14 de Abril de 2013
Ano C

João 21,1-19
Comentário do Evangelho
Jesus se dá a conhecer pela fé
O capítulo 21 do evangelho segundo João é um acréscimo posterior. Estamos diante de mais um relato da aparição do Cristo Ressuscitado. Agora, às margens do mar de Tiberíades. Aparição, aqui, não deve nos induzir a erro, pois não é o órgão da visão que é exigido, mas a fé. Por isso, ao ouvir ou ler “aparição”, devemos compreender que “ele se dá a reconhecer”. Depois da morte e ressurreição do Senhor, a vida dos discípulos continua. É na lida do dia a dia que o Senhor se faz sentir (alguns dos discípulos saem para pescar – cf. v. 3) e oferece os sinais de sua presença. Simão Pedro, que ao longo de todo o quarto evangelho não é propriamente o homem da fé, porque depende do “discípulo que Jesus amava”, será quem alguns versículos adiante dirá: “É o Senhor!” (v. 7). O diálogo de Jesus com Simão Pedro (vv. 15-19) adquire, então, toda importância, pois se trata de fundar a missão de Pedro como “primeiro entre iguais” num mandato do Senhor: “Apascenta minhas ovelhas (cordeiros)” (vv. 15.16.17); “Segue-me” (v. 19). Porque essa missão lhe é confiada pelo Senhor, será necessário que Pedro o ame mais do que tudo. É nesse sentido que deve ser compreendida a pergunta de Jesus: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” (v. 15).
Carlos Alberto Contieri,sj
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=14%2F04%2F2013
Vivendo a Palavra
Vivendo a Palavra
A
Pedro, que O negara três vezes, Jesus concede – também por três vezes – a
oportunidade de confessar o seu amor. Fica para nós, discípulos
evangelizadores, o conforto da possibilidade do perdão que nos será concedido
sempre que, humildes e conscientes de nossa fragilidade, o pedirmos ao Pai
Misericordioso.

Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Neste terceiro domingo de Páscoa, a Igreja nos ensina a ter confiança. A morte de cruz encerrou o ministério terreno de Jesus. Ao exclamar: "Tudo está consumado!", ele proclamou ter levado a termo a missão recebida do Pai. Todavia, restava muito a ser feito. O Evangelho deveria ser anunciado a todos os povos, e a salvação chegar até os confins da terra. A sementinha do Reino não podia ficar infrutífera, mas era preciso fazê-la desabrochar para tornar-se árvore frondosa. A missão, agora, seria tarefa dos discípulos. Seguindo o exemplo dos apóstolos, todos nós somos chamados a pregar o nome de Cristo sem medo, mesmo em meio às adversidades e perseguições do mundo. Peçamos a Deus, nesta Missa, a graça de confiar sempre; de confiar sem medo; de confiar sem limites; lançando as redes em nome de Cristo, com a certeza de que faremos um mundo melhor e uma sociedade mais justa.
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Neste domingo comemoramos a aparição de Cristo ressuscitado aos Apóstolos, no contexto em que uma pesca milagrosa simboliza a missão que lhes foi confiada. Também nós somos convocados a lançar as redes, a fim de atrair discípulos para Cristo. Nesse sentido, rezemos pela juventude, que se prepara para a Jornada Mundial, de 23 a 28 de julho de 2013, no Rio de Janeiro. O lema, justamente, é: IDE E FAZEI DISCÍPULOS ENTRE TODAS AS NAÇÕES (Mt 28,19). Que esse apelo motive os jovens cristãos a assumir a liderança da evangelização e repercuta em nossas comunidades, como a pescaria em águas profundas, símbolo da profundidade da missão.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: A grande liturgia do céu, que constitui o modelo ideal da liturgia cristã no dia de domingo, é celebrada diante do trono de Deus e do seu Espírito por vinte e quatro anciãos e quatro seres vivos (símbolo da humanidade e das forças cósmicas). As primeiras aclamações dirigidas à Deus são sucessivamente atribuídas ao Cristo que aparece como "cordeiro", vivo, mas com os sinais de sua paixão. O coro de louvor, que inclui as criaturas espirituais do céu e todos os seres vivos e inanimados do cosmos, reconhece ao "Cordeiro Imolado" as próprias prerrogativas de Deus.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O Homem da Praia...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Um grande amigo que acompanha atentamente as reflexões, me alertou sobre o evangelho desse terceiro Domingo da Páscoa: “Olha Diácono, é aquele evangelho onde o “Pedrão”, joga a toalha e vai pescar..” “Pedrão” é o jeito carinhoso que ele chama São Pedro, eu não o censuro porque, de fato, a primeira impressão que se tem é essa: Que o apóstolo Pedro desistiu de tudo e voltou á vidinha antiga, indo pescar. O mais interessante, é que a sua reestréia na profissão de pescador, foi uma lástima: lidou a noite inteira com a sua equipe de trabalho, e não pescaram nada, pelo que diz o texto.
Depois, um fato mais estranho aconteceu: Jesus, que era carpinteiro e não pescador, aparece na praia, pede alimento e depois dá palpite na atividade pesqueira de Pedro e dos outros pescadores experientes, mandando jogar a rede do lado direito. Dá para imaginar a cara de “poucos amigos” que Pedro fez, com aquele palpite de um estranho.Por que, vamos e convenhamos, que diferença faz, jogar a rede do lado esquerdo ou direito da barca? Aquele estranho não entende nada de pesca.
Entretanto, seguindo exatamente a sua palavra orientadora, aconteceu uma pesca milagrosa, e as duas barcas ficaram tão cheias de peixes graúdos, que por pouco não afundaram. Antes que alguém diga que isso mais parece lorota de pescador, deixa-me informar que essa história é absolutamente verdadeira, mas... É claro que não se trata de peixes...
Quando Jesus chamou Pedro, Thiago e João, um belo dia á beira mar, prometeu que daquele dia em diante, iria fazer deles, pescadores de homens. Não se pode também, imaginar que Pedro decidiu sair pelos lugarejos, fazendo uma pregação meio louca, da sua própria cabeça, e que daí as coisas não deram certo. Mas o evangelista se reporta aos primeiros tempos da comunidade primitiva. Que dureza tentar cumprir a missão, sem Jesus por perto! A primeira sensação é realmente de um grande fracasso, em nossas comunidades a gente experimenta muito isso, a própria vida da comunidade, ás vezes se acha comprometida e parece que todo trabalho não vai dar em nada.
Os apóstolos sabiam muito bem qual era a missão que o Senhor lhes havia confiado, nós também nos dias de hoje, já estamos até carecas de saber qual é a missão primária da igreja, e o que compete a cada batizado fazer, para que o anúncio do evangelho aconteça, mas o problema são os métodos que nós utilizamos, será que estão corretos, será que são os mais adequados, será que não estamos querendo fazer as coisas do nosso jeito?
Há os que confundem o evangelho com ideologias políticas, ou com uma Filosofia de vida, há os que pensam que o evangelho não tem nada a ver com a nossa vida e a nossa história, com a realidade onde estamos inseridos, e pensando desta forma, lá se vão noites e noites de uma pescaria infrutífera, trabalhos pastorais, reuniões cansativas e desgastantes, projetos que não saem das gavetas, catequese “arroz com Feijão”, normas e regras na Vida dos Sacramentos, que não agregam nada. As pessoas chegam, procurando alimento, e vão embora esfomeadas, esta é uma grande verdade.
Tudo isso porque falta ás vezes o essencial, o reconhecimento de Jesus presente em nossa lida comunitária, aqui um detalhe extremamente importante: para reconhecê-lo, só a fé não basta, é preciso uma relação amorosa com Deus presente em Jesus, por isso João, o discípulo que Jesus amava, exclama feliz, ao constatar o resultado surpreendente da “pescaria” “É o Senhor!”. Jesus jamais será percebido na comunidade se faltar aquilo que é essencial: a relação de amor para com ele. Há os que o buscam somente na razão, outros o buscam e pensam tê-lo encontrado na emoção, qualquer um desses caminhos não será válido, se faltar essa relação amorosa.
Mas o coitado do Pedro quase morreu de vergonha quando escutou falar que aquele homem na praia era Jesus, e correu vestir-se porque estava nu. Sem a consciência de que Jesus caminha conosco na igreja, a gente não se reveste da graça santificadora, quando estamos nus, expomos a nossa vergonha, pois não temos como ocultá-las, mas revestidos da roupa nova que Jesus nos oferece com a Salvação, tornamo-nos homens novos, e a Luz da Graça Divina nos dá a roupagem nova, ocultando nossas fragilidades e limites, somos enfim, recriados, essa seria a palavra certa para o processo de salvação.
Comunidade é lugar de acolhimento, portanto de calor humano, que aquece com brasas fumegantes alimentando todos os que a buscam, Na brasa daquele homem misterioso á beira da praia, e que eles não sabiam ainda bem, quem era, já tinha um peixe e pão, mas ele pede alguns dos peixes que eles haviam pescado. Comunidade é lugar de alimentar e ser alimentado, de receber e de dar. Feito isso, juntando o peixe de Jesus e o seu pão, e os peixes graúdos, que são os frutos do trabalho em comunidade, seja ele qual for, o alimento está assegurado a todos. Jesus indicou o lugar, isso é, o como fazer, e eles acreditaram... Eis aí o eco das palavras da mulher das Bodas de Cana “Fazei o que ele vos disser...”
Na comunidade, Deus e Homem se unem, em uma parceria misteriosa chamada comunhão de vida, é isso, somente isso, que garante alimento em abundância a todos...
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail cruzsm@uol.com.br
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail cruzsm@uol.com.br
2. Jesus se dá a conhecer pela fé
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Espírito de dedicação, que eu cuide, com total generosidade, do rebanho a mim confiado pelo Senhor, sabendo conduzi-lo com amor.
3. CUIDA DAS MINHAS OVELHAS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
A morte de cruz encerrou o ministério terreno de Jesus. Ao exclamar: "Tudo está consumado!", ele proclamou ter levado a termo a missão recebida do Pai.
Todavia, restava muito a ser feito. O Evangelho deveria ser anunciado a todos os povos, e a salvação chegar até os confins da Terra. A sementinha do Reino não podia ficar infrutífera. Era preciso fazê-la desabrochar para tornar-se uma árvore frondosa.
A missão, agora, seria tarefa dos discípulos. Com que condições? A primeira delas consistia em estar unido ao Senhor por um amor entranhado, numa proximidade tal que lhes permitisse assimilar a vida do Mestre. Esta centralidade de Jesus na vida do discípulo seria garantia de sua presença no decorrer da missão. A segunda consistia em estar consciente de ter sido encarregado de uma missão recebida do Senhor. O discípulo atuaria como servidor dessa missão, e não como dono do rebanho!
Ao ser três vezes interrogado, Pedro confessou seu amor a Jesus. Este, então, confiou-lhe o encargo de cuidar de suas ovelhas. O rebanho não é propriedade do discípulo, e a relação entre ambos deve ser permeada pelo amor do Senhor.
O ministério, portanto, teria três pólos: Jesus que confia a missão - o discípulo que a executa, por amor - e o rebanho a ser conduzido pelos caminhos do Senhor.
Oração
Espírito de dedicação, que eu cuide, com total generosidade, do rebanho a mim confiado pelo Senhor, sabendo conduzi-lo com amor.
14.04.2013
3 º Domingo de Páscoa — ANO C
(BRANCO, GLÓRIA, CREIO – III SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "Simão, filho de João, você me ama?" __
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14 de abril – 3º DOMINGO
DA PÁSCOA
CRISTO É A NOSSA
LUZ
Nós anunciamos em janeiro que a cada mês proporíamos breve reflexão para
ajudar na vivência do Ano da Fé. Não nos faltarão estímulos e orientações para
um reencontro pessoal com Jesus Cristo, cabeça da Igreja.
Na carta apostólica Porta Fidei, com a qual o papa Bento XVI
convoca a celebração do Ano da Fé,ele nos adverte de que, normalmente, “os
cristãos sentem maior preocupação com as consequências sociais, culturais e
políticas da fé do que com a própria fé, considerando-a como um pressuposto óbvio
da sua vida diária” (PF 2). Já não se verifica mais a fé como um dado
compartilhado no tecido cultural da nossa época.
O papa deseja que essa iniciativa seja um tempo de particular reflexão
para redescobrir a fé. Como já o fizera Paulo VI em 1967, é uma convocação para
que toda a Igreja retome “uma autêntica profissão da mesma fé”, a ser
confirmada de modo “individual e coletivo, de forma livre e consciente,
interior e exterior, humilde e franca”.
Sabemos que o conteúdo da fé que professamos é a pessoa de Jesus Cristo
e a sua obra de salvação, realizada pela sua paixão, morte e ressurreição. É a
Páscoa a grande e insuperável luz que dá sentido à vida do crente. É assim que
professamos, durante a celebração da sua memória na eucaristia de cada dia: “Todas
as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a
vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda”.
Converter-nos ao Senhor é o convite central do Ano da Fé. Ele, o único
salvador, que no mistério da sua morte e ressurreição manifestou o amor
infinito do Pai. Por ele fomos introduzidos na vida nova que deve dar sentido a
toda nossa existência.
Que a celebração do tempo pascal, marcante neste mês, nos ajude a
colocar Jesus outra vez como referência da nossa vida.
D. Geraldo
Majella Agnelo – Cardeal
Arcebispo Emérito de Salvador
http://www.paulus.com.br/institucional/odomingopalavra/14-de-abril-3o-domingo-da-pascoa#.UWoO36I3uxA
abril 14th, 2013
É pela terceira vez que Jesus aparece aos seus amigos, desta vez foi
junto ao lago de Tiberíades. O que mais se destaca, aqui, é a fé em Jesus, a
qual brota do coração e não dos olhos somente. Somos convidados a confiar no
testemunho idôneo daqueles que O rodearam e adquiram a inteligibilidade
da verdade do testemunho da Sua Ressurreição.
A certeza de que estás vivo, Senhor, é o testemunho autêntico daqueles a
quem aparecestes e a Tua própria palavra no mar de Tiberíades. Infelizmente,
ainda hoje, muitas dúvidas vão persistindo, algumas vezes, na nossa mente
induzida pelos profetas da desgraças que espalham falsas doutrinas e até, às
vezes, com fundamentos cientificamente comprovados. Mas tudo isso porque somos
homens e mulheres de pouca fé. Perdoa-nos na nossa mesquinhez,
e auxilia-nos a crescer na fé na Tua pessoa e na Tua Palavra.
“Senhor
Jesus, Tu caminhas lado a lado conosco na estrada da nossa vida,
acompanhando-nos nas nossas amarguras e nas nossas tristezas. Raramente, porém,
conseguimos ter os olhos abertos para ver-Te e os ouvidos atentos para
escutar-Te.”
Minha irmã e meu irmão, Deus os chama. Será que o caminho que você está
tentando seguir, mas não está dando muito certo, é o caminho de Jesus? Aquele
que disse “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” está conosco. Ele nos convida
a lançar a rede para o outro lado da barca. Não se preocupe com o seu sustento,
não se preocupe com dinheiro, porque o Senhorcuidará de tudo. É só confiar e
jogar a sua rede do outro lado. Converter é mudar de rumo, de caminho.
Converta-se! Mude agora o seu caminho para Deus e será uma pessoa nova como o
Cristo Ressuscitado!
Juntos, peçamos ao Senhor nosso Deus para que Seu Filho Ressuscitado nos
auxilie em tudo: “Meu Senhor e meu Deus, auxilia-nos a ver-Te ao nosso lado,
acompanhando-nos em todos os momentos da nossa vida, de tal modo que o nosso
coração – inflamado por Ti – consiga transmitir a Tua constante presença, a fim
de que saibamos, com ardor, comunicá-la a todos aqueles que
nos rodeiam.
Senhor Jesus, ajuda-nos a estarmos atentos à Tua presença nos diversos
momentos da nossa vida. Quando escutamos a Tua Palavra, que nos alegra, pois é
a Tua presença. Quando entrarmos na intimidade com o Senhor, pela Eucaristia,
que ela nos consiga a paz; quando Te conseguirmos descobrir nos outros, que nos
estimule o espírito missionário e de serviço.
Muitas vezes, a canseira do dia a dia nos torna quebrados e sem rumo
para a nossa vida. Sem a Vossa presença, o barco da vida regressa do mar
vazio, sem peixe. A nossa vida fica sem sabor e razão de viver. Só com a Tua
presença tudo ganha sentido como foi para aqueles discípulos no mar de
Tiberíades. Temos a certeza de que convosco a canseira de uma noite inteira na
faina de pescar resultará inútil, pois à indicação da Vossa palavra, que se
encontra na margem do nosso desespero, faz abundar de peixes as redes da nossa
vida a ponto de quase se rebentarem.
É verdade, Senhor, eu creio! Sem Ti por perto, nada conseguiremos. A
nossa sabedoria, a nossa habilidade, os nossos conhecimentos, nada conseguem se
a Tua presença não informar a nossa ação.
Por isso, insistentemente, Te suplico, Senhor Jesus, não nos deixes
separar de Ti. Que a Tua presença sempre se faça sentir na nossa ação cotidiana
e que nós jamais empreendamos qualquer atividade sem Te ter presente como guia,
conselheiro e distribuidor providente de todo o nosso alimento que fortifica e
dá sentido à nossa vida.
Pai, que a presença do Ressuscitado reforce a comunhão com meus irmãos e
minhas irmãs de fé, a fim de podermos atrair para
Ele muitas outras pessoas de boa vontade. Amém”.
Padre
Bantu Mendonça
LEITURA ORANTE
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