segunda-feira, 23 de setembro de 2019

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 24/09/2019

ANO C


Lc 8,19-21

Comentário do Evangelho

A “família” de Jesus é constituída por uma atitude que identifica o discípulo com Jesus.

Este texto está presente também nos outros dois sinóticos (Mt 12,46-50; Mc 3,31-35). Somente Marcos nos oferece o contexto pelo qual a família de Jesus vai procurá-lo: voltando para casa, em Cafarnaum, a multidão se aglomera na casa a ponto de nem ele nem os seus discípulos poderem se alimentar. A família de Jesus, incluída sua mãe, tomando conhecimento do que estava acontecendo, vai atrás de Jesus para “detê-lo porque diziam: enlouqueceu!” (Mc 3,20-21). No evangelho de João, são os adversários de Jesus que têm a mesma opinião: “Houve novamente discussões entre os judeus por causa dessas palavras. Alguns deles diziam: ‘Ele tem um demônio! Está louco! Por que o escutais?’” (Jo 10,19-20).
Seja como for, a chegada da família de Jesus é ocasião de ensinamento de Jesus aos discípulos: a “família” de Jesus não é constituída pela descendência do sangue, mas por uma atitude que identifica o discípulo com Jesus: a escuta da Palavra de Deus e a sua consequente prática.
Àquela mulher que do meio da multidão gritou: “Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!”, Jesus respondeu: “Felizes, antes, os que ouvem a Palavra de Deus e a observam” (Lc 11,27-28). A escuta da Palavra de Deus tem prioridade na vida do discípulo, pois na Palavra de Deus está contida a vontade de Deus para cada um e para todo o povo que o Cristo reúne.
Fonte: Paulinas em 24/09/2013

Vivendo a Palavra

Ouvir e praticar a Palavra de Deus é a porta de acesso à intimidade da Família de Jesus. Entrada que está franqueada a todos nós que, de coração aberto, ouvimos e seguimos a Palavra que se fez carne e habitou entre nós – Jesus de Nazaré, o Filho Unigênito do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/09/2013

Vivendo a PalavrA

Ouvir e praticar a Palavra de Deus é a porta de acesso à intimidade da família de Jesus. Entrada que está franqueada a todos nós que, de coração aberto, ouvimos e seguimos a Palavra que se fez carne e habitou entre nós – Jesus de Nazaré, o Filho Unigênito do Pai Misericordioso.

Reflexão

Existem muitas pessoas que querem demonstrar-se religiosas, mostrar a todos que participam da vida da Igreja e têm amizade com o clero e até usam dos cargos e funções sociais para conseguir isso. Porém, essas pessoas querem apenas se promover, não querem nenhum compromisso com o Evangelho e com o Reino de Deus. A atitude de Jesus nos mostra quem é importante para ele: aquele que ouve a Palavra de Deus e a coloca em prática, aquele que é capaz de amar, perdoar, partilhar, acolher, socorrer, consolar, compreender, ensinar, comprometer-se, doar-se, reunir, celebrar, orar, ser feliz com os que são felizes, chorar com os que choram, são empáticos, solidários, vivem o amor de Deus.
Fonte: CNBB em 24/09/2013

Reflexão

Jesus está entretido com a multidão, falando do Reino de Deus. Passam-lhe o recado de que sua mãe e outros parentes estão fora e querem vê-lo. Ótimo ensejo para Jesus nos brindar com mais um ensinamento surpreendente. No judaísmo, os laços do sangue, da raça e da família tinham caráter sagrado e absoluto. A palavra de Jesus os relativiza. Nenhuma instituição natural poderá constituir o fundamento do povo de Deus. Única base para o novo povo de Deus é a Palavra divina: os que a acolhem e praticam formam a família de Jesus. Com isso, ele se faz nosso irmão, “o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,29). Ora, se Jesus é nosso irmão, somos filhos e filhas de Deus e podemos chamar a Deus de Pai: Pai nosso! Dessa família é que surge o mundo novo, cheio de liberdade e vida para todos.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditação

Você procura colocar em prática os ensinamentos de Jesus para assim fazer parte de sua família? - Lembra-se de que, como irmãos, temos os mesmos deveres, os mesmos direitos e os mesmos bens? - É fácil desejar ao próximo tudo aquilo que desejamos a nós mesmos? - Colocar os ensinamentos de Jesus em prática consiste em amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos. Comente isso.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 24/09/2013

Meditando o evangelho

A FAMÍLIA DO REINO

A opção pelo Reino estabelece laços profundos de amizade entre os discípulos, gerando neles uma solidariedade exemplar. Este parentesco espiritual, em muitos casos, pode ser mais sólido que o próprio parentesco sanguíneo. E, o mais importante: gera um ambiente de igualdade onde Deus Pai nos faz todos irmãos e irmãs.
O relacionamento físico com Jesus de Nazaré já não tem importância. A família do Reino se constitui a partir da escuta e da vivência da Palavra de Deus e não da pertença à família histórica de Jesus. O tempo e o espaço também não contam. Seja qual for a época em que se vive ou se viveu, é possível sentir a proximidade familiar em relação aos outros cristãos, desde pautemos nossa vida pela mesma proposta do Reino. Além disso, onde quer que estejam e de onde quer que venham, quando dois cristãos se encontram, deveriam imediatamente sentir brotar no coração um forte afeto fraternal, por terem o mesmo projeto de vida, e estarem unidos pela mesma opção por Jesus e por seu Reino.
Desde os primórdios, a comunidade cristã compreendeu este dado de sua identidade. E, assim, estabeleceu uma nítida diferença em relação à tradição judaica, cujo apego às genealogias e à consangüinidade era bem conhecida.
A família do Reino, como é constituída, pode reunir gente de todas as raças, povos, famílias e nações.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE  e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, faze crescer em mim o afeto por meus irmãos e irmãs de fé, sabendo que somos membros de uma só família, a família do Reino.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Guiado por Deus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Percebemos nas diversas sentenças do Livro dos Provérbios, que abre essa liturgia, uma afirmação muito séria logo de início: Até o Rei, que é soberano, deve deixar-se guiar por Deus e nenhum homem é juiz de si mesmo, mas a sua retidão é determinada por Deus, pois somente ele conhece e sonda o coração do ser humano. Quando o homem é arrogante e cheio de orgulho, só manifesta a escuridão e não deixa aparecer a luz de Deus. Todas as demais sentenças aplicam-se a esta Verdade: É Deus que nos aponta por aonde ir, pois os projetos do homem são muitas vezes enganosos e não levam a lugar algum.
Por isso que encontramos no Salmista essa súplica que deve ser constante em nossa vida “Guiai-me, Senhor, nos caminhos dos vossos preceitos”, pois Deus é a estrada, e ao mesmo tempo o destino a ser alcançado. Este caminho tornou-se mais nítido em Jesus Cristo, pelo qual o Pai se manifestou, se revelou e falou diretamente aos homens. Antes, os instrumentos dos quais Deus se serviu, eram homens que poderiam se enganar, como de fato muitos se enganaram, mas no templo da plenitude a Palavra de Deus tornou-se carne e tornou-se imprescindível escutá-la e pô-la em prática pois Jesus não apenas nos mostra o caminho, mas ele é o caminho.
Os que ouvem esta palavra e a coloca em prática tornam-se íntimos de Jesus, criando com ele um forte laço, mais poderoso do que qualquer parentesco como mostra o evangelho. Talvez possamos pensar que neste evangelho, a mãe de Jesus foi relegada a um segundo plano. Primeiramente é preciso saber que, o termo Mãe designava a Matriarca da Família, seria ela a Bisavó ou a Tataravó, aquela que tinha autoridade sobre a família, por esta razão ela está ali, para convencer Jesus a ir para casa e deixar de lado a missão. Maria de Nazaré agiria assim?
Digamos, entretanto que seja realmente Maria, é mais fácil entendermos que os demais membros da família a convenceram a ir até lá. No demais, o próprio Jesus sempre elogiou Maria pela sua obediência e fidelidade á Palavra de Deus, por isso ela é a primeira cristã e primeira discípula.

2. Ouve a Palavra de Deus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

A resposta de Jesus às pessoas que lhe comunicam que sua mãe e seus irmãos estão à sua procura parece um pouco brusca na relação de um filho com sua mãe. Na realidade, Jesus está afirmando ao menos duas coisas. Primeiro, que sua família é mais ampla do que a família de sangue. Ela é constituída por todos aqueles que ouvem e praticam a Palavra de Deus. E depois, ao dizer que sua Mãe e seus irmãos são os que ouvem e praticam a Palavra de Deus, não está dizendo que Maria e seus irmãos não ouvem e não praticam a Palavra de Deus. A afirmação de uma coisa não é negação de outra. É sua mãe quem ouve e pratica a Palavra de Deus. Maria é sua Mãe. Logo, Maria ouve e pratica a Palavra de Deus. Este raciocínio nem precisa ser feito. As Escrituras não falam muito de Maria, mas o que falam é suficiente para saber quem ela é. Foi quando ela disse “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”, que o Verbo se fez carne. A fidelidade a seu Filho, Jesus Cristo, a levou até aos pés da cruz, onde a Mãe dolorosa ficou firme, de pé. Ela é por excelência aquela que ouve a Palavra e a põe em prática. O seu “sim” a Deus brota do seu coração num ato constante e perfeito de obediência. Nós somos membros da família de Jesus. O exemplo de Maria nos faz dizer “sim” à vontade do Pai. Nós nos abandonamos a Deus e entregamos nossa vida em suas mãos com infinita confiança. Ele é nosso Pai, o Pai dessa grande família na qual somos filhos e irmãos.

3. O FRUTO DA PALAVRA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

A vivência sincera da Palavra de Deus estabelece entre o discípulo do Reino e Jesus uma profunda comunhão. Mas também, entre os mesmos discípulos, a Palavra produz frutos de fraternidade e solidariedade. Em ambos os casos, os laços interpessoais podem mostrar-se mais fortes que os provenientes das relações familiares.
Disto resulta a nova família do Reino em que a paternidade provém de Deus, e a convivência entre os membros pauta-se pelo amor e pela igualdade, para além de raça, de condição social e de diferença de gênero. Ser judeu ou pagão, escravo ou livre, homem ou mulher são distinções irrelevantes para a família do Reino. A possibilidade de viver a comunhão desponta no horizonte, deixando de lado tudo o que possa ser motivo de divisão.
Desta forma, no contexto do Reino, relativiza-se a família natural de Jesus. O fato de ser sua mãe ou seus irmãos tinha pouca relevância. Esta familiaridade não lhes dava precedência na relação com o Mestre. Seria inútil exigir este direito, já que o haviam perdido.
Tanto a mãe quanto os seus parentes deveriam fazer o caminho de sua relação com Jesus passar pela submissão à Palavra de Deus. Doravante, serão seus familiares os que, como ele, ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática.
Oração
Espírito de submissão à Palavra de Deus, que a escuta e a prática da Palavra me tornem membro da família do Reino, a nova família de Jesus.

Liturgia comentada

Subir à casa do Senhor... (Sl 122 [121])
Desde o sonho de Jacó (Gn 28,10-12), o homem se dispôs a subir os degraus da escada, enquanto o próprio Deus ia descendo ao seu encontro. O Salmo 122 é um dos “salmos graduais” ou “cânticos das subidas” – uma série de quinze orações cantadas pelos peregrinos que se aproximavam de Jerusalém e de seu Templo. Mesmo à distância, ao ver os reflexos do sol na cúpula dourada, os israelitas já exultavam de alegria e começavam a cantar.
Tal era a importância da Cidade da Paz, que o povo de Israel se dividia em dois grupos: aquele que subia para lá – o olah – e os que desciam no regresso – os yordim. Israel se vê, pois, como um povo “em movimento”.
Subir é libertar-se. Na Bíblia, o verbo “subir” sugere variados sentidos. Chama-se “subida” a libertação da escravidão no Êxodo: “Foi o Senhor que nos fez subir, nós e nossos pais, do país do Egito, da casa da servidão”. (Jos 24,17) Livres, podem subir à montanha e prestar culto a Yahweh.
E aqui está outro sentido dessa subida: é a ascensão de uma montanha no sentido espiritual. Assim como as nações pagãs adoravam seus ídolos nos “lugares altos”, também Israel deve galgar as encostas do Monte Sião, até o Templo de Jerusalém, para entrar na presença do Senhor e adorá-lo. A peregrinação montanha acima já é um gesto de adoração. Na cadeia rochosa que é a espinha dorsal da Palestina, Jerusalém situa-se em um dos pontos mais altos, a 800m de altitude. O itinerário espiritual de Israel é uma jornada para o alto, em busca do Altíssimo. “Subir” é alçar-se acima do mundo material, das ocupações comuns e, claro, dos pecados de cada dia.
.Já em tempos cristãos, tornou-se costume erigir os templos em lugares elevados, de modo que os olhares pudessem convergir para a “casa de Deus”. Numerosos santuários surgiram no topo de elevações, como na Serra da Piedade (Caeté, MG) e na Penha (Rio de Janeiro). No antigo Ordo da missa, o sacerdote rezava aos pés do altar os versículos do salmista: “Envia tua luz e tua verdade: elas me guiarão, levando-me ao teu monte santo, às tuas moradas”. (Sl 43,3)
Na apresentação do Salmo 122, Dom Marcos Barbosa, OSB, escrevia: “Este salmo, usado na consagração das igrejas, é também aplicado à Virgem Maria, que é Templo de Deus, Porta do Céu, Torre de Davi, Rainha da Paz, miniatura e plenitude da Igreja”. (Bíblia Mensagem de Deus, LEB-Loyola)
O homem não foi criado para rastejar na planície, mas para subir a montanha...
Orai sem cessar: “Só uma coisa eu procuro: habitar na casa do Senhor!” (Sl 27,4)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 24/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

Precisamos escutar o Senhor

Precisamos ser ouvintes de Sua palavra; precisamos prestar atenção àquilo que Jesus fala a nós, precisamos escutar o Senhor.

E Jesus respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática” (Lc 8,21).

Jesus estava no meio daquele povo e os Seus se aproximaram e anunciaram-nO: “Sua mãe e seus irmãos estão aí”. E Jesus não os desprezou. Vamos entender essa palavra “irmãos” na profundidade, no sentido daqueles que faziam parte da mesma tribo, que tinham um parentesco mais próximo a Cristo. Muitos desses não aceitaram Jesus, não aceitaram a pregação que Ele trouxe e O trataram como mais um apenas.
O Senhor quer nos dizer que tem um grau maior de parentesco com Ele aquele que ouve a Sua Palavra, não aquele que pertence ou está ligado a Ele por uma condição sanguínea. O verdadeiro parentesco com Jesus tem aquele que ouve a Sua Palavra.
A primeira coisa: precisamos ser ouvintes da Palavra de Deus, precisamos prestar atenção àquilo que Jesus nos fala e escutá-lO.
A Palavra de Deus precisa fazer parte da nossa vida, precisamos ter um tempo de ouro para ela. Uma vez que ouvimos essa Palavra, precisamos praticá-la, e a meditação tem de nos levar a revermos o nosso comportamento, a nossa maneira de agir, aquilo que nós estamos fazendo.
Quando fazemos isso, meus irmãos, tornamo-nos íntimos do Senhor, próximos d’Ele; nós, realmente, fazemos parte da família de Jesus.
Nós exaltamos Maria, a mãe de Jesus, porque ela não só foi mãe e porque gerou Jesus, mas porque ela foi a mãe que ouviu atentamente seu Filho, ouviu Suas palavras e ainda disse: “Prestai atenção ao que Ele diz e fazei tudo o que ele dizer”. Ela, acima de tudo, viveu intensamente a Palavra do Senhor.
Nós queremos nos unir à mãe de Jesus e aos irmãos d’Ele que levaram a sério Sua Palavra e a colocaram em prática.
Pedimos: “Senhor, ajude-nos a não sermos apenas ouvintes de Sua Palavra, mas ensina-nos a sermos praticantes ávidos daquilo que o Senhor diz a nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 24/09/2013

Oração Final
Pai Santo, dá-nos ouvidos atentos para escutar a Tua Palavra Viva; coração agradecido para acolhê-la com alegria e carinho; e coragem e perseverança para vivê-la nesta terra encantada, junto aos nossos companheiros de jornada. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/09/2013

Oração FinaL
Pai Santo, dá-nos ouvidos atentos para escutar a Tua Palavra Viva; coração agradecido para acolhê-la com carinhosa alegria; e coragem perseverante para vivê-la nesta terra encantada, seguindo Maria, a mãe de Jesus, e ao lado dos companheiros de nossa comunidade. Pelo mesmo Jesus, o Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário