ANO A
Jo 1,35-42
Comentário do
Evangelho
Os
dois discípulos
O evangelho segundo João é
o único a mencionar que discípulos de João Batista se tornaram discípulos de
Jesus. A cadeia de testemunhas continua: do testemunho de João, dois de seus
discípulos vão atrás de Jesus, um dos quais é explicitamente nomeado, André,
irmão de Simão Pedro. O outro permanece anônimo, sugerindo que o leitor do
evangelho ocupe o seu lugar e o seu interesse por conhecer Jesus. Por meio de
ambos, todo leitor ouve a pergunta que move o coração de cada ser humano: “Que
procurais?”. O que buscam, eles o encontraram em Jesus: “Encontramos o Cristo”.
André, por sua vez, conduz o seu irmão a Jesus. O olhar de Jesus sobre Simão
ultrapassa a aparência, penetra na sua história pessoal e abre para ele a
possibilidade de uma transformação radical e a perspectiva do serviço: “Tu te
chamarás Céfas”. A precisão temporal, “quatro horas da tarde”, não visa indicar
o horário do acontecimento, mas afirmar a realização de um fato decisivo:
depois de tanta espera, finalmente, o Messias é encontrado na nossa própria
humanidade.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, faze-me permanecer sempre
junto a teu Filho Jesus, enviado por ti para realizar todas as nossas
esperanças de salvação.
Vivendo a Palavra
O relato de João é carregado de emoção: ‘eram,
mais ou menos, quatro horas da tarde...’ assim ele foi chamado pelo Mestre.
Como foi o nosso chamado? Nós nos lembramos – ou procuramos nos lembrar... –
com gratidão e estamos prontos a atender o chamado de Jesus? Estamos no Caminho
que Ele nos ensinou?
Recadinho

Sua presença é alegria? - Consegue ser afável e dar atenção a todos indistintamente? - Preocupa-se com as pessoas tímidas e simples? - Procura fazer-se presente quando precisam de sua ajuda? - Mencione um testemunho de vida muito positivo de alguém.
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
CONVIVENDO COM JESUS
João Batista deu-se conta
da responsabilidade de levar também os seus discípulos a reconhecerem o
Messias. Ao apontar para Jesus, declarando-o Cordeiro de Deus, sugeriu-lhes que
seguissem o verdadeiro Mestre. Sua missão tinha sido cumprida. Então, os
discípulos de João puseram-se a seguir Jesus.
João
havia descrito o Messias vindouro com tons solenes. Sua descrição não
correspondia bem à pessoa que os discípulos tinham diante de si. Por isso,
manifestaram o desejo de saber onde Jesus habitava.
O
núcleo da questão não consistia em conhecer a casa onde o Mestre morava. Isso
era secundário! Importava mesmo saber quem era Jesus. E o conhecimento resultou
da convivência. O contato, ao longo daquele dia, foi suficiente para que os
discípulos de João descobrissem a identidade de Jesus e reconhecessem nele o
Messias esperado.
O
encontro com Jesus foi tão profundo que suas circunstâncias ficaram impressas
na memória dos discípulos. Estes, então, apressaram-se a comunicar aos demais a
experiência feita. A aceitação do convite vinde e vede e a fascinação, que daí
resultou, provocaram uma reviravolta na vida dos discípulos. Doravante, não
seriam mais os mesmos.
Oração
Senhor
Jesus, que a convivência contigo possa ajudar-me a conhecer-te mais e a
compreender melhor a missão que reservaste para mim.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste
Portal a cada mês)
Oração
Deus
eterno e todo-poderoso, pela vinda do vosso Filho, vos manifestastes em nova
luz. Assim como ele quis participar da nossa humanidade, nascendo da Virgem,
dai-nos participar de sua vida no reino. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
04 de JANEIRO –SÁBADO
Liturgia comentada
Que procurais? (Jo 1,35-42)
Pelas sendas tortuosas da história, o
ser humano já foi definido como “homo viator”. Um homem a caminho, peregrino,
sempre à procura. Não necessariamente um “judeu errante”, sem rumo nem direção,
condenado a não encontrar. Bem ao contrário, segundo as palavras expressas do
próprio Jesus, “aquele que procura acha” (cf. Mt 7,8).
Hoje, Jesus nos faz a pergunta
essencial: “Que procurais?” É como se dissesse: “Que é que dá sentido a nossa
vida?” Andamos atrás de quê? Por qual motivação gastamos nossa vida e nosso
tempo? Que é que merece nosso esforço, cansaço e dedicação? Enfim, existe algo
que valha a pena?
João e André, até então discípulos de
João, respondem com outra pergunta: “Mestre, onde moras?” Uma pergunta
cristocêntrica. Toda ela centrada na pessoa do Messias. Por isso mesmo, uma
pergunta essencial.
Eles não perguntam como obter saúde,
como ajuntar dinheiro, como ter segurança. Não perguntam qual o caminho da
felicidade, como se livrar da depressão, como esmagar os seus adversários.
Afinal, bons alunos de João Batista, já devem estar iniciados nas coisas do
Espírito. Basta-lhes encontrar o “lugar” das bem-aventuranças – o próprio
Cristo.
E Jesus responde com um convite: “Vinde
ver!” Sim, com a Encarnação do Verbo de Deus, o Invisível se fez visível. O
transcendente se fez imanente. O Eterno invadiu nossa história. E
“bem-aventurados os olhos que veem” (cf. Mt 13,16) o Cristo, agora sem véus
diante dos olhos humanos. O convite de Jesus deixa claro que é na intimidade do
Senhor que iremos descobrir os seus mistérios. Trata-se de caminhar com ele,
viver a vida ao seu lado, absorver seus gestos e palavras.
Certas religiões fazem promessas
mágicas. Nos templos pagãos, o sacerdote vendia palavras secretas que,
repetidas à exaustão, obteriam favores da divindade. As seitas garantem que
Deus gosta de dinheiro e favorece com fartura os doadores mais extremados. Os
gnósticos reservaram a poucos iniciados o conhecimento de Deus.
Agora, vem Jesus e nos convida à
intimidade, uma convivência com Ele. Nada mais simples. Ser discípulo é “estar
com o Mestre”, viver a vida na presença do Senhor. Nada de espetaculoso, nada
de excepcional, mas ao alcance de qualquer homem ou mulher, em qualquer tempo e
lugar. Iremos com Jesus?
Orai sem cessar: “Como são amáveis as
vossas moradas, Senhor!” (Sl 84,2)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
HOMILIA
OS PRIMEIROS DISCÍPULOS DE JESUS
A vocação dos dois primeiros
discípulos nasce do testemunho de João Batista. A partir daí surge uma
conscientização vocacional que envolve outras pessoas a partir do testemunho de
quem esteve com Jesus: André encontra seu irmão Simão Pedro e o apresenta a
Jesus. Em seguida, é Filipe quem encontra Natanael e lhe fala de Jesus. Assim,
a partir do testemunho de outros, o grupo dos colaboradores de Jesus vai
crescendo.
No Evangelho de João a vocação dos
discípulos não se dá da mesma forma que nos outros evangelhos. Nestes, Jesus
chama pessoalmente e de forma direta. Em João, o seguimento de Jesus se dá
porque algumas pessoas sabem quem é Jesus e o comunicam a outros que, por sua
vez, passam a fazer a mesma experiência.
O testemunho do Batista deve ter
mudado completamente a vida dos dois discípulos. Vendo Jesus passar, ele diz:
“Eis o Cordeiro de Deus”. João chama Jesus dessa forma porque descobriu nele o
cordeiro pascal (Ex 12) e o servo sofredor (Is 53), síntese das expectativas de
libertação do passado tornada presente na pessoa de Jesus que passa.
Os dois primeiros discípulos devem
tomar a iniciativa, sem esperar que Jesus os chame. Para eles, bastou o
testemunho de João Batista de que Jesus é o libertador. A partir desse momento,
descobrem que em Jesus está a resposta a todos os seus anseios. O Batista, por
causa do testemunho, perde os discípulos. Estes, pela coragem da opção que
fizeram, dão pleno sentido a suas vidas e passam a ser testemunhas para os
outros.
No versículo 38 encontramos as
primeiras palavras de Jesus no Evangelho de João: “O que vocês estão
procurando?” Do início ao fim de nossas vidas estamos à procura de algo ou de
alguém. Como discípulos, procuramos saber quem é Jesus. E ele testa nossa sede,
perguntando-nos o que estamos procurando. Esta pergunta, que aparece nos
momentos cruciais do Evangelho de João, costuma se manifestar nas fases
decisivas de nossa vida: “O que estamos procurando?”
A resposta dos discípulos é movida
pelo desejo de comunhão: “Mestre, onde moras?” Os discípulos não estão
interessados em teorias sobre Jesus. Querem, ao contrário, criar laços de
intimidade com ele.
Para criar intimidade com Jesus é
preciso partir, fazer experiência: “Venham ver!”. E o resultado da experiência
já aparece: “Então eles foram, e viram onde Jesus morava. E permaneceram com
ele naquele dia”. O verbo permanecer é muito importante no Evangelho de João.
Por ora os discípulos permanecem com Jesus. Mais adiante, o Mestre dirá:
“Permaneçam em mim”. Permanecer com Jesus e com as pessoas é fácil. O difícil é
permanecer nele e nas pessoas. Só aí é que a comunhão será plena.
O evangelho afirma que a experiência
com Jesus valeu a pena: “Eram mais ou menos quatro horas da tarde”. Quatro
horas da tarde, em linguagem simbólica, é o momento gostoso para o encontro, ou
a hora das opções acertadas. O passo dado por esses dois discípulos foi de
ótima qualidade. Valeu a pena. Essa opção vai gerar frutos a seguir.
André era um dos discípulos que,
diante do testemunho do Batista, seguiram a Jesus e fizeram a experiência das
“quatro horas da tarde”. Só agora é que o evangelista revela o nome desse
discípulo. O outro fica anônimo, podendo assumir o nome de cada um dos
seguidores do Mestre. André significa homem (= ser humano). Será que o
evangelista quer insinuar que as pessoas só se tornam verdadeiramente humanas
depois que fazem a experiência do Mestre? Fato é que a experiência se converte
em testemunho que arrasta: André leva Simão a Jesus. O evangelho mostra só um
flash do testemunho de André. De fato, o v. 41 diz que “ele encontrou primeiro
seu irmão…” Isso dá a entender que teria encontrado, em seguida, outras
pessoas… André fala no plural: “Encontramos o Messias”. É uma experiência
comunitária e progressiva de quem é Jesus. João o apontara como o Cordeiro de
Deus; os primeiros discípulos o chamam de Mestre; Pedro já fica sabendo que se
trata do Messias…
Jesus pede que Simão Pedro encontre
sua identidade: “Você é Simão, filho de João. Vai se chamar Cefas”. Para o povo
da Bíblia, o nome é a identidade da pessoa. Simão será, no Evangelho de João,
símbolo de toda pessoa em busca de identidade. Ele dará muitas cabeçadas ao
longo desse evangelho, até se encontrar consigo próprio, com sua missão e com
Jesus. Talvez o mesmo aconteça contigo. Mas é necessário que passes por tudo
isso para que te encontres contigo mesmo e reconheças o Cristo que te chama
para a Sua missão!
Padre Bantu Mendonça
Katchipwi Sayla
Jesus é o Mestre da vida
Toda a Sua vida é uma escola, toda a companhia de Jesus é um
verdadeiro discipulado, um aprendizado!
Naquele
tempo, João estava de novo com dois de seus discípulos e, vendo Jesus passar,
disse: ”Eis o Cordeiro de Deus!” (Jo 1, 35-36)
Hoje
nós queremos aprender uma outra coisa com João: aquele que sabe algo não pode
saber só para si, mas aquele que sabe e, sobretudo, conhece e tem conhecimento
do Reino de Deus, aponta para os outros, jamais para em si, jamais guarda para
si, mas aponta para os outros onde está o caminho. Não se faz de caminho, nem
quer as pessoas dependendo dele, aponta que a salvação, a cura e a
libertação estão n’Ele. E é por isso que os dois discípulos, que estavam ali
conversando com João, ao ficarem maravilhados com o que ele falava, são
interrompidos por ele [João]: Não sou eu não! Eis ali, é Ele é o Cordeiro de
Deus! (cf. Jo 35, 36)
Por
isso os discípulos de João não ficaram com João e em João, eles entenderam que
quem trazia vida para eles era Jesus. Foram atrás de Cristo e disseram: “Rabi”
que quer dizer: “Mestre”. Jesus, além de ser o Cordeiro, Aquele que nos lava e
nos purifica dos nossos pecados, também é o nosso Rabi, o nosso Mestre.
Mestre
é aquele que ensina, que aponta a direção. Mas o Mestre Jesus, o Rabi Jesus,
não ensina apenas teorias, como nós aprendemos nas escolas e nas universidades
da vida. Jesus nos mostra a Sua vida; a vida de Jesus é vivida com autoridade,
porque Ele dá exemplo, porque Ele vive aquilo que prega. Por isso Ele é, para
nós, o Mestre por excelência.
Toda
a Sua vida é uma escola, toda a companhia de Jesus é um verdadeiro discipulado,
um aprendizado! E por isso aqueles que se tornam Seus seguidores se tornam Seus
discípulos e Seus alunos e aprendem com o Mestre da vida como devem viver. E a
escola de Jesus vai aumentando porque, além de ter os discípulos de João, André
também se encontra com o Senhor. Aquele André, irmão de Simão Pedro, também vai
atrás do seu irmão e diz: “Irmão, encontramos o Messias”, e o Messias aqui quer
dizer o ”Cristo”.
Seja
você, como João, seja você como André; mostre para as pessoas, para os seus
amigos, mostre para quem vive ao seu lado, aponte quem é o Cordeiro, quem é o
Rabino, ou melhor, quem é o Mestre, quem é o Messias.
Quando
as pessoas encontram na sua vida alguém que as liberte do pecado, alguém que
lhes mostre a direção da vida, Alguém que é o verdadeiro Salvador, elas têm a
sua vida renovada. Saibam, meus irmãos, que no mundo em que vivemos ainda são
milhões e milhões de pessoas que não conhecem Jesus como Senhor e Salvador!
O
nosso dedo não é para apontar o pecado das pessoas, o nosso dedo serve para
mostrar quem é o caminho de salvação e libertação para os pecados da
humanidade.
Que
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE

- A nós todos que nos encontramos na
web, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor
Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito
Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, creio com viva fé
que estais aqui presente, junto de
mim,
para indicar-me o caminho que leva ao
Pai.
Iluminai minha mente, movei meu
coração,
para que esta Leitura Orante produza
em mim frutos de vida.
1.
Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na minha Bíblia, Jo 1,35-42
No dia seguinte, João estava outra vez ali com dois dos seus discípulos.
Quando viu Jesus passar, disse:
- Aí está o Cordeiro de Deus!
Quando os dois discípulos de João ouviram isso, saíram seguindo Jesus. Então
Jesus olhou para trás, viu que eles o seguiam e perguntou:
- O que é que vocês estão procurando?
Eles perguntaram:
- Rabi, onde é que o senhor mora? ("Rabi" quer dizer
"mestre".)
- Venham ver! - disse Jesus.
Então eles foram, viram onde Jesus estava morando e ficaram com ele o resto
daquele dia. Isso aconteceu mais ou menos às quatro horas da tarde.
André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois homens que tinham ouvido João
falar a respeito de Jesus e por isso o haviam seguido. A primeira coisa que
André fez foi procurar o seu irmão Simão e dizer a ele:
- Achamos o Messias. ("Messias" quer dizer "Cristo".)
Então André levou o seu irmão a Jesus. Jesus olhou para Simão e disse:
- Você é Simão, filho de João, mas de agora em diante o seu nome será Cefas.
("Cefas" é o mesmo que "Pedro" e quer dizer
"pedra".)
João indica a dois de seus discípulos
o Cordeiro de Deus. É Jesus que está passando e os discípulos o
seguem querendo saber onde ele morava. Jesus os convida a
virem com Ele. Eles foram e ficaram com o Mestre o dia todo. Jesus os quer
tornar testemunhas do que vêem. O Evangelho diz que eram 4 horas da tarde.
Quase final do dia. Um dos discípulos era André que, ao
encontrar seu irmão Simão Pedro lhe diz: "Encontramos o
Messias". Mais ainda: o apresenta a Jesus. Simão ganha, então, o nome de
Cefas que quer dizer "pedra"
2.
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Quais outros textos este me recorda?
Qual palavra mais me toca o coração?
Costumo reservar tempo para estar com Jesus?
O Mestre começa seu círculo
de colaboradores. E, até hoje, a Igreja continua convidando,
convocando, enviando discípulos e missionários. Disseram os bispos, em
Aparecida:
"Nestes
últimos tempos, Deus nos tem falado por meio de Jesus seu Filho (Hb 1,1ss), com
quem chega à plenitude dos tempos (cf. Gl 4,4). Deus, que é Santo e nos
ama, nos chama por meio de Jesus a ser santos (cf. Ef 1,4-5)." (DAp 130).
Como me encontro nesta missão?
Tenho
a missão de ser santo ou santa, qualquer que seja minha vocação: leiga,
religiosa ou para o ministério sacerdotal.
Como vivo este chamado?
3. Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo:
Jesus Mestre,
agradeço-vos pelas luzes que me
destes na Palavra.
Perdoai-me, pelos limites
que me impediram de fazê-la melhor.
Desejo viver o convívio com o
Mestre Jesus Cristo,
com a vossa graça. Amém
4. Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os
olhos de Deus.
Vou testemunhar pela vida meus encontros com o Mestre.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, nós te agradecemos porque nos chamaste
para anunciar ao mundo o teu Reino e, acima de tudo, porque nos deste o teu
Filho Unigênito, o Cristo, que se fez carne, humano como nós, em Jesus de
Nazaré. Ele viveu fazendo o bem, mas foi rejeitado, condenado, morto e
sepultado. Tu o ressuscitaste dos mortos e Ele contigo reina na unidade do
Espírito Santo.

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