ANO A

Lc
18,35-43
Comentário
do Evangelho
Por
onde passa, o Senhor vai despertando a esperança e a fé na vida.
Jericó é um verdadeiro
oásis em meio ao deserto, distante uns vinte quilômetros de Jerusalém. Por onde
passa, o Senhor vai despertando a esperança e a fé na vida. O cego, anônimo no
relato lucano, é identificado com Bartimeu em Marcos (Mc 10,46-52). O cego, ao
que o relato nos possibilita compreender, já tinha conhecimento da fama de
Jesus que se espalhava cada vez mais. Por isso, ao ouvir da multidão que se
tratava de Jesus de Nazaré que estava passando, ele grita suplicando por
compaixão. A multidão não foi capaz de conter o seu grito repleto de confiança.
O Senhor não é alheio à voz do sofrimento do seu povo (cf. Ex 3,7-9). Diante de
Jesus que mandou buscá-lo, ele é provocado no seu desejo mais profundo pela
pergunta que Jesus lhe dirige. Ver é o que ele deseja. A fé salva, a fé
ilumina, ela faz ver; é a fé que arranca da escuridão à luz de um novo dia. O
desejo do cego devia ser o desejo de todo verdadeiro discípulo, isto é, ser
iluminado pela fé. A fé em Jesus não foi a causa da cura do cego, mas a
condição para deixar-se iluminar. A consequência da iluminação da fé é o
seguimento de Jesus Cristo.
Oração
Pai,
infunde em mim uma fé profunda como a do pobre cego, cujo desejo de ser curado
por Jesus levou-o a se abrir para a verdadeira visão que leva à salvação.
Vivendo a Palavra
Aprendamos com
o Mestre o respeito à vontade do outro, a delicadeza de dar-lhe a oportunidade
de expressar o seu desejo, por muito evidente que possa parecer para nós... Não
poucas vezes nós, cheios de boas intenções, supomos qual seja a vontade do
próximo e nos esquecemos de ouvi-lo.
Reflexão
Jesus passou toda a
sua vida fazendo o bem para manifestar o amor de Deus para conosco. Quando
Jesus realiza curas, quer mostrar que o amor de Deus pelos homens faz com que
as pessoas não fiquem à margem do caminho pedindo esmolas, mas com que cada um
tenha condições de seguir o seu próprio caminho. É por isso que ele tem
compaixão do cego e o cura. Após o processo de libertação, todos são convidados
a seguir o próprio caminho, sendo que alguns, como é o exemplo do cego do
Evangelho de hoje, resolvem seguir o caminho de Jesus. Quando Jesus cura, não
tira a liberdade da pessoa. Aqueles que depois de curados resolvem seguí-lo, o
fazem de livre e espontânea vontade, mas tornam-se um motivo para que todos
glorifiquem a Deus.
Comentário do Evangelho
SENHOR, QUE EU VEJA!
Ao fazer a leitura do
profeta Isaías, na sinagoga de Nazaré, Jesus identificou-se com o Messias,
ungido pelo Espírito do Senhor, para "anunciar aos cegos a recuperação da
vista". De certo modo, todo o seu ministério consistiu em ajudar a
humanidade a superar a cegueira de que era vítima. Cegueira do egoísmo, que
impede de reconhecer o semelhante como quem merece afeição. Cegueira da
idolatria, que leva o ser humano a trocar Deus pela criatura e deixar-se
tiranizar por ela. Cegueira do pecado, com suas mais diversas manifestações,
cujo resultado é a desumanização da pessoa, reduzindo-a à mais terrível
escravidão.
A súplica do cego de
Jericó pode ser a de todo discípulo: "Senhor, que eu veja!" Sim, o
discipulado exige a libertação de todo tipo de cegueira. Isto só pode ser obra
de Jesus. É ele quem possibilita ao discípulo ter visão e discernimento para
fazer as escolhas certas e optar pelos caminhos mais condizentes com as
exigências do Reino.
Contudo, o motor de
tudo isto é a fé. No caso do cego de Jericó, foi a fé que o moveu a implorar
misericórdia junto a Jesus. E, também, pela fé o discípulo é levado a buscar
libertação junto a ele. Quanto mais profunda ela for, tanto mais apurada será a
visão do discípulo, ou seja, maior será sua capacidade de "ver" o que
Deus deseja dele.
Oração
Espírito
que faz recobrar a visão, abre meus olhos para que eu possa discernir, com
clareza, os caminhos do Reino, e andar por eles, com determinação e segurança.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó
Deus, que destes a santa Isabel da Hungria reconhecer e venerar o Cristo nos
pobres, concedei-nos, por sua intercessão, servir os pobres e aflitos com
incansável caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
O que queres que eu faça por ti? Senhor, eu quero enxergar de
novo.
Pai,
infunde em mim uma fé profunda
como a do pobre cego,
cujo desejo de ser curado por Jesus
levou-o a se abrir para a verdadeira
visão
que leva à salvação.
HOMILIA
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
JESUS, FILHO
DE DAVI TENHA PENA DE MIM
Jesus se
aproxima de Jericó, etapa final de sua subida a Jerusalém, distante cerca de 20
quilômetros. Há um cego sentado a beira do caminho, pedindo esmola. Sabendo que
Jesus passa, grita por ele, identificando-o como aquele que lhe pode dar tudo o que precisava para
curar a sua cegueira e grita: Jesus, Filho de Davi, tenha pena de mim!
A cegueira quando acomete
o indivíduo perfeito e o torna deficiente é muito amarga. Ela no texto de hoje
bateu nas porta de Bartimeu. Sua vida havia mudado drasticamente pelo fato de a
cegueira o haver acometido há algum tempo atrás. O homem era a personificação
da infelicidade. Não podia enxergar. Lucas nos relata que ele passava suas
horas, seus dias, sentado a beira do caminho que levava a Jericó. Por certo uma
passagem obrigatória de todos os viajantes que se dirigiam àquela cidade ou de
lá saíam. Ele, o cego, conhecia cada caravana só pelo tropel de seus camelos,
as risadas e os gritos de cada cavaleiro. E, sentado à beira do caminho, pedia
esmola. Bartimeu, é o te retrato e o de todos aqueles que ignoram a Jesus. Cego
e pobre mendigo seria a expressão mais correta.
Na manhã
dos acontecimentos narrados pela pena de Lucas, o caminho de Jericó parecia
diferente. Bartimeu chegou cedo, como de costume. Afinal não se podia perder a
oportunidade de arrecadar o máximo possível da bondade dos transeuntes daquele
lugar. Algo entretanto cheirava diferente para Bartimeu.
A fama de Jesus já havia
corrido por todos os lados daquela região. Por onde quer que Ele fosse uma
multidão o acompanhava. Gente de todas as raças e lugares. O colorido era visto
de longa distância. Assim era o charme de Jesus gente de todos os lugares, de
todas as cores e raças. Inclusive as raças de víboras que João Batista falara
tanto.
Um grande
som, diferente, se ouvia dos lados de Jericó. O que representava aquele barulho
diferente Bartimeu não podia identificar. E chegava cada vez mais perto, a ponto de agora,
poder-se ouvir perfeitamente as vozes alegres de pessoas caminhando.
Bartimeu ouvia aquilo, mas
não sabia o que era. Aliás, o pecador, cego, sem Jesus, ouve muito bem, até
mesmo a respeito de Jesus, mas não sabe quem Ele é.
Intrigado
com algo tão inusitado, pois naquele caminho os sons que ele estava acostumado
a ouvir eram diferentes, Bartimeu interpela alguém que se aproxima dele. A
notícia da chegada de Jesus alvoroça Bartimeu. Ele agora toma consciência do
fato. Sabe ser aquela a sua única e grande chance. Sim, porque não quer
permanecer a vida toda na cegueira. Jesus para ele agora se tornou a grande
esperança de felicidade. Há dias ele ouvira falar que aquele homem tinha feito
muitos milagres entre os samaritanos e até pensou que se pudesse iria ao
encontro dele. Que felicidade! Jesus veio ao seu encontro. Mas não era bem
assim... Jesus estava passando. Mas aquele momento era decisivo. Não poderia
deixar passar a oportunidade. Toma a mais importante decisão de sua vida: clama
por Jesus. Algumas pessoas o recriminam, impedem-no até. Mas, se houvesse cura para
ele aquela era sua única chance. Clama mais alto: Jesus, Filho de Davi, tem
compaixão de mim.
Que fato
interessante! Jesus que tudo sabe, não se importou com aquele cego. Ia
passando. É claro que Jesus sabia da sua profunda necessidade. Estava apenas
aguardando o momento certo. E, Bartimeu aos gritos insistia: tem misericórdia de mim.
Jesus ouviu. Desde o primeiro instante Jesus ouviu. Como ouve a todos.
Ordenou que trouxessem o
cego. E faz a pergunta: O que é que você quer que eu faça? Sua necessidade era
física, cura, disse o cego: Senhor, eu quero ver de novo!.
Para
Jesus a necessidade dele ia mais além, a cura espiritual. Igual a todo pecador
sem Jesus necessita de cura espiritual para enxergar a salvação. Entretanto,
Jesus notou no cego Bartimeu, além do profundo desejo de cura física uma fé sem
limites. Fé que o levou a clamar por compaixão, não se importando com todos os
obstáculos que estivessem a sua frente. Essa tamanha fé leva Jesus a afirmar: A
tua fé te salvou. O resultado dessa fé foi imediatamente notada pois Bartimeu
sai exultante dando glórias a Deus. O povo que ia junto a Jesus vendo isto
também glorificava a Deus. O
pecado cega o homem. Deixa-o a margem da estrada, mendigando, implorando por
migalhas da compaixão do mundo.
Coberto
por esta capa imunda que Satanás lhe ata sobre os ombros, segue a passos largos
rumo ao Inferno. Mas Jesus, o Filho de Deus, pode dar luz, vida e salvação. A
visão mais desejada deve ser a visão espiritual.
Seja tu
também Bartimeu e grite bem alto: Jesus, Filho de Davi, tenha pena de mim! E
Jesus assim como curou e salvou a
ele respondendo também te dirá: vai em paz! Veja, a tua fé te salvou.
Fonte Padre BANTU SAYLA
Fonte Padre BANTU SAYLA
HOMILIA
Precisamos ver
o mundo com os olhos da fé
Existem
muitas coisas à nossa frente, na nossa casa e na nossa família que estão se
perdendo ou desandando, porque não sabemos ver as coisas como elas deveriam ser
vistas. Mas se o Senhor tocar dentro de nós, os nossos olhos da fé se abrirão!
“O cego respondeu:
‘Senhor, eu quero enxergar de novo’. Jesus disse: ‘Enxerga, pois, de novo. A
tua fé te salvou’.” (Lucas 18, 41-42)
Este cego do Evangelho
de hoje, que está à beira do caminho em Jericó, onde Jesus estava passando,
representa, na verdade, a realidade espiritual e humana de muitos de nós.
Trata-se de um tipo de cego muito comum, que um dia já enxergou. Não é um cego
de nascença, mas, por alguma razão e um motivo específico, ele perdeu a visão.
Imagine qualquer um de
nós ter a graça de enxergar, mas, de repente, por qualquer circunstância, seja
por acidente ou problema de saúde, formos perdendo a nossa visão e não pudermos
mais enxergar.
Deixe-me dizer uma coisa a você: no mundo espiritual, acontece isso com
todos nós quando não nos cuidamos nem damos ao nosso interior a atenção de que
ele precisa. Assim como nossos olhos precisam ser cuidados e precisamos ter
toda delicadeza para que a nossa visão seja sempre boa e apurada, o mesmo
acontece com nossa visão interior, se não cuidarmos dela, ficaremos cegos aos
poucos. Tantas coisas podem acontecer na nossa vida e vão tirando nossa visão
interior, aquela que um dia tivemos. Muitas vezes, as causas dessa cegueira são
o excesso de vaidade e as ilusões da vida.
Quando nos iludimos com as coisas deste mundo, quando mudamos o nosso
referencial de valores, deixamos de praticar os bens espirituais e passamos a
priorizar o material. Então, o materialismo entra em nós e só conseguimos
enxergar, a partir daí, as coisas mundanas. Dentro de nós há decepções, mágoas
e ressentimentos. Quando não sabemos lidar bem com essa realidade, ela nos cega
aos poucos.
Não importa o ponto espiritual no qual nos encontramos hoje, o que nós
queremos é fazer como esse cego de Jericó e pedir ao Senhor: “Jesus, tenha
piedade de mim! Se eu estou cego, iludido e não consigo mais ver as coisas com
Seus olhos, abra os meus, Senhor! Tenha compaixão de mim, permita que eu
enxergue de novo o mundo com pureza e bondade, e veja as coisas com o olhar da
fé!”.
Como o Senhor teve misericórdia daquele cego em Jericó, que também tenha
misericórdia de nós! Existem muitas coisas à nossa frente, na nossa casa e na
nossa família que estão se perdendo ou desandando, porque não sabemos enxergar
as coisas como deveríamos vê-las.
Se o Senhor tocar dentro de nós, os nossos olhos da fé se abrirão! Jesus,
Filho de Davi, tenha piedade de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE
Lc 18,35-43 - Um "itinerário de luz"
Preparo-me para a Leitura Orante,
fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com
todas as pessoas que se encontram neste ambiente
virtual. Rezamos em sintonia com a
Santíssima Trindade.
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém
Ficai conosco, Senhor,
quando ao redor da nossa fé católica surgem as névoas da dúvida,
cansaço ou da dificuldade;
vós, que sois a própria Verdade como revelador do Pai,
iluminai nossas mentes com a vossa Palavra;
ajudai-nos a sentir a beleza de crer em vós.
quando ao redor da nossa fé católica surgem as névoas da dúvida,
cansaço ou da dificuldade;
vós, que sois a própria Verdade como revelador do Pai,
iluminai nossas mentes com a vossa Palavra;
ajudai-nos a sentir a beleza de crer em vós.
Ó Jesus Mestre, Verdade,
Caminho,Vida, tem piedade de nós.
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Lc 18,35-43.
Leio atentamente o texto: Lc 18,35-43.
Jesus já estava
chegando perto da cidade de Jericó. Acontece que um cego estava sentado na
beira do caminho, pedindo esmola. Quando ouviu a multidão passando, ele
perguntou o que era aquilo.
- É Jesus de Nazaré
que está passando! - responderam.
Aí o cego começou a
gritar:
- Jesus, Filho de
Davi, tenha pena de mim!
As pessoas que iam
na frente o repreenderam e mandaram que ele calasse a boca. Mas ele gritava
ainda mais:
- Filho de Davi,
tenha pena de mim!
Jesus parou e
mandou que trouxessem o cego. Quando ele chegou perto, Jesus perguntou:
- O que é que você
quer que eu faça?
- Senhor, eu quero
ver de novo! - respondeu ele.
Então Jesus disse:
- Veja! Você está
curado porque teve fé.
No mesmo instante o
homem começou a ver e, dando glória a Deus, foi seguindo Jesus. E todos os que
viram isso começaram a louvar a Deus.
A cura do cego de Jericó é carregada
de simbolismo. No meio da multidão, mesmo cego, ele descobre Jesus. Depois,
reconhece, com seu grito, o Messias. Isto contrasta com a cegueira dos
discípulos que não conseguem dizer o mesmo. A cura que Jesus realiza
devolvendo-lhe a visão é bastante significativa. Expressiva também é a
confissão do cego, em três momentos. Primeiro reconhece o Messias. Depois chama
Jesus de "Senhor". No terceiro momento, dá glória a Deus e segue
Jesus. Estes três passos são um "itinerário de luz" para quem se
converte. Ainda podemos pensar que para seguir Jesus é preciso estar com os
olhos abertos, em constante discernimento. Depois, ter disposição para seguir
Jesus e não outro caminho.
2.
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Identifico-me com o cego de Jericó?
Sou capaz de encontrar Jesus no meio da multidão do mundo de hoje?
Vivo o
itinerário de luz do homem curado por Jesus?
Os bispos na Conferência de Aparecida
lembraram: "O discípulo sabe que sem Cristo não há luz, não há esperança, não
há amor, não há futuro"(DAp 146).
3.Oração
(Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos e
concluo com a oração:
Ficai conosco, Senhor,
acompanhai-nos,
ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-vos.
Ficai conosco,
porque as sombras vão se tornando densas ao nosso redor,
e vós sois a Luz;
em nossos corações se insinua a desesperança,
e vós nos fazeis arder com a certeza da Páscoa.
Estamos cansados do caminho,
mas vós nos confortais na fração do pão
para anunciar aos nossos irmãos que na verdade vós ressuscitastes
e nos destes a missão de ser testemunhas da vossa ressurreição. (DAp)
acompanhai-nos,
ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-vos.
Ficai conosco,
porque as sombras vão se tornando densas ao nosso redor,
e vós sois a Luz;
em nossos corações se insinua a desesperança,
e vós nos fazeis arder com a certeza da Páscoa.
Estamos cansados do caminho,
mas vós nos confortais na fração do pão
para anunciar aos nossos irmãos que na verdade vós ressuscitastes
e nos destes a missão de ser testemunhas da vossa ressurreição. (DAp)
4.Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado
pela presença de Jesus Cristo.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a
virtude de ouvir o nosso irmão. Que o teu Espírito nos ajude a refrear nossa
língua e que tardemos em dar nossa opinião, mantendo-nos sempre disponíveis
para ouvir com carinho e vontade de ajudar. Assim estaremos seguindo o Cristo Jesus,
teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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