ANO C

Lc 10,1-12
Comentário do
Evangelho
O discípulo é portador da paz.
Setenta ou setenta e dois, dependendo do
manuscrito, é o número dos enviados. Baseando-nos em Gênesis 10, que diz ser
setenta o número das nações que compõem a humanidade, podemos dizer que nossa
perícope diz respeito à universalidade da missão da Igreja, enviada pelo seu
Senhor, “a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir” (v. 1). Trata-se
de colheita (v. 2), pois o agricultor é Deus (cf. Jo 15,1); é Deus quem faz a
boa semente frutificar (cf. Mc 4,26-29). Para esta missão universal é que Jesus
dá as orientações. O conteúdo do anúncio é a proximidade do Reino de Deus,
anúncio que deve ser feito mesmo em situações adversas (cf. vv. 9.11). Como o
discípulo não é maior que o Mestre, os discípulos enviados devem ter presente a
possibilidade de hostilidade, resistência e rejeição da missão cristã: “Eis que
vos envio como cordeiros para o meio de lobos” (v. 3; ver também: vv. 10-11).
Mas não se paga o mal com o mal, por isso o discípulo é portador da paz, que é
dom do Cristo Ressuscitado: “… dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’” (v.
5). Na rejeição, sacudir o pó da sandália (v. 11), isto é, não se deixar abater
pelo fracasso, pois a segurança e a força vêm do Senhor.
Fonte: Paulinas em 03/10/2013
Vivendo a Palavra
Nós somos os discípulos de hoje. O Mestre nos
envia a anunciar aos irmãos a Boa Notícia de que o Reino do Céu já está em nós
(ainda que não em sua plenitude). O anúncio deve ser feito a todos, mesmo
àqueles que não nos receberem – ‘sacudindo a poeira’, isto é, sem guardar
ressentimentos.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/10/2013
Vivendo a PalavrA
Nós somos os discípulos de hoje. O Mestre nos
envia a anunciar aos irmãos a Boa Notícia de que o Reino do Céu já está em nós
(ainda que não em sua plenitude). O anúncio deve ser feito por nosso testemunho
de vida a todos, mesmo àqueles que não nos receberem, sem guardar ressentimentos.
Reflexão
Jesus escolheu outros setenta e dois discípulos,
que não eram os Apóstolos e os enviou à sua frente aos lugares onde ele deveria
ir, nos mostrando, assim, que a obra evangelizadora da Igreja não é uma
atividade exclusiva dos que pertencem à sua hierarquia, mas é compromisso de
todos os que lhe pertencem, que são Igreja, porque todos são, pela graça do
batismo, operários da messe do Senhor. E os leigos e leigas, de um modo
especial, estão sujeitos às ameaças do mundo por isso são enviados como
cordeiros no meio de lobos, uma vez que irão testemunhar, no meio do mundo, os
valores que não são do mundo, despertando para si o ódio do mundo, que rejeita
o Reino de Deus que é anunciado.
Fonte: CNBB em 03/10/2013
Reflexão
Assim como os Doze foram enviados em missão na Galileia, Jesus agora
envia os setenta e dois (ou setenta) discípulos a evangelizar a Judeia. São
setenta, como os povos que compunham a humanidade, sinal de que a Boa-Nova deve
estender-se ao mundo inteiro. Despojados de segurança e comodidades, vão à
frente de Jesus para preparar a sua chegada. Este é o sentido de todo o apostolado
da Igreja, pois é Jesus quem deve ocupar o centro da missão. Devem levar a paz
também aos ambientes hostis (ovelhas entre lobos), mas não perder tempo com
pessoas de má vontade (cf. v. 6). A tarefa deles é a mesma de Jesus: anunciar a
Boa Notícia do Reino e curar os doentes. Vão sentir que é imenso o trabalho a
realizar, por isso deverão pedir a Deus mais missionários para a grandiosa obra
de expansão do Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
O que sua comunidade faz pelas vocações? - Existe
realmente apoio aos que se dedicam a evangelizar? - Procura participar de
promoções de cunho vocacional? - Sua presença é presença de paz? - Tem
verdadeiro espírito missionário?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 03/10/2013
Meditando o evangelho
O FIM DO REINO DO MAL
A ação missionária dos enviados teve como resultado a vitória sobre as
forças do mal. Eles relatam a submissão dos demônios, pela invocação do nome de
Jesus. Por sua vez, o Mestre lhes revela algo parecido: a visão de Satã caindo
do céu como um raio, em virtude da ação dos discípulos.
O sentido profundo da atuação desses enviados permanecia-lhes escondido.
Parecia-lhes que tudo se resumisse em realizar milagres e proclamar a mensagem
do Reino. Jesus, porém, revela-lhes a dimensão oculta do trabalho missionário.
Por meio dele, a história humana estava sendo arrancada das mãos espírito mau.
Este se tornara impotente para impor-se à humanidade e submetê-la a toda sorte
de jugo, sendo o mais grave a possessão demoníaca. Doravante, o ser humano não
mais está fadado a ser escravo do mal e do pecado. Pelo poder de Jesus, será
possível libertar-se.A novidade é a derrota do espírito do mal pela ação dos
enviados, com os poderes recebidos de Jesus. Eles se tornam mediação da
misericórdia divina. Porém, deveriam entender isso como um serviço prestado ao
ser humano, e não como um privilégio a ser usado arbitrariamente. A atitude
correta diante de tudo isto é a do reconhecimento e da gratidão. Deus serve-se
de instrumentos frágeis para pôr fim ao reino do mal e fazer triunfar o amor.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir
Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
no Portal Dom Total).
Oração
Espírito do bem, torna-me instrumento da ação misericordiosa do Pai, na
história humana, de modo a ser capaz de neutralizar as forças do mal.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Os Enviados
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
Nada melhor do que uma conversa (ainda que seja em nosso
imaginário) para apimentarmos a nossa reflexão, fomos atrás de um dos 72
enviados.
____ Assim que vocês foram enviados, Jesus falou aquela frase de
caráter vocacional “A messe é grande e os operários são poucos”. Por quê?
Disc. Anônimo ____ Bom, a frase expressa a realidade daquele
tempo, depois dos tempos pós-pascais, projetando-se para o futuro e chegando
hoje a vocês também, a demanda de pessoas a serem evangelizadas será sempre
maior do que os missionários.
____ E por que tem que rezar ao Dono da Messe, para que resolva
a situação enviando mais operários?
Disc. Anônimo ____ Ah... Isso é importante, ninguém se torna
missionário evangelizador por conta própria, se o próprio Senhor não suscitar
em seu coração esta graça, em suma, não se trata de um empreendimento humano...
____ Ser enviado como cordeiro no meio de lobos, é algo meio
desanimador, não é?
Disc. Anônimo ____ Sim, mas é um alerta que o Senhor nos faz,
cordeiro representa a fraqueza, a fragilidade do missionário diante dos poderes
do mundo, estaremos sempre em menor número, sempre haverá alguém, alguma força
ou ideologia que quer devorar e exterminar quem anuncia a Boa Nova. O texto
aponta para os últimos 40 anos do primeiro século, quando a perseguição aos
cristãos foi intensa.
___ Então hoje estamos livres dos lobos?
Disc. Anônimo ____ Claro que não! O cordeiro é uma presa fácil
nas garras do lobo, os cristãos discípulos missionários pagam um alto preço
pela sua fidelidade nos dias de hoje. Os lobos famintos para destruir a vida,
estão por toda parte...
____ Há uma série de recomendações para os discípulos, dá para
resumir tudo isso, ou cada uma delas têm um significado especial?
Disc. Anônimo ____ Primeiramente o texto afirma que o discípulo
missionário é um peregrino por este mundo, daí vem as recomendações de
desapegar-se de toda e qualquer segurança que esta vida possa nos oferecer.
____ E a questão da hospedagem, que não pode ser mudada do
começo ao fim da missão?
Disc. Anônimo ____ Em encontros de CEBs e outros movimentos
populares, as comunidades oferecem hospedagem aos que vêm de fora, nas casas de
membros da própria comunidade, imagine você querer um hotel 5 estrelas e acaba
pegando uma casa mais modesta? O autêntico discípulo missionário contenta-se
como o que lhe oferecem, pois não anda atrás de luxo e grandezas, mas o seu
foco é o anúncio da Palavra.
_____ Finalmente a última e mais intrigante exortação, que
negócio é esse, de quando não for bem recebido, saia na rua e rogar uma praga
pro Dono da casa, batendo os pés no chão para deixar a poeira? Não parece coisa
de cristão, não é?
Discípulo anônimo ____ Espere aí, não é praga ou maldição, como
muita gente pensa. Esse gesto é um profundo apelo á conversão, pois a pessoa
tem o direito de rejeitar a Palavra de Deus, é livre para isso, porém, o
discípulo missionário, não pode compactuar com essa recusa e deve mostrar que a
pessoa está fazendo uma ruptura com Deus, está recusando o maior dos tesouros
que é a sua Palavra. Não deve, portanto o discípulo missionário calar-se diante
dessa recusa, mas de alguma forma mostrar que ouve esta ruptura entre a Palavra
de Deus e a Vida daquela pessoa. Um dia, pela graça de Deus aquela pessoa
cairá em si, percebendo a besteira que fez ao recusar ouvir a Palavra, se
estiver ainda nesta vida, poderá retornar em tempo, mas se for na outra, então
o rigor será bem maior, pois, terá plena consciência de que a Verdade lhe foi
comunicada, mas só que agora a ruptura é definitiva e NUNCA mais ouvirá Deus
lhe falando...
___ Ou seja, desperdiçou a maior chance de sua vida, ao recusar
ouvir a Palavra?
Disc. Anônimo ____ Pois é isso. Todo ser humano sem exceção tem
a oportunidade de encontrar-se com Deus em sua Santa Palavra. Ouvi-la e abrir á
ela é uma decisão que compete a cada homem...
2. Pede ao Senhor da colheita
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’,
Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
No caminho para Jerusalém, Jesus envia seus discípulos, dois a
dois, para os lugares por onde ele deveria passar. Ao mesmo tempo em que
preparam a chegada de Jesus, fazem um exercício missionário. Devem partir
confiantes na Providência, contando com a proteção de Deus, sem muitos recursos
de ajuda, sabendo que serão como cordeiros no meio de lobos. Pode acontecer que
alguém não os queira receber, que sejam rejeitados em alguma cidade. Quem não
os receber ou rejeitar prestará um dia contas a Deus de sua atitude para com os
discípulos missionários de Jesus.
3. COMO CORDEIROS ENTRE LOBOS
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
A metáfora da condição dos discípulos é uma forma de descrever o
futuro da missão. Ser cordeiros entre lobos não dá margem para dúvidas: a
missão está destinada a ser uma batalha desigual, onde toda prudência é pouca.
Nada de ilusões!
Humanamente falando, as orientações dadas por Jesus deixavam os
discípulos numa situação de fragilidade. A pobreza material levava-os a
depender da caridade alheia. Como se sabe, nem todo mundo está disposto a
ajudar. Quem depende de esmolas, está sujeito a toda sorte de ironia, gozações
e humilhações, sem contar o risco de sofrer agressões físicas. A recomendação de
não escolher casa ou cidade onde entrar - os discípulos deveriam ir a toda
cidade e lugar por onde Jesus passaria - obrigava-os a visitar até mesmo
povoados hostis, especialmente os situados na região da Samaria. Se a
hospitalidade em uma cidade lhes fosse recusada, eles não teriam o direito de
fazer uso da força ou da violência. Bastava-lhes sacudir o pó das sandálias, e
seguir adiante.
Falando na perspectiva do Reino, a ação missionária oferecida
aos setenta e dois discípulos exigia deles serem testemunhas do mundo novo
proclamado por Jesus. Aí os bens materiais deveriam ser relativizados, não
tendo primazia no coração humano. A solidariedade seria um imperativo, e a
violência, banida. Por conseguinte, a reação dos apóstolos diante de situações
adversas já seria uma ação evangelizadora.
Oração
Espírito de denodo, bane para longe de mim todo medo diante das
dificuldades na missão, e dá-me a mesma coragem e disposição de Jesus.
Liturgia comentada
Cordeiros no meio de lobos... (Lc 10,1-12)
O lobo é um animal carnívoro. Um predador. Movido
pelo instinto, ataca e destrói. O cordeiro é um herbívoro. Seu traço dominante
é a mansidão. De espírito gregário, vive em grupo, pacificamente.
Jesus Cristo não podia ter escolhido melhor
imagem para significar a missão daqueles que foram encarregados de anunciar a
paz. O Messias que Isaías descreveu profeticamente como o cordeiro que se deixa
conduzir ao matadouro, ovelha muda que se deixa tosquiar (Is 53), não podia
tornar-se um chefe de quadrilha ou um general à frente de uma milícia de
conquistadores. O anúncio da Boa Nova não é campanha de conquista, mas proposta
de paz.
A sociedade humana não parece ter compreendido
bem as intenções de Jesus. Nossas bandeiras e brasões mostram águias e leões,
aves de rapina e outros símbolos de força, poder e destruição. A polícia
brasileira, que deveria ser por vocação uma organização que se aproximasse do
povo para prestar serviços, adota emblemas com caveiras, serpentes e punhais,
inspirando medo e repulsa. Nós, Igreja, não podemos ser assim...
Aliás, a própria história da Igreja e sua
incontável legião de mártires confirma que Jesus tinha toda razão ao falar de
cordeiros entre lobos. Presas entre predadores. Desde a lapidação de Estêvão e
a execução do apóstolo Tiago (cf. At 7,58; 12,2), um rio de sangue correu dos
corpos dos cristãos perseguidos e torturados. E era com notável alegria que
eles se abandonavam aos carrascos, pedindo a Deus que não lhes imputasse tal
crime.
Depois disso, como poderíamos assumir uma posição
vitimista, infantil, e chorar lágrimas de esguicho porque a Igreja e seus
membros sofrem calúnias e perseguição? O próprio Senhor nos avisou que seria
assim. Ele nunca nos prometeu rosas, mas foi o primeiro a aceitar os
espinhos...
Um de nossos símbolos litúrgicos é o Cordeiro imolado,
que ergue o estandarte da vitória. Mas ele traz as marcas de sua Paixão, pois
não há ressurreição sem morte. Pena que nossa visão da morte de Jesus no
Calvário deixe na sombra sua força, sua coragem, sua ousadia! É bem mais fácil
sacar da espada e cortar orelhas... Difícil é seguir sempre adiante, como
Cristo, para cumprir a nossa missão...
Orai sem cessar: “Minha cidadela é Deus, o Deus que me é fiel!” (Sl 59,18)
Texto de Antônio Carlos
Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 03/10/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Temos sido fiéis aos mandamentos do Senhor?
Façamos um bom exame de
consciência e perguntemos ao nosso coração: “Qual é o lugar que os mandamentos
do Senhor, nosso Deus, estão assumindo em nossa vida?”
“Este é um dia santo para o Senhor, nosso Deus,
não fiqueis tristes, pois a alegria do Senhor será a vossa força” (cf. Ne 8,10).
Meus irmãos, o capítulo 8, do Livro de Neemias,
tem um sentido muito especial para todos nós, porque ele nos aponta o
restabelecimento da lei, da ordem e da relação do povo de Deus para com o
Senhor.
Uma vez que esse povo havia sido infiel a Deus,
ele fora condenado ao exílio e, agora, está de volta para reconstruir o país,
reconstruir a Terra do Senhor; a qual Ele próprio havia dado a essas pessoas. O
povo se volta para escutar o governador Neemias e Esdras, o sacerdote do Senhor,
que apresenta ao povo, sofrido, machucado e triste, a Lei do Senhor, nosso Deus.
Naquele dia todo o povo se comprometeu a observar
a Lei do Senhor, porque o que o havia levado para o exílio, para o sofrimento,
para o desterro e para tudo aquilo que vivia de tragédias e desgraças foi o
afastamento do Senhor.
Mas Deus teve misericórdia e piedade do Seu povo,
conduziu-o da Terra do exílio, como fez da outra vez quando o trouxe da
escravidão. O Senhor traz e restabelece novamente o Seu povo na Terra Prometida
e ali começa a grande reconstrução, por isso o povo mistura lágrimas com
sorrisos de alegria, por estar estabelecido novamente nessa Terra, comprometido
a viver a Lei do Senhor.
É muito importante para nós, para nossa família,
que hoje façamos um compromisso com Deus; que hoje renovemos a nossa aliança
com o Senhor, pois nós, muitas vezes, estamos em um verdadeiro cativeiro por
causa dos nossos pecados, porque nos afastamos do Senhor, Aquele que nos salva
e nos conduz pela mão.
Nós precisamos ter um compromisso de fidelidade
com o Altíssimo, e este compromisso acontece quando colocamos em prática os
mandamentos do Senhor. Estes mandamentos não são apenas para serem aprendidos e
decorados na catequese. Os mandamentos do Senhor, nosso Deus, são a expressão
da nossa aliança e do nosso amor para com o Senhor – o Deus da nossa vida.
Façamos hoje um bom exame de consciência, façamos
uma avaliação da nossa conduta e perguntemos ao nosso coração e ao nosso
interior: Qual é o lugar que a Palavra de Deus, que os mandamentos do Senhor,
nosso Deus, estão assumindo em nossa vida? Nós estamos sendo fiéis a esses
mandamentos? Nós estamos sendo fiéis a esta aliança com o Senhor?
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 03/10/2013
Oração Final
Pai Santo, acolhe-nos entre os teus mensageiros.
Envia-nos o Espírito para que sejamos arautos humildes e alegres, muito mais
testemunhas do teu Amor do que professores de uma doutrina, muito mais
discípulos do que alunos, muito mais irmãos do que mandatários. Pelo Cristo
Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 03/10/2013
Oração FinaL
Pai Santo, acolhe-nos entre os teus
mensageiros. Envia-nos o Espírito para que sejamos evangelizadores humildes e
alegres, muito mais testemunhas do teu Amor do que professores de uma doutrina,
muito mais discípulos do que mestres, muito mais irmãos do que patrões. Pelo
Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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