ANO A

Lc 16,19-31
Comentário
do Evangelho
A Lei
e os profetas são dados para esta vida
...
O risco dos
contemporâneos de Jesus, que continua sendo o nosso, é viver a vida como se
Deus não existisse e o Senhor não nos tivesse dado o mandamento do amor ao
próximo. A riqueza pode cegar e a indiferença diante do sofrimento do outro
revela o abandono do mandamento de Deus, para além das aparências. Só da região
dos mortos, onde a situação do ser humano é irreversível, é que aquele rico
anônimo compreende que a obediência à Lei é o meio de entrar no Reino de Deus.
Pela fala de Abraão, todos os discípulos e com eles o leitor do evangelho é
alertado de que o meio para entrar no Reino de Deus está na meditação da
Escritura, a quem se deve dar ouvidos. Se esse meio é rejeitado, não há nada
que poderá demover quem quer que seja de sua má conduta. A todos nós Deus
oferece os meios para viver a vida de Deus. Esses meios estão consignados na
Palavra de Deus, que é uma luz para o nosso modo de proceder. A Lei e os
profetas são dados para esta vida em vista do Reino de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai,
não permitas que nada neste mundo me impeça de ver o sofrimento de meu próximo
e fazer-me solidário com ele.
Vivendo a Palavra
Jesus mostra que é essencial ouvir e
praticar a Palavra do Senhor. No texto ela está representada por Moisés e os
Profetas, isto é, a Bíblia. O Pai nos fala pelo Filho, sua Palavra Viva. E se
comunica também pelos sinais dos tempos, através dos irmãos, da Igreja, com sua
tradição e magistério, e no silêncio íntimo dos nossos corações.
Reflexão
O tempo santo da
quaresma é tempo de conversão. Quando falamos de conversão, precisamos pensar
antes de tudo nas suas motivações, pois delas depende a sua perseverança. O
Evangelho de hoje nos mostra um dos principais elementos que devemos levar em
consideração no que diz respeito à motivação para a conversão que é a questão
dos valores. Para o homem rico, os valores fundamentais eram a quantidade de
bens materiais e os prazeres do mundo. De nada lhe adiantaram Moisés e os
Profetas porque, como não havia comunhão de valores, estes se tornaram
discursos vazios e a religião foi reduzida a ritualismos. Nesta quaresma,
precisamos assumir como próprios de todos nós os valores do Evangelho para que
de fato nos convertamos.
Recadinho

Há
pessoas exageradas que colocam sua felicidade na riqueza, no ter cada vez mais!
O que dizer disso? - Há pessoas que, mesmo tendo o suficiente para viver, estão
sempre insatisfeitas, à procura da riqueza pela riqueza em si! O que levarão no
final? - Há pessoas que nada possuem e nada fazem a não ser reclamar da vida!
Como poderão se realizar em tal situação? - Há pessoas que têm tão poucos bens
e nota-se que na situação em que vivem são felizes! Alegremo-nos com elas! -
Tiremos uma conclusão prática para nossa vida diária.
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
O RICO E O
LÁZARO
A parábola evangélica é um alerta premente
contra o perigo da riqueza e as conseqüências desastrosas para quem não sabe se
servir dela como meio para obter a salvação eterna. A riqueza pode levar à
condenação.
O rico
simboliza aquela pessoa cuja vida limita-se à busca de prazeres: da comida, da
bebida, do vestir-se bem, do locupletar-se com bens materiais. Por isso, não
demonstra a mínima preocupação com Deus, nem muito menos com seus semelhantes,
de modo especial, os pobres e marginalizados. Interessa-lhes, apenas, quem lhes
pode proporcionar prazer, e seus companheiros de orgias. Nada, porém, que possa
significar amor e ruptura dos esquemas egoístas.
A
riqueza estreitava os horizontes do rico da parábola, impedindo-o de ver para
além de seu pequeno mundo. O sofrimento do pobre Lázaro, à sua porta, era-lhe
desconhecido. Sua fome contrastava como a opulência dos banquetes que o rico
oferecia. Seu corpo coberto de feridas, dando-lhe um aspecto asqueroso, chocava-se
com a bela aparência dos convivas do rico, bem vestidos e adornados.
O
desfecho da parábola parece lógico: a insensibilidade do rico farreador
valeu-lhe a condenação eterna de sofrimentos, pois deixara escapar a única
chance de construir sua felicidade eterna, fazendo-se solidário com o
sofrimento do próximo.
Oração
Pai, não permitas que nada
neste mundo me impeça de ver o sofrimento de meu próximo e fazer-me solidário
com ele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que mamais e
restaurais a inocência, orientai para vós os corações dos vossos filhos e
filhas, para que, renovados, pelo vosso Espírito, sejamos firmes na fé e
eficientes nas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
20 DE
MARÇO – QUINTA
HOMILIA
CONVITE À CONVERSÃO
Que lição Jesus nos ensina hoje neste
texto de São Lucas? Com o exemplo do rico e do pobre Lázaro, Jesus nos revela
mistérios da realidade mais presente na nossa vida: a nossa caminhada na terra
em direção ao nosso fim último, que é o céu. O homem rico tinha tudo aqui na
terra, vestia-se bem, comia maravilhosamente e celebrava isto todos os dias com
festas esplêndidas. Assim ele se refestelava na sua própria felicidade. No
entanto, mesmo sabendo da existência do pobre, o rico ignorava a sua situação,
e deixava-o caído à sua porta esperando que alguma coisa lhe sobrasse quando a
festa findasse. Se formos prestar atenção a este quadro, chegamos à conclusão
que hoje isto também acontece na nossa vida guardando as devidas proporções e
na medida da nossa realidade.
Porém, o que nós precisamos estar
atentos é que assim como o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de
Abraão, que é o Céu, o rico também morreu, mas, foi enterrado, como nos revela
Jesus. Isto para nós faz uma diferença incrível, pois nos induzi a meditar
sobre a visão que temos em relação ao morrer e ao depois do morrer. Se nós
tivermos uma ideia da vida só para ser uma experiência terrena, agindo e
reagindo conforme os critérios humanos, com as práticas ditadas pela
mentalidade do mundo, com certeza nós iremos ser enterrados. No entanto, se
concebermos a ideia de que a nossa vivência na terra é um passaporte e passagem
que nos encaminham para o Céu, porto seguro, casa do Pai, retorno à vida, aí então,
com a mesma certeza, nós esperamos ser levado pelos anjos ao seio de Abraão.
Contudo, isso não depende apenas do
nosso saber, ter conhecimento, mas sim, do nosso viver, do nosso conviver e do
nosso participar, porque aqui na terra nós já começamos a construir esta via,
através dos nossos relacionamentos pessoas com TODOS. Não apenas com aqueles
que são para nós os mais queridos, não somente para com os ricos, mas também
com aqueles intoleráveis, “os pobres” que são carentes de pão, mas
principalmente de vida e santidade. Jesus abriu para nós um cenário real, o
qual nós não podemos mais ignorar: cenário da vida na terra e depois dela. Para
onde vamos, só Deus sabe, mas nós podemos ter uma ideia, dependendo do que nós
estivermos colocando em prática.
O rico não foi enterrado porque era
abastado, nem tampouco o pobre subiu aos céus só porque era carente, mas pelas
circunstâncias em que viveram e por causa das atitudes que tomaram. Aqui na
terra nós recebemos as condições para nos apropriarmos dos terrenos do céu. Há,
porém, uma condição imprescindível: a de partilharmos os nossos bens e dons dos
nossos terrenos da terra com os outros moradores. Nós sabemos que a figura do
pobre sempre será uma realidade entre nós, no entanto, a sua existência é uma
chance que Deus dá ao rico para bem empregar os seus bens e assim poder obter
ainda muito mais para ajudar a quem precisa. No entanto, ninguém é tão pobre
que não possua nada para dar nem igualmente é tão rico que não necessite
partilhar com alguém a sua riqueza.
Há, porém, outra coisa importante que
nós precisamos ter em conta: o tempo é hoje e a hora é agora! Não podemos
esperar para quando chegar lá no nosso destino, depois quer findar a festa,
pois há um abismo enorme e nós não podemos retroceder. Nem tampouco nós podemos
de lá fazer com que aqueles que nós temos interesse que escapem possam se
redimir. No entanto, Abraão falou ao rico: Eles lá têm Moisés e os profetas,
que os escutem! E isto vale também para nós HOJE, pois somos convocados a
sermos também, profetas, com palavras, atos e sem omissão. Quando abrimos os
olhos e os ouvidos para apreender os ensinamentos de Jesus, nós também
assumimos o compromisso com a verdade e nos tornamos mensageiros do céu aqui na
terra.
Quais os bens que você tem recebido
na vida? Você os tem partilhado com os “pobres” que se encontram à sua porta?
Como é a sua vida: você tem recebido mais bens ou mais feridas Qual é a idéia
que você tem da vida após a vida aqui na terra? – Você tem aberto os olhos das
pessoas da sua família para isso?
Meu irmão, minha irmã! Jesus nos
recomenda a dar aos outros o melhor, a partilhar, a viver a fraternidade.
Quanto a mim, começo meu gesto concreto, com minha atitude de conversão,
rezando com toda Igreja, a Oração da CF 2010.
Ó Deus criador, do qual tudo nos vem,
nós te louvamos pela beleza e perfeição de tudo que existe como dádiva gratuita
para a vida.
Nesta Campanha da Fraternidade
Ecumênica, acolhemos a graça da unidade e da convivência fraterna, aprendendo a
ser fiéis ao Evangelho.
Ilumina, ó Deus, nossas mentes para
compreender que a boa nova que vem de ti é amor, compromisso e partilha entre
todos nós, teus filhos e filhas.
Reconhecemos nossos pecados de
omissão diante das injustiças que causam exclusão social e miséria. Pedimos por
todas as pessoas que trabalham na promoção do bem comum e na condução de uma
economia a serviço da vida.
Deus nos dê a graça da conversão
profunda e sincera hoje e sempre! Amén!
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA DIÁRIA
A partilha do pão é o
caminho que nos conduz à eternidade
Pode
ser que a sua riqueza seja somente um pão que você tenha, mesmo assim,
reparta-o com quem necessite! Nada justifica a nossa indiferença diante da
miséria e da pobreza que está ao nosso lado.
”Maldito
o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto
o seu coração se afasta do Senhor.” (Jeremias 17,5)
Umas das parábolas mais
belas e, ao mesmo tempo mais duras dos Evangelhos de Jesus Cristo, é a parábola
que nós escutamos, hoje, do rico e do pobre Lázaro. Ela mostra o contraste
existente na humanidade, desde quando o pecado entrou no mundo, a humanidade é
dividida em pobres e ricos, o contraste dos extremos.
Enquanto
o rico representa o extremo da riqueza, aqueles que muito possuem, o extremo da
opulência, da avareza humana; Lázaro representa o extremo da pobreza, da
miséria, da indigência daquele que nada tem, que nada possui e vive a mendigar,
esperando as migalhas que caem da mesa dos ricos e, a única coisa que recebe é
o consolo dos cachorros que vêm lamber suas feridas.
No
final, morre o rico e morre o pobre. O pobre tem lugar de honra no coração de
Deus; já o mesmo não ocorre com rico que não foi temente a Deus, que confiou
apenas em sua riqueza, confiou nos seus bens, confiou na opulência de tudo o
que tinha e nunca se lembrou de repartir, de cuidar e de dar algo de si aos
menos favorecidos, preocupado apenas em crescer na sua riqueza e nunca em
repartir o que tinha. Sem reconhecer o abismo que separa o homem para sempre de
Deus.
E a
tristeza do relato é que o rico não pôde receber nenhum consolo, nem mesmo um
alívio para refrescar um pouco o calor ardente daquilo que é o sofrimento de se
separar de Deus. Enquanto Lázaro experimenta a bem-aventurança, a felicidade
suprema do Reino eterno de Deus e, a resposta de Jesus (ou a resposta de
Abraão) é a resposta de Deus para essa realidade.
O
pobre recebeu a miséria e os tormentos desta vida, ao passo que o rico recebeu
os consolos, mas não soube transformar o seu consolo, não soube transformar os
seus bens para aliviar a pobreza do outro.
Primeiro,
meus irmãos, não há problema em ser rico, não há problema em trabalhar honestamente
e ficar rico, milionário, ganhar bens e, assim por diante. Isso é mais do que
justo contanto que isso seja feito de forma justa, honrada, fruto do suor e do
trabalho. Agora,
nada justifica quem possui qualquer bem deste mundo não cuidar dos pobres, dos
sofridos e dos marginalizados; nada justifica termos isso ou aquilo e não
sabermos repartir com quem não tem.
Nada
justifica a nossa indiferença diante da miséria, da pobreza que está ao nosso
lado, nada justifica nós no nosso carrinho, no nosso ar-condicionado, ou na
nossa vida cômoda, olharmos para frente e não vermos no trânsito em que nós
andamos alguém pedindo esmola, alguém pedindo ajuda, alguém vendendo alguma
coisa e nós simplesmente dizermos: ”Este problema não é meu!”. Nada justifica,
em nossas casas e em nossas famílias crianças desperdiçarem comida, nós
jogarmos comida fora, desperdiçarmos roupas, sapatos, bens enquanto muitos
vivem na pobreza e na indigência!
A
responsabilidade de cuidar dos pobres é do rico que tem o seu coração em Deus e
não importa o tamanho da sua riqueza. Pode ser que a sua riqueza seja somente
um pão que você tenha, mesmo assim reparta-o com quem necessite!
Deus
abençoe você!
LEITURA ORANTE
Lc 16,19-31 - Apelo à conversão

Preparo-me para a oração, rezando com
todos os internautas:
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
Creio, Senhor Jesus, que sou parte de
seu Corpo.
Trindade Santíssima
- Pai, Filho, Espírito Santo,
presente e agindo na Igreja e na
profundidade do meu ser,
eu vos adoro, amo e agradeço.
E invoco o Espírito Santo para que me
ilumine na Leitura Orante:
Vinde Espírito Santo, enchei os
corações dos vossos fiéis.
E acendei neles o fogo do vosso amor.
E acendei neles o fogo do vosso amor.
- Enviai, Senhor, o vosso Espírito e
tudo será criado.
- E renovareis a face da terra.
- E renovareis a face da terra.
Oremos:
Ó Deus, que instruístes os
corações dos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas, segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da
sua consolação. Por Cristo Senhor nosso. Amém.
1. Leitura
(Verdade)
- O que a Palavra diz?
Começo lendo atentamente o texto do
dia, possivelmente, na minha Bíblia:
Lc 16,19-31.
Jesus continuou:
- Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava
uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o
corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro
ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem
rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi
levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu
e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá
longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena
de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua
porque estou sofrendo muito neste fogo!"
- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua
vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele
está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo
entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como
também os daí não podem passar para cá."
- O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até
a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise
para que assim não venham para este lugar de sofrimento."
- Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os
livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!"
- "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico.
"Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se
arrependerão dos seus pecados."
- Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os
profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."
Nesta parábola, que Jesus contou,
está um forte apelo à conversão. Enquanto vivemos é tempo de conversão, mudança
de vida, solidariedade, tempo de viver as propostas do Reino que é amor,
perdão, justiça, fraternidade. Amanhã talvez, eu e você não tenhamos mais
tempo. Depois da morte este tempo não existirá mais. E viveremos eternamente
como fomos encontrados neste momento.
2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Pergunto-me se não estou deixando o
tempo passar, deixando a conversão para depois.
O bem-aventurado Alberione recebeu de
Deus e comunicou à Família Paulina, o apelo de viver em "contínua
conversão". Os bipos, na Conferência de Aparecida, disseram:“No exercício de nossa liberdade, às vezes recusamos essa vida nova (cf.
Jo 5,40) ou não perseveramos no caminho (cf. Hb 3,12-14). Com o pecado, optamos
por um caminho de morte. Por isso, o anúncio de Jesus sempre convoca à
conversão, que nos faz participar do triunfo do Ressuscitado e inicia um
caminho de transformação.(DAp 351).
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a
Deus?
Jesus me recomenda a dar aos outros o
melhor, a partilhar, a viver a fraternidade.
Rezo como Jesus nos ensinou: Pai nosso...
4. Contemplação(Vida/ Missão)
Rezo como Jesus nos ensinou: Pai nosso...
4. Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da
Palavra?
Meu olhar de contemplação é um olhar
de conversão que cancela tudo aquilo que em minha vida é acomodação,
indiferença, omissão, como evitar as pessoas que precisam de mim. Que Deus
abençoe este meu propósito.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, dá-nos sensibilidade e coragem para
ouvir e acolher a tua Palavra amorosa que nos envolve de carinho. Faze-nos
sábios para entender que a tua discrição – pois Tu não te impões ostensivamente
– quer apenas deixar-nos a liberdade de ouvir-Te ou negar-Te. Queremos seguir o
Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito
Santo.

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