HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 09/03/2025
ANO C

1º DOMINGO DA QUARESMA
Ano C - Roxo
“Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” Lc 4,8
“Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”
Campanha da Fraternidade 2025
Tema: “Fraternidade e Ecologia Integral”Lema: “Deus viu que tudo era muito bom.” (Gn 1,31)
Lc 4,1-13
Ambientação
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, tendo iniciado nosso caminho quaresmal, recordamos neste domingo a
vitória de Cristo sobre as tentações
do deserto. Caminhemos neste santo tempo rumo à Páscoa; usemos
como instrumentos de combate a
oração, a penitência e a prática do
amor fraterno para que, ao final do
caminho, sejamos mais conformes
à imagem bendita do Cristo Jesus
ressuscitado, nosso Senhor e Deus, vencedor do Maligno e da morte.https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/01/Ano-49C-20-1o-DOMINGO-DE-QUARESMA.pdf
VENCENDO AS TENTAÇÕES: O EXEMPLO DE JESUS
O episódio das tentações de Jesus é
paradigma para todos os cristãos de
todos os tempos, pois também nós
somos tentados de muitas formas. Os
quarenta dias no deserto representam
o tempo de uma geração, simbolizam
o conjunto de toda vida e de todas as
tentações que Jesus teve de enfrentar.
E assim como Ele nunca esteve sozinho,
pois o Espírito o impelia e o Pai sempre lhe mostrou Seu amor, do mesmo
modo, também nós somos auxiliados
pelo Espírito Santo, que nos dá força
e coragem para superar a tentações e
repelir o mal.A primeira tentação – transformar pedra em pão – foi a de mostrar-se capaz
de soluções fáceis para todos os tipos
de problemas e de usar Sua condição
de Filho de Deus e seus dons e capacidades para vantagem e benefício próprios, ao invés de se manter fiel ao plano salvador do Pai, que lhe pedia uma
entrega da vida em favor dos irmãos.
Ele repele a tentação lembrando que a
Palavra de Deus, acolhida e realizada,
é o alimento daquele que se mantém
fiel ao Pai. Ele tem fome sim, mas sobretudo fome de fazer a vontade do Pai
(cf. Jo 4,34). Importante notar: o diabo
se apresenta a Jesus como alguém que
quer ajudar quando, na verdade, é um
sedutor e enganador. É por isso que o
Papa Francisco sempre nos alerta para
não dialogarmos com a tentação. Toda
vigilância é pouca quando se trata de
discernir as ciladas sedutoras do mal
que, às vezes, se traveste de bem! E
nós, como usamos os dons que Deus
nos deu? E com qual finalidade? Para
o bem ou para o mal? Segundo a Sua
vontade ou segundo nossos desejos
pessoais?A segunda tentação foi a da idolatria do
dinheiro e do poder, colocando a confiança no que passa e se impondo aos outros pelo poder. O diabo promete
que dará a Jesus os reinos deste mundo se Ele o adorar. Jesus repele a tentação afirmando que só se deve adorar
o Deus vivo e verdadeiro, que vem ao
nosso encontro no amor e para nos dar
vida. Pensemos: quantos neste mundo
não se vendem e se corrompem por
desejo de riqueza e poder? Quantos
não elegem a riqueza como um deus,
e nem se importam se esse falso deus
exija sacrifícios humanos, sangue dos
irmãos..., contanto que possa gozar de
suas benesses e de seu prazer? Não é à
toa que a Palavra de Deus afirma que o
amor ao dinheiro é a raiz de todos os
males! (cf. 1Tm 6,10). Se pensarmos
na Campanha da Fraternidade, temos
diante dos olhos os efeitos que a ganância e o poder causaram na nossa
casa comum, dom de Deus para todos
e expressão de seu amor. A criação sofre por conta deste pecado! Quando
Jesus repele a tentação da idolatria do
dinheiro e do poder, lembra-nos que só
a Deus devemos adorar. O Papa Francisco, na homilia da Epifania de 2020,
afirmou que a adoração tem a ver com
o agradecimento e com a percepção da
fé como “relação com uma Pessoa viva,
que devemos amar”. Adorar é fazer o
êxodo da maior escravidão: “a escravidão de si mesmo” e colocar o Senhor
no centro de nossas vidas, colocar os
planos de Deus em primeiro lugar, estar
com Ele! Adorando a Deus aprende-se
o que não deve ser adorado, como, por exemplo, o dinheiro, o consumo, o prazer, o sucesso, nosso eu... Adorar, lembra ainda o Papa, é fazer-se pequeno na
presença do Altíssimo, descobrir que a
riqueza da vida não é ter, mas amar e
doar-se. Na adoração nós nos calamos
diante do Verbo eterno para não dizermos palavras que ferem, mas que consolem. Perguntemos a nós mesmos: Como tem sido nosso relacionamento
com os bens materiais? Nós os possuímos ou eles nos possuem? Para Jesus
poder é serviço! Quando recebemos algum tipo de poder ou responsabilidade
nós os usamos para o bem comum, o
bem do próximo ou para nosso próprio
interesse e vantagem?A terceira tentação é a da fama, de ser
espetacular e atrair os outros por força
de suas capacidades, isto é, a vanglória. O diabo manda que Jesus se lance
do pináculo do Templo para provar sua
condição de Filho de Deus e ser aclamado pelo povo com sinais espetaculares. O tentador leva a pensar só nas
próprias conveniências e a satisfazer o
egoísmo galopante. Deus, por sua vez,
é amor que se põe a serviço na humildade e na entrega de Si por nós, para
nos dar vida! Jesus repele esta tentação lembrando que não se deve tentar
a Deus. Muitos não O aceitaram porque queriam sinais, mas o seu sinal foi
a Cruz, ou seja, o amor que se entrega
pelo irmão para lhe salvar!Neste Êxodo quaresmal que percorremos rumo à verdadeira e definitiva Terra Prometida, peçamos a Jesus a graça
do Espírito de modo a conseguirmos
repelir as tentações do inimigo, ter um
coração verdadeiramente livre, capaz
de adorar somente o Deus vivo e verdadeiro, escutar somente a Sua voz e
fazer somente a Sua vontade, de modo
a fazer florir o deserto deste mundo
com sinais de vida, amor e boas obras,
e recebermos um dia o verdadeiro tesouro que nos aguarda na eternidade.
Santa Quaresma a todos!Dom Edilson de Souza SilvaBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Lapahttps://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/01/Ano-49C-20-1o-DOMINGO-DE-QUARESMA.pdf
Comentário do Evangelho
As Tentações no deserto

O primeiro domingo da Quaresma nos convida a refletir sobre nossa jornada espiritual no deserto. No contexto antigo, o deserto era visto como um lugar isolado, onde se experimentava tanto a presença de Deus quanto as tentações do mal. Neste cenário, é possível vivenciar a ação divina, juntamente com as provas e desafios impostos pelo adversário. O povo de Israel, ao passar por este processo, é chamado a revisar sua história, especialmente em relação à Páscoa — o evento que marca a libertação do Egito. Durante a Páscoa, os israelitas reconhecem a imensa misericórdia de Deus, que os ouviu e os libertou da opressão. A travessia pelo Mar Vermelho e os milagres realizados ao longo do caminho são expressões claras da ação de Deus, enquanto o povo segue sua jornada pelo deserto rumo à Terra Prometida, o lugar de abundância e promessa.A Páscoa é também o centro da fé cristã. Por meio da paixão, morte e ressurreição de Jesus, experimentamos sua salvação. Ele nos tira da escravidão do pecado e nos oferece nova vida. É essencial acreditar e proclamar essa verdade, pois a salvação não tem distinções: ela está disponível a todos que se abrem ao Senhor e invocam Seu nome.Antes de começar sua missão, Jesus é guiado pelo Espírito Santo ao deserto. Assim como o povo de Israel foi testado durante quarenta anos no deserto e falhou em algumas provas, Cristo, em quarenta dias, triunfa sobre as tentações. Este número representa um período de preparação, assim como foi com Moisés e Elias. Durante esse tempo, Jesus jejua e sente fome, mas está cheio do Espírito Santo, pronto para enfrentar as tentações que resumem os desafios da vida humana.A primeira tentação está relacionada às necessidades materiais. A busca por bens e a preocupação excessiva com o acúmulo de coisas pode desviar a atenção da verdadeira fome espiritual, que é a de Deus. Jesus responde ao diabo com uma citação de Deuteronômio 8,3, lembrando que “não só de pão vive o homem”.A segunda tentação diz respeito ao poder. O diabo oferece a Jesus um poder terreno, semelhante ao dos impérios mundanos, onde o foco está no egoísmo e na idolatria. Jesus vence essa tentação reconhecendo que o verdadeiro poder é aquele ao qual Ele está subordinado, o poder de Deus.A terceira tentação acontece no alto do Templo de Jerusalém. O diabo tenta convencer Jesus a buscar proteção divina de forma egoísta e arriscada, usando a Escritura para distorcer a verdade. Mas Jesus não se deixa enganar, lembrando que “não tentarás o Senhor, teu Deus”. Ele vence essa tentação com obediência à Palavra de Deus.Com a vitória sobre essas tentações, Jesus nos ensina que, alimentados pela Palavra, também somos chamados a enfrentar as provações do nosso dia a dia com fé e confiança em Deus.https://catequisar.com.br/liturgia/as-tentacoes-no-deserto/
Reflexão
Jesus foi tentado ao longo de sua vida, como qualquer ser humano. Porém, repleto do Espírito e fortalecido pela Palavra, soube enfrentar as tentações e não caiu na armadilha do diabo, obstáculo ao projeto de Jesus. Os quarenta dias no deserto lembram os quarenta anos do povo hebreu caminhando no deserto, em busca da Terra Prometida. Nessa travessia, o povo de Deus teve desânimos e tentações de voltar atrás, mas, animado pelas lideranças, conseguiu chegar ao objetivo: terra e liberdade. Talvez estas sejam as grandes tentações atuais da humanidade: a busca pelo poder; a concentração da riqueza; soluções mágicas. A concentração da riqueza e do poder favorece o acúmulo e o consumismo desenfreados. Uma sociedade que cultua o consumismo e a satisfação egoísta não gera solidariedade e promove a violência.(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/9-domingo-9/
Reflexão
«Foi levado pelo Espírito ao deserto; E quarenta dias foi tentado pelo diabo»
P. Josep LAPLANA OSB Monje de Montserrat(Montserrat, Barcelona, Espanha)
Hoje Jesus, «cheio do Espírito Santo» (Lc 4,1), introduz-se no deserto, longe dos homens, para experimentar de forma imediata e sensível a sua dependência absoluta do Pai. Jesus sente-se agredido pela fome e esse momento de desfalecimento é aproveitado pelo Maligno, que lhe tenta com a intenção de destruir o núcleo da identidade de Jesus como Filho de Deus: sua adesão substancial e incondicional ao Pai. Com os olhos postos em Cristo, vencedor do mal, hoje os cristãos nos sentimos estimulados a entrar no caminho da Quaresma. Nos leva a isso o desejo de autenticidade: ser plenamente aquilo que somos: discípulos de Jesus e, com Ele, filhos de Deus. Por isso queremos aprofundar na nossa adesão a Jesus Cristo e ao seu programa de vida que é o Evangelho: «nem só de pão viverá o homem» (Lc 4,4).Como Jesus no deserto, armados com a sabedoria da Escritura, sentimo-nos chamados a proclamar no nosso mundo consumista que o homem está desenhado a escala divina e que só pode saciar sua fome de felicidade quando abre de par em par as portas da sua vida a Jesus Cristo Redentor do homem. Isso comporta vencer multidão de tentações que querem diminuir nossa vocação humano-divino. Com o exemplo e com a força de Jesus tentado no deserto, desmascaremos as muitas mentiras sobre o homem que se dizem sistematicamente desde os meios de comunicação social e desde o meio ambiente pagão onde vivemos.São Bento dedica o capítulo 49 da sua Regra a “Da observância da quaresma” e exorta a “apagarem nestes dias santos as negligências dos outros tempos (...), dando-nos à oração com lágrimas, à leitura, à compunção do coração e à abstinência (...),a oferecer cada um alguma coisa a Deus, de espontânea vontade, com a alegria do Espírito Santo(...) e a esperar com desejo espiritual a Santa Páscoa».
Pensamentos para o Evangelho de hoje
- «Se nele fomos tentados, também nele venceremos o diabo. Você percebe que Cristo foi tentado, e não que ele venceu? Reconheça-se tentado nele, e reconheça-se como vencedor nele também» (Santo Agostinho)
- «Quando estamos em tentação, a Palavra de Jesus nos salva. Ele é grande porque não só nos faz sair da tentação, mas também nos dá mais confiança» (Francisco)
- «A tentação de Jesus mostra como ser o Filho de Deus o Messias; em oposição ao proposto por Satanás e ao que os homens querem atribuir. É por isso que Cristo venceu o Tentador a nosso favor: "Porque não temos sumo sacerdote que não se compadeça das nossas fraquezas, mas que seja provado em tudo como nós, exceto no pecado" (Hb 4,15). A Igreja une-se todos os anos, durante os quarenta dias da Quaresma, ao Mistério de Jesus no deserto» (Catecismo da Igreja Católica, n. 540)https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-03-09
Reflexão
A tentação do messianismo temporal
REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje o diabo conduz ao Senhor em uma visão a um monte alto. Mostra-lhe todos os reinos da terra e seu esplendor, e lhe oferece dominar sobre o mundo. Não é justamente esta a missão do Messias?Mais tarde, o Senhor ressuscitado reunirá aos seus no monte e dirá: "Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra" (Mt 28,18). Só quem tem todo este poder possui o autêntico poder, o poder salvador. Sem o céu, o poder terreno fica sempre ambíguo e frágil. Só o poder que se põe sob o critério e o juízo do céu, ou seja, de Deus, pode ser um poder para o bem.—A isto tem outro aspecto: Jesus tem este poder quanto a ter ressuscitado, quer dizer: este poder pressupõe a cruz, pressupõe sua morte. Pressupõe o outro monte, o Calvário, onde morreu cravado na cruz. O reino de Cristo é diferente dos reinos da terra e de seus esplendores…https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-03-09
Comentário sobre o Evangelho
Jesus é conduzido pelo Espírito Santo ao deserto e é tentado pelo diabo
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Hoje admiramos a humildade do Filho de Deus: Feito homem, mas homem de verdade. Inclusive permite que o diabo o tenha, ou seja, que lhe ponha armadilhas. Por exemplo: «Se é Filho de Deus, diga a esta pedra que se converta em pão». Jesus Cristo, que estava morto de fome naquele momento: Podia fabricar pães a partir das pedras, mas não o fez. Preferiu agir como um de nós: quer dizer, aguentou a fome!—Como você aguenta? Nos queixamos? Reclamamos?...https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-03-09
HOMILIA
A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!
O Apóstolo Paulo nos oferece esta pérola divina: “Se confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo” (Rm 10,9). Se é divinamente seguro que Jesus é “Senhor”, é Deus junto do Pai, e que é o Pai que lhe dá plena volta à Trindade porque o ressuscita dos mortos, isso é dom impensável para nossa fé.É caminho idêntico que o Pai abre também a nós, seguidores de Jesus, a nós, que o Pai sempre conheceu e também predestinou para sermos “conformes à imagem de seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,29). Seguir a Jesus-Primogênito é ser igualmente ressuscitados pelo Pai, é segura salvação a se consumar junto do Pai em Jesus, no seio da Trindade para todo o sempre.Na Oração, antes da Liturgia da Palavra, suplicávamos ao Pai: “Concedei-nos progredir no conhecimento do mistério de Cristo e corresponder-lhe por uma vida santa”. Sim, na Quaresma, a Palavra nos revela mais e mais o mistério de Jesus, e assim também o nosso mistério, plenamente entendido no ser-agir do irmão Primogênito.Assim, no Primogênito aprendemos a reagir às tentações — que Ele próprio viveu — por toda uma vida, simbolizada nos 40 dias, e que não poupam a nenhum de nós. A primeira lição é que Ele era “cheio do Espírito Santo”, e assim também no deserto-tentação “era guiado pelo Espírito”, pois “quem não possui o Espírito de Cristo, não lhe pertence” (Rm 8,9b).Nessa divina força, venceu a primeira tentação. Sentiu fome, e eis a tentação: “Se és Filho de Deus (ou Deus), manda que esta pedra se mude em pão” (Lc 4,3). Tenha ou seja um deus egoísta, que vive para si mesmo e suas necessidades, que põe todo seu poder a seu próprio serviço.A segunda já é a total recusa de Deus. O “diabo” se substitui a Ele com todo poder e glória mundanos. Tudo daria a Jesus se, prostrando-se diante dele, o adorasse. Jesus reafirma o que sempre viveu e que consumará na cruz: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás” (Lc 4,8).E assim vence a terceira: “Não tentarás o Senhor teu Deus” (Lc 4,12), quando recusa obrigar o Pai a estar ao seu serviço, ou ser Ele um deus ao qual o Pai esteja obrigado a servir. Recusa o egoísmo, que é idolatria.Vencido, “o diabo afastou-se de Jesus, para retornar no tempo oportuno” (Lc 4,13), quando provará a derrota definitiva: no que de pior lhe poderia ocorrer na paixão-morte, Jesus soberanamente prefere o Pai, sua vontade, seu Reino.Pe. Domingos Sávio, C.Ss.Rhttps://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=09%2F03%2F2025&leitura=homilia
Oração— OREMOS: DEUS TODO-PODEROSO, através dos exercícios anuais do sacramento da Quaresma, concedei-nos progredir no conhecimento do mistério de Cristo e corresponder-lhe por uma vida santa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=09%2F03%2F2025&leitura=meditacao
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