22 de Setembro de 2012

Lucas 8,4-15
Comentário do Evangelho
A palavra que produz
frutos
Lucas apresenta esta parábola de Jesus, elaborada a partir de imagens tiradas da experiência de vida dos camponeses da Galileia. Após apresentação da parábola, segue-se a explicação aos discípulos.
No ato da semeadura, as várias sementes lançadas pelo semeador cairão em terrenos diferentes. Embora nos primeiros terrenos não vinguem, na terra boa dará abundantes frutos.
A palavra que é falada e ouvida produz frutos. Contudo, é necessária a paciência de tempo e lugar. Há o lugar certo e o tempo certo. Embora sejam grandes as adversidades, sempre haverá aqueles que se deixarão tocar pela palavra. E, no tempo certo, através deles dará seus frutos em abundância, na compaixão, na solidariedade, na justiça e no amor.
José Raimundo Oliva
Vivendo a Palavra
Preparemos
nosso coração com zelo e alegria, para torná-lo terra boa, pura e pronta para
receber carinhosamente a semente da Palavra de Deus, fazendo-a crescer e
frutificar para a partilha com os irmãos que a Providência colocou junto a nós
para caminhar neste Planeta de fartura e encantamento.
Reflexão
Muitas vezes, quando estamos exercendo
o trabalho evangelizador, ficamos angustiados porque não vemos os resultados
que estávamos esperando, e isso acaba por se tornar para nós causa de desânimo.
O Evangelho de hoje nos mostra que o mais importante é evangelizar, e que
sempre devemos lançar as sementes da Palavra. O semeador do Evangelho de hoje
não estava preocupado se as sementes estavam caindo em terreno bom. Nós também
não devemos lançar as sementes apenas para os que podem responder de forma
positiva. A evangelização é para todos e os resultados não dependem de nós, mas
da Graça divina.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A semente em cada um
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Escute Lucas, porque o Senhor, quando escreveu esse evangelho, já deu a homilia prontinha? A gente não tem muito que refletir, o Senhor explicou sobre cada um dos três tipos de solos, que a semente caiu, e as consequências de cada um deles...
Lucas - Sim, isso eu fiz, porque as comunidades do meu tempo, bem depois de Jesus, tinham dificuldade em compreender essa parábola, eu lembrei que o Mestre tinha uma explicação mais detalhada para o grupo dos discípulos...
E por que esse privilégio? Para o povão contava a parábola e depois em casa explicava para os discípulos...
Lucas - Era preciso que se fizesse dessa maneira, o grupo teria que ser muito bem preparado porque mais á frente eles iriam assumir a missão de Jesus e tinham que fazer bonito nos ensinamentos...
Está certo, da mesma forma que hoje, todos quantos têm a responsabilidade de pregarem a Palavra, sejam leigos ou ministros ordenados, têm que ser bem preparados. Mas da parábola em si, o que dá prá gente pensar nos dias de hoje...
Lucas- Vocês do Terceiro Milênio do Cristianismo, não devem ficar olhando em redor, julgando as pessoas para saber quem é Terra boa e quem é Terra ruim e improdutiva, ou terra com pedregulho, ou cheia de espinhos... Ou aquela terra dura á beira do caminho...
Mas Lucas, não é importante a gente conhecer bem as pessoas e saber com quem a gente pode contar
Lucas - Não! Isso é julgar as pessoas e só Deus pode julgar. Esses tipos de terra que a parábola menciona, está dentro do coração do homem, tudo misturado, pode reparar, às vezes tem terra dura no coração, ou tem pedregulho, ou tem espinho que sufoca a semente, quantas coisas há no coração humano que impede a Palavra de frutificar... Inconstância, indiferença, desprezo, ou mesmo quando a Palavra produz frutos, tem vez que dá cem por cento, outras vezes sessenta ou trinta por cento... Esse solo imprevisível é o coração do homem... Que tem que ser transformado pela Palavra, mas quanta resistência... Nosso Mestre sabia disso e por isso contou essa parábola...
2. A palavra que produz frutos
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, reconhecendo o quanto me custa ser fiel ao projeto do Reino, peço-lhe a graça de ser fiel até o fim, perseverando no compromisso assumido contigo.
3. NÃO TER MEDO DE PERDER
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
A parábola do semeador tinha em vista levar os discípulos a serem realistas no seu serviço ao Reino. Ingenuamente, eles imaginavam a Palavra sendo acolhida e vivida por todos. Anteviam o Reino lançando raízes no coração de toda gente, gerando conversão. Contavam com ele, tendo a primazia na vida das pessoas, de modo que estas não cederiam às solicitações de mais ninguém. Em suma, os discípulos não contavam com a perda.
As coisas, na verdade, não se passavam assim, e a tentação de desanimar era forte. O fracasso deixava-os bloqueados, pois desconheciam a dinâmica do Reino. Jesus tentou fazê-los superar este horizonte equivocado e seguir adiante sem ter medo de perder.
O semeador deu-se por satisfeito e recompensado pela quarta parte da semente que produzira frutos. Ele sabia que as sementes caídas à beira do caminho seriam comidas pelos passarinhos. As caídas em terreno pedregoso haveriam de secar logo, por faltar-lhes umidade. As lançadas em meio aos espinhos seriam sufocadas por eles. E mais: mesmo as que caíram em terra fértil, não frutificariam do mesmo modo. Mas, nem por isso ele se recusou a semear. Estava certo de que os frutos viriam com certeza, embora contando com perdas inevitáveis.
De igual modo, o discípulo, servidor do Reino, tem consciência de dever seguir semeando a Palavra, mesmo que a colheita não tenha o sucesso com que contava.
Oração
Senhor Jesus, não me deixes desanimar diante das derrotas e dos fracassos, no serviço do Reino; antes, faze-me ficar satisfeito com os frutos produzidos.
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d7
Que tipo de terreno eu tenho sido para a Palavra de Deus?
Postado por: homilia
setembro 22nd, 2012
Jesus usava a dinâmica das parábolas para atingir o coração dos discípulos e da grande multidão, usando realidades do cotidiano deles, para que compreendessem os valores do Reino de Deus. Mas o que vem a ser uma parábola?
Palavra de origem grega, “parabole” significa “narrativa curta”. As parábolas de Jesus são narrativas breves, dotadas de um conteúdo alegórico, utilizadas nas pregações e sermões com a finalidade de transmitir algum ensinamento.
Nesta parábola o próprio Mestre explica o seu sentido. A semente é a Palavra de Deus que é o próprio Jesus, o Verbo feito carne. O terreno são aqueles destinatários da Semente, ou seja, nós somos um bom ou mal terreno. Declara-se qual o objetivo de Satanás: fazer com que os homens não cheguem à fé. E indica-nos finalmente o modo para darmos fruto: a paciência, a perseverança.
Nem sempre a semente da Palavra cai num bom terreno.
Os primeiros cristãos propunham o problema: “Por que o Reino não é aceito por todos em Israel? E por que tantos que o aceitam deixaram-no depois?” O Reino, anunciado e promovido pela Palavra de Deus – que é Cristo – tem por si mesmo uma irresistível força de crescimento. Só as más disposições do coração humano podem deter-lhe o desenvolvimento. Jesus ressalta o grande fruto da semente: apesar de tudo, a Palavra de Deus progredirá, dará seus frutos. Também em nós desce a Palavra de Cristo para operar com todo o seu potencial.
O agir do cristão tem como norma não uma moral feita de preceitos, mas sim um germe interior, uma Palavra de Deus, uma ação de Deus em nós que deve ser levada à maturação, em colaboração com o Espírito Santo. Você já ouviu falar que a conversão é dom e tarefa? Sim: ela é dom porque é sugerida e impulsionada pela graça divina, mas também é tarefa, porque entra a participação nossa, colaborando com Deus e Sua graça para nossa mudança de vida.
Então a Palavra de Deus é sempre eficaz, transformadora, cheia de Vida. Mas se o terreno não for arado, preparado e adubado para dar condições a esse Germe Divino brotar, crescer e dar frutos. Devemos nos perguntar: “Que tipo de terreno eu tenho sido para a Palavra de Deus? Que qualidade, tempo e importância tenho dado a ela em minha vida?”
Porque essa mesma semente tem seus adversários e o próprio “joio”. Lembra de outra parábola contada pelo Mestre para sufocar a semente? (cf. Mt 13, 24-43) Jesus diz que serve para confundir, mas na hora da colheita o trigo pesará porque tem conteúdo e o “joio” ficará comprido e esguio por ser vazio. Portanto, não esqueçamos o modo de colaborar com a semente: “E o que caiu em terra boa são aqueles que, ouvindo com um coração bom e generoso, conservam a Palavra, e dão fruto na perseverança” (Lc 8,15).
Padre Luizinho – Comunidade Canção Nova
Leitura Orante
Lc 8,4-15 - Boas sementes, bom terreno, bons frutos

Saudação
- A todos nós, a paz de Deus, nosso
Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor
Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito
Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem
reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco, aqui reunidos (pela
grande rede da internet),
para melhor meditar e comungar com a
vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor
compreendamos as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra
boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes
de santidade e missão.
(Bv. Alberione)
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio
atentamente, na Bíblia, o texto
Lc 8,4-15
e observo o sentido da parábola
de Jesus.
Uma grande
multidão, vinda de várias cidades, veio ver Jesus. Quando todos estavam
reunidos, ele contou esta parábola:
- Certo homem saiu
para semear. E, quando estava espalhando as sementes, algumas caíram na beira
do caminho, onde foram pisadas pelas pessoas e comidas pelos passarinhos.
Outras sementes caíram num lugar onde havia muitas pedras, e, quando começaram
a brotar, as plantas secaram porque não havia umidade. Outra parte caiu no meio
de espinhos, que cresceram junto com as plantas e as sufocaram. Mas algumas
sementes caíram em terra boa. As plantas cresceram e produziram cem grãos para
cada semente. E Jesus terminou, dizendo:
- Quem quiser
ouvir, que ouça! Os discípulos de Jesus perguntaram o que ele queria dizer com
essa parábola.
Jesus respondeu:
- A vocês Deus
mostra os segredos do seu Reino. Mas aos outros tudo é ensinado por meio de
parábolas, para que olhem e não enxerguem nada e para que escutem e não
entendam.
- O que essa
parábola quer dizer é o seguinte: a semente é a mensagem de Deus. As sementes
que caíram na beira do caminho são as pessoas que ouvem a mensagem. Porém o
Diabo chega e tira a mensagem do coração delas para que não creiam e não sejam
salvas. As sementes que caíram onde havia muitas pedras são as pessoas que
ouvem a mensagem e a recebem com muita alegria. Elas não têm raízes e por isso
crêem somente por algum tempo; e, quando chega a tentação, abandonam tudo. As
sementes que caíram no meio dos espinhos são as pessoas que ouvem a mensagem.
Porém as preocupações, as riquezas e os prazeres desta vida aumentam e sufocam
essas pessoas. Por isso os frutos que elas produzem nunca amadurecem. E as
sementes que caíram em terra boa são aquelas pessoas que ouvem e guardam a
mensagem no seu coração bom e obediente; e, porque são fiéis, produzem frutos.
Jesus explica a parábola do semeador
aos discípulos. O centro da parábola contada por Jesus é "pôr em prática a
palavra ouvida". O terreno simboliza o coração da pessoa, que pode ser
pedregoso, espinhoso, exposto ou bom, conforme esteja sufocado pelas más
inclinações, pelas preocupações, ambições, sofrimentos, ilusões. Este terreno
pode também estar livre e pronto para acolher a semente da Palavra e produzir
frutos.
2. Meditação
(Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto.
Reflito e atualizo.
Sobre a semente da
evangelização e os frutos, os bispos falaram muito bem na
V Conferência, em
Aparecida.
E deixaram para nós esta reflexão:
“Os esforços
pastorais orientados para o encontro com Jesus Cristo vivo deram e continuam
dando frutos. Entre outros, destacamos os seguintes: a) Devido a animação
bíblica da pastoral, aumenta o conhecimento da Palavra de Deus e do amor por
ela. Graças à assimilação do Magistério da Igreja e a uma melhor formação de
generosos catequistas, a renovação da Catequese tem produzido fecundos
resultados em todo o Continente, chegando inclusive a países da América do
Norte, Europa e Ásia, para onde muitos latino-americanos e caribenhos têm
emigrado. b) A renovação litúrgica acentuou a dimensão celebrativa e festiva da
fé cristã centrada no mistério pascal de Cristo Salvador, em particular na
Eucaristia. (...) c) Nosso povo tem grande estima pelos sacerdotes. Reconhece a
santidade de muitos deles, como também seu testemunho de vida, seu trabalho
missionário e sua criatividade pastoral, particularmente daqueles que estão em
lugares distantes ou em contextos de maior dificuldade. Muitas de nossas
Igrejas contam com uma pastoral sacerdotal com experiências concretas de vida
em comum e de uma retribuição do clero mais justa. Em algumas Igrejas
desenvolve-se o diaconato permanente. Contam também com ministérios confiados
aos leigos e outros serviços pastorais, como delegados da Palavra, animadores
de assembléia e de pequenas comunidades, entre elas, as comunidades eclesiais
de base, os movimentos eclesiais e um grande número de pastorais específicas.
(...) A Igreja estimula com esperança o incremento de vocações para a vida
contemplativa masculina e feminina. d) Ressalta a abnegada entrega de tantos
missionários e missionárias que, até o dia de hoje, tem desenvolvido uma
valiosa obra evangelizadora e de promoção humana em todos os nossos povos, com
multiplicidade de obras e serviços. Desse modo é reconhecido o trabalho de
numerosos sacerdotes, consagradas e consagrados, leigos e leigas que, a partir
do nosso Continente, participam da missão ad gentes. e) Crescem os esforços de
renovação pastoral nas paróquias, favorecendo um encontro com Cristo vivo
mediante diversos métodos de nova evangelização que se transformam em
comunidade de comunidades evangelizadas e missionárias. Contata-se em alguns
lugares um florescimento de comunidades eclesiais de base, segundo o critério
das Conferências Gerais anteriores, em comunhão com os Bispos e fiéis ao
Magistério da Igreja39. Valoriza-se a presença e o crescimento dos movimentos
eclesiais e novas comunidades que difundem sua riqueza carismática, educativa e
evangelizadora. Tem-se tomado consciência da importância da pastoral Familiar,
da Infância e Juvenil. f) A Doutrina Social da Igreja constitui uma riqueza sem
preço que tem animado o testemunho e a ação solidária dos leigos e leigas,
aqueles que se interessam cada vez mais por sua formação teológica como
verdadeiros missionários da caridade, e se esforçam por transformar de maneira
efetiva o mundo segundo Cristo. Hoje, inumeráveis iniciativas laicas no âmbito
social, cultural, econômico e político, deixam-se inspirar pelos princípios
permanentes, pelos critérios de juízo e pelas diretrizes de ação provenientes
da Doutrina Social da Igreja. Valoriza-se o desenvolvimento que tem tido a
Pastoral Social, como também a ação da Cáritas em seus vários níveis e a
riqueza do voluntariado, nos mais diversos apostolados com incidência social.
Tem-se desenvolvido a pastoral da comunicação social e mais do que nunca a
Igreja tem contado com mais meios de comunicação para a evangelização da
cultura, neutralizando em parte outros grupos religiosos que ganham
constantemente adeptos, usando com perspicácia o rádio e a televisão. Temos
rádios, televisão, cinema, jornais, internet, páginas de web e a RIIAL que nos
enchem de esperança. g) A diversificação da organização eclesial, com a criação
de muitas comunidades, novas jurisdições e organismos pastorais, permitiu que
muitas Igrejas locais avançassem na estruturação de uma Pastoral Orgânica, para
servir melhor às necessidades dos fiéis. Não com a mesma intensidade, em todas
as Igrejas, tem-se desenvolvido o diálogo ecumênico. Também o diálogo interreligioso,
quando segue as normas do Magistério, pode enriquecer os participantes em
diversos encontros40. Em outros lugares, tem-se criado escolas de ecumenismo ou
de colaboração ecumênica em assuntos sociais e outras iniciativas.
Manifesta-se, como reação ao materialismo, uma busca de espiritualidade, de
oração e de mística que expressa fome e sede de Deus. Por outro lado, a
valorização da ética é um sinal dos tempos que indica a necessidade de superar
o hedonismo, a corrupção e o vazio dos valores. Alegra-nos, além disso, o
profundo sentimento de solidariedade que caracteriza nossos povos e a prática
de compartilhar e de ajuda mútua.” (DAp, 99).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre,
disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância do
Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça
no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo
Paulo,
testemunhas vivas do teu Evangelho.
4.Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os
olhos de Deus.
Vou eliminar do meu modo de pensar e
agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Vou demonstrar pela vida que o amor
de Deus é uma semente que dá bons frutos em minha vida. Escolho uma frase ou
palavra para memorizar.
Vou repeti-la durante o dia.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós.
Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz.
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém.
Mês da Bíblia
-Setembro 2012
O tema é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos
e o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama!
Saiba mais acessando: http://comunicacatequese.blogspot.com.br/
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que o amor à tua Palavra chegue às
nossas entranhas e permaneça por toda a nossa vida. Dá-nos discernimento e
ousadia de anunciá-la ao nosso próximo, pelo testemunho de vida, pela palavra e
pelo silêncio, oportunos e inspirados. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso
Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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