobre a destruição do Templo é uma profecia ex-evento. Não é previsão de futuro. Sua finalidade é ajudar os discípulos a colocarem a sua confiança naquilo que não passa, ao mesmo tempo que visa ajudá-los a superar as provações decorrentes do exercício da missão. A confiança e a esperança devem ser características da vida dos discípulos: não importa o que aconteça, não se deve esmorecer nem temer. É preciso manter a vida apoiada em valores verdadeiros e sólidos, isto é, nos valores do Reino de Deus. Até o Templo, ornado com tantas riquezas, figura entre as coisas que passam. A linguagem utilizada por Jesus, aqui, para transmitir a sua mensagem, é apocalíptica. Ela não faz previsão de nenhuma data, mas alerta para um discernimento permanente. Em meio às vicissitudes de cada tempo, é preciso atenção e ponderação para não ser enganado pelos arautos e aproveitadores da desgraça. Se Jesus não responde à pergunta sobre quando e qual o sinal de que a destruição estaria próxima, é para exortar os discípulos à confiança e ao testemunho. No tempo do Espírito, a história é para os cristãos o lugar do testemunho de Cristo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, teu Filho Jesus é sinal de tua presença no meio da humanidade. Que eu saiba acolhê-lo como manifestação de tua misericórdia, e só nele colocar toda a minha segurança.
Fonte: Paulinas em 25/11/2014
Vivendo a Palavra
O Evangelho lembra que as coisas do mundo são efêmeras. Tudo passa! Mas o tempo que flui nos é emprestado para que durante sua breve permanência nós construamos nossa morada eterna. E Jesus de Nazaré nos ensina o jeito de fazê-lo. Unidos à comunidade, sigamos o Cristo – Caminho, Verdade e Vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/11/2012
Vivendo a Palavra
O Evangelho lembra que as coisas do mundo são efêmeras. Tudo passa! Mas o tempo que flui nos é emprestado para que durante sua breve permanência nós construamos nossa morada eterna. E Jesus de Nazaré nos ensina o jeito de fazê-lo. Unidos à comunidade, sigamos o Cristo – Caminho, Verdade e Vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2016
VIVENDO A PALAVRA
O Evangelho lembra que as coisas do mundo são efêmeras. Tudo passa! Mas o tempo que flui nos é emprestado para que durante sua breve permanência nós construamos nossa morada eterna. E Jesus de Nazaré nos ensina o jeito de fazê-lo. Unidos à comunidade, sigamos o Cristo – Caminho, Verdade e Vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/11/2018
VIVENDO A PALAVRA
A salutar advertência de Jesus contra os falsos profetas continua oportuna para nós, Igreja destes sofridos e conturbados dias iniciais do terceiro milênio. Peçamos o dom do discernimento para acolher – e, quem sabe, nós mesmos nos tornarmos – verdadeiros profetas, aqueles que ouvem a Deus, vivem o Amor, anunciam o Reino do Céu com brandura, e denunciam o anti-Reino com coragem e sem ódio.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/11/2020
Reflexão
Não podemos por na realidade material o sentido final da nossa vida e a causa da nossa felicidade, pois o mundo material é transitório e só encontra o seu verdadeiro sentido enquanto é relacionado com o definitivo, ou seja, o mundo espiritual, e contribui para que a pessoa encontre nos valores que não são transitórios a causa da sua vida e da sua felicidade. Assim, devemos ser capazes de submeter os valores transitórios aos valores definitivos, pois somente eles podem nos garantir a nossa plena realização.
Fonte: CNBB em 27/11/2012, 25/11/2014 e 22/11/2016
Reflexão
Jesus prediz a destruição de Jerusalém e do Templo: “Não ficará pedra sobre pedra”. Quando Lucas escreve o evangelho, por volta do ano 80, a “cidade santa” e o Templo já tinham sido destruídos. Uma curiosidade que atravessa os séculos é: quando será o fim, isto é, a vinda do Filho do Homem? Jesus não define data. Apenas procura mostrar que a história segue seu curso com guerras e revoluções, terremotos, fome, peste. São flagelos, infelizmente constantes, que marcam a vida da humanidade. Vão aparecer charlatães assustando o povo, com suas enganadoras previsões. Jesus avisa: “Cuidado para não serem enganados”. No meio desse turbilhão de tragédias naturais e notícias falsas, o evangelho nos propõe Jesus como o verdadeiro libertador, o único Mestre a quem devemos seguir e servir.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 27/11/2018
Reflexão
Jesus prediz a destruição de Jerusalém e do Templo: “Não ficará pedra sobre pedra”. Quando Lucas escreve o evangelho, por volta do ano 80, a “cidade santa” e o Templo já tinham sido destruídos. Uma curiosidade que atravessa os séculos é: quando será o fim, isto é, a vinda do Filho do Homem? Jesus não define data. Apenas procura mostrar que a história segue seu curso com guerras e revoluções, terremotos, fome, peste. São flagelos, infelizmente constantes, que marcam a vida da humanidade. Vão aparecer charlatães assustando o povo, com suas enganadoras previsões. Jesus avisa: “Cuidado para não serem enganados”. No meio desse turbilhão de tragédias naturais e notícias falsas, o evangelho nos propõe Jesus como o verdadeiro libertador, o único Mestre a quem devemos seguir e servir.
Oração
Ó Jesus, divino Mestre, contigo aprendemos que nada neste mundo é para sempre. Mesmo o Templo, que parecia indestrutível, acabará em ruínas. Ajuda-nos, Senhor, a concentrar nossos interesses e energias sobre valores perenes, como a prática da justiça, do amor e da solidariedade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 24/11/2020
Reflexão
O verdadeiro Templo é Jesus. O templo enfeitado com belas pedras passa. Jesus não passa. Mesmo sendo morto na cruz, o Amor lhe ressuscitará. O tom apocalíptico expressa não medo, mas o anúncio de um novo tempo. O novo tempo é o Cristo que vence a morte. Ressuscitado, ele nos ressuscitará com ele. A comunidade dos discípulos precisa ficar atenta para não ser enganada. Diante das catástrofes, a comunidade permanece de pé, porque sua força vem do alto. No meio desse turbilhão de tragédias naturais e notícias falsas que vivemos, o Evangelho nos propõe Jesus como o verdadeiro libertador, o único Mestre a quem devemos seguir e servir.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 22/11/2022
Comentário do Evangelho
UMA FRÁGIL BELEZA
O discurso sobre o fim do mundo revela a fragilidade das realidades humanas. Nem mesmo o Templo, construído para ser a habitação de Deus no meio do povo, estaria à salvo da destruição.
A constatação de Jesus a respeito da destruição do Templo expressa o destino das realidades humanas: "Não ficará pedra sobre pedra". O fim de tudo é a sua ruína. Experiência dolorosa, que será acompanhada de tentativas de engano: muitos se apresentarão como messias, anunciando a chegada de fim. Guerras e revoluções, terremotos e epidemias, prodígios e sinais no céu revelarão, também, essa chegada. Mas, ao contrário do que diziam os falsos profetas, Jesus afirma que "não será ainda o fim".
O Mestre assegura isso, com a linguagem apocalíptica da época. Não lhe interessa, porém, inculcar em seus ouvintes os sentimentos dos quais esta linguagem estava carregada. Ele quer tão-somente conscientizar a comunidade acerca da importância de dedicar-se às coisas impossíveis de serem destruídas: a fé e o amor. Quando tudo tiver chegado ao fim, apenas estas duas realidades subsistirão. Só elas podem oferecer segurança e levar o discípulo a superar o medo terrificante que o confronto com a escatologia provoca. A beleza sólida da fé e do amor permanecerão, mesmo quando tudo o mais se tiver reduzido a escombros. Isto porque são obras de Deus.
Oração
Espírito de fé e de amor, livra-me de centrar minha vida no que é passível de destruição, e faze-me testemunhar a fé e praticar o amor.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 25/11/2014
Meditando o evangelho
O FIM PRENUNCIADO
O prenúncio da destruição do templo tem profundas implicações teológicas. Conforme antigas tradições, Deus mesmo escolhera Jerusalém como lugar de sua habitação no meio de seu povo. O templo era, pois, o lugar de sua morada. A certeza da presença divina era motivo de segurança não só religiosa, mas também política. Deus era o baluarte e do defensor do seu povo.
A destruição do templo significava a perda desta segurança. O povo estaria entregue à própria sorte, sem ter quem o defendesse. Seu futuro descortinava-se sombrio e incerto. Podia contar com guerras e revoluções, com seu elenco macabro de consequências.
Estaria Deus realmente abandonando o seu povo? Ou o Deus de Israel seria tão impotente a ponto de não ter como defender os seus eleitos do furor incontrolável de seus inimigos? Estaria Jesus anunciando a desmoralização total da religião de Israel?
As palavras do Mestre funcionavam como um premente alerta tanto para os discípulos quanto para o povo em geral, com relação à falsa esperança colocada no templo. Afinal, a beleza dele era precária e não estava imune da destruição. Era imprudente fazer Deus depender de realidades tão pouco consistentes. Chegara o tempo de perceber que a presença de Deus no meio de seu povo acontecia na pessoa e no ministério de Jesus. Este era o verdadeiro templo que o Pai jamais deixaria ser destruído.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, teu Filho Jesus é sinal de tua presença no meio da humanidade. Que eu saiba acolhê-lo como manifestação de tua misericórdia, e só nele colocar toda a minha segurança.
Fonte: Dom Total em 22/11/2016
Meditando o evangelho
NÃO FICARÁ PEDRA SOBRE PEDRA
A imponência do templo de Jerusalém não impressionava Jesus. As belas pedras e os ex-votos que o adornavam, não passavam de exterioridade. Seu fim se aproximava.
A pregação de Jesus contra o templo situava-se na tradição dos antigos profetas de Israel, que o desmitificaram, anunciando-lhe a destruição. O templo podia vir a baixo, pois havia perdido sua finalidade, passando a acobertar as injustiças cometidas contra o povo. O Deus de Israel fora substituído pelos ídolos. Não tinha sentido acobertar com a capa da fé uma idolatria desenfreada, com sérias consequências para a vida do povo pobre.
A situação não era muito diferente no tempo de Jesus. O templo e o sacerdócio estavam sob o domínio de uma aristocracia pouco preocupada com os pobres do País. O templo não era mais a casa do Deus verdadeiro, e sim, de falsos deuses que não questionavam a injustiça cometida contra os indefesos, nem a marginalização em que se encontrava grande parte da população. Eram os deuses dos privilegiados e beneficiados pelo sistema. Portanto, não era o Deus do Reino anunciado por Jesus.
A destruição do templo eliminaria a falsa segurança religiosa de muita gente. E evitaria que se servissem do nome de Deus para acobertar maldades cometidas em nome da fé. É blasfêmia fazer o Deus verdadeiro compactuar com a injustiça.
Fonte: Dom Total em 27/11/2018, 24/11/2020 e 22/11/2022
Oração
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Senhor Jesus, destrói todas as falsas seguranças religiosas às quais, porventura, eu esteja apegado, e faze-me acolher as exigências do Deus verdadeiro.
Fonte: Dom Total em 27/11/2018 e 24/11/2020
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. Admirais essas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
O Templo desempenha um papel importante no Evangelho de Lucas. Ele está em seus últimos dias, terminando sua missão e função de sinal visível da Glória de Deus. Ezequiel já tinha visto a Glória, a Sheqináh do Senhor, sair do Santo dos Santos e ir para a Babilônia, onde estava o povo exilado. Pouco a pouco a Casa do Senhor deixa de ser uma construção de pedra, fixa num determinado lugar. O verdadeiro Templo de Deus é o próprio Senhor Jesus Cristo e com ele todos os que formam o seu corpo. A destruição do Templo indica o fim do tempo e o início da eternidade. Jesus não é um líder clarividente, que revoluciona estruturas arcaicas. Ele é a presença visível de Deus entre nós. Os judeus, que ainda esperam pelo Messias, sabem que, quando ele vier, tudo será diferente. Para os cristãos, ele já veio. É Jesus, que nos ensinou a trabalhar para que o mundo comece a ser diferente. Ainda não estamos no céu, mas o céu já está entre nós.
Fonte: NPD Brasil em 27/11/2018
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Uma conversa com São Mateus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
____São Mateus, esse evangelho que é atribuído ao Senhor, fala do Fim do Mundo?
____ (Mateus rindo...) Claro que não! O nosso Mestre e Senhor Jesus falava de um fato histórico que iria ocorrer no ano 70, quando o templo de Jerusalém foi destruído totalmente.
___Mas para o judeu, a destruição do templo era o fim do mundo, certo?
___ (Mateus) sem dúvida! O templo era o centro não só religioso, mas também econômico e político. Não chegava nem aos pés do primeiro, construído pelo Rei Salomão, mesmo assim era belo e a comunidade Judaica falava dele com alegria e um santo orgulho, como essas pessoas que comentam com o Mestre sobre ele.
___São Mateus, mas além de profetizar o fato histórico, deve haver algo a mais, senão o Senhor e suas comunidades não teriam refletido e escrito sobre esse fato, que a primeira vista parece não ter nenhum significado especial. Certo?
___ (Mateus) Claro, é isso mesmo! Nenhuma Instituição Humana, mesmo as de caráter Religioso, não são o Reino de Deus, mas apenas um Sinal Sacramental da Salvação que o Reino oferece. O Reino em sua base, que se fundamenta na Justiça e no direito, é eterno e imutável, já as instituições estão sujeitas aos percalços da História Humana e o fim de uma Instituição não significa o Fim do Reino de Deus.
___Opa São Mateus, agora a gente levou um susto, quer dizer que a Igreja Instituição, fundada pelo próprio Jesus, Nosso Senhor e Salvador, vai acabar um dia?
___ (Mateus rindo...) Cadê a Igreja Imperialista, cadê a Igreja Medieval? Cadê o Modelo de Igreja antes do Concílio Vaticano II? De certo modo ela não acabou? Não surgiram novos métodos de ser igreja, fala-se até em uma nova evangelização...
____Mas tem muita gente hoje querendo viver do saudosismo de Modelos de Igreja do passado...
____Mateus - Pois é, aí é que está o grande perigo, de se valorizar mais a própria Instituição e sua estrutura, do que os valores do Reino e do Evangelho, que são eternos. Naquele tempo, os Judeus não admitiam que houvesse alguma outra religião que não tivesse o templo como centro de tudo. E o templo acabou...
___São Mateus, e esses acontecimentos tenebrosos, que envolvem conflitos humanos e até intempéries da natureza, o que significam?
___Mateus - Toda mudança é traumatizante, você mesmo acabou de dizer que ainda há pessoas de dentro da Igreja, que aí em 2012 ficam olhando para o passado, para a Instituição daquele tempo, porque ficaram abalados com as mudanças e não conseguem olhar e aceitar os desafios do presente... O Mestre citou tais fatos, que nos deixam abalados, para exemplificar essa dificuldade.
___Ah bom... Agora ficou claro, podemos então compreender que a Instituição, com toda a sua estrutura e complexidade, é apenas um meio e não o fim, pois este é o Reino de Deus que jamais passará, enquanto que as nossas Instituições...
____Mateus - Isso mesmo, não anunciem aos homens a Instituição, mas o Reino, que é construído com os valores ensinados no evangelho. Chupem e se deliciem com a Laranja doce e saborosa, e deixem a “casca” de lado, ela é apenas a proteção do que está dentro.
2. Acontecerão coisas pavorosas, e haverá grandes sinais no céu - Lc 21,5-11
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
Admiravam a beleza do Templo reformado por Herodes, mas, como tudo neste mundo, também as belas construções de material sólido chegam ao fim de diversas maneiras. Umas duram mais, outras menos, se desfazem com o tempo, se desfazem com as guerras, com cataclismos, de alguma maneira perecem. Por isso, não há nada de extraordinário na afirmação de Jesus, de que “não ficará pedra sobre pedra”. E não ficou. Os romanos, comandados por Vespasiano, cercaram a cidade. O general Tito, filho de Vespasiano, assumiu o comando e iniciou o ataque destruindo as muralhas e incendiando o Templo. Foi no ano 70 da nossa era. Foi o “fim do mundo”, mas não foi o fim de tudo. Guerras e terremotos fazem parte da vida do planeta. Não se deixe enganar pelos profetas de mau agouro, com anúncios de que Jesus está chegando ou que o tempo está próximo. Haverá um fim dos tempos e um juízo final. Quando será, não sabemos, nem como será.
Fonte: NPD Brasil em 24/11/2020
HOMILIA DIÁRIA
O cenário deste mundo passa
Postado por: homilia
novembro 27th, 2012
No Evangelho de hoje, este discurso de Jesus introduz a narrativa da Paixão, uma tradição com características próprias, que circulava entre as primeiras comunidades. A segunda vinda do Senhor estava próxima e era preciso preparar-se, porque muitos sinais a antecederam.
O Templo era a sede do Judaísmo no tempo de Jesus. Ele já denunciara que o Templo tornara-se um “antro de ladrões”. Sua Palavra sobre a destruição do Templo, além do fato histórico, tem o sentido do abandono da antiga doutrina emanada do Templo para dar lugar à novidade de Jesus. As religiões excludentes, que consolidam grupos privilegiados religiosos ou raciais, são descartadas para a grande revelação do Deus de amor universal, que chama a Si todos os povos e raças, comunicando-lhes sua vida divina e eterna.
A fala de Jesus é motivada pela admiração que a grandiosidade do Templo causava nas pessoas. Todo poder tem como arma a ostentação de riqueza. A ostentação do Templo levava as pessoas a admirarem, se curvarem e se submeterem. Porém, toda ostentação será destruída, pedra por pedra, torre por torre.
Após a menção do Templo, Jesus descarta que o advento de falsos profetas ou de guerras e abalos telúricos sejam sinais da proximidade do fim.
Assim, os discípulos devem despertar para a presença atual do Filho do Homem, na pessoa de Jesus, transformando o mundo por Sua Palavra e Sua prática amorosa.
Pai, Seu Filho Jesus é sinal da sua presença no meio da humanidade. Que eu saiba acolhê-lo como manifestação da sua misericórdia, e só n’Ele colocar toda a minha segurança, pois o cenário deste mundo passará e deixará ruínas. Só no céu encontraremos todas as belezas eternas.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 27/11/2012
HOMILIA DIÁRIA
Com a Igreja estamos no caminho da salvação
Se você está com a Igreja, está com Cristo, está protegido, abençoado e não há porque temer nem se desesperar, ainda que o mundo caía sobre a sua cabeça. A Igreja é o Corpo Místico de Cristo, é sinal da salvação, da esperança e da confiança que temos de ter em Deus.
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!” (Lucas 21,8)
A Palavra de Deus, que nos é anunciada no dia de hoje, é um convite para refletirmos sobre os acontecimentos finais da humanidade, da história final de todos nós. É importante dizer que nós já estamos nesses tempos. Isso não é a mesma coisa que dizer: “O fim do mundo, o fim dos tempos já está acontecendo”, mas todos nós caminhamos para este dia. Primeiro, o fim da nossa vida terrestre; cada um de nós, mais cedo ou mais tarde, vamos nos apresentar para Deus. Segundo, o fim da vida na face da Terra ou a vinda gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não significa dizer que isso vai acontecer amanhã, depois de amanhã, mas é algo breve no tempo de Deus.
Agora, é preciso ter sabedoria, discernimento e prudência; é preciso entender o que o próprio Senhor está nos dizendo hoje: “Muito cuidado para não serem enganados, ludibriados, porque muitos virão em nome do Senhor com sinais, prodígios, com falácias e tantas coisas enganosas”.
Além disso, os sinais que vemos nos tempos – terremotos, fomes, coisas pavorosas acontecendo, muitas vezes, contra a dignidade da vida humana – ainda não representam o fim. Mas é tempo de nos prepararmos para o fim!
Esse tempo que se prepara para o fim chamamos de “tempo da Igreja”, que se estabelece no meio de nós! A Igreja é a mãe que cuida, acolhe, protege, ensina, ilumina e conduz seus filhos para esse tempo novo de graça que todos nós somos chamados a viver. Por isso, deixe-me dizer uma coisa a você: se está com a Igreja, está com Cristo; está protegido, abençoado e não há porque temer nem se desesperar, ainda que o mundo caía sobre a sua cabeça.
A Igreja, como mãe, nos conduz aos pés de Jesus na Sua vinda gloriosa. Ela, na sua sabedoria, na sua prudência, ajuda-nos a distinguir os sinais dos tempos, a não sermos confundidos e enganados, ludibriados com as palavras, com as pregações, com os falsos profetas que existem por todo o mundo.
Que neste tempo que nos separa da primeira vinda de Jesus até a segunda, que estejamos debaixo da proteção da Mãe Igreja, porque ela é o Corpo Místico de Cristo, é o sinal da salvação, da esperança, da confiança que temos de ter em Deus.
Se estamos com a Igreja, estamos no caminho da salvação, e não tememos o mal nem o que há de acontecer com a humanidade.
Deus abençoe você!
Fonte: https://homilia.cancaonova.com/pb/homilia/com-a-igreja-estamos-no-caminho-da-salvacao/?sDia=25&sMes=11&sAno=2014 (25/11/2014)
HOMILIA DIÁRIA
Tomemos cuidado com as propagandas enganosas
Precisamos, de fato, formar seres humanos que sejam maduros na fé, mas que sejam prevenidos e preparados para saber lidar com as propagandas enganosas
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!” (Lucas 21, 8)
A tendência do ser humano de ser enganado é muito grande, e a tendência de nos iludirmos é maior ainda. Isso acontece no aspecto geral da vida, pois somos iludidos e enganados com compras, com roupas e tudo aquilo que estão nos oferecendo por aí.
Existe a tal da propaganda, que exerce um poder de sedução, que seduz a alma, o coração e, sobretudo, a vontade, colocando as pessoas reféns daquilo que está sendo propagado, divulgado e falado.
Chamo atenção para que nos vigiemos, para que cuidemos do nosso coração, a fim de que não sejamos levados, enganados e iludidos por isso.
Nossas crianças são as primeiras vítimas do mundo da propaganda. Por que são vítimas? Colocamos nossas crianças em frente à televisão, para que ela comande o coração, a mente, o cérebro e a vontade delas. Elas ficam o tempo inteiro ouvindo o que é para propagar, o que se propaga, o que se fala. É óbvio que a criança que passou a manhã toda em frente à televisão, fica com vontade de fazer o que foi propagado ali: coisas boas, coisas ruins, sobretudo porque há uma propaganda por trás de filmes, desenhos, comerciais que todos nós conhecemos.
As crianças são seduzidas e nós adultos também! Desde o creme de cabelo até aquilo que comemos, bebemos e fazemos é levado pela propaganda que o mundo nos apresenta. Muitas vezes, temos uma atitude passiva diante delas. No mundo religioso não é diferente, descobriram o segredo e o poder que a propaganda tem para propagar, sobretudo, para seduzir, enganar e assim por diante. Por isso, as pessoas seguem filosofias, religiões, vão atrás daquele que fala bonito, que tem, muitas vezes, pânico, pavor, medo, aqueles que choram. Enfim, vemos o quanto as pessoas são iludidas e seduzidas por sofismas, falsos discursos que carecem de elementos reais.
Jesus está dizendo isso a mim e a você: “Cuidado! Porque muitos vêm em meu nome, falam em meu nome, falam por mim, mas não são os meus. São ilusões e enganos”.
Desde que mundo é mundo, desde que Deus se foi para o céu, em todos os séculos, em todas as épocas e, acho que não existiu nenhuma década da humanidade que não surgiram profetas, pregadores, pessoas que arrebanham e levam outras atrás de si, iludindo-as, enganando, pegando a carência que há no coração humano e preenchendo com fantasias, inclusive, a respeito do Reino de Deus.
Precisamos, de fato, formar seres humanos que sejam maduros na fé, mas que sejam prevenidos e preparados para saber lidar com as propagandas enganosas, seja do mundo sedutor ou da religião sedutora, porque a Palavra de Deus não foi enviada para nos iludir nem enganar, mas para gerar confiança. Por isso, precisamos ter cuidado até mesmo com os pregadores no meio de nós, que semeiam medo e, muitas vezes, pavor nos nossos corações.
A Palavra de Deus é para nos tornar íntimos de Cristo, com fé e confiança, sem medo nem sem pavor, porque é Cristo quem conduz a nossa vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 22/11/2016
HOMILIA DIÁRIA
O Senhor cuida de nós diante de qualquer tribulação
No coração, semeemos a certeza e a confiança de que temos um Deus que cuida de nós, mesmo diante de um mundo cercado de pavores e temeridades
“Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados. É preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o fim.” (Lucas 21,9)
Desde que somos pessoas humanas e fazemos uso da razão, vemos rumores de guerras no passado e no presente. E, já têm guerras até para o futuro. Desde que sou pessoa humana, vejo destruição em toda a face da Terra. E, há aqueles que aproveitam dessas situações e criam a religião do pavor, do desespero, semeiam no coração das pessoas o medo. É a religião que quer converter as pessoas com medo.
Se eu anunciar que Jesus está voltando daqui a cinco dias ou daqui a algum tempo e quem não se converter se perderá, a sua conversão não será verdadeira, porque será a conversão da pressa e do medo.
A conversão autentica é aquela que se converte por amor e não por medo e nem por receio; e não para ser aquilo que vai fugir dessa ou daquela calamidade, pelo contrário, quando esse rumor de coisas negativas acontecerem, não iremos nos apavorar, porque o servo do Senhor não se apavora diante das tribulações, ele sabe a quem está servindo.
Se está tudo em paz, o coração procura viver em paz, mesmo com tantas inquietudes. Se são tempos difíceis e complicados, se estamos vivendo tempos dessas ou daquelas situações, o coração não se apavora. Porque sabe que o Senhor cuida dele e não o deixa desanimar e nem se desesperar diante de qualquer situação.
Não pregamos a religião do pânico, do pavor, do medo e dos escândalos, a religião onde do “quanto pior melhor”, para que as pessoas fiquem atemorizadas, com medo e receosas.
Semeamos a esperança, tendo os pés no chão. Sabemos dos conflitos, dos abalos sísmicos, das dificuldades, das guerras entre as nações, não ignoramos esses fatos, mas, também, sabemos do Senhor a quem servimos. Ele é o Rei e Senhor deste mundo e daqueles que se submetem e servem a Ele. O Senhor cuida deles diante de qualquer tribulação.
Ainda que um pavor humano, uma morte humana possa atingir um servo do Senhor, eles atingem a primeira morte ou a primeira prova, mas, jamais a morte eterna, porque Deus cuida daqueles que são seus.
Semeemos esperança, semeemos, no coração humano, a certeza e a confiança de que temos um Deus que cuida de nós, mesmo diante de um mundo cercado de pavores e temeridades. O nosso Deus cuida de nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 27/11/2018
HOMILIA DIÁRIA
Exorcizemos o medo de nossa vida
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente! Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados.” (Lucas 21,8-9)
Tudo que o Mestre Jesus quer é que não sejamos enganados e iludidos. Porque as propagandas iludem, enganam, seduzem, inclusive as propagandas religiosas. Aliás, tantas coisas que recebemos na porta da nossa casa, que recebemos agora por meio das redes sociais. Quando não é um apelo para a vida fácil, para as acomodações, para as vantagens da vida, é um apelo para o medo, ou seja, conquistar as pessoas pelo medo; medo de guerras, de calamidades, medo do castigo.
O Reino de Deus não se conquista ou não somos conquistados pelo medo, somos conquistados pelo amor que Deus tem por cada um de nós, por isso, temos que ter cuidado para não sermos enganados, mas também para não enganarmos os outros, para não colocarmos pavor, terror e medo no coração das pessoas.
Não sejamos refém de qualquer espécie de medo, inclusive do medo religioso
Quando ouvimos falar de guerras, de revoluções e – não há novidade nenhuma – desde que sou gente, ouço falar de guerras para todos os lados. Sim, elas estão acontecendo; guerras em nós, guerras maiores, revoluções, mudanças e transformações no mundo.
Não podemos ficar apavorados. O pavor é para quem não conhece o Senhor, o terror é para o coração que não se voltou para Deus. Não é por causa das coisas trágicas que estão acontecendo no mundo que me volto para Deus. Volto-me para Deus porque seu amor me conquistou, volto-me para Deus porque tenho sede d’Ele, tenho necessidade de ser salvo, de ser resgatado e liberto pelo Seu amor e Sua misericórdia.
Não façamos a religião do drama, do pavor e do pânico. Há aqueles que querem pregar, inclusive no meio de nós, o terror a todo custo, o medo a qualquer preço porque corações apavorados e medrosos são mais fáceis de manter refém.
Não sejamos refém de qualquer espécie de medo, inclusive do medo religioso. É preciso exorcizá-lo, o que nós precisamos ter com Deus é uma relação de fé, de confiança e esperança. Em meio a um mundo onde não fechamos os olhos para os desastres, para os acontecimentos trágicos, enquanto aqueles semeiam o desespero, o medo e o pavor, nós semeamos a fé, a esperança e a confiança em Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 24/11/2020
HOMILIA DIÁRIA
Viva cada vez mais a Palavra de Nosso Senhor
“Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados. É preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o fim.” (Lucas 21,9)
Meus irmãos, no Evangelho de hoje, algumas pessoas estão ali, próximas a Jesus, e falam a respeito do templo, acham o templo de Jerusalém bonito, com as suas pedras, com a sua grandiosidade. E Jesus aproveitou essa oportunidade para dizer: “Olha, tudo isso vai ser destruído, não sobrará pedra sobre pedra”.
Jesus não estava dizendo apenas de uma catástrofe que iria acontecer, não estava apenas profetizando algo exterior, mas algo mais íntimo, mais interior. Não sobraria pedra sobre pedra; e não adiantaria eles ficarem apenas com a beleza externa, mas a beleza interior, a profundidade em viver a Sua Palavra, o Seu Evangelho. Jesus estava chamando não a cuidar apenas do exterior, mas do interior: “Olha, não vai sobrar pedra sobre pedra, tudo será destruído”.
E Jesus foi apresentando outras situações difíceis, complicadas, perseguições, outras destruições, terremotos, sinais no céu, mas Jesus também disse: “Olha, mas vocês não devem se apavorar com tudo isso. Tudo isso vai acontecer antes que o Filho do Homem venha”. Ou seja, os tempos difíceis viriam, mas Ele também viria; a esperança viria, a tristeza estava ali para acontecer, mas a alegria viria, o Senhor. As catástrofes, os males estavam ali para acontecer, mas Ele voltaria para restabelecer a ordem, Ele vai voltar para restabelecer toda a ordem.
Não nos apavoremos, mas vivamos ainda mais o Evangelho, vivamos ainda mais a Palavra do Senhor
Meus irmãos, nós já estamos nessa expectativa da vinda definitiva de Nosso Senhor e, assim como naquele tempo, também encontramos revoluções, guerras, encontramos tempos de pestes, de doenças, estamos vivendo esse tempo. Mas Nosso Senhor também nos chama a não nos apavorar. Se nós sabemos que algo vai acontecer, nós já não nos preparamos? Não é verdade? Eu sei que vai doer se eu mexer aqui, então, já me preparo e dói menos. Não é assim?
Nosso Senhor disse que tudo isso vai acontecer. Se nós estivermos preparados na vivência do Evangelho, na vida de oração, na caridade, tudo isso vai acontecer, mas nós não nos abalaremos, porque estamos com o Senhor e Ele está conosco.
Todas essas notícias ruins, difíceis, tudo que nós temos vivido, meus irmãos, também nos nossos tempos, no dia de hoje, não nos apavoremos, mas vivamos ainda mais o Evangelho, vivamos ainda mais a Palavra do Senhor.
E, quando Nosso Senhor nos chamar, com a graça d’Ele, estaremos preparados, estaremos vivendo o Seu Evangelho, vivendo a santidade.
Abençoe-vos o Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Márcio Prado
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/11/2022
Oração Final
Pai Santo, nós agradecemos pelo tempo que de existência que nos ofereces. Dá-nos sabedoria, Pai amado, para vivê-lo intensamente, conscientes de sua impermanência e na alegria de servirmos aos companheiros que peregrinam conosco nesta terra encantada – já sinal do teu Reino eterno. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/11/2012
Oração Final
Pai Santo, nós agradecemos pelo tempo que de existência que nos ofereces. Dá-nos sabedoria, Pai amado, para vivê-lo intensamente, conscientes de sua fugacidade e na alegria de servirmos aos companheiros que peregrinam conosco nesta terra encantada – já sinal do teu Reino eterno. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/11/2016
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós agradecemos pelo tempo que de existência que nos ofereces. Dá-nos sabedoria, amado Pai, para vivê-lo intensamente, conscientes de sua impermanência e na alegria de servirmos aos companheiros que peregrinam conosco nesta terra encantada, sinal e já início do teu Reino eterno. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/11/2018
ORAÇÃO FINAL
Pai que és todo misericordioso, dá-nos confiança e coragem para viver o ensinamento: ‘a cada dia basta o seu cuidado!’. Sempre atentos e presentes de maneira eficaz no aqui-e-agora da nossa caminhada, nós entregamos em tuas mãos onipotentes e misericordiosas as nossas lutas passadas e cuidados com o futuro. Por Jesus, o Cristo teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/11/2020
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