domingo, 2 de fevereiro de 2014

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 02/02/2014

2 de Fevereiro de 2014

ANO A


Lc 2,22-40

Comentário do Evangelho

Realização da promessa

A festa da Apresentação do Senhor é celebrada quarenta dias depois do Natal. Remete-se ao século V. Comemora-se, nesse dia, o acontecimento bíblico relatado por Lucas em 2,22-40, relato próprio ao terceiro Evangelho.
O profeta Malaquias atuou em meados do século V a.C. A comunidade cristã que relê o texto do profeta Malaquias à luz da Ressurreição de Cristo encontra no trecho proposto para hoje uma clara referência a Jesus. A profecia serve de pano de fundo para o relato da apresentação do Senhor no Templo de Jerusalém e o reconhecimento do Messias por parte de Simeão e Ana. O texto distingue dois personagens, presentes nos relatos da infância: o “mensageiro” cuja missão é preparar o caminho, entenda-se, o caminho do Senhor (cf. Ml 3,1a); e depois, o próprio Senhor, a pessoa esperada e desejada que entra no seu Templo (cf. Ml 3,1b). Na releitura cristã da profecia de Malaquias, trata-se de João Batista e Jesus.
Lucas parece não ter nenhuma preocupação com a exatidão histórica e cultural. Originalmente, os costumes da apresentação e purificação da mãe são distintos; Lucas parece confundi-los. A prescrição para a purificação da mulher que deu à luz encontra-se em Lv 12,1ss. Lucas modifica Lv 12,6 – não é só a mulher que deve ser purificada, mas “eles” (cf. Lc 2,22). A prescrição quanto à consagração ou apresentação do primogênito ao Senhor encontra-se em Ex 13,1.11-12. O nosso relato baseia-se em 1Sm 1,22-28. O filho primogênito tinha que ser resgatado ao completar um mês do seu nascimento, mediante o pagamento de um ciclo de prata a um membro de uma família sacerdotal (Nm 3,47-48; 18,5-16). Lucas omite toda a menção do resgate do primogênito e transforma a cerimônia numa simples apresentação do menino no Templo de Jerusalém. Seja como for, e sem nos atermos a todas as possibilidades de interpretação, parece-nos que a intenção do evangelista é fazer com que o Antigo Testamento, representado por Simeão e Ana, tome, pelo Espírito Santo, a palavra para poder proclamar que a promessa de Deus foi realizada em Jesus (cf. Lc 2,29-32). Se a cada noite a Igreja canta o nunc dimitis, é para proclamar a cada dia a realidade da salvação oferecida indistintamente a toda a humanidade. É essa luz que ilumina todos os povos.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, a exemplo de Simeão e de Ana, faze-me penetrar no mais profundo do mistério de teu Filho Jesus, e torna-me proclamador da salvação presente na nossa história.

Vivendo a Palavra

A Carta aos Hebreus lembra a humanidade do Cristo: “Ele não veio para os anjos, e sim para os filhos de Abraão”. Humanidade que não impediu Simeão reconhecer no Menino Jesus o Messias prometido. O Cristo permanece entre nós. Cheios de alegria, repitamos com o velho Simeão: «Agora, Senhor, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos viram a tua salvação.»
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

Deus está sempre vindo ao nosso encontro, mas precisamos estar abertos à sua presença, precisamos querer vê-lo. Simeão e Ana queriam ver o Messias e estavam abertos à ação do Espírito Santo. Por isso, tiveram a oportunidade de reconhecer o salvador da humanidade naquele menino que, juntamente com tantos outros de sua época, eram apresentados em cumprimento da Lei do Senhor. Quem quer ver Jesus hoje também deve estar aberto ao Espírito Santo que nos move constantemente para a caridade e nos leva a reconhecer a presença do divino Mestre nos pobres e necessitados que precisam na nossa caridade.

Recadinho


É fácil hoje envolver os filhos nas coisas da fé? - Acho difícil cumprir os preceitos da Igreja? - Eu me ocupo em primeiro lugar das coisas de Deus? - Consigo crescer espiritualmente ou estou sempre na mesma?- Tenho oportunidade de rezar em família? Em que circunstâncias?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario-virtual/evangelho-do-dia/02/02/2014

Comentário do Evangelho

MEUS OLHOS VIRAM A SALVAÇÃO

Fiéis às tradições religiosas do povo, Maria e José cumpriram o rito de apresentação do filho primogênito. Este gesto simples revestiu-se de simbolismo. Quem tinha sido levado ao templo, mais que filho de Maria e José, era o Filho de Deus. A liturgia de apresentação evidenciou os dois grandes eixos da existência de Jesus: sua humanidade e sua divindade. Fora apresentado o homem Jesus, com todas as suas características socioculturais e familiares, em sua fragilidade de recém-nascido, na pobreza de seus pais, inferiorizado, em termos religiosos, por ser galileu. No menino Jesus, expressou-se a humanidade, de forma irrestrita. Ele não fora poupado em nada, ao aceitar encarnar-se na história humana. Entretanto, ao consagrá-lo a Deus e fazendo-o, daí em diante, pertencer-lhe totalmente, a liturgia evidenciava a divindade de Jesus. Aquele menino indefeso pertencia inteiramente a Deus, em quem sua existência estava enraizada. Era o Filho de Deus. Por isso, no templo, estava em sua própria casa. Suas palavras e ações seriam a manifestação do amor de Deus. Por meio dele, seria possível chegar até Deus. Uma vez que podia ser contemplada em sua pessoa, sua divindade fazia-se palpável na história humana. Assim se explica por que Simeão viu a salvação de Deus.
Oração
Senhor Jesus, como Simeão, eu vejo em ti a salvação atuando em minha vida e na vida da humanidade, sedenta de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

REFLEXÕES DE HOJE


02 de FEVEREIRO - DOMINGO

2 - APRESENTAÇÃO DE JESUS NO TEMPLO - José Salviano

3 - Apresentação de Jesus no Templo - Canção Nova

4 - Luz para iluminar as nações. Padre Queiroz

5 - "UM DEUS EM FAMÍLIA..." - Diac. José da Cruz

6 - Festa da Apresentação de Jesus no Templo - Jorge Lorente

2 de fevereiro – APRESENTAÇÃO DO SENHOR

GLÓRIA DE ISRAEL E LUZ DAS NAÇÕES

I. INTRODUÇÃO GERAL

A liturgia de hoje é o ponto culminante do natal do Senhor, porque indica o modo como se deu a encarnação do Filho de Deus e a que ela se destina. Cristo assumiu todos os condicionamentos da humanidade, até mesmo se submeteu à lei de Moisés, pela qual era regido o povo ao qual pertenceu. Além do contexto histórico, geográfico e econômico, o evangelho mostra que a vida terrestre do “Filho do Altíssimo” (Lc 1,32) estava inserida em um contexto cultural e religioso particular. Também o destaque dado ao tipo de sacrifício realizado por sua família (Lv 5,6-7; 12,6) manifesta que ele não somente assumiu nossa humanidade, mas se fez pobre entre os pobres.
A festa da Apresentação do Senhor é bem antiga, e já houve tempo em que era celebrada em 14 de fevereiro, quarenta dias após a festa da Epifania (manifestação aos magos). Também já foi considerada como festa mariana, com o nome de “Purificação da Bem-aventurada Virgem Maria”. Mas, a partir das recentes reformas litúrgicas, o nome da festa foi mudado para “Apresentação do Senhor” e ela passou a ser celebrada quarenta dias depois do Natal. O novo título e data da celebração são uma indicação mais correta da natureza e do objeto dessa festa, visto que nesse dia a Igreja celebra um aspecto importante do mistério salvífico, e não simplesmente um acontecimento da infância de Jesus.

 II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS

1. Evangelho (Lc 2,22-40): Consagrado ao Senhor
Os primeiros versículos (22-24) do evangelho proclamado na liturgia de hoje tratam especificamente da manifestação (epifania) do messiado de Jesus a partir do cumprimento dos ritos de iniciação na religião da sua família, o judaísmo. Jesus e Maria, recém-nascido e parturiente, submeteram-se a tudo que a lei de Moisés indicava a respeito do nascimento de um menino primogênito (Lv 12,1-8; Ex 13,2.12-13).
Pela circuncisão (Lc 2,21), Jesus tinha sido oficialmente marcado como membro de Israel, ingressando na aliança feita com os patriarcas e com os descendentes deles desde Abraão até os escravos libertos do Egito. No momento da circuncisão, de acordo com a lei dada por Deus a Moisés, foi imposto o nome do menino: ele foi chamado Jesus, conforme o anjo havia orientado. Naquela cultura, o nome designava a identidade e a missão da pessoa. Jesus quer dizer “Deus salva”. Isso significa que Deus nunca desistiu de salvar o mundo por meio de Israel e que cumpriu essa promessa mediante um israelita fiel, Jesus de Nazaré. Ao se tornar oficialmente membro do povo da aliança, Jesus realizou em sua vida, morte e ressurreição a vocação que Abraão e seus descendentes haviam recebido.
Pelo rito de iniciação à religião judaica, ou seja, de pertença à antiga aliança, Jesus não somente deveria ser circuncidado, mas também resgatado. O primeiro rito remetia aos patriarcas e o segundo, à libertação do Egito. O ritual do resgate estava vinculado à Páscoa, quando os primogênitos dos hebreus tiveram a vida poupada e se tornaram consagrados a Deus (Ex 13,11-15; Nm 18,15-16). O resgate significava que o primogênito era trocado por uma quantia em dinheiro e, a partir de então, podia deixar o santuário e voltar ao convívio familiar.
Propositalmente, Lucas não menciona o resgate de Jesus, que, à semelhança dos levitas (Nm 3,45), continuará sempre pertencendo a Deus. Em vez do resgate do primogênito, Lucas narra a apresentação de Jesus, evocando a entrada do Senhor no santuário para realizar uma grande purificação (Ml 3,1-4). Ao dizer que o menino foi purificado, o evangelho está afirmando que Israel inteiro foi igualmente purificado por meio dele.
Aqui cabe um esclarecimento sobre o significado de purificação. Esse termo nem sempre denota algo negativo; nesse trecho do evangelho, a impureza não é moral, mas ritual (Lv 12,2-4) e significa apenas que, após aqueles ritos, as pessoas eram reinseridas na esfera da vida comunitária, de forma análoga a uma âmbula que, após ser purificada, deixa o sacrário e pode ser mantida junto com outros objetos.
A segunda parte do evangelho de hoje (vv. 25-40) fala sobre o reconhecimento do Cristo pelos representantes dos piedosos que esperavam a vinda do Messias, ou seja, a consolação de Israel, a qual, conforme Is 40,1, é sinônimo da salvação que vem de Deus. Os “pobres de Javé” reconhecem o Messias libertador naquele frágil recém-nascido.
Primeiramente, aparece Simeão. Seu hino de louvor é também um discurso de despedida, como acontece no livro do Deuteronômio, que fecha o Pentateuco (Torah) com longa despedida de Moisés. O velho Simeão reconhece que a esperança de Israel converge para aquele menino, o qual realizará a libertação de Jerusalém, a cidade santa, que no Antigo Testamento representa todos os escolhidos de Deus. Além disso, o menino é uma luz que parte de Israel para as nações pagãs e será um sinal de contradição, pois diante dele todos terão de tomar uma decisão. Nesse sentido, ele será soerguimento para alguns e queda para outros, pois diante dele se revelarão as intenções dos corações.
Em seguida, Ana é mencionada. O nome dela significa “graça”, “favor”. Ao fazer referência à família de Ana como pertencente ao clã de Fanuel, Lucas alude a uma experiência mística do patriarca Jacó e a todos aqueles que sempre desejaram ver Deus face a face (Gn 32,30). Também a menção à tribo de Ana é algo bastante significativo, porque, no antigo Israel, a tribo de Aser ficava ao norte (Js 17,10); isso mostra que Ana era uma profetisa da Galileia e, portanto, seria considerada pelos legalistas de Jerusalém como suspeita de heresia. No entanto, é ela, e não os líderes religiosos da época, quem reconhece Jesus como Messias.

 2. I leitura (Ml 3,1-4): Para purificar o seu povo
O dia do SENHOR, mencionado várias vezes no Antigo Testamento, geralmente é considerado como uma visitação ou vinda; como uma intervenção divina quase sempre iminente. O texto do profeta Malaquias afirma que o SENHOR virá ao templo de Jerusalém como um fogo purificador.
A imagem do fogo não tem por objetivo causar medo, mas é simplesmente uma metáfora tirada da vida cotidiana. Alguns aspectos do processo de refinação de metais são simbolicamente empregados várias vezes pela Escritura para discorrer sobre a purificação do pecado e como prova de fidelidade a Deus.
A prata era obtida pelo processo de fusão. Sob alta temperatura, as substâncias agregadas à superfície do metal se transformavam em pó, o qual era repelido por uma rajada de ar. Nas diversas referências bíblicas, a refinação do metal é usada simbolicamente para ilustrar o tipo de provação à qual os seres humanos são submetidos. Em momentos difíceis da história é que se pode constatar quem de fato é ou não fiel a Deus. Aqueles que permanecem fiéis, firmes na fé, experimentarão a libertação definitiva, mesmo que eventualmente suportem algumas circunstâncias difíceis.

 3. II leitura (Hb 2,14-18): Em solidariedade com cada ser humano
O tema central da carta aos Hebreus é o sumo sacerdócio de Cristo (8,1). Sacerdote significa mediador, ou seja, alguém por meio do qual se efetiva a relação entre Deus e a humanidade, entre Criador e criatura. A mediação realizada por Jesus Cristo somente é possível porque ele é totalmente divino e totalmente humano, ou seja, faz parte da esfera do Criador (é Filho) e da criatura (é homem).
Na relação de Cristo com Deus, temos o aspecto da autoridade, pois foi glorificado à direita do Pai. Já na relação com a humanidade, temos o da misericórdia, visto que, por experiência própria, participou de nossa fraqueza, sendo em tudo semelhante a nós, exceto no pecado (Hb 4,15).
Cristo é sumo sacerdote tanto por sua intimidade com o Pai quanto por sua solidariedade com a humanidade. Ambas as relações foram levadas ao extremo. A credibilidade e a solidariedade de Cristo fazem dele o fundamento da nossa fé. O ser humano pode lançar toda a sua existência sobre esse fundamento, por duas razões: porque Cristo é o Filho de Deus constituído em dignidade; porque amou a humanidade a ponto de morrer na cruz para libertá-la do poder da morte e associá-la à oferta de sua própria vida ao Pai.

III. PISTAS PARA REFLEXÃO

Cristo é semelhante a nós e tornou-se solidário conosco, participando de nossas fraquezas, exceto do pecado; da mesma forma, estamos unidos a ele, sendo associados à sua oferta ao Pai. A apresentação/consagração do menino Jesus no templo é também a nossa consagração a Deus, por causa da nossa união com o Filho humanado.
A morte significa separação. Mas, como estamos unidos a Cristo e ele está junto do Pai, nada poderá nos separar de Deus; portanto, estamos livres do poder da morte.
Por tudo que foi mostrado pelas leituras de hoje, o presidente da celebração deve enfatizar a centralidade do mistério da salvação, evitando separar a infância de Jesus do restante de sua vida, principalmente do momento da cruz, ressurreição e ascensão.
Para enfocar a totalidade do mistério salvífico, pode haver, durante a celebração, o acendimento de velas no círio pascal ou uma procissão com velas, destacando a unidade entre a Apresentação de Jesus e a Páscoa, quando de fato o Cristo se tornou “luz para as nações”.
Aíla Luzia Pinheiro Andrade
Graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará e em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje - BH), onde também cursou mestrado e doutorado em Teologia Bíblica e lecionou por alguns anos. Atualmente, leciona na Faculdade Católica de Fortaleza. É autora do livro Eis que faço novas todas as coisas – teologia apocalíptica (Paul
inas).
E-mail: aylanj@gmail.com.
http://vidapastoral.com.br/roteiros/2-de-fevereiro-apresentacao-do-senhor-2
02/02/2014 - Apresentação do Senhor (festa)

A festa de hoje, cuja origem remonta ao século IV, era chamada Purificação de Nossa Senhora, lembrando o cumprimento da lei, conforme descrição do segundo capítulo de são Lucas. Quarenta dias após o nascimento Jesus foi levado ao Templo para se cumprir a lei a respeito dos primogênitos e a respeito da purificação da mãe. A reforma litúrgica de 1960, querendo dar o verdadeiro sentido ao acontecimento de origem, que é a oferta de Jesus ao Pai, símbolo do sacrifício da cruz, deu o nome de Apresentação do Senhor. Nem Jesus, nem Maria estavam sujeitos a essa lei, pois eram sem pecado, mas quiseram dar-nos exemplo de submissão às autoridades. É comovente lição de humildade, juntamente com a de pobreza demonstrada no presépio.
O encontro do Senhor com o profeta Simeão e a profetisa Ana no Templo ressalta o caráter sacrifical da celebração e a comunhão pessoal de Maria com a morte de Jesus na cruz. Simeão profetizou a respeito de Maria: “Uma espada traspassará tua alma”. Maria, por causa da sua íntima união com a pessoa de Cristo, foi associada ao sacrifício do Filho. O imperador Justiniano decretara feriado para todo o império do Oriente nesse dia.
Roma adotou a festividade na metade do século VII. O papa Sérgio I instituiu a mais antiga das procissões penitenciais de Roma. Partia da igreja de santo Adriano e chegava até a igreja de santa Maria Maior. O rito da bênção das velas se inspirava nas palavras do velho Simeão: “Meus olhos viram a tua Salvação que preparaste diante de todos os povos, como luz para iluminar as Nações”. Data de Beda, o Venerável, a notícia que esta procissão opunha-se à procissão dos Lupercalia dos romanos e era destinada à reparação das extravagâncias que se faziam em tais circunstâncias.
Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.
02 de fevereiro – Apresentação do Senhor
LEVANTAR E CAMINHAR PARA  A FRENTE
Diz um pensamento que a humildade é o mais alto grau da sabedoria. Faz sentido. A humildade nos dá abertura. A arrogância, ao contrário, fecha-nos à novidade. Os humildes estão sempre aprendendo. Não se dão por completos. Os arrogantes e orgulhosos podem parar no tempo. A celebração de hoje nos convida a meditar sobre o reino de Deus, o reino dos humildes.
O reino de Deus, ao contrário dos reinos que, ao longo da história se instalaram no mundo, é o reino dos pobres. Não é o reino da ostentação, das pompas e circunstâncias. Não é o reino do orgulho, da segregação, do poder dominador e cruel. O reino de Deus é acolhida, simplicidade, união das diferenças. É o reino do entendimento, da concórdia, da paz, do amor. É o reino daquele que se esvaziou por amor, daquele que, do alto da cruz, mesmo na dor, não desistiu do projeto do Pai: amar até o fim.
É nesse sentido que podemos meditar sobre o texto das bem-aventuranças. As bem-aventuranças são oito ilustrações de como se pode viver centrado no projeto de Deus. É um ensinamento sobre a relação entre o discípulo e o reino. Deus age na vida do discípulo. O grande esforço deste consiste em fazer o querer de Deus. Nisso consiste sua felicidade. Mas não é uma felicidade do “bem-bom”. A felicidade está na consciência de que sua vida é centrada em Deus. Mesmo nas perseguições.
Por isso, o seguimento implica, além da humildade, muita coragem. Quando Jesus diz “bem-aventurado”, ele quer dizer “levante, caminhe para frente”. Ou seja, a felicidade é um caminho. Ninguém é feliz no comodismo, no medo. A felicidade se faz caminhando. Todo dia. Mas não é um caminhar para lugar nenhum, tampouco na solidão. É um caminho partilhado com os irmãos na fé e na humanidade. O caminho da felicidade nos leva até Deus.
As bem-aventuranças nos mandam alargar o pensamento, não olhar somente para nosso umbigo, não ser indiferentes aos que têm fome e sede. Não ser medíocres, mas ajudá-los a levantar e caminhar com eles, assim como fez Jesus. Ele nunca temeu apoiar os mais sofredores, os aflitos, os famintos, os discriminados e dirigir-lhes palavras de esperança.
As bem-aventuranças são o anúncio de que Deus nos ama e está do nosso lado. Elas confirmam que dias melhores virão e que a situação de dor vai mudar. As bem-aventuranças nos asseguram que encontramos a felicidade vivendo na dinâmica do reino de Deus.
Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, SSP
 2 de fevereiro: Apresentação do Senhor
A DANÇA DAS VELAS
Celebramos hoje a festa da luz. Aquela luz que é o próprio Cristo, a iluminar os que andam nas trevas e nas sombras da morte.
Será que a luz da pequena vela consegue ainda despertar em nós alguma emoção e provocar-nos algum estremecimento? Porque aquela chama, por pequena e frágil que seja, simboliza a chama de nossa fé em Cristo, recebida no batismo.
É bem possível que, no festival colorido de tantas luzes artificiais, a memória daquela pequena chama tenha se apagado em definitivo. Isso significa que nossa fé em Cristo, por ela simbolizada, entrou em crise.
Continuamente provada pelas inúmeras tentações da vida, nossa fé sempre corre perigo de “dançar” ao sabor dos ventos do materialismo. Oportunistas que somos, confessamo-la nas situações favoráveis. Levantamo-la quando todos a levantam; escondemo-la quando há perigo de zombaria ou de perseguição por causa dela.
Há momentos de entusiasmo em que daríamos até a vida por ela; há momentos em que somos até capazes de renegá-la. Em outras palavras, na hora em que tudo corre de acordo, confessamo-nos cristãos; na hora dos reveses, viramos descrentes.
Esta é a “dança” a que nossa fé está submetida. Mas aquela fé que aprende a dançar ao ritmo dos acontecimentos humanos não demonstra ter raízes profundas. Cabe-lhe aprender a permanecer firme: no meio da tempestade e no meio da bonança, na hora da derrota e na hora da vitória, perante a morte e perante a vida.
Então, o que estamos fazendo com a luz da fé que um dia nos foi entregue? A luz é para aquecer e iluminar. Com tanto frio e tanta escuridão invadindo a terra, não temos o direito de apagá-la nem de escondê-la debaixo de tampas sepulcrais.
Pe. Virgílio, ssp
http://www.paulus.com.br/portal/o-domingo/2-de-fevereiro-apresentacao-do-senhor#.Uu79cT1dVIE


HOMILIA
JESUS NO TEMPLO Lc 2,22-40
No evangelho de hoje, nos é mostrado José e Maria, que formam uma família israelita comum, religiosa, que cumpre seus deveres e devoções. Seguindo a tradição cumprem o ritual de purificação da mãe e a apresentação de Jesus no templo: "Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor". Jesus é consagrado ao Pai. José e Maria apresentaram Jesus como pobre, oferecendo um casal de rolinhas ou pombinhas, a menor das ofertas.
Lucas era muito inteligente e sabia bem o que escrevia. Repare que nesta passagem da apresentação do Jesus no templo, o evangelista insiste em mostrar como os pais de Jesus seguiam às leis, todavia, o mais importante são as profecias de Simeão. De fato, Jesus foi sinal de contradição, pois sempre seguiu às leis, todavia, foi Ele mesmo quem veio libertar o povo destas mesmas leis que oprimiam.
O filho de Deus é apresentado em Sua casa como pobre, um contraste com a riqueza do templo. No Templo encontram o velho Simão que fala maravilhas do menino Jesus: "luz para iluminar as nações", luz que vinha de Deus pai, e de sua santidade, luz que nos libertada do pecado e da opressão. Jesus será aceito pelos excluídos e marginalizados da sociedade, e os poderosos e doutores da o rejeitarão, sendo então sinal de contradição O que foi dito de Jesus deixam José e Maria admirados. Jesus estava agora no Templo em comunhão do o Pai, a casa do Pai que também era sua casa. E o Filho voltará para restaurar a casa do Pai, agora descaracterizada, pois Deus é e será sempre o protetor dos pobres, como o foi Jesus em sua vida inteira.
Irmãos e irmãs, que Jesus, Maria e José, sejam para nós o modelo de família que é a imagem de Deus, sinal de amor entre Deus e a humanidade e da entrega Cristo a sua Igreja. Jesus nos é apresentado todos os dias, basta que percebamos seus sinais, mesmo nas pequenas coisas, encontramos sinais de Cristo. Percebendo seus sinais nos tornamos pessoas melhores, menos egoístas, mais humanos, perdoando e sendo perdoados, sendo misericordiosos nos tornaremos luz na vida de alguém. Nos tornando luz para quem necessita, é sinal que nós acolhemos Jesus e seus ensinamentos, e que queremos nos libertar de nossos pecados. Não esquecendo que deixando nosso coração fechado para luz da vida de Cristo, este é principal caminho para nossa queda. E somos livres para escolher que caminho seguir o caminho da justiça que liberta, ou da injustiça que a morte a todos.
Maria nosso exemplo de mãe e missionária, em sua humildade aceitou e guardou em seu coração, tudo o que lhe foi dito no Templo. Protegeu o Filho, mas sabia que O estava criando para humanidade. Aprendamos de Maria tudo o que ela tem a nos ensinar.
Que Jesus seja a luz de nossas vidas, que possamos estar sempre a serviço do Reino, e nos consagremos inteiram. Confiemos em seu amor de Pai que nunca deixa um filho desamparado, mesmo quando achamos que fomos por ele abanados, Ele estará aqui sempre perto, no consolando e protegendo.
Senhor Jesus, possa eu aprender de ti e de tua família a obediência ao Pai e o serviço humilde à humanidade.

Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
http://www.liturgiadapalavra.com/
A Voz do Pastor
Apresentação do Senhor
Domingo 02/02/2014
Canal do Youtube: arqrio





Apresentação de Jesus no Templo

Liturgia de 02.02.2014

Canal do Youtube: Dermeval Neves


HOMÍLIA DIÁRIA

Consagre sua vida a Deus!
O que nós precisamos, hoje, é pedir a Deus  a sublime graça de vivermos essa consagração, essa entrega a Deus! Qual é o tempo que você consagra ao Senhor na sua vida?
‘‘Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor” (Lucas 2, 22).


Já se passaram quarenta dias que nós celebramos o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo e, hoje, os pais d’Ele O estão levando ao Templo. Conforme prescreve a Lei, toda criança do sexo masculino, aliás, todo primogênito do sexo masculino, deveria ser apresentado ao Templo para ser consagrado ao Senhor.
Jesus é o grande consagrado de toda a humanidade, Ele, além de cumprir a Lei, assim fazem os pais d’Ele quando O apresentam ao Templo; o Senhor nos mostra o modelo de consagração e de entrega a Deus. Desde criança Jesus é totalmente entregue ao serviço do Senhor.
Ao lado de Jesus, ali naquele Templo, estão outras pessoas que, a seu modo e a sua maneira, estão também consagrando seu serviço ao Reino de Deus. Ali estão Maria e José, que consagram a vida, o tempo e todo o ser à vida e ao ministério de Jesus e ao Reino de Deus.
Naquele Templo, também se encontra o velho Simeão, que vai pegar Jesus nos seus braços, contemplá-Lo, agraciá-Lo e louvar a Deus por aquilo que os seus olhos estão contemplando. Ali também está uma profetisa chamada Ana, viúva, que serve a Deus dia e noite no Templo. Na sua viuvez ela pode contemplar a presença do Senhor.
Hoje, nós queremos apresentar a Deus o coração de todos nós, que nos consagramos ao serviço do Senhor: sacerdotes, missionários, religiosos, religiosas, moças, rapazes, em comunidades, em mosteiros, entre outros, nos diversos estágios de vida consagrando a vida a Deus. Eu penso que todo cristão, pela graça do batismo, pode fazer a mesma coisa, uns se consagram a Deus de forma integral, pelos votos evangélicos. E louvado seja Deus por isso! Mas a verdade é que todos nós podemos consagrar a nossa vida ao Senhor e, o batismo nos dá essa graça!
O que nós precisamos, hoje, é pedir a Deus  a sublime graça de vivermos essa consagração, essa entrega a Deus, essa disponibilidade para Deus de forma mais séria e concreta na vida de cada de um de nós.
Consagrar-se a Deus significa colocar-se à disposição d’Ele! O que você tem consagrado a Deus? O seu tempo, seus bens, sua disponibilidade, suas orações, o que você faz? Qual é o tempo que você consagra a Deus na sua vida?
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter
http://homilia.cancaonova.com/homilia/consagre-sua-vida-a-deus/
LEITURA ORANTE

Lc 2,22-40 - Um sinal de Deus


Apresentação do Senhor

- A nós todos,  que nos encontramos neste espaço,
a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!


Preparo-me para a Leitura, rezando, em sintonia com todos:
Inspirai-me, Espírito Santo, para que eu pense santamente!
Impulsionai-me, Espírito Santo, para que eu trabalhe santamente!
Movei-me, Espírito Santo, para que eu ame santamente!
Fortificai-me, Espírito Santo, para que eu proteja o que é santo!
Guardai-me, Espírito Santo, para que jamais perca o que é santo!

(Santo Agostin
ho)

Hoje celebramos a Apresentação do Senhor

1. Leitura (Verdade)
 - O que a Palavra diz?
Leio, na Bíblia, o texto Lc 2,22-40.
Chegou o dia de Maria e José cumprirem a cerimônia da purificação, conforme manda a Lei de Moisés. Então eles levaram a criança para Jerusalém a fim de apresentá-la ao Senhor. Pois está escrito na Lei do Senhor: "Todo primeiro filho será separado e dedicado ao Senhor." Eles foram lá também para oferecer em sacrifício duas rolinhas ou dois pombinhos, como a Lei do Senhor manda.
Em Jerusalém morava um homem chamado Simeão. Ele era bom e piedoso e esperava a salvação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele, e o próprio Espírito lhe tinha prometido que, antes de morrer, ele iria ver o Messias enviado pelo Senhor. Guiado pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao Templo para fazer o que a Lei manda, Simeão pegou o menino no colo e louvou a Deus. Ele disse:
- Agora, Senhor, cumpriste a promessa que fizeste e já podes deixar este teu servo partir em paz.
Pois eu já vi com os meus próprios olhos a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: uma luz para mostrar o teu caminho a todos os que não são judeus e para dar glória ao teu povo de Israel.
O pai e a mãe do menino ficaram admirados com o que Simeão disse a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus:
- Este menino foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente em Israel. Ele vai ser um sinal de Deus; muitas pessoas falarão contra ele, e assim os pensamentos secretos delas serão conhecidos. E a tristeza, como uma espada afiada, cortará o seu coração, Maria.
Havia ali também uma profetisa chamada Ana, que era viúva e muito idosa. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Sete anos depois que ela havia casado, o seu marido morreu. Agora ela estava com oitenta e quatro anos de idade. Nunca saía do pátio do Templo e adorava a Deus dia e noite, jejuando e fazendo orações. Naquele momento ela chegou e começou a louvar a Deus e a falar a respeito do menino para todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Quando terminaram de fazer tudo o que a Lei do Senhor manda, José e Maria voltaram para a Galiléia, para a casa deles na cidade de Nazaré. O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus.


Alguns aspectos merecem ser destacados neste texto:
 1º Maria sabia quem era Jesus e, por ser Filho de Deus não precisava ser apresentado no Templo, na comunidade. Mas, quis ser obediente e por isso tem a grande revelação do profeta Simeão.
2º Jesus recém-nascido em tudo é semelhante aos outros. Mas, não passa despercebido: O Espírito Santo abre os olhos da fé ao velho Simeão, que se aproxima e, tomando o Menino nos braços, reconhece nele o Messias. Este Menino, profetiza Simeão, será "sinal de contradição".
3º Para a Mãe supresa, Simeão prediz que a salvação acontecerá através do sofrimento – “espada afiada” -  do qual  também ela participará.
4º O tema da oferenda mistura-se com o tema da luz: “uma luz para mostrar o caminho a todos”. O Menino será luz das gentes e glória de Israel. Assim, Maria se revela como um candelabro que apresenta Jesus, "Luz do mundo".
5º Jesus dirá mais tarde aos discípulos: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8,12). "Vocês são a luz do mundo" (Mt 4,15).

2. Meditação (Caminho)    
- O que a Palavra diz para mim?
Neste domingo, 2 de fevereiro, celebramos a Festa da Apresentação do Senhor, também chamada, no Brasil, festa de Nossa Senhora da Luz ou de Nossa Senhora da Candelária. O povo, na sua fé, costuma acender uma vela em homenagem a Maria. Sei que quando deixo uma vela acesa diante do sacrário ou do santo de minha devoção, expresso minha fé e, embora não esteja presente fisicamente, estou presente, em espírito. Eu e você podemos, como Maria, ser um candelabro que apresenta Jesus, Luz do mundo, na comunidade, em família, onde quer que estejamos. Os bispos, na Conferência de Aparecida, falaram da alegria do discípulo que poderemos comparar com a luz: 
"Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43). A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria." (DAp 29).

3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
A Palavra me motiva a fazer, hoje, uma prece a Maria.
Ó minha Mãe, Maria,
neste momento, a luz do teu Filho Jesus  brilhou diante de meus olhos,
iluminou minha mente e se acendeu no meu coração.
Quero também ser, como tu és,
um candelabro para que a Luz brilhe na minha casa,
na comunidade,
na minha família,
no meu trabalho,
por onde eu passar,
em todos os ambientes de comunicação,
em todo o mundo.

Pai nosso...Ave Maria...

4. Contemplação (Vida
/Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Iluminado/a pela Palavra, vamos comunicar a luz de Deus na comunidade,  em cada encontro, em cada palavra, a cada situação. Como a luz afasta toda escuridão, vou  colaborar para que todo medo, dúvida, injustiça ou conflito sejam esclarecidos e substituídos pela  graça e pela paz de Deus.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, José e Maria nos deixam o exemplo do respeito aos ritos do seu povo. O Menino é apresentado no Templo, conforme a Lei de Moisés. Inspira-nos, Pai amado, por teu Espírito, para participarmos consciente e ativamente na vida sacramental da nossa comunidade, nós te pedimos por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php

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