sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 25/12/2024

ANO C


Missa da Noite (do Galo)

Lc 2,1-14

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Nasceu o Salvador


Chegou a plenitude dos tempos. Deus enviou seu Filho ao mundo. Exultemos todos de alegria no Senhor, porque nasceu na terra o nosso Salvador. Hoje desceu do céu sobre nós a verdadeira paz. Mais do que ausência de guerra, mais do que um estado da alma, a paz é alguém. A paz é o Senhor Jesus. Moisés, no Deuteronômio, manda que os filhos de Israel “colem” no Senhor, sem tê-lo visto e sendo ele puro espírito. Agora já podemos abraçá-lo e ser por ele abraçados.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.
Fontes: https://catequisar.com.br/liturgia/nasceu-o-salvador/ https://www.comeceodiafeliz.com.br/evangelho/25-12-2024

Reflexão

(branco, glória, creio, prefácio do Natal – ofício da solenidade)

Alegremo-nos todos no Senhor, porque nosso Salvador nasceu no mundo. Hoje, para nós, desceu do céu a verdadeira paz.

Anúncio do Natal

(Cantado ou recitado, do ambão)

Transcorridos muitos séculos desde a criação do mundo, quando no princípio Deus criou o céu e a terra e formou o homem à sua imagem; depois de muitos séculos desde que, após o dilúvio, o Altíssimo pusera entre as nuvens o arco, sinal de aliança e de paz; vinte e um séculos depois que Abraão, nosso pai na fé, migrou da terra de Ur dos caldeus; treze séculos depois da saída do povo de Israel do Egito, conduzido por Moisés; cerca de mil anos depois da unção real de Davi; na sexagésima quinta semana segundo a profecia de Daniel; durante a Olimpíada centésima nonagésima quarta; no ano setecentos e cinquenta e dois da fundação de Roma; no quadragésimo segundo ano do império de César Otaviano Augusto, quando a paz reinava em toda a terra, Jesus Cristo, Deus eterno e Filho do eterno Pai, querendo santificar o mundo com o seu piíssimo advento, concebido pelo Espírito Santo, decorridos nove meses após a sua concepção, nasceu em Belém de Judá, da Virgem Maria, feito homem: natividade de nosso Senhor Jesus Cristo segundo a carne.

Um “menino” irá trazer alegria e felicidade ao povo de Israel, desolado por causa da invasão do Império Assírio. Trata-se de figura do “menino Jesus”, que trouxe luz e esperança ao povo imerso nas trevas da miséria, do sofrimento e do abandono. A maior manifestação da graça salvadora de Deus foi a vinda de Jesus. Salvando-nos por sua ressurreição, ele nos ensina a viver os valores do seu Reino. Os primeiros a receber a notícia do nascimento de Jesus são os pastores, pessoas pouco valorizadas. Graças ao anúncio do anjo a eles, tomamos conhecimento dessa Boa Notícia. Nascendo pobre, Jesus nos convida a evitar o consumo desenfreado e a viver com simplicidade, despojamento e alegria.
(Liturgia Diária, Ano C, dezembro de 2024)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/24-terca-feira-8/

Reflexão

«Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor»

Rev. D. Ramon Octavi SÁNCHEZ i Valero
(Viladecans, Barcelona, Espanha)

Hoje, nasceu-nos o Salvador. Esta é a boa nova desta noite de Natal. Como em cada Natal, Jesus volta a nascer no mundo, em cada casa, no nosso coração.
Porém, contrariamente ao que a nossa sociedade consumista celebra, Jesus não nasce num ambiente de abastança, de compras, de conforto, de caprichos e de grandes refeições. Jesus nasce com a humildade de um portal e de um presépio.
E fá-lo deste modo porque é rejeitado pelos homens: ninguém quis dar-lhes guarida, nem nas casas nem nas estalagens. Maria e José, e o próprio Jesus recém-nascido, sentiram o que significa a rejeição, a falta de generosidade e de solidariedade.
Depois, as coisas mudaram, e com o anúncio do Anjo — «Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todo o povo» (Lc 2,10) —todos correram para o presépio para adorar o Filho de Deus. Foi um pouco como a nossa sociedade, que marginaliza e rejeita muitas pessoas porque são pobres, estrangeiras ou simplesmente diferentes, e depois celebra o Natal falando de paz, solidariedade e amor.
Hoje, nós os cristãos estamos cheios de alegria, e com razão. Como afirma São Leão Magno: «Hoje não está certo que haja lugar para a tristeza, no momento em que nasceu a vida». Mas não podemos esquecer que este nascimento nos exige um compromisso: viver o Natal do modo mais parecido possível com o que viveu a Sagrada Família. Quer dizer, sem ostentações, sem gastos desnecessários, sem pôr a casa de pernas para o ar. Celebrar e fazer festa são compatíveis com austeridade e até com a pobreza.
Por outro lado, se durante estes dias não temos verdadeiros sentimentos de solidariedade para com os rejeitados, forasteiros, sem teto, é porque no fundo somos como os habitantes de Belém: não acolhemos o nosso Menino Jesus.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Demos graças a Deus Pai através do seu Filho, no Espírito Santo, porque se compadeceu de nós pela imensa misericórdia com que nos amou. Estando nós mortos pelos pecados, ele nos fez viver com Cristo, para que graças a ele sejamos uma nova criatura» (São Leão Magno)

- «Neste dia nasceu, da Virgem Maria, Jesus o Salvador. Vamos a adorar a Bondade de Deus feito carne e deixemos que as lágrimas de arrependimento encham os nossos olhos e lavem o nosso coração. Todos nós precisamos» (Francisco)

- «Jesus nasceu na humildade dum estábulo, no seio duma família pobre. As primeiras testemunhas deste acontecimento são simples pastores. E é nesta pobreza que se manifesta a glória do céu. A Igreja não se cansa de cantar a glória desta noite: ‘Hoje a Virgem dá à luz o Eterno e a terra oferece uma gruta ao Inacessível. Cantam-n'O os anjos e os pastores, e com a estrela os magos põem-se a caminho, porque Tu nasceste para nós, pequeno Infante. Deus eterno!’» (Catecismo da Igreja Católica, nº 525)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-12-25

Reflexão

Missa da Aurora (Evangelho: (Lc 2,15-20) «Encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura»

Rev. D. Bernat GIMENO i Capín
(Barcelona, Espanha)

Hoje resplandece uma luz para nós: nasceu o Senhor! Do mesmo modo que o sol sai cada manhã para iluminar e dar vida ao mundo, esta missa da aurora, celebrada ainda com pouca luz, invoca a figura do Menino nascido em Belém como o sol nascente, que vem para iluminar a família humana.
Depois de Maria e José, foram estes pastores do Evangelho os primeiros que foram iluminados pela presença de Jesus Menino. Os pastores, que eram considerados como os últimos na sociedade. Temos de ser pastores para acolher o Menino e ser conscientes do nosso nada.
Que Jesus seja luz, não nos pode deixar indiferentes. Contemplemos os pastores: era tão grande o gozo que sentiam pelo que haviam visto que não deixavam de falar disso: «Todos os que ouviram os pastores ficavam admirados com aquilo que contavam» (Lc 2,19).
«Teu Salvador já está aqui», também nos diz o profeta e isso nos enche de alegria e de paz. Queridos irmãos, isto nos falta a muitos cristãos no dia de hoje: falar Dele com alegria, paz e convencimento; cada um desde a sua vocação, quer dizer, desde o desígnio eterno que Deus tem “para mim”. E isto será possível se antes estamos convencidos da nossa identidade: os laicos, religiosos e sacerdotes. Todos formamos “o povo santo” do qual nos fala o profeta Isaías.
Foi desígnio de Deus que fossem pastores a adorar ao Menino Jesus. Todos somos pastores. Todos têm de ser pobres e humildes, os últimos... Contemplando o presépio de nossa casa, com os pastores de plástico ou de barro, vemos uma imagem da Igreja, que o profeta na primeira leitura descreve como uma “cidade-não-abandonada” e como “a querida” (Is 62,12). Neste Natal façamos o propósito de amar mais a nossa Igreja... que não é nossa, senão Dele e nós a recebemos e entramos a participar nela como indignos servos, e a recebemos como um dom, como um presente imerecido. De aí que a nossa aclamação da alegria neste Natal tem de ser uma profunda e sincera ação de graças.
https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-12-25

Reflexão

Natal: “Tu és meu Filho, eu te engendrei hoje”

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, com as palavras “Tu és meu Filho, eu te engendrei hoje” (Salmo 2), a Igreja começa a viver o Natal, quer dizer, o nascimento de nosso Redentor Jesus Cristo na manjedoura de Belém. Antigamente, este Salmo pertencia ao ritual da coroação do rei de Judá: Israel, por causa de sua eleição, se sentia “filho de Deus” e, como o rei era a personificação daquele povo, sua entronização se vivia como um ato solene de adoção por parte de Deus.
Na noite de Belém, estas palavras adquiriram um significado novo e inesperado. O Menino na manjedoura é verdadeiramente o Filho de Deus. Ele não é solidão eterna, senão um círculo de amor no recíproco entregar-se e voltar a se entregar. Ele é Pai, Filho e Espírito Santo. Mais ainda, em Jesus Cristo, o Filho de Deus, Deus de Deus, se fez homem.
—O eterno hoje de Deus descendeu no hoje efêmero do mundo, arrastando nosso hoje passageiro ao hoje perene de Deus.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-12-25

Reflexão

Natal: Augusto pertence ao passado; Jesus Cristo é o presente e o futuro

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, o evangelista ressalta expressamente o contexto histórico universal do nascimento de Cristo. Lucas quer dizer-nos que o que Augusto pretendeu para sí (ser o salvador do universo), se cumpriu de modo mais elevado no Menino que nasceu inerme e sem nenhum poder na gruta de Belém, e cujos hospedes foram uns pobres pastores.
O reino anunciado por Jesus, o reino de Deus, é de caráter diferente. Não se refere só à bacia mediterrânea nem tampouco somente a uma determinada época. Concerne ao homem na profundeza de seu ser; o abre ao verdadeiro Deus. A paz de Jesus é uma paz que o mundo não pode dar (cf. Jn 14,27). Aqui se trata definitivamente da questão sobre o significado de "redenção", liberação e salvação. A "pax Christi" não está necessariamente em contraste com a "pax Augusti", mas a paz de Cristo supera a paz de Augusto, como o céu está muito por acima da terra.
—Uma coisa é obvia: Augusto pertence ao passado; Jesus Cristo, ao contrário é o presente e o futuro: "o mesmo ontem, hoje e sempre" (Hb 13,8).
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-12-25

Reflexão

Natal: "A virgem conceberá e dará luz a um filho, e seu nome será Emmanuel" (Is 7,14)

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, Mateus na Missa da Vigília (Mt 1,1-25) mostra que em Jesus Cristo se cumpre tudo o que havia anunciado a Escritura. Isto forma parte da estrutura fundamental de seu evangelho: proporcionar a todos os acontecimentos essenciais uma "prova da Escritura". Assim, o evangelista cita Isaías 7,14: "Olhai: a virgem conceberá e dará luz a um filho e seu nome será Emmanuel, que significa Deus está conosco".
Este versículo se situa no ano 733 a.C., durante o reinado de Acaz. Mateus, e com ele toda a tradição cristã, vê aqui um anuncio do nascimento de Jesus da Virgem Maria: Jesus cristo é ele mesmo "o Emanuel" (a permanência de Deus com os homens). A afirmação sobre a virgem que dá luz ao Emanuel, de maneira análoga ao grande canto do Servo do Senhor de Isaías 53, era uma palavra em espera. Na sua época histórica não há nenhuma correspondência concreta.
—Os cristãos devem escutar esta palavra —que estava esperando ser decifrada— como dirigida, sobretudo, a nós: o Emanuel chegou!
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-12-25

Reflexão

Natal: Características literárias dos relatos evangélicos da infância de Jesus

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, na Missa da Alba (Lc 2,15-20), lemos que Maria conservava e ponderava em seu coração os mistérios que celebramos no Natal. Em Lucas e Mateus os acontecimentos da infância de Jesus estão estreitamente relacionados com textos do Antigo Testamento. Há palavras do Antigo Testamento que permaneciam, "sem dono". Da correlação entre estas palavras "em espera" e o reconhecimento de seu Protagonista finalmente manifestado (Jesus de Nazaré), se desenvolveu a exegese tipicamente cristã, que é nova e, no entanto, continua sendo totalmente fiel à palavra originaria da Escritura.
O que Mateus e Lucas pretendiam —cada um a sua própria maneira— não era tanto contar "histórias" como escrever "história", história real, acontecida, história certamente interpretada e compreendida sobre a base da Palavra de Deus.
—Os relatos da infância são história interpretada e, a partir da interpretação, escrita e concentrada. Procedem de tradições familiares cristãs que apareceram tardiamente, pois os acontecimentos sagrados da Virgem não podiam converter-se em tradição pública enquanto ela ainda vivia.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-12-25

Comentário sobre o Evangelho

O Nascimento de Jesus em Belém


Hoje, em Belém, nasce Jesus. Deus fez-se menino! Nasce num estábulo, «porque não havia lugar na estalagem». O Deus-Menino nasce muito pobre, mas S. José e a Virgem Maria estão muito contentes. Até a vaca e o burro estão muito tranquilos. Noite de paz, noite de amor! Os anjos cantam…
- Se temos Deus, que mais queremos?
https://family.evangeli.net/pt/feria/2024-12-25

Missa do dia

Jo 1,1-18

Reflexão

Nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado é: Conselheiro admirável (Is 9,5).

As promessas de Deus se cumprem: um menino nasceu para nós! Jesus é o portador da paz, da salvação e da luz eterna que brilha no mundo.

“A Palavra se fez homem e habitou entre nós.” Essa Palavra que vem de Deus tem nome: Jesus Cristo. Ele é o Filho único, que nos revela o Pai. Certa vez, Jesus disse ao apóstolo Filipe: “Quem me viu, viu o Pai” (Jo 14,9). Ele é a verdadeira imagem de Deus. Seus ensinamentos, suas obras, atitudes e desejos são os mesmos de Deus. Vem a este mundo como a verdadeira luz que ilumina todo ser humano que acredita em sua pessoa. Nem todos estão abertos à presença do Senhor. Alheios a suas manifestações de amor, permanecem indiferentes a ele, ou se tornam inimigos dele. Preferem as trevas. “Os seus não o receberam” (v. 11). Mas a todos os que o recebem ele dá a possibilidade de se tornarem filhos de Deus. Abrimos espaço para que Jesus entre em nosso coração e viva em nossa sociedade?
(Dia a dia com o Evangelho 2024)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/25-quarta-feira-7/

A PALAVRA DE DEUS: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO

Ao nos criar, Deus nos quis imagem e semelhança suas, o que acontece por excelência na filiação: alguém ser a cara do pai! Apesar de todas as nossas recusas, o Pai jamais desistiu de nos ter como filhos e filhas seus. É o que ele sempre nos propôs, principalmente por meio dos profetas.
“Nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho” era o sonho de Isaías que, porém, não viu realizado. Mas, a Igreja, com as palavras dele, vive e proclama a plena realização daquele sonho divino, com o Natal de Jesus. Nele Deus se fez menino: seu eterno-divino Filho fez-se também e plenamente seu Filho humano, o Primogênito e inaugurador da sonhada humanidade: plenamente humana e já aqui participante da natureza divina. De Jesus, seu Eterno Filho, também em sua experiência humana, encarnada, Deus diz: “Eu serei para ele um Pai e ele será para mim um Filho”.
Plenamente humano e vivendo plenamente também a divina filiação, Jesus é “a Palavra” de Deus, tudo o que o Pai nos quis dizer e propor. Assim, ele é “a Palavra se fez carne e habitou entre nós”. O Jesus foi, viveu, fez, é “a Palavra”. Sua vida, sentimentos, atitudes são a Palavra que o Pai sempre quis que acolhêssemos e vivêssemos, fazendo-nos assim filhos e filhas no Filho.
Já ao entrar no mundo, Jesus-Palavra, ao lado da acolhida, amargou também a recusa: “veio para o que era seu, e os seus não a (Palavra) acolheram”, o que de modo algum empalideceu a oferta que Deus continua nos fazendo: “mas, a todos que a (Palavra) receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus”.
Se me disponho a acolher Jesus-Palavra, é-me dada a capacidade, o Espírito, com cuja força vou me fazendo filho de Deus, acreditando em Jesus. Sendo que Jesus é o Filho, acreditar nele é ir-me fazendo filho nele.
“A Deus ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer”. Que maravilha: toda experiência de Deus que alguém possa imaginar ter feito, se destoa da experiência que Jesus nos dá fazer de Deus, não tem garantia divina!
Natal que o Pai oferta à inteira humanidade. Façamo-nos missionários desse seu amor universal: “os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus”.
Pe. Domingos Sávio, C.Ss.R.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=25%2F12%2F2024&leitura=homilia

Oração
— OREMOS: Ó DEUS, que admiravelmente criastes o ser humano e mais admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=25%2F12%2F2024&leitura=meditacao

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