domingo, 6 de julho de 2025

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 06/07/2025

ANO C


14º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano C – Verde

“Pedi ao Senhor da messe que mande trabalhadores.”

Lc 10,1-12.17-20

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Caros irmãos, somos enviados pelo Senhor a anunciar o seu Reino, como cordeiros no meio de lobos. As dificuldades para cumprirmos nosso chamado cristão sempre teremos, mas é fiel Aquele que nos chamou e nos envia, e da mesma forma o necessário não nos faltará.
https://diocesedeapucarana.com.br/storage/105042/14-domingo-tempo-comum-ano-c-06-julho-2025.pdf

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, neste dia do Senhor nos reunimos para ouvir sua Palavra e repartir seu Corpo e Sangue, memorial da Pás- coa do Senhor. Daqui, Ele nos envia como missionários para anunciar seu amor e sua misericórdia a todos. Bendito seja Deus que nos ama e nos confia a tarefa de amar e servir aos irmãos!
https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-41-14o-DOMINGO-DO-TEMPO-COMUM.pdf

RECEBER A MISSÃO E DOAR A PRÓPRIA VIDA

Vemos no Evangelho de hoje o zelo do coração de Jesus por todas as almas. O Senhor chama os 72 discípulos e os envia dois a dois a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que envie trabalhadores para a colheita”. Essa petição de Jesus é especialmente viva também para nós. Jesus recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado, nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura, que andassem de sandália e não levassem duas túnicas. E eles voltam vibrantes.
Devemos sentir-nos como se sentiram aqueles primeiros discípulos: hoje também recebemos a missão de preparar as pessoas para acolherem a chegada de Cristo. Por que Jesus faz a exigência do desprendimento? Para que os Apóstolos, e também nós, coloquemos a nossa confiança não nos apoios humanos, mas no poder da graça de Deus. Quando estamos desprendidos dos bens materiais nos encontramos mais dependentes de Deus, mais necessitados da sua graça. Deus não tem por que abençoar pessoas acomodadas. Os apegamentos impedem a união com Deus porque nos prendem às coisas materiais, ficamos amarrados e não conseguimos ter a soltura necessária para falar de Deus.
Ao recomendar “não cumprimenteis ninguém pelo caminho”, Jesus não manda ser mal-educados. Não se trata de evitar as pessoas, mas de afastar um possível obstáculo ao trabalho apostólico pela dispersão, pela distração: ficar em conversas meramente humanas e não falar de Deus. Não aproveitar as situações para tocar temas fundamentais: como a fé em Deus, a prática da caridade e a frequência aos Sacramentos. Os Apóstolos receberam a sua missão e doaram suas vidas para a difusão do Evangelho em todo o mundo. Hoje, se nós conhecemos Jesus, devemos à sua generosa correspondência.
Agora nós somos os responsáveis pela missão apostólica. Todos os fiéis batizados também receberam uma vocação para a santidade e para o apostolado. Os discípulos voltam alegres e surpresos porque até os demônios se submeteram ao nome de Jesus: “não vos alegreis porque os espíritos vos estão sujeitos, mas alegrai-vos de que os vossos nomes estejam escritos nos céus”. Jesus parece dizer hoje a nós: se vocês forem fiéis, verão maravilhas a vida inteira, como vemos na primeira Leitura de Isaías: “Tudo isso haveis de ver e o vosso coração exultará, e o vosso vigor se renovará como a relva do campo. A mão do Senhor se manifestará em favor de seus servos”.
Uma das maiores alegrias da alma cristã é ser protagonista do encontro de uma pessoa amiga com Deus. Uma alegria indescritível, que enche de satisfação o coração. Uma alegria que compensa em muito qualquer sacrifício, qualquer desprendimento. Podemos aproveitar os nossos laços de amizade e os encontros com as pessoas mais próximas, por exemplo, por ocasião do trabalho, para falar de Deus a cada uma delas. Será um bom propósito para colaborarmos pessoalmente na missão de evangelizar, que Jesus nos confiou: “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 14).
Dom Carlos Lema Garcia
Bispo Auxiliar de São Paulo
Vigário Episcopal para a
Educação e Universidades
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Comentário do Evangelho

Enviados em missão para anunciar a Boa-Nova do Senhor


Neste domingo somos convidados a anunciar a Boa-Nova do Senhor, assumindo a missão confiada por Cristo. Em meio a desafios e dificuldades, especialmente pela grandeza da messe, é essencial manter o ânimo vivo e refletir no mundo as marcas deixadas por Jesus.
O mundo, frequentemente, nos apresenta situações contraditórias e desafiadoras que enfraquecem a fé. Contudo, a Palavra de Deus sempre oferece um caminho de consolo e esperança. Israel experimentou essa mesma situação ao enfrentar o desânimo durante o exílio. Apesar disso, o Senhor enviou seu profeta para confortar o povo e restaurar Jerusalém. A mensagem clara dessa experiência é que Deus jamais abandona os seus servos.
Em primeiro lugar, é necessário lembrar que todo discípulo verdadeiro possui uma profunda experiência com o Senhor. Sua glória não reside nele mesmo, mas no poder salvador da cruz. Essa experiência transforma-o em nova criatura, carregando consigo as marcas de Cristo. Assim, o discípulo torna-se instrumento de anúncio da Boa-Nova e colaborador ativo na transformação do mundo.
Jesus antecipou e legitimou esta missão enviando 72 discípulos para anunciar a Boa-Nova do Senhor. Eles foram enviados dois a dois, pois na cultura antiga, esse era o número mínimo necessário para confirmar um testemunho. Além disso, um discípulo deveria sustentar o outro na missão cristã.
A messe continua grande, e as demandas são muitas. Por isso, o Senhor orienta seus discípulos a rezarem continuamente, pedindo a Deus novos missionários para seguir anunciando o Reino.
Os discípulos, assim como Israel no passado, foram enviados ao meio dos lobos, símbolo das dificuldades e dos perigos encontrados durante a missão. Em meio a tais desafios, Jesus lhes ensina uma atitude de total dependência da providência divina, confiando plenamente no cuidado de Deus.
Jesus recomenda que não levem nada além do necessário, demonstrando completa entrega e confiança. Eles carregam a felicidade plena e a paz que brotam da salvação messiânica. Sua postura deve ser de abertura, tanto à acolhida quanto à rejeição. Caso sejam acolhidos, aquela casa experimentará as graças de Deus. Caso sejam rejeitados, os discípulos devem sacudir a poeira dos pés, sinalizando que aqueles que os rejeitaram assumem plena responsabilidade por essa ruptura com o Reino.
Jesus enfatiza que o Reino está próximo, deixando claro que quem rejeita seus mensageiros incorre em consequências espirituais graves. Ele menciona Sodoma, destruída por sua rejeição à mensagem divina. Tal exemplo reforça a responsabilidade de aceitar a Palavra de Deus com humildade e abertura sincera.
Após cumprir a missão, os discípulos retornam felizes, compartilhando as maravilhas que experimentaram. Realizaram sinais e milagres semelhantes aos de Jesus, testemunhando o poder recebido do Mestre, inclusive sobre as forças do inimigo. Esses sinais são a confirmação clara da proximidade do Reino de Deus.
Porém, Jesus alerta que não devem se alegrar pelos feitos em si mesmos, mas sim pelo fato de Deus tê-los escolhido livremente para serem colaboradores. Tal escolha é um dom precioso que garante a eles a cidadania do céu e a confirmação de sua pertença ao Senhor.
Portanto, assim como os discípulos, somos chamados a sermos colaboradores do Reino. Devemos assumir com alegria esta responsabilidade, levando ao mundo a mensagem transformadora de Jesus Cristo. A missão cristã é uma oportunidade única de testemunhar a força da fé e contribuir para a transformação espiritual das pessoas ao nosso redor.
Em suma, que nossa vida seja um contínuo anúncio da Boa-Nova, mostrando a todos que Deus está presente em nosso caminhar diário.
https://catequisar.com.br/liturgia/enviados-em-missao-para-anunciar-a-boa-nova-do-senhor/

Reflexão

Lucas apresenta a “missão dos setenta e dois” discípulos. O número “setenta e dois” é simbólico: recorda que todos os seguidores de Jesus têm o compromisso com seu projeto. A Palavra de Jesus não tem fronteiras nem se limita a um único povo. Precisa estar presente em toda parte onde o Reino de Deus ainda não se estabeleceu. O Reino de Deus é o objetivo de toda ação da comunidade e de todo cristão. O autor apresenta o perfil dos missionários: são pessoas que rezam, pedem ao Senhor da messe que envie operários; devem estar dispostas a enfrentar os desafios da missão, pois os lobos ferozes querem devorar o projeto de Jesus; são pessoas despojadas, que não visam ao lucro; são pessoas promotoras da paz, dom messiânico por excelência; não devem perder tempo com quem nada quer com a mensagem de Jesus, sacudindo o pó da sociedade injusta. A alegria dos cristãos consiste em saber que seus nomes “estão escritos no céu”, isto é, Deus conta com a colaboração deles.
(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/6-domingo-9/

Reflexão

«Ide!»

Dr. Josef ARQUER
(Berlin, Alemanha)

Hoje, prestamos atenção a alguns que, entre a multidão, procuraram aproximar-se de Jesus Cristo, que está a falar enquanto contempla os campos repletos de espigas: «E dizia-lhes: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.”» (Lc 10,2). De repente, fixa o olhar neles e vai mostrando a alguns, um a um: tu, e tu, e tu. Até setenta e dois...
Admirados, ouvem dizer que vão, dois a dois, a todos os povoados e a lugares onde Ele irá. Talvez algum tenha respondido: - Mas, Senhor, se eu só vim para te ouvir, porque é tão belo o que dizes!
O Senhor põe-nos em guarda contra os perigos que irão encontrar. «Ide, eis que vos mando como cordeiros para o meio de lobos”. «Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não vos demoreis para saudar ninguém pelo caminho!» (Lc 10,3-4). Interpretando a linguagem expressiva de Jesus: - Deixai de lado os meios humanos. Eu vos envio e isto basta. Mesmo que se sintam distantes, continuam perto, Eu acompanho-vos.
Ao contrário dos Doze, chamados pelo Senhor para que permaneçam junto a Ele, os setenta e dois logo regressarão às suas famílias e ao seu trabalho. E aí viverão o que tinham descoberto junto a Jesus: dar testemunho, cada um no seu lugar, simplesmente ajudando quem os rodeia a aproximar-se de Jesus Cristo.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Ele os enviou assim, porque há dois preceitos da caridade: o amor a Deus e o amor ao próximo; e entre menos de dois não pode haver caridade» (São Gregório Magno)

- «São Lucas destaca o entusiasmo dos discípulos pelos frutos da missão. Oxalá que este evangelho desperte em todos os batizados a consciência de que são missionários de Cristo» (Bento XVI)

- «(…) Os Doze e os outros discípulos participam da missão de Cristo, do seu poder, mas também da sua sorte. Com todos estes atos, Cristo prepara e constrói a sua Igreja» (Catecismo da Igreja Católica, nº 765)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-07-06

Reflexão

«Eu vos envio»

Rev. D. Iñaki BALLBÉ i Turu
(Terrassa, Barcelona, Espanha)

Hoje, a Igreja contempla como, além dos Doze, havia muitos discípulos que tinham sido chamados pelo Senhor Jesus e que o seguiam. Dentre todos esses discípulos, Jesus Cristo escolhe setenta e dois para uma missão concreta. Exige-lhes —da mesma forma que aos Apóstolos— total desprendimento e abandono completo na Providência divina.
O Concilio Vaticano II no Decreto Apostolicam actuositatem, recorda-nos que desde o Batismo cada cristão é chamado por Cristo para cumprir uma missão. A Igreja, em nome do Senhor, «Por isso, o sagrado Concílio pede instantemente no Senhor a todos os leigos que respondam com decisão de vontade, ânimo generoso e disponibilidade de coração à voz de Cristo, que nesta hora os convida com maior insistência, e ao impulso do Espírito Santo. Os mais novos tomem como dirigido a si de modo particular este chamamento, e recebam-no com alegria e magnanimidade. Com efeito, é o próprio Senhor que, por meio deste sagrado Concílio, mais uma vez convida todos os leigos a que se unam a Ele cada vez mais intimamente, e sentindo como próprio o que é d'Ele (cfr. Fil. 2,5), se associe à Sua missão salvadora. É Ele quem de novo os envia a todas as cidades e lugares aonde há-de chegar (cfr. Lc. 10,1); para que, nas diversas formas e modalidades do apostolado único da Igreja, se tornem verdadeiros cooperadores de Cristo, trabalhando sempre na obra do Senhor com plena consciência de que o seu trabalho não é vão no Senhor (cfr. 1 Cor. 15,28)» (n.33).
Cristo quer infundir em seus discípulos a audácia apostólica; por isso diz: «Eu vos envio». E São João Crisóstomo comenta: «isto basta para dar-lhes ânimo, isto basta para que tenhais confiança e não temais aqueles que vos agridem». A audácia dos Apóstolos e dos discípulos vinha dessa segura confiança por terem sido enviados pelo próprio Deus. Atuavam, como explicou com firmeza Pedro no Sinédrio, em nome de Jesus Cristo Nazareno, «pois não existe debaixo do céu outro nome dado à humanidade pelo qual devamos ser salvos» (At 4,12).
https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-07-06

Reflexão

Os fiéis laicos no Povo de Deus

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje aparece um conjunto de seguidos de Cristo mais amplo que o grupo específico dos doze Apóstolos. Ali, nesse conjunto de “enviados”, estão tanto os Doze —que serão “fiéis ordenados”, sacerdotes, a partir da Última Ceia — como também um grande grupo de “fiéis não ordenados”, quer dizer, fiéis correntes da Igreja, fiéis laicos. Não são duas “classes” ou “categorias”, senão dois modos de pertencer — por meio do Batismo — ao único “Povo de Deus” encabeçado por Cristo.
A relação entre esses dois modos de se incorporar à Igreja deve se entender a partir da relação de confiança entre “pastor” e “rebanho”, significando o mesmo que expressão “Povo de Deus”: Um povo dedicado a Deus que está em caminho, em peregrinação, ao longo da história.
—Ser laico é a forma normal de ser Cristiano e de viver o Evangelho abordando as questões quotidianas deste mundo. Abranger e transformar o mundo no cristianismo: Eis aqui o autêntico apostolado dos leigos!
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-07-06

Comentário sobre o Evangelho

O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente


Hoje, perguntamo-nos se talvez nós próprios não devíamos juntar-nos também a este primeiro grupo de enviados pelo Senhor. São coisas do passado? Vinte séculos depois, as coisas não mudaram. Do coração de Deus continua a sair o mesmo queixume: «A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos: pedi ao dono da seara que mande trabalhadores para a sua seara». Deus continua a procurar colaboradores no meio do mundo para exortar o mundo.
- «Os setenta e dois voltaram muito contentes». É claro! Há algo melhor do que viver com Jesus, estudar com Jesus,… com Jesus? Onde levares a paz e a alegria, aí estará Cristo a passar. «Ponham-se a caminho!».
https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-07-06

HOMILIA

A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!

A liturgia que rezamos hoje nos convida a fortalecer o poder da missão de Jesus. Em seus ensinamentos, Ele vem nos ajudando a caminhar com justiça e valorizar a dignidade do ser humano. Por isso, nos convida a realizar na prática da vida o que da fé aprendemos.
Enviando os 72 discípulos a lugares aonde Ele mesmo devia ir, o Senhor nos mostra que a missão é de todos e para todos. Ele quer contar conosco na construção de seu Reino. Enviar dois a dois é de caráter pedagógico porque a missão nunca é individual; não se faz missão de maneira solitária. A condição para que Ele esteja em nosso meio é simplesmente não estar sozinho. Ele disse: “Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles” (Mt 18,20).
Nas leituras que ouvimos, aparecem alguns elementos que dão força à missão. Para quem procura seguir Jesus e continuar sua missão, faz-se necessário observar, na primeira leitura, os carinhos de Deus comparados aos cuidados de uma mãe, e na segunda, o amadurecimento na fé como resultado do esforço para entender e enfrentar os sofrimentos.
— Dos cuidados de Deus aprendemos que a missão se realiza no amor, pois o amor dele pela humanidade é o que motiva tudo.
— Do amadurecimento diante das dificuldades aprendemos que podemos nos tornar alguém melhor.
Portanto, a missão de construir o Reino é uma tarefa de todos para vivermos em harmonia e com dignidade. Entretanto, isso não significa estar livre de sofrimentos, mas saber enfrentá-los com fé e esperança. Na missão de Jesus existem lugares para todos. Pela graça batismal somos missionários! Precisamos apenas nos conscientizar disso. Se abraçarmos nossa missão, nos tornaremos colaboradores do Reino de Jesus. Se conscientizarmos os que vivem ao nosso redor, de sua missão no mundo, então, faremos o Reino acontecer.
Por isso mesmo, o Mestre nos faz um pedido: “A messe é grande, mas os operários são poucos; por isso, rogai ao Senhor da messe que mande mais operários para sua messe” (Lc 10,2). Aceitemos e promovamos o convite do Mestre para que com Ele possamos ser missionários e missionárias de seu Reino. Que o Senhor nos envie mais operários para o labor de sua messe.
Pe. Lucas Emanuel, C.Ss.R.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=06%2F07%2F2025&leitura=homilia

Oração
— OREMOS: Ó DEUS, pela humilhação do vosso Filho reerguestes o mundo decaído, dai-nos uma santa alegria, para que, livres da servidão do pecado, cheguemos à felicidade eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=06%2F07%2F2025&leitura=meditacao

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