HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 03/08/2025
ANO C

18º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano C - Verde
“A vida de um homem não consiste na abundância de bens.” Lc 12,15
AGOSTO — MÊS VOCACIONAL
Primeira Semana:VOCAÇÃO PARA OS MINISTÉRIOS ORDENADOS PADRES, DIÁCONOS E BISPOS
Lc 12,13-21
Ambientação
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: A liturgia de hoje nos apresenta a
transitoriedade da vida e a reflexão sobre aquilo
a que estamos dando o devido valor em nossa
história pessoal. Na Vocação Ordenada está o sinal
de uma vida gasta por amor de Deus e do próximo.https://diocesedeapucarana.com.br/storage/105262/18-domingo-tempo-comum-ano-C-03-AGOSTO-2025.pdf
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, formamos aqui o Corpo do Senhor, reunido
para dar graças ao Pai, por Jesus, no
Espírito Santo. Deus é nossa única
esperança e em quem depositamos
nosso futuro. Ele é nossa única riqueza, e sua presença entre nós nos abre
para a convivência fraterna e para
a partilha dos bens, pois reconhecemos que tudo o que somos e o que
temos é dádiva de Deus. Neste dia
dedicado aos ministérios ordenados,
agradeçamos a Deus todos aqueles
que servem seu Povo, a exemplo do
Bom Pastor, e peçamos que o Senhor
da messe envie santos ministros para
sua Igreja.https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-45-18o-DOMINGO-DO-TEMPO-COMUM.pdf
AGOSTO, MÊS DAS VOCAÇÕES
Há muitos anos, o mês de agosto é
dedicado às vocações em todo o Brasil. Antes de tudo, para lembrar-nos
que os cristãos são um povo de vocacionados. Todos somos chamados a
viver nosso chamado à vida como um
dom e uma graça inestimável. A vida
é um fato único e irrepetível. Cada dia
e cada momento valem e são dons de
Deus para nós. Vivamos bem a vida,
gratos a Deus e também a quem nos
deu a vida neste mundo. E façamos de
nossa vida um contínuo louvor a Deus
e ocasião para fazer o bem.Como batizados, somos chamados à
santidade: “Esta é a vossa vocação, a
santidade” (cf 1Ts 4,3). Viver a santidade é viver a comunhão com Deus e
o amor ao próximo. Somos santificados à medida que nos aproximamos
de Deus, o único verdadeiramente
santo. Viver a santidade é praticar
a vontade de Deus todos os dias da
vida. E vivemos a santidade, na medida em que nossa vida é expressão
generosa de serviço ao próximo.E na Igreja de Cristo, todos os membros são chamados a participar da
missão comum que Jesus confiou aos
apóstolos e à Igreja: anunciar o Evangelho a todos e testemunhar nossa
pertença a Cristo e a vida nova que
brota do Evangelho. “Vós sereis minhas testemunhas”, pediu Jesus (At
1,8). De muitos modos, esse testemunho e essa missão são realizados na
Igreja, de acordo com o dom que cada
um recebeu: alguns, como sacerdotes
e diáconos; outros, como leigos e leigas; outros ainda, como consagrados
e consagradas a Deus nos diversos
carismas da vida religiosa consagrada.Ao longo do mês de agosto, vamos
lembrando as diversas vocações na
Igreja, rezando pelos vocacionados e
vendo como podemos apoiar e incentivar as vocações. Hoje, o primeiro domingo de agosto, é dedicado à vocação sacerdotal. É uma vocação importante na Igreja, pois os sacerdotes são
ministros de Jesus Cristo nas comunidades: eles servem as comunidades
nos bens de Deus, como a pregação
da Palavra de Deus, a celebração dos
Sacramentos na Liturgia e o pastoreio
do povo de Deus. Eles são membros
do povo de Deus, que estão a serviço
de Deus e do seu povo.É importante que todos rezemos
com fé e confiança pelas vocações
sacerdotais, conforme Jesus recomendou: “A messe é grande, mas os
trabalhadores são poucos. Pedi, pois,
ao Senhor da messe que envie trabalhadores” (Mt 9,37-38). Em cada comunidade, deve haver a preocupação
pelas vocações. O futuro da Igreja depende de boas vocações sacerdotais.
Na arquidiocese de São Paulo, todas
as quintas-feiras são dia de oração
pelas vocações. Nesse dia, podemos
rezar pelas vocações em nossas casas,
ou na igreja, fazendo um momento
de adoração e participando da missa,
nessa intenção.Os Seminários são os lugares para a
formação dos futuros padres. Graças
a Deus, temos um bom número de seminaristas, mas precisamos de outros
mais, para assegurar que, no futuro,
haja padres para servir as paróquias
e comunidades. Há ainda os seminários das Congregações religiosas, que
também precisam de oração e de
apoio concreto para os vocacionados.
E rezemos pelos sacerdotes todos.
Eles precisam do apoio de suas comunidades, pois não conseguem fazer
tudo sozinhos. Precisam de estímulo
e reconhecimento pelo trabalho que
fazem, dedicando sua vida a Deus e ao
povo. E precisam de compreensão e
ajuda na doença e na idade avançada.
Hoje, de modo especial, agradeçamos
a Deus pelos Padres que já passaram
em nossa vida e nos fizeram o bem.Cardeal Odilo Pedro SchererArcebispo de São Paulohttps://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-45-18o-DOMINGO-DO-TEMPO-COMUM.pdf
Comentário do Evangelho
O Desapego Material e a Verdadeira Felicidade

“Onde está o teu tesouro, aí também estará o teu coração.” Esta famosa passagem bíblica nos recorda que as riquezas materiais, por mais que possam trazer conforto momentâneo, não são a chave para a felicidade verdadeira. Ao contrário, podem nos aprisionar e nos afastar da verdadeira liberdade em Cristo. Neste texto, vamos refletir sobre o desapego material e como ele nos liberta para viver de acordo com a vontade de Deus, alcançando uma paz duradoura que não depende de posses.A liturgia deste domingo nos convida a refletir sobre a verdadeira segurança que encontramos em Deus e não nas riquezas deste mundo. O dinheiro e os bens materiais, embora proporcionem uma sensação de conforto, podem, paradoxalmente, nos escravizar. Quando nos apegamos a eles, corremos o risco de nos afastar da verdadeira felicidade, que só encontramos na convivência com Deus.“Tudo é sopro”, nos ensina a primeira leitura. As riquezas e as posses são passageiras, e, no fim, o que realmente importa é nossa relação com Deus e com o próximo. Esta reflexão nos leva a questionar: Será que estamos buscando mais a Deus ou mais os bens materiais?A preocupação excessiva com as coisas terrenas leva ao sofrimento, enquanto a busca por Deus nos liberta. O cristão é chamado a viver com o coração aberto para a experiência salvífica de Deus, renunciando aos desejos desordenados e colocando o Senhor no centro da vida.A segunda leitura reforça a importância de focarmos no que é realmente eterno e divino: “Procuremos as coisas do alto.” Isso significa buscar em Deus nossa verdadeira fonte de felicidade, ao invés de depender de bens materiais que são efêmeros e incapazes de satisfazer nossa alma.No evangelho de hoje, Jesus conta a parábola do rico insensato, um homem que, ao acumular riquezas, se preocupa apenas com seu próprio conforto, sem considerar Deus ou o próximo. Ele planeja construir celeiros maiores para armazenar toda sua colheita, com a intenção de desfrutar da vida sem preocupações.Contudo, o que ele não prevê é a possibilidade de sua morte repentina, o que nos leva a uma grande lição: o acúmulo de bens não garante a vida eterna nem a verdadeira paz. A felicidade verdadeira não se encontra na acumulação material, mas em ser rico diante de Deus.Ser rico diante de Deus significa focar nas riquezas espirituais e viver de acordo com o evangelho, ajudando aos mais necessitados e sendo generoso no amor. O desapego material não significa abandonar tudo, mas entender que nossa verdadeira segurança está em Deus e não nas coisas deste mundo.A prática do desapego material se manifesta, primeiramente, em uma vida de partilha e generosidade. O cristão é chamado a cuidar dos necessitados, a partilhar o que tem e a construir um mundo mais justo. Quando deixamos o apego às riquezas de lado, podemos ser mais livres para viver a fraternidade que Cristo nos ensinou.Além disso, o desapego material nos leva a entender que nossas verdadeiras riquezas são as bênçãos que Deus nos dá: a fé, a paz interior, e a esperança no Reino dos Céus. Ao nos desapegarmos, estamos, na verdade, nos aproximando mais de Deus e dos outros, construindo um caminho de felicidade duradoura.Em resumo, o desapego material é um caminho de liberdade, paz e felicidade. Ao nos libertarmos da ganância e do desejo insaciável por bens materiais, abrimos espaço para a verdadeira riqueza que vem de Deus: a paz no coração, a esperança e o amor. Não se trata de abandonar tudo, mas de não deixar que as riquezas nos aprisionem.A Igreja nos ensina que as riquezas materiais devem ser vistas como um meio e não como um fim. Elas são ferramentas que Deus nos dá para viver bem e para ajudar aos outros, mas não são a medida da nossa verdadeira felicidade. O desapego é, portanto, um convite à vivência da verdadeira fraternidade e generosidade, buscando, acima de tudo, a glória de Deus em nossa vida.https://catequisar.com.br/liturgia/o-desapego-material-e-a-verdadeira-felicidade/
Reflexão
Do meio da multidão, alguém pede a Jesus que o ajude numa disputa de herança com o irmão. O Mestre responde que não veio para resolver questões de heranças de famílias. Não é função dele ser juiz conciliador. Ele procura ajudar a entender e aponta os motivos que levam ao empobrecimento e aos conflitos entre as pessoas. Jesus não se omite diante da injustiça que favorece a concentração da riqueza, jogando muita gente na miséria. A parábola vem para contestar a concentração da riqueza e mostrar que isso é loucura e insensatez diante de Deus. Esse rico fazendeiro não pensa nos seus empregados nem nos pobres em volta dele. Só pensa em acumular e concentrar. Cuidado com todo tipo de ganância, a vida não é garantida por causa da riqueza, diz Jesus. Esse homem é “louco, insensato”, pensa garantir o futuro por muitos anos. A vida, porém, é dom de Deus, e ele não se deixa comprar por riqueza nenhuma. Quando a riqueza não é dividida, acaba provocando divisão e conflito entre as pessoas.(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/3-domingo-8/
Reflexão
A vida não consiste na abundância de bens»
Rev. D. Jordi PASCUAL i Bancells(Salt, Girona, Espanha)
Hoje, Jesus situa-nos face a face com aquilo que é fundamental para a nossa vida cristã, nossa vida de relação com Deus: fazer-se rico diante Dele. Ou seja, encher nossas mãos e nosso coração com os bens sobrenaturais, espirituais, de graça e não de coisas materiais.Por isso, à luz do Evangelho de hoje, podemos nos perguntar: De que enchemos nosso coração? O homem da parábola sabia bem: «Descansa, come, bebe, goza a vida» (Lc 12,19. Mas isso não é o que Deus espera de um bom filho seu. O Senhor não colocou nossa felicidade nas heranças, boas comidas, carros último modelo, férias em lugares exóticos, casas de campo, o sofá, a cerveja ou o dinheiro. Todas essas coisas podem ser boas, mas em si mesmas não podem saciar o desejo de plenitude da nossa alma e, portanto, devemos usá-las bem, como meios que são.É a experiência de São Inácio de Loyola, cuja celebração temos próxima. Assim, o reconhecia em sua autobiografia: «Quando se voltava para as coisas mundanas, sentia grandíssimo prazer; mas, ao deixá-las por cansaço, via-se descontente e árido. Ao contrário, quando pensava na vida rigorosa que notava nos santos, não só no momento em que as resolvia no pensamento, se enchia de gozo, mas quando o abandonava, encontrava-se alegre». Também pode ser a experiência de cada um de nós.E acontece que as coisas materiais, terreais, caducam e passam; por contraste, as coisas espirituais são eternas, imortais, duram para sempre e, são as únicas que podem encher nosso coração e dar sentido pleno à nossa vida humana e cristã.Jesus o diz bem claro: «Tolo!» (Lc 12,20), assim qualifica quem tem apenas objetivos materiais, terreais, egoístas. Que em qualquer momento da nossa existência podamo-nos apresentar diante Deus com as mãos e o coração cheios de esforço por ter buscado ao Senhor e, aquilo que a Ele gosta, que é o único que nos levará ao céu.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
- «O homem tem um dever honroso e uma obrigação: orar e amar. Quem ora e ama, tem encontrado a felicidade neste mundo» (San Juan Mª Vianney)
- «Tu és importante! E Deus conta contigo pelo que és, não pelo que tens: perante ele, nada vale a roupa que vestes nem o telemóvel que utilizas; não lhe importa se vais à moda, importas-lhe, tal qual és. Aos olhos de Deus, vales, e aquilo que vales não tem preço» (Francisco)
- «O décimo mandamento condena a avidez e o desejo duma apropriação desmesurada dos bens terrenos; e proíbe a cupidez desregrada, nascida da paixão imoderada das riquezas e do seu poder (…)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.536)https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-08-03
Reflexão
A convicção de ser auto-suficiente induziu o homem a identificar a felicidade com formas imanentes de bem-estar material
REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, por vezes o homem moderno convence-se, erroneamente, de que é o único autor de si mesmo, da sua vida e da sociedade. Trata-se de uma presunção, resultante do encerramento egoísta em si mesmo, que provém do pecado das origens. A convicção de ser auto-suficiente induziu o homem a identificar a felicidade e a salvação com formas imanentes de bem-estar material e de ação social.O desenvolvimento económico, social e político precisa, se quiser ser autenticamente humano, de dar espaço ao princípio da gratuidade como expressão de fraternidade. A economia e as finanças, enquanto instrumentos, podem ser mal utilizadas se quem as gere tiver apenas referimentos egoístas. A doutrina social da Igreja considera possível viver relações autenticamente humanas de amizade e camaradagem, de solidariedade e reciprocidade, mesmo no âmbito da atividade económica e não apenas fora dela ou «depois» dela.—A vida económica deve ser entendida como uma realidade com várias dimensões: em todas deve estar presente, embora em medida diversa e com modalidades específicas, o aspecto da reciprocidade fraterna.https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-08-03
Comentário do Evangelho
Jesus contou-lhes uma parábola: A terra de um homem rico deu uma grande colheita. Ele pensava consigo mesmo: Que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita. Então resolveu: Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens».
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Hoje, escutamos a parábola do homem insensato, que confia nas riquezas materiais. «Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos». Ah, sim? O que são “longos anos”? Perante a eternidade não são nada.- Além disso: “longos anos” podem converter-se para mim em poucos dias (semanas, meses). Só Deus tem domínio total sobre o tempo! E, o pior, é que nem o Céu nem Deus podem ser comprados com “trigo”.https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-08-03
Homilia
A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!
“Um homem que trabalhou com inteligência, competência e sucesso, vê-se obrigado a deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou... Que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol?” Essas questões podem aflorar no coração de cada um de nós, exigindo clareza para nosso agir. Sobre isso, Deus, através de sua Palavra, quer hoje iluminar o caminhar de nosso dia a dia.Comecemos pelo alerta de Jesus: “Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”. E ilustra sua advertência, descrevendo em uma parábola, a ilusão pretensiosa daquele homem que, com enormes celeiros cheios de bens, diz a si: “Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!”, quando Deus, o único Senhor do tempo, lhe diz: “Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?” E Jesus assim conclui sua lição-alerta: “Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.A única riqueza de Deus é o amor: nele, ele convive; nele, ele realiza todas as suas ações. Ser rico diante dele ou como ele, é, enquanto peregrino bem temporário neste mundo, alguém se servir dos bens que tem em mãos para fazer o bem ao próximo. Só esse amor caridoso, que viveu aqui, é que levará consigo para a eternidade.Então, peçamos sempre a Deus: “Cumulai com vossa inesgotável bondade” nosso coração! Enquanto não voltamos ao pó, “dai ao nosso coração, sabedoria... Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza! Tornai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho”. Fecundo é o trabalho feito no amor. E que ele, o Deus libertador, não tarde em nos socorrer, livrando-nos dessas terríveis e enganosas malhas da ambição, do apego aos bens.Sim, com Cristo, já morramos para as ilusões terrestres: “Imoralidade, impureza, paixão, maus desejos”, e, sobretudo, para a “cobiça, que é idolatria!” E já vivamos vida de ressuscitados com Ele. Pois nossa vida, se unida a sua, já está de certo modo presente e escondida em Deus.Pe. Domingos Sávio, C.Ss.R.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=03%2F08%2F2025&leitura=homilia
Oração— OREMOS: ASSISTI, SENHOR, os vossos fiéis e cumulai com vossa inesgotável bondade, aqueles que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=03%2F08%2F2025&leitura=meditacao
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