

Diário de Santa Faustina §1.447
Ah! como me dói que
as almas se unam tão pouco Comigo na Santa Comunhão! Espero pelas almas e
elas se mostram indiferentes. Amo-as tão afetuosa e sinceramente, e elas não
confiam em mim. Quero cobri-las de graças e não querem aceitá-las. Procedem
comigo como alguma coisa inanimada e, no entanto tenho o Coração cheio de amor e
misericórdia. Para conheceres ao menos um pouco a minha dor, imagina a mãe
mais carinhosa, que ama muito seus filhos; no entanto, estes filhos desprezam o
amor da mãe: imagina a sua dor, ninguém a poderá consolar. - Isso é apenas uma
pálida imagem e semelhança do meu amor.
JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!!


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