27 de Julho de 2013
Ano C

Mt 13,24-30
Comentário
do Evangelho
A
“boa semente” designa a existência humana, que é dom de Deus.
A parábola do joio e do
trigo é própria a Mateus, e se presta a uma releitura de Gênesis 1–3.
A pergunta à qual a parábola responde é pela
origem do mal: “Donde veio então o joio?” (v. 27). O campo é onde Deus semeia a
“boa semente” (v. 24).
Quem semeia, como dissemos acima, espera colher os
frutos de seu trabalho.
O Reino dos Céus pode ser comparado a uma
história, no sentido de que ele é apresentado como sendo um empreendimento de
Deus.
Podemos considerar que a “boa semente” que cresce
e dá frutos designa a existência humana, que é dom de Deus. O trigo que germina
e cresce no meio do joio perece vulnerável como a nossa existência, mas, aos
olhos de Deus, nossa existência, no campo contaminado pela erva má, é portadora
do projeto de Deus; por isso, é necessário esperar o tempo oportuno para
identificar e arrancar o joio.
A parábola não nos convida a nenhum ativismo. Ela
previne os servidores do Mestre contra uma atitude intempestiva que poderia
arruinar toda iniciativa de Deus (cf. vv. 28b-30). Mas de onde veio o mal? Na
linguagem bíblica, o mal é inimigo, adversário. Este inimigo permanece anônimo,
não tem nome próprio, mas nome comum. Ele interveio de noite, quando todos
dormiam (cf. v. 25); ele é desconhecido. Não é alguém que se pudesse nomear.
Esse anonimato do inimigo é muito importante: nós não podemos, simplesmente,
atribuir a outros, ou identificar, personalizar esse poder, isto é, imaginá-lo
fora de nós. Mas o dono do campo não renuncia à colheita, ele espera (v. 30).
O que na parábola se chama joio nos remete, em
nossos dias, a outras manifestações de uma hostilidade sem causa e sem medida
contra a ação de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Vivendo a Palavra
A
lição delicada que nós devemos perceber neste Evangelho é a de que não devemos
condenar apressadamente ninguém neste mundo – ainda que o consideremos como
joio no meio do trigo. Sigamos amando a todos os irmãos, sem fazermos
discriminações, e deixando o julgamento para a misericórdia do Pai do Céu.
Reflexão
A contradição faz parte da vida de
todos nós porque, se por um lado temos a presença da graça em nossas vidas e o
chamado à santidade, por outro conhecemos a realidade do pecado como
conseqüência da tendência para o mal, que é a concupiscência, que ficou na
natureza humana como uma marca deixada pelo pecado original. Isso significa que
a parábola do trigo e do joio nos mostra não apenas a realidade do mundo em que
vivemos e as suas contradições, mas também a nossa própria vida, na qual sempre
vemos o bem que queremos e algumas vezes praticamos o mal que não queremos.
Isso não significa que é legítimo ceder ao joio que marca a nossa vida, mas que
devemos estar sempre atentos a ele para não cairmos em tentação.
Meditação
Preocupo-me com aqueles
que propagam coisas erradas? - Mas eu pessoalmente propago o bem? Como? - Eu
também posso semear o mal. Estou atento a que isso não ocorra? - Como são
minhas palavras, meus pensamentos, minhas ações?- Vivemos entre o joio e o
trigo! Sejamos “trigo!”
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Quem é e onde está o Joio?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Diante desta parábola, nossa primeira reação é dar uma boa olhada em redor de nós, na comunidade e na família, para ver quem é Joio que vai ser queimado, e quem é o Trigo bom que vai ser recolhido definitivamente nos celeiros da Casa do Pai. Mas em um primeiro momento é bom termos consciência de que esse Joio e esse Trigo estão primeiramente em nossa vida, bem dentro do nosso coração, pois trigo e joio são duas possibilidades de se viver, e quem decide somos nós, através do discernimento que o Espírito nos deu e assim será em todo o tempo da nossa vida terrena, todo dia teremos de fazer essa escolha, se vamos cultivar o trigo ou o joio...
Já sabemos em Jesus Cristo que um dia só irá sobrar o trigo bom, o Bem Supremo do Reino em plenitude, pois as Forças do Mal serão todas destruídas e sabendo disso, temos de usar bem esse discernimento para não deixar que o joio do mal se transforme em um matagal e sufoque o trigo em nosso coração. Lembrando que, o cultivo do trigo requer de todos nós empenho e esforço, já que o joio, ou a tiririca, cresce em qualquer lugar, sem que seja preciso nenhum cuidado, basta um descuido e lá está o matinho que não serve para nada senão para ser queimado.
Então primeiro a parábola nos força a olharmos para nós mesmos, somente depois para a Vida dos nossos irmãos na família, na comunidade, na pastoral, no grupo ou na equipe, onde nossos olhos bem atentos conseguem ver longe e já sabe quem é joio e quem é trigo. E o primeiro impulso é aquele demonstrado pelos servidores do pai de Família “Senhor, quereis que arranquemos o joio?”.
Criança que na catequese não aprende nada, é melhor afastá-la, antes que contamine as outras, na escola é a mesma coisa, na comunidade também, nos grupos pastorais e equipes de serviço, quem de nós vai atrás do irmão que é Joio? Quase ninguém, pois pensamos que é melhor não gastar vela com mal defunto. Sonhamos e queremos uma comunidade feita só do Trigo bom e para isso é preciso arrancar sem piedade o Joio que infestam nossas comunidades, pastorais e movimentos.
É aí que aparece aquilo que Deus tem de mais grandioso e maravilhoso: sua infinita misericórdia e paciência com o Ser humano! Deus jamais arranca o Joio, pois sempre cultiva a esperança de que o joio se transforme em trigo bom e assim, acredita no homem até o derradeiro instante de sua vida, e realmente a sua graça tem o poder de penetrar no mais íntimo do ser humano para transformá-lo de Joio em trigo. De Deus esperamos a misericórdia sempre que escolhemos mal e deixamos o joio crescer em nosso coração, e a sua misericórdia não nos falta, então tudo o que temos a fazer é retribuir a Deus, olhando com a sua misericórdia todo Joio que encontrarmos nesta vida. Não o arranquemos nem o cultivemos, mas confiemos que trigo bom da Graça de Deus o transforme... Nisso consiste a Salvação que Jesus nos trouxe..
.2. A "boa semente" designa a existência humana, que é dom de Deus.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai, enche de misericórdia o meu coração para que, como Jesus, eu me solidarize com os pecadores, e procure atraí-los para ti.
3. AS DUAS SEMENTES
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Os discípulos do Reino, enviados em missão, não podem se iludir, pensando que são os únicos a semear a Palavra de Deus no coração das pessoas. Esta encontra sérios concorrentes, com os quais eles não podem compactuar, pois suas propostas não se encaixam. Não existe acordo possível!
A boa e a má semente são semeadas num mesmo terreno. Ao brotarem e crescerem, aparentemente se assemelham. É preciso ter paciência e suportar a convivência de ambas. Virá o tempo em que a diferença entre elas será patente. Então, a separação poderá ser feita.
A revelação deste aspecto do Reino tinha aplicação prática para os discípulos do Reino. Havia, entre eles, uma insatisfação pelo fato de a comunidade ser formada por gente de boa vontade, desejosa de ser fiel ao Reino anunciado por Jesus, e por quem não se deixava transformar por esse Reino. Instintivamente, vinha-lhes o desejo de expulsar da comunidade esta segunda classe de gente. Parecia-lhes ser o joio em meio ao trigo semeado por Jesus.
A parábola mostra que, ao fazer a separação, poderiam se enganar. Muitos que pareciam ser joio, no fundo, eram trigo e vice-versa. Competia a Jesus, na condição de juiz da humanidade, determinar quem era quem. O julgamento humano podia ser falho.
Oração
Senhor Jesus, faze-me paciente para conviver com o joio que existe em mim e na comunidade, sem querer arvorar-me em juiz dos meus irmãos.
Deus tem paciência de que nós seremos
transformados
Deus tem paciência de que nós seremos
transformados. E Ele quer que também tenhamos paciência e acreditemos que
muito joio pode se transformar em trigo pela Palavra de Deus.
No meio da plantação cresceu o trigo vigoroso, bonito. Mas, no
meio dessa mesma plantação cresceu também o joio. E como o joio, a erva
daninha, incomoda o agricultor, o homem do campo!
Na
parábola do Evangelho de hoje, os empregados vieram perguntar ao dono do campo: “Queres que vamos arrancar o joio?” (cf. Mt 13,28). E ele respondeu: “Não! Pode acontecer que,
arrancando o joio, arranqueis também o trigo.Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita,
direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes
para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro” (cf. Mt 13,29-30).
Meus irmãos, no mundo em que vivemos essa parábola do joio e do trigo
é muito atual, e sempre atual. Nós caminhamos no meio de pessoas que são boas e
ruins. Estamos no meio de pessoas que são honestas, sinceras e verdadeiras.
Mas, no meio de nós, há também muita desonestidade, falsidade e hipocrisia.
Caminhamos no meio de pessoas que querem ser melhores, mas há aqueles que
praticam a maldade, fazem questão de ser ruins.
No primeiro momento, no primeiro ímpeto, a nossa vontade é julgar,
condenar e “arrancar fora” aqueles que praticam o mal e não são “convertidos”,
como costumamos dizer.
Mas se levarmos em conta, todos nós temos um pouco de joio. A Palavra
de Deus nos encontrou, e ela, dia a dia, vai transformando o joio que há em
nós. Ela transforma aquilo que existe de mal em nós para que sejamos o trigo
puro do Senhor.
Assim como o Senhor teve – e tem – paciência para conosco, para com
nossos limites e falhas, para as coisas erradas que nós muitas vezes cometemos
consciente ou até mesmo inconscientemente. Ele tem paciência de que nós seremos
transformados.
O que o Senhor quer é que também tenhamos paciência. Isso não
significa tolerar o mal, concordar com ele, aceitá-lo, mas acreditar que muito
joio pode se transformar em trigo pela Palavra de Deus. Se até o final da vida
esse joio não se transformar, deixai para o julgamento final, para o julgamento
de Deus.
Mas a esperança que move o coração de Deus é a mesma que deve também
mover o nosso coração: todo joio pode ser transformado pela Palavra poderosa do
Senhor.
Que Deus abençoe você.
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter
LEITURA ORANTE
Mt 13,24-30 - Paciência e lucidez com o joio
Preparo-me para a Leitura rezando ao
Espírito, com todos que se encontram neste ambiente:
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente e meus pensamentos:
ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto Mt 13,24-30.
Jesus contou outra parábola. Ele disse ao povo:
- O Reino do Céu é como um homem que semeou sementes boas nas suas terras. Certa noite, quando todos estavam dormindo, veio um inimigo, semeou no meio do trigo uma erva ruim, chamada joio, e depois foi embora. Quando as plantas cresceram, e se formaram as espigas, o joio apareceu. Aí os empregados do dono das terras chegaram e disseram: "Patrão, o senhor semeou sementes boas nas suas terras. De onde será que veio este joio?"
- "Foi algum inimigo que fez isso!", respondeu ele.
- E eles perguntaram: "O senhor quer que a gente arranque o joio?"
- "Não", respondeu ele, "porque, quando vocês forem tirar o joio, poderão arrancar também o trigo. Deixem o trigo e o joio crescerem juntos até o tempo da colheita. Então eu direi aos trabalhadores que vão fazer a colheita: 'Arranquem primeiro o joio e amarrem em feixes para ser queimado. Depois colham o trigo e ponham no meu depósito.' "
Jesus conta mais uma parábola de cunho agrícola. Compara o reino do céu como um semeador que semeia boas sementes de trigo. Conta que apareceu também um inimigo, à noite, sem que ninguém o visse, e semeou no meio do trigo uma erva ruim chamada joio. E foi embora. Tanto o trigo como o joio cresceram. O que fazer? Arrancar o joio? Não, diz o homem. Se arrancar o joio, pode arrancar também o trigo. Manda que deixem crescer os dois até a colheita. Então, poderão arrancar primeiro o joio e queimá-lo. Depois colherão o trigo que será armazenado. O que Jesus quer dizer com esta parábola?
Jesus lembra que é um desafio anunciar o Evangelho. Não devemos nos preocupar com aqueles que divulgam o erro. Deve-se ter o cuidado para não deturpar, distorcer a Palavra, transformando-a em erva daninha.
O grande biblista Carlos Mesters, assim comenta: "O joio e trigo crescem juntos. A Palavra de Deus que faz nascer a comunidade é semente boa, mas dentro das comunidades sempre aparecem coisas que são contrárias à Palavra de Deus. De onde vêm?"
O joio é o inimigo que se infiltra na comunidade. Quem é este inimigo? O inimigo, o adversário, Satanás ou diabo (Mt 13, 39), é aquele que divide, que desvia. A tendência de divisão existe dentro de cada um de nós. O desejo de dominar, de se aproveitar da comunidade para subir e tantos outros desejos interesseiros divisionistas, são do inimigo que dorme dentro de cada um de nós e dentro da comunidade, da família, da Igreja.
Paciência e lucidez é o que se recomenda ao constatar a ambigüidade, essa mistura do bem e do mal. Pensavam: “Se deixarmos todo o mundo dentro da comunidade, perdemos nossa razão de ser! Perdemos a identidade!” Queriam expulsar os que pensavam de modo diferente. Mas esta não é a decisão do Dono do terreno. Ele diz: “Deixa crescer juntos até a colheita!” O que vai decidir não é o que cada um fala e diz, mas o que cada um vive e faz. É pelo fruto produzido que Deus nos julgará. A força e o dinamismo do Reino se manifestam na comunidade. Mesmo sendo pequena e cheia de contradições, ela é um sinal do Reino. Mas ela não é dona do Reino, nem pode considerar-se justa. A parábola do joio e do trigo explica a maneira como a força do Reino age na história. É preciso ter paciência e aprender a conviver com as contradições e as diferenças, mesmo tendo uma opção clara pela justiça do Reino.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente e meus pensamentos:
ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto Mt 13,24-30.
Jesus contou outra parábola. Ele disse ao povo:
- O Reino do Céu é como um homem que semeou sementes boas nas suas terras. Certa noite, quando todos estavam dormindo, veio um inimigo, semeou no meio do trigo uma erva ruim, chamada joio, e depois foi embora. Quando as plantas cresceram, e se formaram as espigas, o joio apareceu. Aí os empregados do dono das terras chegaram e disseram: "Patrão, o senhor semeou sementes boas nas suas terras. De onde será que veio este joio?"
- "Foi algum inimigo que fez isso!", respondeu ele.
- E eles perguntaram: "O senhor quer que a gente arranque o joio?"
- "Não", respondeu ele, "porque, quando vocês forem tirar o joio, poderão arrancar também o trigo. Deixem o trigo e o joio crescerem juntos até o tempo da colheita. Então eu direi aos trabalhadores que vão fazer a colheita: 'Arranquem primeiro o joio e amarrem em feixes para ser queimado. Depois colham o trigo e ponham no meu depósito.' "
Jesus conta mais uma parábola de cunho agrícola. Compara o reino do céu como um semeador que semeia boas sementes de trigo. Conta que apareceu também um inimigo, à noite, sem que ninguém o visse, e semeou no meio do trigo uma erva ruim chamada joio. E foi embora. Tanto o trigo como o joio cresceram. O que fazer? Arrancar o joio? Não, diz o homem. Se arrancar o joio, pode arrancar também o trigo. Manda que deixem crescer os dois até a colheita. Então, poderão arrancar primeiro o joio e queimá-lo. Depois colherão o trigo que será armazenado. O que Jesus quer dizer com esta parábola?
Jesus lembra que é um desafio anunciar o Evangelho. Não devemos nos preocupar com aqueles que divulgam o erro. Deve-se ter o cuidado para não deturpar, distorcer a Palavra, transformando-a em erva daninha.
O grande biblista Carlos Mesters, assim comenta: "O joio e trigo crescem juntos. A Palavra de Deus que faz nascer a comunidade é semente boa, mas dentro das comunidades sempre aparecem coisas que são contrárias à Palavra de Deus. De onde vêm?"
O joio é o inimigo que se infiltra na comunidade. Quem é este inimigo? O inimigo, o adversário, Satanás ou diabo (Mt 13, 39), é aquele que divide, que desvia. A tendência de divisão existe dentro de cada um de nós. O desejo de dominar, de se aproveitar da comunidade para subir e tantos outros desejos interesseiros divisionistas, são do inimigo que dorme dentro de cada um de nós e dentro da comunidade, da família, da Igreja.
Paciência e lucidez é o que se recomenda ao constatar a ambigüidade, essa mistura do bem e do mal. Pensavam: “Se deixarmos todo o mundo dentro da comunidade, perdemos nossa razão de ser! Perdemos a identidade!” Queriam expulsar os que pensavam de modo diferente. Mas esta não é a decisão do Dono do terreno. Ele diz: “Deixa crescer juntos até a colheita!” O que vai decidir não é o que cada um fala e diz, mas o que cada um vive e faz. É pelo fruto produzido que Deus nos julgará. A força e o dinamismo do Reino se manifestam na comunidade. Mesmo sendo pequena e cheia de contradições, ela é um sinal do Reino. Mas ela não é dona do Reino, nem pode considerar-se justa. A parábola do joio e do trigo explica a maneira como a força do Reino age na história. É preciso ter paciência e aprender a conviver com as contradições e as diferenças, mesmo tendo uma opção clara pela justiça do Reino.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, em Aparecida, assim se expressaram"Desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus
Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do
caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43)." (DAp 32.)
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, com toda a Igreja:
Senhor, Deus da vida e do amor,
enviastes o vosso Filho
para nos libertar das forças da morte
e conduzir-nos no caminho da esperança.
Movei-nos pelo dom do vosso Espírito!
Fazei-nos discípulos,
comprometidos com o anúncio do Evangelho,
caminhando ao encontro de nossos irmãos e irmãs,
acolhendo a todos, sobretudo os jovens,
os afastados, os pobres, os excluídos.
Virgem Mãe Aparecida,
Intercedei junto ao vosso Filho,
para que sejamos fiéis ao nosso compromisso
de discípulos missionários . Amém!
4.Contemplação (Vida e Missão)
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, com toda a Igreja:
Senhor, Deus da vida e do amor,
enviastes o vosso Filho
para nos libertar das forças da morte
e conduzir-nos no caminho da esperança.
Movei-nos pelo dom do vosso Espírito!
Fazei-nos discípulos,
comprometidos com o anúncio do Evangelho,
caminhando ao encontro de nossos irmãos e irmãs,
acolhendo a todos, sobretudo os jovens,
os afastados, os pobres, os excluídos.
Virgem Mãe Aparecida,
Intercedei junto ao vosso Filho,
para que sejamos fiéis ao nosso compromisso
de discípulos missionários . Amém!
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Meu novo olhar coincide com o olhar da Igreja que afirma: "Que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43)." (DAp 32.)
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Meu novo olhar coincide com o olhar da Igreja que afirma: "Que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43)." (DAp 32.)
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, dá a todos nós, teus
filhos, a consciência de que o melhor – talvez o único – caminho que temos para
melhorar o mundo é nos tornarmos melhores, mais santos. Ajuda-nos a não julgar
os irmãos, nós te pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que
contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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