ANO C

Jo 3,13-17
Comentário do
Evangelho
A cruz de Cristo é um ato de amor de Deus por toda
a humanidade.
O lugar próprio da “exaltação da Santa Cruz” é a
Sexta-Feira Santa. Nunca é demais, no entanto, recordar que a cruz de Cristo é
um ato de amor de Deus por toda a humanidade. Nós, cristãos, não temos uma
mística da cruz ou do sofrimento, mas do Crucificado que “tendo amado os seus
que estavam no mundo, amou-os até o extremo” (Jo 13,1). O que nós podemos ler
em Jo 15,13 se realiza no Filho de Deus pregado na cruz: “Ninguém tem maior
amor do que aquele que dá a vida por seus amigos”.
Nosso trecho é parte da catequese batismal do
capítulo 3 do evangelho de João. Nestes versículos Jesus é apresentado como dom
de Deus: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único” para que, aquele
que adere pela fé a ele, tenha a vida eterna (v. 15). O Filho único é doação do
Pai para a salvação do mundo. A fé nele abre o coração do ser humano para
receber este dom como salvação. Não é só a cruz de Cristo que nos salva, mas toda
a sua vida terrestre e gloriosa.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, ao exaltar a cruz de teu Filho Jesus, quero
abrir meu coração para que ela frutifique em mim, renovando minha disposição de
ser totalmente fiel a ti.
Fonte: Paulinas em 14/09/2013
Vivendo a Palavra
Repitamos, todos os dias, em uma única frase, toda
a história da nossa salvação: “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o
seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida
eterna.” Está aí resumida a razão da nossa fé, da nossa esperança e do amor que
vivemos.
Fonte: Arqudiocese BH em 14/09/2013
Vivendo a Palavra
Repitamos, todos os dias, em uma única frase,
toda a história da nossa salvação: «Deus amou de tal forma o mundo, que entregou
o seu Filho único, para que todo aquele que nele acredita não morra, mas tenha
a Vida Eterna.» Está aí resumida a razão da nossa Fé, da nossa Esperança e do
Amor que vivemos.
Reflexão
Todos os que crêem no Filho de Deus elevado entre o
céu e a terra, suspenso na cruz, recebem dele a vida eterna. A cruz,
instrumento de suplício e de maldição, torna-se, em Jesus Cristo, instrumento
de salvação para todas as pessoas. Por isso, somos convidados a nos associar à
cruz de Cristo. Quando falamos em união à cruz, logo pensamos em sofrimento,
mas devemos pensar em algo que é mais importante que o sofrimento: Jesus, no
alto da cruz, não era nada para si, mas todo para os outros, nos mostrando,
assim, que cruz significa não viver para nós mesmos, mas fazer da nossa vida um
serviço a Deus e aos irmãos e irmãs. A cruz só pode ser verdadeiramente
compreendida sob o horizonte do amor maior.
Fonte: CNBB em 14/09/2013
Reflexão
Já
no final do século V, no Oriente, e final do século VII, no Ocidente, havia uma
comemoração em torno da cruz do Senhor. No dia 14 de setembro, as igrejas que
tinham uma relíquia maior da cruz costumavam expô-la à veneração dos fiéis, em
celebração solene. A esse fato dava-se o nome de “exaltação” da Santa Cruz.
Instrumento de suplício e símbolo de derrota, a cruz se transformou em sinal de
luz e esperança, por ato e mérito de Jesus Cristo, que aceitou fazer dela sinal
de amor: “Ninguém tem amor maior do que alguém que dá a vida pelos amigos” (Jo 15,13). São Paulo compreendeu e
expressou a riqueza contida na crucificação de Jesus: “Ele me amou e se
entregou por mim” (Gl 2,20). Sua cruz se torna para nós fonte de salvação:
“Fostes resgatados… pelo precioso sangue de Cristo” (1Pd 1,18-19).
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Que lugar ocupa a cruz, como símbolo, em sua vida?
- Você faz o sinal da cruz? Mencione alguma circunstância concreta. - Em meio
às cruzes de sua vida, você se lembra de Cristo na cruz? - Mencione algum local
em que há uma cruz. - A cruz mencionada lhe diz alguma coisa de concreto?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 14/09/2013
Meditando o evangelho
DA CRUZ, BROTA A VIDA ETERNA
A crucifixão de Jesus deu à cruz um sentido novo: deixou de evocar a
morte, para ser evocação da vida. Não mais seria instrumento de castigo, mas de
salvação. Seria motivo de exaltação e não de ignomínia.
Esta mudança radical do sentido da cruz deveu-se ao modo como Jesus a
viveu. A morte de cruz foi a prova suprema da fidelidade do Filho ao Pai. Nela
ficou patente que Deus era o senhor único e exclusivo da vida de Jesus, e que
nenhuma criatura fora suficientemente forte para desviá-lo do caminho traçado
pelo Pai. Somente neste sentido é possível entender a necessidade da morte de
cruz. Seria praticamente impossível ter Jesus encontrado outra forma mais
convincente para provar sua fidelidade a Deus. Ele não temeu enfrentar, de
cabeça erguida, a infamante morte de cruz, quando estava em jogo a razão de ser
de sua existência e de sua vinda ao mundo.
Daqui provém o respeito cristão pela cruz e o simbolismo de que é
revestida. Ela evoca a fidelidade de Jesus e é apelo à essa mesma fidelidade. É
a síntese do amor de Jesus pela humanidade, ao entregar-se para resgatá-la do
pecado, e é um convite para o amor. Ela revela o serviço radical e
incondicional de Jesus ao Reino, e estimula o cristão a fazer o mesmo. Exaltar
a cruz é, pois, optar por trilhar os caminhos de Jesus.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, que a exaltação da cruz desperte em mim um empenho sempre
maior de trilhar os teus caminhos.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. CRUZ: A VITÓRIA DO AMOR!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito
pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata –
Votorantim – SP)
Afirmar, antes do século IV, que Jesus foi um vencedor na cruz
do calvário, era passar-se por ridículo, fazer zombaria com a desgraça e a
tragédia que se abateu sobre o Nazareno. Na própria comunidade cristã, o uso da
cruz como símbolo cristão, só viria após esse período. Falar de alguém que
morreu numa cruz, ser seguidor de suas idéias e ensinamentos, era empreender
uma caminhada incerta que poderia terminar em fracasso, pois antes da conversão
do imperador Constantino, o Cristianismo era considerado uma seita.
Há uma linha crescente no evento Jesus de Nazaré, que começa com
o seu batismo, prolongando-se nos grandes prodígios que realizou inclusive a ressurreição
de mortos, que atinge o seu ápice quando o povo vê nele os sinais messiânicos
aclamando-o como rei na subida para Jerusalém, cuja entrada triunfal era a
concretização do ideal de libertação, sonhado e alimentado no coração do povo.
Entretanto, esse evento marcou na verdade o início de uma tragédia, que iria
culminar com a morte humilhante e vergonhosa na cruz do calvário.
A cruz foi assim, até o século IV o símbolo do fracasso e da
vergonha, porém, no evento pós- pascal, os seguidores de Jesus, os discípulos e
todos os que professavam nele a sua fé, são convidados agora a olhar para o
lenho da cruz com um olhar diferente, iluminado pela glória da ressurreição.
Um olhar que transcende o próprio objeto, enxergando no
crucificado a concretização do projeto de Deus, seria, portanto o ápice da
glória do Filho do Homem, o momento da sua morte na cruz, ilumina a existência
humana dando-lhe um novo sentido e mostrando a vocação do homem, criado a
imagem e semelhança de Deus, à plenitude do amor.
Os que rejeitavam Jesus, sua pessoa e seu anúncio
revolucionário, ao ser levantada a cruz no alto do Gólgota, enxergaram apenas
um homem agonizante, um derrotado que o poder Imperial e Religioso fez calar a
boca, o poder religioso tinha boas razões para querer acabar definitivamente
com Jesus, ele ousara falar de uma salvação que não passava pelos padrões
religiosos do Povo de Israel, e isso era imperdoável.
Entretanto, aquela cruz, sinal de aparente fracasso, torna-se a
maior e mais explícita declaração de amor de Deus pela humanidade, e nesse
caso, o homem olhando para o crucificado, sentindo-se tocado em seu íntimo por
um tão grande amor, reconhecerá em Jesus, esmagado na cruz, a glória de um amor
nunca antes conhecido por nenhum homem, nesse sentido, deve-se olhar para a
cruz com o coração.
Contrariando o princípio imperialista da desigualdade social,
que facilita a classe dominante, o cristianismo se fundamenta na igualdade e
justiça social, a partir da liberdade. Nesse sentido o Deus dos Cristãos é o
Deus Libertador, que assim manifestou-se no fato histórico do Povo Hebreu no
Êxodo do Egito, uma prefiguração da libertação plena do mal do pecado, que
Jesus, o novo Moisés realizou.
Confiança e fidelidade na ação Divina a favor do povo oprimido e
explorado é o que as leituras desse domingo nos pedem, os deuses de ontem e de
hoje, apesar de muito sedutores, conduzem o povo à morte, como as serpentes do
deserto. Há um só Deus Criador, Redentor, Libertador, que pode salvar o homem:
é Jesus, o Filho de Deus, encarnado na história do homem. A salvação e a
libertação estão disponíveis a todo homem que crer nele.
Olhar para a cruz com um olhar de esperança e fé, é um grande
desafio, porque os olhos da carne vislumbram apenas um homem derrotado,
esmagado, destruído pelo poder do mal, mas o olhar de fé sabe vislumbrar, além
do fracasso a glória que envolveu Jesus, no preciso momento em que o Pai foi
glorificado, porque seu amor, presente no mistério, oculto desde toda a
eternidade, agora se torna visível, sendo impossível não crer nesse amor, pois
como afirma João – Deus é amor e somente um amor grandioso como o de Jesus, foi
capaz de tão grande sacrifício, a favor dos homens, transformando o fracasso da
cruz na maior de todas as vitórias sobre o mal, de maneira definitiva. (Exaltação da Santa Cruz João 3, 13-17)
2. Deus enviou o
seu Filho
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e
disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Por iniciativa de Santa Helena, mãe do imperador Constantino,
restos da cruz de Cristo foram descobertos em 326. No lugar da descoberta foi
construída a basílica do Santo Sepulcro. A cruz foi exposta ao povo no dia
catorze. Daí o nome da festa: “Exaltação da Santa Cruz”. A cruz, instrumento de
castigo aplicado pelos romanos, tornou-se instrumento de salvação pela vontade
de Deus. É na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo que nós nos gloriamos. Ela nos
acompanha e é exaltada por santos e poetas. Assim escreveu Gregório de Matos
sobre o mistério do Senhor Crucificado: “A Vós correndo vou, braços sagrados,
nessa cruz sacrossanta descobertos, que, para receber-me, estais abertos, e por
não castigar-me, estais cravados. A Vós, divinos olhos, eclipsados de tanto
sangue e lágrimas cobertos, pois, para perdoar-me, estais despertos, e por não
condenar-me, estais fechados. A Vós, pregados pés, por não deixar-me; a Vós,
sangue vertido para ungir-me; a Vós, cabeça baixa, por chamar-me; a Vós, lado
patente, quero unir-me, a Vós, cravos preciosos, quero atar-me, para ficar
unido, atado e firme.” Jesus tem os braços abertos para nos acolher, e os tem
pregados na cruz para não nos bater. Para perdoar-me, seus olhos estão
despertos e estão fechados para não me condenar.
Liturgia comentada
O seu libertador... (Sl 78 [77])
Só temos dois caminhos: a liberdade com Deus ou a
escravidão sem Deus. A condição de “criatura” – que é a nossa – é a condição de
ser incompleto. Não somos autônomos, não nos bastamos. Só Deus nos basta, só
ele nos preenche. Recuando o seu senhorio, ficamos desarmados diante de outros
patrões que rondam nossa casa permanentemente. Sem Deus, acabamos tiranizados
pela carne ou pelos demônios.
É uma grave ilusão o sentimento de que Deus nos
prende com seus mandamentos. Ilusão semelhante leva alguns a avançarem o sinal
vermelho que lhes dá segurança. Até os antigos, com o mito de Ícaro, já haviam
entendido que o homem não pode ir além de sua medida de criatura. A mística
cristã intuiu que ninguém é mais livre do que quem abre mão da pretensão de
onipotência, abandonando-se nas mãos de Deus.
O homem rebelde se recusa a dobrar a cerviz (região
cervical) diante da vontade amorosa de Deus, pensando com isso manter-se livre.
Ledo engano! É exatamente pelo pescoço, o ponto mais frágil do corpo humano,
que os vencidos na guerra são escravizados com coleiras de ferro.
No Antigo Testamento, o Senhor se refere a Israel
como um “povo de dura cerviz”, isto é, renitente e empacado como um jumento
(cf. Dt 31,27; Ne 9,29). Antes de ser lapidado, o primeiro mártir cristão,
Estêvão, apontou a obstinação de quem se recusa a acolher a Palavra de Deus:
“Homens de dura cerviz e de corações e ouvidos incircunciso! Vós sempre
resistis ao Espírito Santo! Como procederam os vossos pais, assim procedeis vós
também!” (At 7,51)
Conscientemente ou não, é como se alguém preferisse
o estado de escravidão, ao recusar a oportunidade de uma vida livre em Deus,
abrindo mão de seus vícios, degradações morais e intelectuais, e de uma vida
centrada em si mesmo.
Deus é nosso único Libertador. É uma pena que os
excessos cometidos por alguns teólogos da libertação tenham posto sob suspeita
uma palavra tão rica: Libertação! Lamento igualmente que se tenha perdido o
sentido da palavra Redentor, o adjetivo que acompanha o Cristo no alto das
montanhas.
Em sua etimologia, “redentor” [do latim re + emere,
isto é, “comprar de novo”] é aquele que vai ao mercado de escravos, paga seu
resgate e quebra os grilhões que os prendiam. Cristo Redentor é o Cristo
Libertador. São Paulo recorda-nos esse resgate e seu alto preço: “Ignorais que
não pertenceis a vós mesmos? De fato, fostes comprados, e por preço muito
alto!” (1Cor 6,20) Só faltou acrescentar: vocês custaram o sangue de Cristo!
Orai sem cessar: “Senhor,
tu me livraste da morte! (Sl 56,13)
Texto de Antônio Carlos
Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 14/09/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Olhemos para a cruz com olhar de fé
Olhemos para a cruz que temos na nossa casa, a cruz que, muitas vezes,
carregamos conosco, aquela está na Igreja… A cruz nossa de cada dia. E olhemos
para ela com olhar de fé.
“Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que
não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3,16)
Nós celebramos, hoje, o dia da Exaltação da Santa
Cruz. Louvores, honras e glórias se deem a Jesus Cristo Crucificado, Aquele que
morreu por mim e por você.
Que nós, hoje, olhemos para a cruz que temos na
nossa casa, a cruz que, muitas vezes, carregamos conosco, aquela está na
Igreja, no cemitério… A cruz nossa de cada dia. E olhemos para ela com olhar de
fé.
Sabe, meus irmãos, a cruz, no Antigo Testamento – o
madeiro –, era tida como um sinal de maldição. O livro do Deuteronômio diz:
“Maldito seja todo aquele que for pregado no madeiro” (cf. Dt 21,22-23). Era o
pior dos espetáculos! Era o pior castigo para os crimes mais bárbaros, hediondos,
que se cometiam naquela época. Era a pena de morte mais cruel: alguém ser
exposto e pregado numa cruz.
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, no entanto,
que não cometeu pecado algum, não cometeu crime algum, por nós foi crucificado.
Desde então, a cruz – que era maldição – tornou-se bênção. A cruz que era o
sinal dos perdidos, tornou-se o sinal dos redimidos, dos salvos pelo Senhor.
Por isso, a Igreja exalta a Santa Cruz. Não é a “cruz pela cruz”, mas a cruz
onde foi crucificado Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Quando olhamos para o Cristo Crucificado, damos
mais sentido às cruzes nossas de cada dia, os nossos sofrimentos, as nossas
dores, a tudo aquilo que temos de passar na vida como consequência da nossa
existência.
O Cristo Crucificado nos dá força. Ele dá um
sentido novo, salvífico, um sentido redentor à cruz que cada um de nós
carregamos.
No dia de hoje, eu quero convidar você a não
desanimar, a carregar firme a sua cruz, a olhar para Jesus Crucificado e
clamar: “Senhor, piedade, misericórdia de mim! Senhor, dê-me força, coragem,
ânimo para que eu não desanime com a minha cruz”.
Que Jesus Crucificado seja para nós luz e salvação.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 14/09/2013
Oração Final
Pai Santo, nós te pedimos que uma possível rotina
em nossas orações não destrua jamais o encantamento com o Sagrado Mistério de
Amor que é a Encarnação do teu Filho Unigênito, o Verbo Criador que se fez
humano como nós em Jesus de Nazaré e hoje, ressuscitado, contigo reina na
unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/09/2013
Oração Final
Pai Santo, nós Te pedimos que uma indesejável,
mas possível, rotina em nossas orações não destrua jamais o encantamento com o
Sagrado Mistério de Amor que é a Encarnação do teu Filho Unigênito, o Verbo
Criador que Se fez humano como nós em Jesus de Nazaré e hoje, ressuscitado,
contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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