quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/02/2019

ANO C


Mc 8,22-26

Comentário do Evangelho

A insistência de Jesus

Depois do diálogo com os discípulos marcado, como dissemos, por certa aspereza e indignação, o evangelista pôs este relato da cura do cego de Betsaida. No episódio precedente (8,14-21) é observada com clareza a incredulidade dos discípulos; uma forma de afirmar a cegueira espiritual deles (cf. 8,18). Nesse sentido, o texto de hoje tem um forte valor simbólico, a saber, ele exprime o desejo de Jesus de abrir os olhos dos seus discípulos. A intenção de ir a Betsaida já havia sido anunciada em 6,45, depois do relato da primeira multiplicação dos pães. O cego é levado por outros, o que se compreende em relação à sua deficiência. Jesus também o toma pela mão para conduzi-lo para fora do vilarejo. Esse gesto de Jesus pode ser entendido também em relação à limitação daquele anônimo, conhecido somente por sua cegueira. No entanto, há, aqui, um plus: a condução do cego por Jesus já é o início da cura. O gesto repetido da imposição das mãos, até o cego ver claramente, é símbolo da dificuldade e do processo necessário até que os discípulos vejam com clareza. A clareza da visão e a compreensão do mistério de Cristo não se darão de uma só vez; será preciso um longo itinerário. O termo desse caminho é a ressurreição do Senhor.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, abre meus olhos para que, pela fé, eu reconheça teu filho Jesus, e possa beneficiar-me da força libertadora que dele provém.
Fonte: Paulinas em 19/02/2014

Vivendo a Palavra

Em meio à multidão, Jesus toma o cego pela mão e o separa do grupo para cuidar dele. Estabelece para nós o caminho a ser seguido: o anúncio do Reino do Pai não visa a converter multidões anônimas, mas se dirige pessoalmente a cada um dos nossos irmãos – com carinho e cuidado.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

Jesus levou o cego para fora do povoado. Dedicou seu tempo e seu cuidado especialmente a ele. Tocou nele – o que era proibido pela Lei, pois a doença era considerada um castigo do Céu. Este é o caminho excelente para ser seguido por nós, que queremos ser discípulos de Jesus: o anúncio do Reino de Deus não deve ser feito preferencialmente para multidões, mas é produto artesanal cheio de atenção e cuidado pessoal.

Reflexão

Jesus retira o homem do povoado, não o cura totalmente na primeira vez que lhe impõe as mãos, o deixa totalmente curado na segunda vez que lhe impõe as mãos e diz para ele não entrar no povoado. Esses elementos nos ajudam numa reflexão sobre o Evangelho de hoje. As pessoas vivem em sociedade e, geralmente, assumem integralmente os seus valores. Esses valores muitas vezes se tornam um obstáculo para a atuação da graça e para a verdadeira libertação dessas pessoas. Depois que a libertação acontece, essas pessoas não podem assumir novamente todos os valores da sociedade, pois voltarão a viver na escuridão do erro e do pecado.
Fonte: CNBB em 19/02/2014

Reflexão

O cego é figura dos discípulos que, apesar de terem visto os inúmeros sinais realizados por Jesus, continuam com a ideia fixa de um Messias nacionalista, dominador dos povos. Não entendem a prática de Jesus; não sabem quem ele é. Esse episódio, exclusivo de Marcos, torna-se um símbolo do que Jesus fará doravante com seus discípulos. Vai conduzi-los e levá-los a ter compreensão correta de sua pessoa e de sua missão. Jesus realiza a cura do cego em dois atos. No primeiro, o cego ainda vê de modo confuso; só depois do segundo ato é que ele vê claramente. À medida que os discípulos compreendem com clareza quem é Jesus, poderão aderir a ele e a seu projeto com mais consciência e liberdade. Sua adesão será então autêntica resposta de amor.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Recadinho

Procuramos enxergar e ser grato por tantos milagres que Deus realiza em nossa vida? - Tomamos cuidado para que o pessimismo não tome conta de nós? - Fazemos o que está a nosso alcance, deixando por fim nas mãos de Deus? - Será que muitas vezes não nos deixamos levar pelo egoísmo? - Enxergamos o mundo à nossa volta que necessita de fraternidade, generosidade e perdão.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 19/02/2014

Comentário do Evangelho

A VISÃO RECOBRADA

A cura do cego teve uma função simbólica na formação dos discípulos. Jesus estava para lhes revelar coisas importantíssimas, que exigiam grande lucidez para serem compreendidas e assimiladas. A cegueira espiritual poderia levá-los a não compreender as palavras do Mestre, ou então a deturpá-las. A experiência do cego correspondia à experiência que os discípulos deveriam também fazer.
Jesus acolheu a súplica dos que conduziam o cego, pedindo-lhe para tocá-lo. O cego foi conduzido para um lugar afastado. E, ao cabo de um verdadeiro ritual, Jesus lhe restituiu a visão, passando o homem a ver todas as coisas, mesmo de longe, bem e claramente.
Aos discípulos faltava esta visão perfeita, sendo ainda incapazes de captar a exata impostação do convite de Jesus para segui-lo. Sua compreensão de messianismo não se adequava àquela de Jesus. Eles esperavam que Jesus se manifestasse como messias rei, cheio de glória e poder. E, nem de longe, podiam imaginar o quanto o projeto de Jesus se distanciava deste modelo messiânico.
Os olhos dos discípulos deveriam ser abertos por Jesus assim como o foram os olhos do cego. Continuar a caminhar como cegos seria uma imprudência. Suas vidas corriam o risco de terminar numa frustrante decepção.
Oração
Senhor Jesus, restitua em mim a visão para que eu possa ver claramente o caminho para onde tu me conduzes.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 19/02/2014

Meditando o evangelho

UM RITO LIBERTADOR

O cego trazido à presença de Jesus foi submetido a um verdadeiro ritual, até ser definitivamente libertado de sua cegueira.
A primeira providência de Jesus consistiu em tomá-lo pela mão e conduzi-lo para fora da cidade, a fim de evitar que a cura se tornasse um espetáculo aos olhos da multidão. Tudo se passou entre o Mestre e o infeliz. O segundo gesto de Jesus foi a unção dos olhos do cego com saliva. O sentido preciso desta ação é desconhecido. Quiçá aponte para a força curativa de Jesus agindo sobre o cego, ou mesmo, represente sua solidariedade para com aquele homem carente de misericórdia. O gesto seguinte foi a imposição das mãos, duplamente repetida, símbolo da relação especial que se estabeleceu entre ambos. Por esta imposição, Jesus comunicava ao cego o dom da cura. Significava também a torrente de bênçãos jorrando sobre o homem doente, trazendo-lhe, com a cura, a salvação.
Jesus não realizou um ritual de magia, pelo qual a simples unção com saliva e a imposição das mãos produziriam a cura instantânea. Esta aconteceu gradativamente: num primeiro momento, o homem via somente os vultos das pessoas movendo-se. Só depois da segunda imposição das mãos, ele passou a ver com precisão. Quer dizer, quanto mais se aprofundava seu relacionamento com Jesus, mais profunda se tornava a fé do homem cego, e mais ele experimentava o poder libertador do Mestre.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, abre meus olhos para que, pela fé, eu reconheça teu filho Jesus, e possa beneficiar-me da força libertadora que dele provém.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Jesus cura o cego de Betsaida
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Estamos entrando no centro do Evangelho de Marcos. Aqui nos encontramos com o cego de Betsaida e nos encontraremos mais adiante com o cego de Jericó. O evangelista cria uma moldura com os dois cegos. Dentro da moldura estão os três anúncios da paixão, morte e ressurreição de Jesus, com as respectivas reações dos apóstolos, seguidas de um ensinamento de Jesus. Esta montagem literária é elaborada por São Marcos. Ele quer ensinar aos membros de sua comunidade e aos cristãos de ontem e de hoje que nunca seremos verdadeiros discípulos de Cristo se não ocuparmos o último lugar e se não prestarmos serviço a quem precisa, sem distinções. Leremos os dois primeiros anúncios da paixão na leitura semanal do Evangelho de Marcos, que será interrompida para darmos início à Quaresma. O cego que Jesus curou em Betsaida representa os discípulos que ainda não veem claramente quem é Jesus. Podiam afirmar que ele era o Cristo, o Messias prometido, mas que imagem tinham do Messias em sua mente? Os judeus esperavam um Messias glorioso, que viria libertar Israel do poder dos romanos e restaurar o trono de Davi. Jamais poderiam imaginar um Cristo sofredor, que entrega sua vida na cruz para a salvação do mundo e a retoma, vitorioso, na ressurreição.

HOMILIA

JESUS E O CEGO DE BETSAIDA

Temos neste texto uma narrativa bem característica do evangelista Marcos, rica em detalhes, destacando os toques, particularmente no uso da saliva. Marcos a introduz como prefácio da caminhada de Jesus com os discípulos de Cesaréia de Filipe até Jerusalém.
Depois de curas que causaram grande repercussão no território pagão da Palestina, Jesus e seus discípulos continuaram o itinerário até a região da Judéia, onde realiza a segunda multiplicação dos pães. Segue adiante o caminho exortando-os a não pensarem como pensam os fariseus e repreendendo-os para que se guardassem do fermento de Herodes. Atravessam a Judéia e retornam à Galiléia “e chegaram a Betsaida”. Esta cidade, vizinha de Cafarnaum, situava-se a noroeste do mar da Galiléia e foi berço de Pedro, André e Filipe. Aí nasceram, brincaram, cresceram, aprenderam os primeiros rudimentos da pesca e depois...
Pedro e André eram irmãos. André – de índole mais religiosa e mais contemplativa – era discípulo de João Batista. Um dia, estando em conversa com dois de seus discípulos, João viu Jesus que passava ao longe e exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus”. Eles o deixaram e seguiram Jesus, passando com ele aquele dia. Um deles era André. No dia seguinte foi ao encontro de Simão para lhe transmitir a notícia maravilhosa; “Encontramos o Messias (que quer dizer o Cristo); e ele o conduziu até a presença de Jesus.
Marcos continua o seu relato dizendo que “trouxeram-lhe então um cego, rogando que ele o tocasse”. No capítulo seis do Evangelho narrado por Mateus (referindo-se ao tesouro), Jesus faz uma associação nos versículos 22 e 23 com a visão, dizendo: “O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado. Se teu olho estiver em mau estado, todo o teu corpo estará nas trevas. Se a luz que está em ti são trevas, quão espessas serão as próprias trevas!”
A visão é um tesouro precioso que Deus nos deu. Os nossos olhos sadios podem contemplar a beleza do nascer e do por do sol; podem ver o desabrochar de um botão em flor; podem se extasiar diante do milagre da vida que resplandece a cada instante; como podem refletir a dor de uma perda, através de lágrimas que escorrem num rosto vazio de esperança; ou refletir o que transborda do nosso coração, porque – como dizia o poeta – “os olhos são o espelho da alma”.
Esse homem era cego. A ansiedade que tomava conta de sua alma era indecifrável. Naquele instante ele sentia que estava frente a frente com Jesus – aquele que dissera certa vez: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8,12). Os seus olhos eram trevas, mas o seu coração começara a irradiar um tênue raio de luz.
“Tomando o cego pela mão, Jesus levou-o para fora do povoado e cuspindo-lhe nos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: - Percebes alguma coisa?” E eu fico aqui imaginando o que se passava na mente daquele homem! A dúvida, a insegurança, o medo, a frustração, a decepção, os questionamentos interiores da fé: _E se eu abrir os olhos e não enxergar nada? Se a escuridão continuar, o que será de mim? O que dirão os que me trouxeram até ele?
O cego de Betsaida era um homem de carne e osso semelhante a nós, sujeito a todas essas dúvidas, embora nutrisse seu coração com minúsculas gotas de fé e de esperança. “Percebes alguma coisa? E ele começando a ver, disse: “Vejo as pessoas como se fossem árvores andando”. Que emoção! Que contentamento! São pobres palavras para expressar o sentimento de felicidade que perpassava pelo espírito radiante daquele homem. Ainda não estava vendo com nitidez, mas já sentira a luz atravessar todo o seu globo ocular e deixar aquela imagem, embora distorcida, gravada na sua retina. “Em seguida ele colocou novamente as mãos sobre os olhos do cego que viu distintamente e ficou restabelecido e podia ver tudo nitidamente e de longe”. São palavras e gestos que curam o corpo, a alma e o coração.
Tanto a cura da cegueira física quanto a cura da cegueira que envolve o espírito, se inserem dentro de um processo lento e gradativo. A conversão não acontece num passe de mágica ou num estalar de dedos. É um exercício constante, doloroso, é um exercício de poda. Jesus poderia ter curado este cego de uma vez; mas o curou em duas etapas para nos mostrar que devemos perseverar na fé e na esperança e acolher a sua vontade em nossa vida.
A cura de nossa cegueira virá quando enxergarmos Jesus que vem até nós trazendo a Água Viva para lavar os nossos olhos contaminados pela concupiscência da carne e se fazendo Eucaristia para tocar em cada um de nós, fazendo brilhar a sua luz.
Pai, abre meus olhos para que, pela fé, eu reconheça teu filho Jesus, e possa beneficiar-me da força libertadora que dele provém.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 19/02/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Que os nossos olhos se abram para enxergarmos o próximo

Deixemos o Senhor tocar novamente em nossos olhos para que possamos enxergar claramente uns aos outros como irmãos e irmãs.

Então Jesus voltou a por as mãos sobre os olhos dele e ele passou a enxergar claramente. Ficou curado, e enxergava todas as coisas com nitidez (Mc 8, 25).

A Palavra de Deus hoje nos ajuda a compreender o processo da ação de Deus na vida de cada um de nós, porque muitas pessoas absorvem a graça de Deus num toque d’Ele, numa graça de Deus, que chega e transforma nossa vida. No entanto, nós somos muito morosos; não é que Deus seja lento e moroso, mas a lentidão é própria de nossa natureza, veja como somos vagarosos para nos converter, para compreender e para entender a graça de Deus. Veja há quantos anos Deus vem batendo à porta do nosso coração e a nossa dificuldade de nos abrir a Ele.
O cego do Evangelho de hoje é um exemplo muito claro, para nós, do que é a nossa natureza humana, Jesus o pega pela mão, cuspe nos olhos dele e passa as mãos sobre os seus olhos. O Senhor, então, disse a ele: ”E agora, você está enxergando alguma coisa?” O homem afirmou: ”Sim, Senhor, eu estou enxergando e, estou vendo os homens, eles parecem árvores que andam”.
Por vezes, andamos para lá e para cá, e não sabemos enxergar as pessoas; nós só sabemos enxergar a nós mesmos: nossos problemas, nossas dificuldades, a nossa vida. Nós nos isolamos em nosso mundo e a única coisa que nos interessa somos nós! Aquelas famílias que parecem um verdadeiro ”gueto”: é só pai, mãe, filho e acabou; e o mundo é que se exploda!
Ao passo que a pessoa que encontra Jesus na sua vida sai do isolamento e começa a enxergar os outros outros, começa a enxergar que existe mais alguém no mundo além dela.
Quantas pessoas são indiferentes quando alguém morre, quando alguém sofre, com as tragédias que há no mundo. Pensam: “É problema deles!” Não, pois eles são filhos de Deus, são nossos irmãos, são nossas irmãs!
Contudo, quando a Palavra de Deus nos toca, começamos a enxergar que existem outras pessoas; mas, no primeiro toque, pode ser que aconteça conosco o que acontece com este cego: ele vê a pessoa como árvore. Quantas vezes, enxergamos as pessoas como coisas. Sim, como coisas! Pensamos: “Espera aí: essa pessoa vai me dar retorno ou não vai? Ela é vantajosa ou não é vantajosa para mim? Ela me dá retorno ou não me dá retorno!?”.
Nossos olhos não estão tão cegos, mas também não estarão totalmente curados enquanto não pararmos de olhar as pessoas, os relacionamentos e as nossas amizades com interesse. “Eu sou só amigo de quem me interessa, de quem de alguma forma me oferece vantagem!” Muitas vezes, nós usamos as pessoas enquanto elas são úteis para nós e elas estão próximas de nós; depois que elas perdem a “utilidade” são descartáveis.
Deixemos Jesus fazer como o fez com o cego do Evangelho de hoje, deixemos o Senhor tocar novamente em nossos olhos para que possamos enxergar claramente, com nitidez, para que possamos enxergar uns aos outros como irmãos e irmãs. Que não enxerguemos mais as pessoas como coisas, somente movidos pelas vantagens que elas oferecem para nós. Que nossos olhos se abram e possamos enxergar com clareza e nitidez, com aquela luz que vem do céu!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 19/02/2014

Oração Final
Pai Santo, que nós não sejamos movidos por resultados estatísticos, mas que nos ocupemos atenta e amorosamente de cada irmão que tu colocas junto a nós nos caminhos desta vida. Ajuda-nos, Pai querido, a testemunhar ao mundo o Amor do Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos o dom da Paz interior, da tranquilidade e da paciência quando procuramos viver e proclamar nos nossos ambientes o Reino de Amor – que é a tua Presença em nós. Que nos alegremos se formos ouvidos, mas que não percamos a esperança quando o nosso testemunho for ignorado ou mesmo criticado. Pelo Cristo, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré, e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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