ANO A

Lc 15,1-3.11-32
Comentário do Evangelho
Deus é rico em amor.

Lc 15,1-3.11-32
Comentário do Evangelho
Deus é rico em amor.
Não é a primeira vez que o autor do evangelho observa que os fariseus e os escribas murmuram contra Jesus (cf. Lc 5,30). A razão é a mesma, a saber, a boa acolhida que Jesus dá aos pecadores. Depois, dos vv. 1-3 que dão o contexto e a motivação, Jesus conta uma série de três parábolas de misericórdia. O tema da alegria no céu pela conversão de um único pecador está presente nas três parábolas (vv. 7.10.23-24.31-32). A terra deve imitar o céu: se há alegria no céu pela conversão de um único pecador, deve haver também na terra. Na terceira parábola, a do “Pai misericordioso”, a alegria do Pai contrasta com a atitude de raiva e murmuração do filho mais velho. Tem-se a impressão de que a parábola identifica a atitude dos fariseus e dos escribas com a atitude do filho mais velho. A acolhida ao filho mais novo não é aceitação do que ele fez; é perdão e oferta de uma nova vida. As parábolas são resposta de Jesus à murmuração dos seus opositores. Mas do leitor do evangelho é exigido imitar a atitude do Pai que procura incansavelmente quem está perdido e acolhe no seu amor quem se desgarrou e foi encontrado. Deus é rico em amor, amemo-nos uns aos outros como o Senhor nos amou.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, coloca-me no caminho da vida, banindo todo egoísmo que me afasta de ti, e não permitindo que eu jamais duvide de teu amor.
Vivendo a Palavra
O Pai é visto de maneiras diferentes pelos dois
filhos: o mais velho, exige que Ele recompense sua fidelidade e condene o
irmão. O mais novo reconhece que não é digno, pede perdão e acolhida, ainda que
como um servo. Qual é a visão que temos de Deus? Nós nos consideramos bons e
esperamos justiça, ou, conhecendo nossos pecados, pedimos e esperamos perdão e
misericórdia?
Reflexão
A Igreja precisa se aproximar cada vez mais dos pecadores e pecadoras para dar-lhes oportunidades reais de conversão e meios concretos para que possam seguir o itinerário da fé e trilhar os caminhos da santidade. Isso só é possível quando seguimos o exemplo de Jesus e acolhemos todas as pessoas que vivem no pecado e que são marginalizadas por causa disso. Se não nos dispomos a criar espaço nas nossas comunidades para essas pessoas e não criamos mecanismos pastorais e evangelizadores eficazes, os pecadores e as pecadoras não terão as melhores condições para corresponder à graça divina e nós seremos responsáveis por isso.
Recadinho

Esta parábola hoje é chamada
de parábola do pai misericordioso! Sei tratar a todos com misericórdia? Os
fariseus tinham direito de reclamar porque Jesus se aproximava das pessoas de
má fama? - Será que Deus faz distinção de pessoas? - Sou acolhedor, procuro
viver a bondade que vem de Deus em meu ambiente familiar? - Existe maior
bondade que esta: mesmo quando erramos, se o buscamos, Deus nos acolhe!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario-virtual/evangelho-do-dia/22/03/2014
Comentário do Evangelho
Comentário do Evangelho
ACOLHENDO O
PECADOR
A consciência do pecado vem acompanhada do
sentimento de vergonha em relação a Deus. A revolta contra o seu amor
misericordioso parece não se justificar. Junto com a vergonha vem o sentimento
de ingratidão. E o pecador reconhece ser uma loucura o ter-se afastado do Pai.
Sua
reação costumeira: duvidar de que possa ser perdoado. Em outros termos, duvidar
que Deus esteja disposto a perdoar, devido à magnitude do pecado cometido.
O
Evangelho aconselha, firmemente, o pecador a voltar para o Pai, cujo rosto,
revelado por Jesus, é um incentivo à essa volta confiante. Deus quer ter junto
de si todos os seus filhos. E está sempre disposto a esquecer o passado, pois
confia que, no futuro, tudo será melhor. Não coloca limites para o perdão, nem
faz distinção entre faltas perdoáveis e faltas imperdoáveis. Tudo pode ser
perdoado, quando o pecador se predispõe a voltar. Alegra-se, sobremaneira, com
a volta de um filho pecador, pois é como se este estivesse ressuscitando,
depois de experimentar a morte. Não considera o pecador como pessoa de segunda
categoria, só porque se desviou do bom caminho.
Vale a
pena confiar no amor misericordioso de Deus Pai.
Oração
Espírito de confiança,
liberta-me do pecado, para que eu experiencie o amor misericordioso do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que pelos
exercícios da Quaresma já nos dais na terra participar dos bens do céu,
guiai-nos de tal modo nesta vida, que possamos chegar à luz em que habitais.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
22
DE MARÇO – SÁBADO
2 - O abraço do perdão - Helena Serpa
3 - Este teu irmão estava morto e tornou a viver -Igreja
Matriz de Dracena
4 - O pai misericordioso– Canção Nova
5 - Este irmão estava morto e tornou a viver - Claretianos
6 - “Contrato de Exclusividade” - Diac. José da Cruz
HOMILIA
O FILHO PRÓDIGO
Este Evangelho narrado por Lucas,
conhecido como “parábola do filho pródigo”, poderia muito bem ser denominado
também “parábola do pai misericordioso”. Nele temos a revelação do Deus de
Jesus que a todos acolhe em seu infinito amor. Respeita plenamente a liberdade
de seus filhos e está com o coração aberto para acolhê-los a qualquer momento,
sem censuras, independentemente de sua história passada. Este é o meu Deus de
quem eu devo aprender todos os dias e horas. Diferencia-se do deus dos escribas
e fariseus, que castiga os que dele se afastam, impondo-lhes variados
sofrimentos; e, se há arrependimento, reata sua aliança sob ameaças.
É por seu amor misericordioso que o
Deus de Jesus move à conversão e ao reencontro com a vida plena. Assim a
parábola do Pai Misericordioso vai mostrar como Deus pai age diante do filho
pecador. A situação que relata é absolutamente real e facilmente encontrável em
qualquer família humana. Um homem tinha dois filhos. Um pede a parte na herança
e vai embora. Gasta os bens, passa fome e resolve pedir para voltar para que
viva apenas como empregado de seu pai – ele sabe que errou muito e que, por ser
um homem justo, seu pai não deixava os empregados passar fome; por isso, quer
viver ali nem que seja como um deles, para não morrer de forme. O pai, contudo,
vai além: não só o recebe como o aceita novamente e o coloca no lugar onde
sempre esteve: o de seu filho. O outro filho – que permanecera fiel ao pai –
cobra, sente inveja, sente raiva. E o pai o convida a participar daquela festa,
porque seu irmão havia sido recuperado e a família estava novamente composta.
O processo de conversão começa com a
tomada de consciência: o filho mais novo sente-se perdido econômica e
moralmente. A acolhida do pai e as medidas tomadas mostram não só o perdão, mas
também o restabelecimento da dignidade de filho.
É necessário, filho, que te alegres:
teu irmão estava morto e reviveu, perdido e foi achado. O filho mais velho é
justo e perseverante, mas é incapaz de aceitar a volta do irmão e o amor do pai
que o acolheu. Recusa-se a participar da alegria. Esta é a tua é minha atitude
quando tachados de corretos e justos não aceitamos no nosso meio todos os que
arrependidos nos pedem desculpas e perdão pelas falhas cometidas. Quantas vezes
ouço dizer. Padre, eu não consigo perdoar o que meu marido me fez, minha esposa
me fez. Tenho mágoas do meu pai, da minha mãe, dos meus filhos. O que faço?
Está aqui a resposta da tua pergunta. Com esta parábola, Jesus nos faz apelo supremo
para que assim como os doutores da Lei e os fariseus deveriam aceitar e
partilhar da alegria de Deus pela volta dos pecadores assim tu, assim eu
devemos nos alegrar com o arrependimento, a conversão e o retorno à dignidade
da vida dos nossos irmãos e irmãs.
A atitude do pai é incondicional: meu
filho estava perdido e voltou! Com a festa ele demonstra a sua alegria – que
deve ser a alegria de toda a comunidade, até daqueles que se sentem diminuídos
em valor diante do que se considera pecador.
Devemos acreditar na misericórdia do
Pai que nos recebe sempre de braços abertos e com muita festa. E devemos,
sobretudo, pedir que essa mesma misericórdia seja derramada infinitamente em
nosso coração para que possamos ver com os olhos de Deus os nossos irmãos que
julgamos pecadores e reconhecer que todos somos merecedores do mesmo amor do
Pai.
Pai, coloca-me no caminho do retorno
à vida, banindo todo egoísmo, a auto-suficiência que me afasta de ti, e não
permitindo que eu jamais duvide de teu amor.
Fonte Homilia Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA DIÁRIA
Deus não se cansa de nos
oferecer Sua misericórdia!
Deus Pai está aqui de braços abertos, não
deixe que o mundo acabe com a sua vida! O Pai o ama e o quer de
volta! Seja a mão misericordiosa do Pai para os corações!
”Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado
teu filho.” (Lucas 15,21)
O capítulo quinze do
Evangelho de São Lucas nos apresenta uma das páginas mais belas de toda a
Sagrada Escritura: a beleza do relato de um pai. Eu até gosto de chamar esse
pai de ”pai pródigo”, porque é um pai cujo coração esbanja amor,
misericórdia, bondade e ternura para com seus filhos e, esse mesmo pai tem dois
filhos, um mais velho e um mais novo e a história você conhece.
O
fato é que quanto mais o tempo passa tanto mais se torna atual essa mensagem evangélica,
porque, no meio de nós, somos, muitas vezes, como este filho que reclama do pai
o direito de viver a vida, como nós queremos viver. No entanto, se não vamos à
radicalidade de deixar tudo, vamos aos poucos dando brechas e ficando
indiferentes a Deus e à Sua mensagem. Afinal de contas, existe um mundo
que nos provoca, existe um mundo que nos chama para fora, existe um mundo que
vai nos puxando aos poucos dos braços do Pai. Nós não queremos conscientemente
dizer: ”Ah, eu rejeitei meu Pai”. Não, mas temos um sonho de autonomia, de
independência, de viver a vida com os nossos próprios olhos. E, nisso, nós,
muitas vezes, vamos viver no “mundão” de meu Deus.
Sabem,
convivendo com os colegas de trabalho, convivendo com as pessoas no mundo em
quem nós vivemos, isso pode despertar em nós aquele desejo de ser igual a todo
mundo. Os filhos de Deus, os filhos da Igreja, o povo de Deus, muitas
vezes, se cansam de ser de Deus, se cansam de levar essa vida e, assim, caem na
velha tentação de que existe um mundo melhor, de que existe mais vida vivendo
longe de Deus, vivendo as coisas de Deus do seu jeito.
Quando
nós partimos para esse mundo de meu Deus, vivemos para viver o nosso egoísmo,
para vivermos a vida do jeito que achamos que tem de ser. Nós não percebemos
porque o mundo vai nos sugando aos poucos, o mundo vai nos puxando com o
“pezinho”, com o “dedinho”, com a “mãozinha” e, aos poucos, nós somos inteiros
sucados pelo modo que ele [mundo] vive.
Quanta
saudade de Deus existe no coração de muitos de nós! Saudade de uma vida de mais
oração, de mais entrega, de mais escuta à vontade de Deus, porque estamos
longe, distantes d’Ele. No Evangelho de hoje, o filho mais novo venceu seu
orgulho e reconheceu, depois de cair em um profundo abismo e em uma profunda
miséria, que tinha abandonado a casa do pai, que era melhor ser um simples
empregado lá do que viver comendo as lavagens de porco do mundo.
Quantos
filhos de Deus partiram no mundo e não voltaram, quantos filhos de Deus estão
vivendo no mundo imersos na sujeira, mas, devido ao orgulho, ao ressentimento e
à mágoa, preferem ficar por lá. Hoje, o Pai é tão bom que Ele não só está de
braços abertos, mas Ele está batendo de porta em porta, esse Pai é tão
misericordioso, que Ele vai às ruas, às avenidas, a qualquer lugar, e não tira
a liberdade dos Seus, mas diz: ”O Pai está aqui de braços abertos, não deixe que
o mundo acabe com a sua vida”, porque Deus Pai o ama e o quer de volta! Seja a
mão misericordiosa do Pai para ir bater à porta dos corações de muitos que
estão desgarrados para entender que o Pai está esperando por todos!
Deus
abençoe você!
LEITURA ORANTE
Lc 15, 1-3.11-32 – O pai misericordioso

Preparo-me para a Leitura Orante,
com todos os internautas, fazendo uma breve oração de
Santo Agostinho:
Santo Agostinho:
Senhor,
olha para mim para que eu ame a ti.
Chama-me
para que eu veja a ti,
e eternamente me alegre em ti.
Amém.
1. Leitura (Verdade
- O que a Palavra diz?
Tomo um primeiro contato com a Palavra de hoje, lendo Lc 15,1-3.11-32.
Tomo um primeiro contato com a Palavra de hoje, lendo Lc 15,1-3.11-32.
Certa ocasião,
muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram perto de
Jesus para o ouvir. Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo:
- Este homem se
mistura com gente de má fama e toma refeições com eles.
Então Jesus contou
esta parábola:
E Jesus disse
ainda:
- Um homem tinha
dois filhos. Certo dia o mais moço disse ao pai: "Pai, quero que o senhor
me dê agora a minha parte da herança."
- E o pai repartiu
os bens entre os dois. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que
era seu e partiu para um país que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia
de pecado e desperdiçou tudo o que tinha.
- O rapaz já havia
gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele país, e ele começou a passar
necessidade. Então procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este
o mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos. Ali, com fome, ele tinha
vontade de comer o que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Caindo em
si, ele pensou: "Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e
eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai e dizer:
'Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu
filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.' " Então saiu dali e
voltou para a casa do pai.
- Quando o rapaz
ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho,
correu, e o abraçou, e beijou. E o filho disse: "Pai, pequei contra Deus e
contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho!"
- Mas o pai ordenou
aos empregados: "Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um
anel no dedo dele e sandálias nos seus pés. Também tragam e matem o bezerro
gordo. Vamos começar a festejar porque este meu filho estava morto e viveu de
novo; estava perdido e foi achado."
- E começaram a
festa.
- Enquanto isso, o
filho mais velho estava no campo. Quando ele voltou e chegou perto da casa,
ouviu a música e o barulho da dança. Então chamou um empregado e perguntou:
"O que é que está acontecendo?"
- O empregado
respondeu: "O seu irmão voltou para casa vivo e com saúde. Por isso o seu
pai mandou matar o bezerro gordo."
- O filho mais
velho ficou zangado e não quis entrar. Então o pai veio para fora e insistiu
com ele para que entrasse. Mas ele respondeu: "Faz tantos anos que
trabalho como um escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua.
Mesmo assim o senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma
festa com os meus amigos. Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do
senhor, gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda
matar o bezerro gordo!"
- Então o pai
respondeu: "Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu.
Mas era preciso fazer esta festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu
irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.
O filho que se vai é imagem da pessoa
que se rebela, que se afasta de Deus. Perde-se, confunde-se, se machuca, sofre,
perde o rumo, perde de vista aquele objetivo pelo qual vive. Uma certeza,
porém, garante a recuperação da identidade original: o reencontro com o Pai.
2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
A parábola do filho pródigo não é a
história de um filho perdido, é a história de dois filhos perdidos. Um perdido
fora de casa, e o outro perdido, dentro de casa, pelo ciúme. Os dois se
afastaram do pai.
A volta do filho pródigo expressa em
uma obra de arte de Rembrandt, resume a grande luta espiritual e as grandes
escolhas que essa luta exige. Ao pintar não somente o filho mais jovem nos
braços de seu pai, mas também o filho mais velho que pode aceitar ou não o amor
que lhe é oferecido, Rembrandt nos apresenta o "drama interior do ser
humano".
Em seu livro sobre a parábola,
narrada por Lucas 15, e escrito depois de contemplar a obra de Rembrandt, Henri
Nouwen se coloca, como o filho pródigo, o mais moço, que esbanjou e perdeu tudo
o que tinha, mas que não perdeu a consciência de que ele ainda era filho e
tinha um Pai.
Depois disso, o autor se coloca na
posição do filho mais velho, o que não saiu de casa, nem aceitou o retorno do
irmão.
Nouwen se coloca também na posição do
Pai e afirma que essa é a vocação de todos nós. Vocação a acolher, perdoar e se
alegrar pela volta do que se perdera.
3.
Oração (Vida)
O que a Palavra me leva a dizer a
Deus?
Rezo com toda Igreja, a
Oração da Campanha
da Fraternidade de 2014
Ó Deus, sempre ouvis o clamor do
vosso povo
e vos compadeceis dos oprimidos e
escravizados.
Fazei que experimentem a libertação
da cruz
e a ressurreição de Jesus.
Nós vos pedimos pelos que sofrem
o flagelo do tráfico humano.
Convertei-nos pela força do vosso
Espírito,
e tornai-nos sensíveis às dores
destes nossos irmãos.
Comprometidos na superação deste mal,
vivamos como vossos filhos e filhas,
na liberdade e na paz.
Por Cristo nosso Senhor.
Amém!
4.
Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir
da Palavra?
Vou olhar o mundo, hoje, com o olhar amoroso e misericordioso do Pai, sempre pronto a acolher.
Vou olhar o mundo, hoje, com o olhar amoroso e misericordioso do Pai, sempre pronto a acolher.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo,
não nos permitas apossar da tua Misericórdia, que sentimos em nossa passagem
pelo mundo, mas que a deixemos transbordar dos nossos corações e ela envolva
tua Criação. Assim poderemos, todos juntos, agradecer-te, sobretudo pelo Cristo
Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito
Santo.

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