Santa Helena, dedicou-se ao Cristianismo
Depois da conversão se dedicou na ajuda ao Cristianismo no tempo da liberdade religiosa acontecida durante o Império Romano
Nascida no ano de 255 em Bitínia, de família plebéia, no tempo
da juventude trabalhava numa pensão, até conhecer e casar-se com o oficial do
exército romano, chamado Constâncio Cloro.
Fruto do casamento de Helena foi Constantino, o futuro Imperador,
o qual tornou-se seu consolo quando Constâncio Cloro deixou-a para casar-se com
a princesa Teodora e governar o Império Romano. Diante do falecimento do
esposo, o filho que avançava na carreira militar substituiu o pai na função
imperial, e devido a vitória alcançada nas portas de Roma, tornou-se Imperador.
Aconteceu que Helena converteu-se ao Cristianismo, ou ainda
tenha sido convertida pelo filho que decidiu seguir Jesus e proclamar em 313 o
Édito de Milão, o qual deu liberdade à religião cristã, isto depois de vencer
uma terrível batalha a partir de uma visão da Cruz. Certeza é que no Império
Romano a fervorosa e religiosa Santa Helena foi quem encontrou a Cruz de Jesus
e ajudou a Igreja de Cristo, a qual saindo das catacumbas pôde evangelizar e
com o auxílio de Santa Helena construir basílicas nos lugares santos.
Faleceu em 327 ou 328 em Nicomédia, pouco depois de sua visita à
Terra Santa. Os seus restos foram transportados para Roma, onde se vê ainda
agora, no Vaticano, o sarcófago de pórfiro que os inclui.
Santa Helena, rogai por nós!
http://santo.cancaonova.com/santo/santa-helena-dedicou-se-ao-cristianismo/
Santa Helena

Santa Helena
Séculos III e IV
Santa Helena

Santa Helena
Séculos III e IV
Flávia Júlia Helena, esse
era o seu nome completo. Nasceu em meados do século III, na Bitínia, Ásia
Menor. Era descendente de uma família plebéia e tornou-se uma bela jovem,
inteligente e bondosa. Trabalhava numa importante hospedaria na sua cidade
natal quando conheceu o tribuno Constâncio Cloro. Apaixonados, casaram-se. Mas
quando o imperador Maximiano nomeou-o co-regente, portanto seu sucessor, exigiu
que ele abandonasse Helena e se casasse com sua enteada Teodora. Isso era
possível porque a lei romana não reconhecia o casamento entre nobres e plebeus.
O ambicioso Constâncio obedeceu. Entretanto levou
consigo para Roma o filho Constantino, que nascera em 274 da união com Helena,
que ficou separada do filho por quatorze anos. Com a morte do pai em 306, Constantino
mandou buscar a mãe para junto de si na Corte. Ela já se havia convertido e
tornado uma cristã fervorosa e piedosa.
O jovem Constantino, auxiliado pela sabedoria de
Helena, conseguiu assumir o trono como o legítimo sucessor do pai. Primeiro,
tornou-se governador; depois, o supremo e incontestável imperador de Roma,
recebendo o nome de Constantino, o Grande. Para tanto, teve de vencer seu pior
adversário, Maxêncio, na histórica batalha travada, em 312, às portas de Roma.
Conta a história que, durante a batalha contra
Maxêncio, seu exército estava em desvantagem. Influenciado por Helena, que
tentava convertê-lo, Constantino teve uma visão. Apareceu-lhe uma cruz luminosa
no céu com os seguintes dizeres: "Com este sinal vencerás". Imediatamente,
mandou pintar a cruz em todas as bandeiras e, milagrosamente, venceu a batalha.
Nesse mesmo dia, o imperador mandou cessar, imediatamente, toda e qualquer
perseguição contra os cristãos e editou o famoso decreto de Milão, em 313, pelo
qual concedeu liberdade de culto aos cristãos e deu a Helena o honroso título
de "Augusta".
Helena passou a dedicar-se à expansão da
evangelização e crescimento do cristianismo em todos os domínios romanos. Às
custas do Império, patrocinou a construção de igrejas católicas nos lugares dos
templos pagãos, de mosteiros de monges e monjas e ajudou a organizar as obras
de assistência aos pobres e doentes. Depois, apesar de idosa e cansada, foi em
peregrinação para a Palestina, visitar os lugares da Paixão de Cristo. Lá
supervisionou a construção das importantes basílicas erguidas nos lugares
santos, dentre elas a da Natividade e a do Santo Sepulcro, que existem até
hoje. Conta a tradição que Helena ajudou, em Jerusalém, o bispo Macário a
identificar a verdadeira cruz de Jesus, quando as três foram encontradas. Para
isso, levaram ao local uma mulher agonizante, que se curou milagrosamente ao
tocar aquela que era a verdadeira.
Pressentindo que o fim estava próximo, voltou para
junto de seu filho, Constantino, morrendo em seus braços, aos oitenta anos de
idade, num ano incerto entre 328 e 330. O culto a santa Helena, celebrado no
dia 18 de agosto, é um dos mais antigos da Igreja Católica. Algumas de suas
relíquias são veneradas na basílica dedicada a ela em Roma.
Santa Helena nasceu na Bitínia e pertencia a uma
familia plebéia. Por ordem do imperador Diocleciano Helena foi repudiada pelo
marido, o tribuno militar Constâncio Cloro, pois pela lei romana não era
reconhecido o matrimônio celebrado entre um patrício e uma plebéia; sendo assim,
Helena era considerada simplemente concubina e tendo Constâncio Cloro recebido
o título de Augusto, com o colega Galério, foi obrigado a abandonar Helena,
embora conservando consigo o filho Constantino nascido da união deles no ano de
285. Quando seu pai faleceu, Constantino foi aclamado Augusto, em 306 em York,
pelas legiões Bretanha, Helena pôde voltar ao lado do filho, com o merecido
título de Mulher Nobilíssima, tendo logo depois recebido o mais alto título de
Augusta, quando o filho, derrotando Maxêncio às portas de Roma, tornou-se
Imperador. Foi aí o início de pacífica obra de reconstrução, incluindo a paz
com o cristianismo.
Por suas relações
com o cristianismo, ele deu de fato à sua monarquia conteúdo espiritual, tendo
atribuído a sua vitória à proteção de Cristo. Que parte tivesse a mãe Helena
nesta conversão de consequências tão grandes não nos é dado saber. Ele mostrou
fervor religioso que traduziu em grandes obras de beneficiência e na construção
de célebres basílicas nos lugares santos.
Mesmo com idade
avançada, foi a Palestina para seguie as escavações iniciadas em Jerusalém pelo
Bispo São Macário, que reencontrou o túmulo de Cristo escavado na rocha e pouco
distante a cruz do Senhor e as duas cruzes dos ladrões. O reencontro da
cruz que se deu em 326, sob os olhos da piedosíssima mãe do imperador, produziu
grande emoção em toda cristandade. Levada pelo entusiasmo desse primeiro
sucesso, continuou a procura, encontrando a gruta do nascimento de Jesus em
Belém e o lugar no monte das Oliveiras, onde Jesus esteve com os discípulos
antes de subir ao céu. Com estas descobertas, seguiu-se a construção de outras
basílicas. Uma delas, no monte das Oliveiras, teve o nome de Helena.
Santa Helena, rogai
por nós. Amém.
http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=18/08
Santa Helena | |
Nascimento | No Século III |
Local nascimento | Bitínia |
Ordem | Mãe do Imperador Constantino |
Local vida | Roma |
Espiritualidade | Segundo a lei romana, um matrimônio não era reconhecido se celebrado entre um patrício e uma plebéia, e foi isso que aconteceu com Helena. Tendo se casado com um patrício, essa moça, vinda de família plebéia, foi considerada uma simples concubina. Quando seu marido, Constâncio Cloro, teve o título de Augusto, teve de abandoná-la, deixando-lhe uma criança nos braços. Foi através de Constantino, seu filho, que Helena pôde ter a honra mais desejada de sua vida: teve o título de Augusta, quando este se tornou Imperador de Roma. Constantino deu início a uma pacífica obra de reconstrução, que incluía a paz com o Cristianismo. Alguns atribuem a Constantino a conversão de sua mãe, enquanto outros dizem, ao contrário, que foi Helena quem o converteu, devido ao fervor religioso que lhe caracterizava a existência. Helena foi para as escavações do túmulo de Cristo e foi a responsável pela reinvenção, ou seja, o reencontro da cruz, em 326. Empolgada com a descoberta, reencontrou ainda a gruta do nascimento de Jesus em Belém e o lugar sobre o Monte das Oliveiras onde Jesus esteve com os discípulos antes de subir aos céus. Em homenagem a ela, foi construída uma basílica no Monte das Oliveiras com o nome de Helena. |
Local morte | Roma |
Morte | No ano de 329 |
Fonte informação | Santo Nosso de cada dia, rogai por nós |
Oração | Ó Deus, que concedestes a Santa Helena, mãe de Constantino, Imperador de Roma, a graça da piedade cristã e das resolutas atividades em pról da Verdade Histórica da fé, dai-me, a mim também, ser sempre ativo e trabalhador pela causa do Evangelho. Santa Helena, rogai por nós. |
Devoção | A Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo |
Padroeiro | Dos abandonados |
Outros Santos do dia | Outros santos do dia: Agapito (Mártir) Alípio, Helena, Eônio (bispo); Hermas, Serapião e Polieno, Ermin, Fialâcia, Ticiana, Eliana, e marciana (Márts); Firmino (bispo); Floro, Lauro, Próculo e Máximo (Márts); Frambaldo (ab). Franco, Jorge, João e Crispo (Márts); Leão e Juliana, Marão(Márts); Milo, Projetício, Rústico (bispo); Beatriz da Silva (fund.). FONTE: ASJ |
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