4 de Dezembro de 2013
ANO A

Mt 15,29-37
Comentário do
Evangelho
Jesus e a multidão
As multidões acorrem a
Jesus levando toda sorte de enfermos para serem curados por ele. A admiração da
multidão acerca de tudo o que Jesus fazia é dita com os termos de Is 35,5, que
tem um alcance messiânico. Segue-se o segundo relato da multiplicação dos pães
(vv. 32-37). Os discípulos são apresentados como mediadores entre Jesus e a
multidão (cf. v. 36). O relato tem uma forte conotação eucarística (cf. v. 36).
Jesus é o verdadeiro alimento do povo que ele reúne, não somente judeus, mas
pagãos igualmente.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a acolhida que teu
Filho Jesus me dispensa deve mudar profundamente o meu coração. Que eu seja
transformado por ele e me torne mais disponível para ti.
Vivendo a Palavra
O Senhor deixa para nós, sua Igreja, a
missão de levar aos irmãos o alimento espiritual – a Sua Palavra Viva –, mas
também o pão material que sustenta o corpo para a caminhada nesta Terra,
planeta-jardim, que já é parte do Reino do Pai Misericordioso.
Reflexão
Todas as promessas que foram feitas no
Antigo Testamento a respeito de Jesus começam a ser realizadas. Jesus cura
todas as deficiências, de modo que as pessoas, além de não serem mais escravas
do mal que possuíam, também podem ser novamente inseridas na vida social,
deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio dos demais. Jesus também
multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade de todos e que não quer
entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de Deus é o reino da
abundância de bens e de dons.
Recadinho

Todos comeram e ficaram satisfeitos! Você se
alimenta da Eucaristia? Ela o deixa satisfeito? De quê? Das coisas de
Deus? Ou tão somente das coisas do mundo? - Tem consciência da importância da
Eucaristia em sua vida? Prepara-se bem para a Eucaristia? - A Missa dominical é
essencial. Tem consciência disso?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
ACOLHIDOS PELO MESSIAS
Traço marcante da ação de
Jesus foi a sua capacidade de acolher a todos. Os pobres e marginalizados foram
os que melhor captaram esta predisposição do Messias. Houve quem o
hostilizasse, o rejeitasse e assumisse contra ele postura de inimigo. Neste
caso, jamais a iniciativa partiu do Mestre. Ele tinha consciência de ter sido
enviado para a salvação de todos.
Os
coxos, aleijados, cegos, mudos e toda sorte de gente flagelada por doenças e
enfermidades, levados a Jesus para serem curados, retratam a imensa misericórdia
contida de seu coração, e seu desejo de comunicá-la à humanidade sofredora. Por
seu amor eficaz, os mudos começavam a falar, os aleijados, a sarar, os coxos, a
andar, os cegos, a enxergar. Nenhuma necessidade humana passava-lhe
despercebida. O Messias Jesus, apesar de sua condição de Filho de Deus,
preocupava-se com os problemas materiais do povo, como foi o caso da falta de
alimento para os que tinham vindo escutá-lo, numa região bastante afastada.
O
episódio da multiplicação dos pães serviu-lhe para ensinar às multidões a lição
da solidariedade e da partilha. Este, sem dúvida, foi seu milagre maior:
eliminar o egoísmo presente no coração de seus ouvintes, e movê-los a colocar
em comum o que cada um possuía para sua própria alimentação, de modo que todos
pudessem ser igualmente saciados. Desta forma, a acolhida do Messias estava
dando os seus primeiros frutos nos corações dos que o seguiam.
Oração
Pai,
a acolhida que teu Filho Jesus me dispensa deve mudar profundamente o meu
coração. Que eu seja transformado por ele e me torne mais disponível para ti.
(O comentário do Evangelho é
feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor
da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Deus, preparai os nossos corações com a
força da vossa graça, para que, ao chegar o Cristo, vosso Filho, nos encontre
dignos do banquete da vida eterna e ele mesmo nos sirva o alimento celeste. Por
nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
04 de DEZEMBRO - QUARTA
Liturgia
comentada
Quantos pães tendes? (Mt 15,29-37)
A multidão tem fome. Jesus provoca os
discípulos: “Quantos pães tendes?” Não é uma questão de logística. O problema
não é econômico. É espiritual: estou disposto a repartir o pouco que me sobra?
O levantamento dos recursos materiais
não é nada animador: sete pães e alguns peixinhos. Convenhamos: uma miséria!
Mas é de nossas misérias que Deus edifica o seu Reino. Notável mestre de obras,
sabe construir com matéria-prima aparentemente desprezível: nosso lixo, nossos
pecados, nossas doenças...
A multidão tem fome. Fome da Palavra de
Jesus. Por isso aquela legião veio de longe, por estradas e areais, faminta de
esperança. Além dos corações, também o estômago reclama. E Deus não salva
apenas nossas almas. Salva também nossos corpos.
Hoje, Jesus olha em volta (olha para
nós!) como quem espera que esvaziemos nossas mochilas para alimentar o mundo.
Ou vamos acumular?
Ofereço-lhe meu soneto “O CAMINHEIRO”:
Se baixo o olhar dos celestiais espaços
E fito a Humanidade em seus caminhos,
Eu vejo pés feridos nos espinhos
Gravando as marcas rubras de seus
passos...
Passadas trôpegas, os membros lassos
Batidos pelos ventos mais mesquinhos,
Trigo inerme ante a roda dos moinhos,
Vejo o povo partido em mil pedaços...
Pobre gente! Imagina que vai só
No seu caminho, feito lama e pó,
Romaria de dores e pecado...
E não percebe – oh! universal loucura!
-
Que, no sendeiro grave de amargura,
Jesus Cristo caminha ao nosso lado...
Orai sem cessar: “Saciarei de pão os
seus pobres.” (Sl 132,15)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Reflexão
Todas
as promessas que foram feitas no Antigo Testamento a respeito de Jesus começam
a ser realizadas. Jesus cura todas as deficiências, de modo que as pessoas,
além de não serem mais escravas do mal que possuíam, também podem ser novamente
inseridas na vida social, deixando de ser excluídas e dependentes do auxílio
dos demais. Jesus também multiplica os pães mostrando que Deus quer a saciedade
de todos e que não quer entre os homens a fome e a miséria, pois o Reino de
Deus é o reino da abundância de bens e de dons.
HOMILIA
JESUS,
O HOMEM QUE CURA
É
difícil acolher quando nosso coração já se encontra cheio de tantas coisas.
Neste Tempo do Advento é preciso ter um “coração vazio” de si mesmo, como o de
José e o de Maria, como o de João Batista e o dos pobres e simples do
evangelho, que acolheram e reconheceram em Jesus o Filho de Deus que veio para
nos salvar. Se outras coisas ocuparam o lugar de Deus em nós, então Deus não
tem lugar em nosso coração. Mas, em sua misericórdia, podemos mudar nosso jeito
e nosso modo de ser. Agora a decisão é nossa.
O traço marcante da ação de Jesus foi a sua capacidade de acolher a todos. Os
pobres e marginalizados foram os que melhor captaram esta predisposição do
Messias. Houve quem o hostilizasse, o rejeitasse e assumisse contra ele postura
de inimigo. Neste caso, jamais a iniciativa partiu do Mestre. Ele tinha
consciência de ter sido enviado para a salvação de todos.
Os coxos, aleijados, cegos, mudos e toda sorte de gente flagelada por doenças e
enfermidades, levados a Jesus para serem curados, retratam a imensa
misericórdia contida de seu coração, e seu desejo de comunicá-la à humanidade
sofredora. Por seu amor eficaz, os mudos começavam a falar, os aleijados, a
sarar, os coxos, a andar, os cegos, a enxergar. Nenhuma necessidade humana
passava-lhe despercebida. O Messias Jesus, apesar de sua condição de Filho de
Deus, preocupava-se com os problemas materiais do povo, como foi o caso da
falta de alimento para os que tinham vindo escutá-lo, numa região bastante
afastada.
O episódio da multiplicação dos pães serviu-lhe para ensinar às multidões a
lição da solidariedade e da partilha. Este, sem dúvida, foi seu milagre maior:
eliminar o egoísmo presente no coração de seus ouvintes, e movê-los a colocar
em comum o que cada um possuía para sua própria alimentação, de modo que todos
pudessem ser igualmente saciados. Desta forma, a acolhida do Messias estava
dando os seus primeiros frutos nos corações dos que o seguiam.
A multidão aproxima-se de Jesus para escutá-lo. Aproximam-se os pobres, os
coxos, os aleijados, os abandonados e a todos Ele curava física e
espiritualmente. E de mim se aproximam as pessoas quando abro a minha boca para
falar? Minhas palavras salvam, curam, libertam ou matam, oprimem e condenam?
O Deus que vem e permanece entre nós é aquele que traz a vida e liberta. Quando
nós cristãos nos tornamos semelhantes a Jesus e bem próximos de sua missão,
certamente nos aproximaremos dos mais pobres, dos sofredores e dos
marginalizados.
Que a fé verdadeira me desacomode e me leve ao encontro dos que estão à margem
de oportunidades e da vida. Pois, louvor maior que agrada a Deus é a
misericórdia que faz viver.
Fonte
Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
H0MILIA DIÁRIA
Você sabe repartir o que tem com os outros?
Não vai faltar nada, na sua casa, quando você
souber repartir o que tem com os outros. Reparta seu pão, reparta seu peixe,
reparta o seu sapato!
“Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está
comigo, e nada tem para comer.” (Mt
15,32a)
Jesus se preocupa conosco, se preocupa com cada um de nós. E
diferentemente do que possamos imaginar, Ele não se preocupa só com nosso
espírito, com a nossa alma; é verdade que o Senhor nos quer bem por inteiro.
Ele nos quer bem e realizados. Quer que tenhamos uma vida plena no sentido mais
profundo da palavra, ou seja, corpo, alma e espírito. Por isso, Cristo cuida do
nosso psicológico e quer que a nossa mente esteja bem alimentada e bem cuidada.
O Senhor cuida do nosso coração e quer que tenhamos sentimentos bons e
puros.
O Senhor quer também que estejamos bem em nosso físico e sejamos
bem alimentados e saciados. A fome do mundo é a dor do Coração de Deus. É
verdade que o mundo tem fome não somente da Palavra de Deus, mas também tem
fome de alimento. As pessoas passam fome, passam necessidades, e desculpe-me:
que bom que você tem seu pão de cada dia, que bom que você trabalha e consegue
manter a sua casa e a sua família! Mas não se esqueça dos pobres! Não se
esqueça de repartir o seu pão com aqueles que não têm nada para comer; e também
não têm a prática antiga de dar o que sobra. A prática evangélica nos ensina a
multiplicar tudo o que temos para podermos dividir com aqueles que não têm
nada.
A graça que Jesus operou ao multiplicar os pães e os peixes e saciar
a muitos, digo a você, ao repartir o que possui: não vai faltar, na sua casa,
quando você souber repartir o que tem com os outros. Reparta seu pão, reparta
seu peixe, reparta o seu sapato!
Quanta gente cansada, quanta gente acumulando coisas! Uma situação
triste é abrir os armários e ter roupas que ninguém sabe quem vai usar, ter uma
quantidade de sapatos que ninguém sabe quem vai usá-los, quando um ser humano
tem apenas dois pés. Muitas pessoas continuam descalças, continuam sem ter o
que vestir, e nós, muitas vezes, acumulamos.
O Deus que nos dá a graça de repartir o que temos, nos ensina
que é preciso dividir e repartir aquilo que está conosco. A graça de Deus será
abundante em nossa vida quanto mais tivermos a graça de saber repartir e
dividir o que temos.
Deus abençoe você!Padre Roger AraújoSacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
HOMILIA
JESUS,
O HOMEM QUE CURA
É
difícil acolher quando nosso coração já se encontra cheio de tantas coisas.
Neste Tempo do Advento é preciso ter um “coração vazio” de si mesmo, como o de
José e o de Maria, como o de João Batista e o dos pobres e simples do
evangelho, que acolheram e reconheceram em Jesus o Filho de Deus que veio para
nos salvar. Se outras coisas ocuparam o lugar de Deus em nós, então Deus não
tem lugar em nosso coração. Mas, em sua misericórdia, podemos mudar nosso jeito
e nosso modo de ser. Agora a decisão é nossa.
O traço marcante da ação de Jesus foi a sua capacidade de acolher a todos. Os
pobres e marginalizados foram os que melhor captaram esta predisposição do
Messias. Houve quem o hostilizasse, o rejeitasse e assumisse contra ele postura
de inimigo. Neste caso, jamais a iniciativa partiu do Mestre. Ele tinha
consciência de ter sido enviado para a salvação de todos.
Os coxos, aleijados, cegos, mudos e toda sorte de gente flagelada por doenças e
enfermidades, levados a Jesus para serem curados, retratam a imensa
misericórdia contida de seu coração, e seu desejo de comunicá-la à humanidade
sofredora. Por seu amor eficaz, os mudos começavam a falar, os aleijados, a
sarar, os coxos, a andar, os cegos, a enxergar. Nenhuma necessidade humana
passava-lhe despercebida. O Messias Jesus, apesar de sua condição de Filho de
Deus, preocupava-se com os problemas materiais do povo, como foi o caso da
falta de alimento para os que tinham vindo escutá-lo, numa região bastante
afastada.
O episódio da multiplicação dos pães serviu-lhe para ensinar às multidões a
lição da solidariedade e da partilha. Este, sem dúvida, foi seu milagre maior:
eliminar o egoísmo presente no coração de seus ouvintes, e movê-los a colocar
em comum o que cada um possuía para sua própria alimentação, de modo que todos
pudessem ser igualmente saciados. Desta forma, a acolhida do Messias estava
dando os seus primeiros frutos nos corações dos que o seguiam.
A multidão aproxima-se de Jesus para escutá-lo. Aproximam-se os pobres, os
coxos, os aleijados, os abandonados e a todos Ele curava física e
espiritualmente. E de mim se aproximam as pessoas quando abro a minha boca para
falar? Minhas palavras salvam, curam, libertam ou matam, oprimem e condenam?
O Deus que vem e permanece entre nós é aquele que traz a vida e liberta. Quando
nós cristãos nos tornamos semelhantes a Jesus e bem próximos de sua missão,
certamente nos aproximaremos dos mais pobres, dos sofredores e dos
marginalizados.
Que a fé verdadeira me desacomode e me leve ao encontro dos que estão à margem
de oportunidades e da vida. Pois, louvor maior que agrada a Deus é a
misericórdia que faz viver.
Fonte
Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
H0MILIA DIÁRIA
Você sabe repartir o que tem com os outros?
Não vai faltar nada, na sua casa, quando você
souber repartir o que tem com os outros. Reparta seu pão, reparta seu peixe,
reparta o seu sapato!
“Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está
comigo, e nada tem para comer.” (Mt
15,32a)
Jesus se preocupa conosco, se preocupa com cada um de nós. E
diferentemente do que possamos imaginar, Ele não se preocupa só com nosso
espírito, com a nossa alma; é verdade que o Senhor nos quer bem por inteiro.
Ele nos quer bem e realizados. Quer que tenhamos uma vida plena no sentido mais
profundo da palavra, ou seja, corpo, alma e espírito. Por isso, Cristo cuida do
nosso psicológico e quer que a nossa mente esteja bem alimentada e bem cuidada.
O Senhor cuida do nosso coração e quer que tenhamos sentimentos bons e
puros.
O Senhor quer também que estejamos bem em nosso físico e sejamos
bem alimentados e saciados. A fome do mundo é a dor do Coração de Deus. É
verdade que o mundo tem fome não somente da Palavra de Deus, mas também tem
fome de alimento. As pessoas passam fome, passam necessidades, e desculpe-me:
que bom que você tem seu pão de cada dia, que bom que você trabalha e consegue
manter a sua casa e a sua família! Mas não se esqueça dos pobres! Não se
esqueça de repartir o seu pão com aqueles que não têm nada para comer; e também
não têm a prática antiga de dar o que sobra. A prática evangélica nos ensina a
multiplicar tudo o que temos para podermos dividir com aqueles que não têm
nada.
A graça que Jesus operou ao multiplicar os pães e os peixes e saciar
a muitos, digo a você, ao repartir o que possui: não vai faltar, na sua casa,
quando você souber repartir o que tem com os outros. Reparta seu pão, reparta
seu peixe, reparta o seu sapato!
Quanta gente cansada, quanta gente acumulando coisas! Uma situação
triste é abrir os armários e ter roupas que ninguém sabe quem vai usar, ter uma
quantidade de sapatos que ninguém sabe quem vai usá-los, quando um ser humano
tem apenas dois pés. Muitas pessoas continuam descalças, continuam sem ter o
que vestir, e nós, muitas vezes, acumulamos.
O Deus que nos dá a graça de repartir o que temos, nos ensina
que é preciso dividir e repartir aquilo que está conosco. A graça de Deus será
abundante em nossa vida quanto mais tivermos a graça de saber repartir e
dividir o que temos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE
- A todos nós que nos encontramos neste ambiente
virtual,
paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de
Cristo!
Preparo-me para a Leitura, oferecendo o meu
trabalho do dia:
Jesus Mestre, eu vos ofereço o meu trabalho
com as mesmas intenções com que pregastes o
Evangelho.
Seja tudo, só e sempre,
para a glória de Deus e a paz dos homens
Jesus Verdade, que todas as pessoas vos conheçam!
Jesus Caminho, que as pessoas sigam vossas pegadas!
Jesus Vida, que todos vivam em vós!
Jesus Mestre, inspirai-me com a vossa sabedoria
para que eu possa transmitir palavras de salvação.
Que meus pensamentos se inspirem no Evangelho,
e se tornem fontes de vossa luz
a iluminar as pessoas, nossos irmãos.
São Paulo, guiai-me!
Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos,
que destes ao mundo o Verbo encarnado
abençoai esta minha missão. Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Invoco o Espírito Santo para que esteja comigo
nesta Leitura Orante:
A nós descei divina luz, a nós descei divina luz
em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus.
Leio atentamente o texto: Mt 15,29-37
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus saiu dali e foi até o lago da Galiléia.
Depois subiu um monte e sentou-se ali. E foram até Jesus grandes multidões
levando coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros doentes, que eram
colocados aos seus pés. E ele curou todos. O povo ficou admirado quando viu que
os mudos falavam, os aleijados estavam curados, os coxos andavam e os cegos
enxergavam. E todo o povo louvou ao Deus de Israel. Jesus chamou os seus
discípulos e disse:
- Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e
não têm nada para comer. Não quero mandá-los embora com fome, pois poderiam
cair de fraqueza pelo caminho.
Os discípulos perguntaram:
- Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa
gente?
- Quantos pães vocês têm? - perguntou Jesus.
- Sete pães e alguns peixinhos! - responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes
e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os
distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda
encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.
Jesus se vê diante da multidão de coxos,
aleijados, cegos, surdos, mudos, doentes “colocados a seus pés”. O texto diz
que “ele curou a todos”. O povo louvou a Deus. O texto dia ainda que há três
dias eles estavam com Jesus. E o Mestre diz que tem pena daquela gente. Dia que
não quer mandá-los embora pois poderão “cair de fraqueza” pelo caminho. Aqui já
nos faz pensar em dois aspectos fortes: a atração de Jesus e a determinação
(fé) daquele povo. Outro detalhe comovente: Jesus pensa na fraqueza, na
debilidade das pessoas. Enquanto isto, os discípulos pensam de forma bastante
material e economista: “Onde encontrar alimento para todos”. E Jesus pensa
diferente: “quantos pães vocês têm?” Era preciso agradecer a Deus pelo pouco
que tinham e partilhar. Talvez nos faltem, algumas vezes, estas duas atitudes:
agradecer a Deus e partilhar o que temos.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O que o texto me diz no momento?
Lamento pelo pouco que tenho ou agradeço a
Deus e partilho com os demais o meu “pouco”?
Os bispos, na Conferência de
Aparecida, disseram: “Também encontramos Jesus, de um modo especial, nos
pobres, aflitos e enfermos (cf. Mt 25,37-40), que exigem nosso compromisso e
nos dão testemunho de fé, paciência no sofrimento e constante luta para
continuar vivendo. Quantas vezes os pobres e os que sofrem realmente nos
evangelizam! No reconhecimento desta presença e proximidade e na defesa dos
direitos dos excluídos encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo. O
encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva de
nossa fé em Jesus Cristo. Da contemplação do rosto sofredor de Cristo neles e
do encontro com Ele nos aflitos e marginalizados, cuja imensa dignidade Ele
mesmo nos revela, surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a
que nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino.” (DAp 257).
Tenho estas atitudes de contemplar o rosto sofredor de Cristo nos pobres e me
encontro com ele nos marginalizados ou “descartados”?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Faço minha oração pessoal e rezo com o
bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre,
A tua vida é preceito, caminho,
segurança única, verdadeira, infalível.
O Presépio, Nazaré, o Calvário,
tudo é caminho de amor ao Pai,
de pureza infinita, de amor às pessoas,
ao Sacrifício...
Faze com que eu te conheça,
que eu coloque, a cada momento,
o meu pé sobre as tuas pegadas.(...)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou agir conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Bênção natalina
Jesus Menino coloque a sua mãozinha
sobre tua cabeça e
derrame sobre ti
a sua luz, conforto e alegria.
Amém!
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
(bem-aventurado Alberione)
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, ensina-nos
a exercer o Amor eficaz para todos os irmãos. Que nós jamais nos limitemos à
boa vontade para com eles, mas traduzamos em obras o nosso desejo de bem estar
para todos os companheiros de peregrinação. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso
Irmão, na unidade do Espírito Santo.

LEITURA ORANTE

- A todos nós que nos encontramos neste ambiente
virtual,
paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, oferecendo o meu
trabalho do dia:
Jesus Mestre, eu vos ofereço o meu trabalho
com as mesmas intenções com que pregastes o Evangelho.
Seja tudo, só e sempre,
para a glória de Deus e a paz dos homens
Jesus Verdade, que todas as pessoas vos conheçam!
Jesus Caminho, que as pessoas sigam vossas pegadas!
Jesus Vida, que todos vivam em vós!
Jesus Mestre, inspirai-me com a vossa sabedoria
para que eu possa transmitir palavras de salvação.
Que meus pensamentos se inspirem no Evangelho,
e se tornem fontes de vossa luz
a iluminar as pessoas, nossos irmãos.
São Paulo, guiai-me!
Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos,
que destes ao mundo o Verbo encarnado
abençoai esta minha missão. Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Invoco o Espírito Santo para que esteja comigo nesta Leitura Orante:
A nós descei divina luz, a nós descei divina luz
em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus.
Leio atentamente o texto: Mt 15,29-37
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus saiu dali e foi até o lago da Galiléia. Depois subiu um monte e sentou-se ali. E foram até Jesus grandes multidões levando coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros doentes, que eram colocados aos seus pés. E ele curou todos. O povo ficou admirado quando viu que os mudos falavam, os aleijados estavam curados, os coxos andavam e os cegos enxergavam. E todo o povo louvou ao Deus de Israel. Jesus chamou os seus discípulos e disse:
- Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer. Não quero mandá-los embora com fome, pois poderiam cair de fraqueza pelo caminho.
Os discípulos perguntaram:
- Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente?
- Quantos pães vocês têm? - perguntou Jesus.
- Sete pães e alguns peixinhos! - responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.
com as mesmas intenções com que pregastes o Evangelho.
Seja tudo, só e sempre,
para a glória de Deus e a paz dos homens
Jesus Verdade, que todas as pessoas vos conheçam!
Jesus Caminho, que as pessoas sigam vossas pegadas!
Jesus Vida, que todos vivam em vós!
Jesus Mestre, inspirai-me com a vossa sabedoria
para que eu possa transmitir palavras de salvação.
Que meus pensamentos se inspirem no Evangelho,
e se tornem fontes de vossa luz
a iluminar as pessoas, nossos irmãos.
São Paulo, guiai-me!
Maria, Mãe e Rainha dos Apóstolos,
que destes ao mundo o Verbo encarnado
abençoai esta minha missão. Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Invoco o Espírito Santo para que esteja comigo nesta Leitura Orante:
A nós descei divina luz, a nós descei divina luz
em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus.
Leio atentamente o texto: Mt 15,29-37
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus saiu dali e foi até o lago da Galiléia. Depois subiu um monte e sentou-se ali. E foram até Jesus grandes multidões levando coxos, aleijados, cegos, mudos e muitos outros doentes, que eram colocados aos seus pés. E ele curou todos. O povo ficou admirado quando viu que os mudos falavam, os aleijados estavam curados, os coxos andavam e os cegos enxergavam. E todo o povo louvou ao Deus de Israel. Jesus chamou os seus discípulos e disse:
- Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer. Não quero mandá-los embora com fome, pois poderiam cair de fraqueza pelo caminho.
Os discípulos perguntaram:
- Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente?
- Quantos pães vocês têm? - perguntou Jesus.
- Sete pães e alguns peixinhos! - responderam eles.
Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e os peixes e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.
Jesus se vê diante da multidão de coxos, aleijados, cegos, surdos, mudos, doentes “colocados a seus pés”. O texto diz que “ele curou a todos”. O povo louvou a Deus. O texto dia ainda que há três dias eles estavam com Jesus. E o Mestre diz que tem pena daquela gente. Dia que não quer mandá-los embora pois poderão “cair de fraqueza” pelo caminho. Aqui já nos faz pensar em dois aspectos fortes: a atração de Jesus e a determinação (fé) daquele povo. Outro detalhe comovente: Jesus pensa na fraqueza, na debilidade das pessoas. Enquanto isto, os discípulos pensam de forma bastante material e economista: “Onde encontrar alimento para todos”. E Jesus pensa diferente: “quantos pães vocês têm?” Era preciso agradecer a Deus pelo pouco que tinham e partilhar. Talvez nos faltem, algumas vezes, estas duas atitudes: agradecer a Deus e partilhar o que temos.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O que o texto me diz no momento?
Lamento pelo pouco que tenho ou agradeço a
Deus e partilho com os demais o meu “pouco”?
Os bispos, na Conferência de
Aparecida, disseram: “Também encontramos Jesus, de um modo especial, nos
pobres, aflitos e enfermos (cf. Mt 25,37-40), que exigem nosso compromisso e
nos dão testemunho de fé, paciência no sofrimento e constante luta para
continuar vivendo. Quantas vezes os pobres e os que sofrem realmente nos
evangelizam! No reconhecimento desta presença e proximidade e na defesa dos
direitos dos excluídos encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo. O
encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva de
nossa fé em Jesus Cristo. Da contemplação do rosto sofredor de Cristo neles e
do encontro com Ele nos aflitos e marginalizados, cuja imensa dignidade Ele
mesmo nos revela, surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a
que nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino.” (DAp 257).
Tenho estas atitudes de contemplar o rosto sofredor de Cristo nos pobres e me encontro com ele nos marginalizados ou “descartados”?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Faço minha oração pessoal e rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre,
A tua vida é preceito, caminho,
segurança única, verdadeira, infalível.
O Presépio, Nazaré, o Calvário,
tudo é caminho de amor ao Pai,
de pureza infinita, de amor às pessoas,
ao Sacrifício...
Faze com que eu te conheça,
que eu coloque, a cada momento,
o meu pé sobre as tuas pegadas.(...)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou agir conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Bênção natalina
Jesus Menino coloque a sua mãozinha
sobre tua cabeça e derrame sobre ti
a sua luz, conforto e alegria.
Amém!
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
(bem-aventurado Alberione)
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, ensina-nos
a exercer o Amor eficaz para todos os irmãos. Que nós jamais nos limitemos à
boa vontade para com eles, mas traduzamos em obras o nosso desejo de bem estar
para todos os companheiros de peregrinação. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso
Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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