ANO C

Lc 8,19-21
Comentário do
Evangelho
A “família” de Jesus é constituída por uma atitude
que identifica o discípulo com Jesus.
Este texto está presente também nos outros dois
sinóticos (Mt 12,46-50; Mc 3,31-35). Somente Marcos nos oferece o contexto pelo
qual a família de Jesus vai procurá-lo: voltando para casa, em Cafarnaum, a
multidão se aglomera na casa a ponto de nem ele nem os seus discípulos poderem
se alimentar. A família de Jesus, incluída sua mãe, tomando conhecimento do que
estava acontecendo, vai atrás de Jesus para “detê-lo porque diziam:
enlouqueceu!” (Mc 3,20-21). No evangelho de João, são os adversários de Jesus que
têm a mesma opinião: “Houve novamente discussões entre os judeus por causa
dessas palavras. Alguns deles diziam: ‘Ele tem um demônio! Está louco! Por que
o escutais?’” (Jo 10,19-20).
Seja como for, a chegada da família de Jesus é
ocasião de ensinamento de Jesus aos discípulos: a “família” de Jesus não é
constituída pela descendência do sangue, mas por uma atitude que identifica o
discípulo com Jesus: a escuta da Palavra de Deus e a sua consequente prática.
Àquela mulher que do meio da multidão gritou:
“Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!”, Jesus
respondeu: “Felizes, antes, os que ouvem a Palavra de Deus e a observam” (Lc
11,27-28). A escuta da Palavra de Deus tem prioridade na vida do discípulo,
pois na Palavra de Deus está contida a vontade de Deus para cada um e para todo
o povo que o Cristo reúne.
Fonte: Paulinas em 24/09/2013
Vivendo a Palavra
Ouvir e praticar a Palavra de Deus é a porta de
acesso à intimidade da Família de Jesus. Entrada que está franqueada a todos
nós que, de coração aberto, ouvimos e seguimos a Palavra que se fez carne e
habitou entre nós – Jesus de Nazaré, o Filho Unigênito do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/09/2013
Vivendo a PalavrA
Ouvir e praticar a Palavra de Deus é a porta de
acesso à intimidade da família de Jesus. Entrada que está franqueada a todos
nós que, de coração aberto, ouvimos e seguimos a Palavra que se fez carne e
habitou entre nós – Jesus de Nazaré, o Filho Unigênito do Pai Misericordioso.
Reflexão
Existem muitas pessoas que querem demonstrar-se
religiosas, mostrar a todos que participam da vida da Igreja e têm amizade com
o clero e até usam dos cargos e funções sociais para conseguir isso. Porém,
essas pessoas querem apenas se promover, não querem nenhum compromisso com o
Evangelho e com o Reino de Deus. A atitude de Jesus nos mostra quem é
importante para ele: aquele que ouve a Palavra de Deus e a coloca em prática,
aquele que é capaz de amar, perdoar, partilhar, acolher, socorrer, consolar,
compreender, ensinar, comprometer-se, doar-se, reunir, celebrar, orar, ser
feliz com os que são felizes, chorar com os que choram, são empáticos,
solidários, vivem o amor de Deus.
Fonte: CNBB em 24/09/2013
Reflexão
Jesus
está entretido com a multidão, falando do Reino de Deus. Passam-lhe o recado de
que sua mãe e outros parentes estão fora e querem vê-lo. Ótimo ensejo para
Jesus nos brindar com mais um ensinamento surpreendente. No judaísmo, os laços
do sangue, da raça e da família tinham caráter sagrado e absoluto. A palavra de
Jesus os relativiza. Nenhuma instituição natural poderá constituir o fundamento
do povo de Deus. Única base para o novo povo de Deus é a Palavra divina: os que
a acolhem e praticam formam a família de Jesus. Com isso, ele se faz nosso irmão,
“o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8,29). Ora, se Jesus é nosso irmão,
somos filhos e filhas de Deus e podemos chamar a Deus de Pai: Pai nosso! Dessa
família é que surge o mundo novo, cheio de liberdade e vida para todos.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Você procura colocar em prática os ensinamentos
de Jesus para assim fazer parte de sua família? - Lembra-se de que, como
irmãos, temos os mesmos deveres, os mesmos direitos e os mesmos bens? - É fácil
desejar ao próximo tudo aquilo que desejamos a nós mesmos? - Colocar os
ensinamentos de Jesus em prática consiste em amar a Deus acima de tudo e ao
próximo como a nós mesmos. Comente isso.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 24/09/2013
Meditando o evangelho
A FAMÍLIA DO REINO
A opção pelo Reino estabelece laços profundos de amizade entre os
discípulos, gerando neles uma solidariedade exemplar. Este parentesco
espiritual, em muitos casos, pode ser mais sólido que o próprio parentesco
sanguíneo. E, o mais importante: gera um ambiente de igualdade onde Deus Pai
nos faz todos irmãos e irmãs.
O relacionamento físico com Jesus de Nazaré já não tem importância. A
família do Reino se constitui a partir da escuta e da vivência da Palavra de
Deus e não da pertença à família histórica de Jesus. O tempo e o espaço também
não contam. Seja qual for a época em que se vive ou se viveu, é possível sentir
a proximidade familiar em relação aos outros cristãos, desde pautemos nossa
vida pela mesma proposta do Reino. Além disso, onde quer que estejam e de onde
quer que venham, quando dois cristãos se encontram, deveriam imediatamente
sentir brotar no coração um forte afeto fraternal, por terem o mesmo projeto de
vida, e estarem unidos pela mesma opção por Jesus e por seu Reino.
Desde os primórdios, a comunidade cristã compreendeu este dado de sua
identidade. E, assim, estabeleceu uma nítida diferença em relação à tradição
judaica, cujo apego às genealogias e à consangüinidade era bem conhecida.
A família do Reino, como é constituída, pode reunir gente de todas as
raças, povos, famílias e nações.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, faze crescer em mim o afeto por meus
irmãos e irmãs de fé, sabendo que somos membros de uma só família, a família do
Reino.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Guiado por Deus
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
Percebemos nas diversas sentenças do Livro dos Provérbios, que
abre essa liturgia, uma afirmação muito séria logo de início: Até o Rei, que é
soberano, deve deixar-se guiar por Deus e nenhum homem é juiz de si mesmo, mas
a sua retidão é determinada por Deus, pois somente ele conhece e sonda o
coração do ser humano. Quando o homem é arrogante e cheio de orgulho, só
manifesta a escuridão e não deixa aparecer a luz de Deus. Todas as demais
sentenças aplicam-se a esta Verdade: É Deus que nos aponta por aonde ir, pois
os projetos do homem são muitas vezes enganosos e não levam a lugar algum.
Por isso que encontramos no Salmista essa súplica que deve ser
constante em nossa vida “Guiai-me, Senhor, nos caminhos dos vossos preceitos”,
pois Deus é a estrada, e ao mesmo tempo o destino a ser alcançado. Este caminho
tornou-se mais nítido em Jesus Cristo, pelo qual o Pai se manifestou, se
revelou e falou diretamente aos homens. Antes, os instrumentos dos quais Deus
se serviu, eram homens que poderiam se enganar, como de fato muitos se
enganaram, mas no templo da plenitude a Palavra de Deus tornou-se carne e
tornou-se imprescindível escutá-la e pô-la em prática pois Jesus não apenas nos
mostra o caminho, mas ele é o caminho.
Os que ouvem esta palavra e a coloca em prática tornam-se
íntimos de Jesus, criando com ele um forte laço, mais poderoso do que qualquer
parentesco como mostra o evangelho. Talvez possamos pensar que neste evangelho,
a mãe de Jesus foi relegada a um segundo plano. Primeiramente é preciso saber
que, o termo Mãe designava a Matriarca da Família, seria ela a Bisavó ou a
Tataravó, aquela que tinha autoridade sobre a família, por esta razão ela está
ali, para convencer Jesus a ir para casa e deixar de lado a missão. Maria de
Nazaré agiria assim?
Digamos, entretanto que seja realmente Maria, é mais fácil
entendermos que os demais membros da família a convenceram a ir até lá. No
demais, o próprio Jesus sempre elogiou Maria pela sua obediência e fidelidade á
Palavra de Deus, por isso ela é a primeira cristã e primeira discípula.
2. Ouve a Palavra de Deus
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’,
Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
A resposta de Jesus às pessoas que lhe comunicam que sua mãe e
seus irmãos estão à sua procura parece um pouco brusca na relação de um filho
com sua mãe. Na realidade, Jesus está afirmando ao menos duas coisas. Primeiro,
que sua família é mais ampla do que a família de sangue. Ela é constituída por
todos aqueles que ouvem e praticam a Palavra de Deus. E depois, ao dizer que
sua Mãe e seus irmãos são os que ouvem e praticam a Palavra de Deus, não está
dizendo que Maria e seus irmãos não ouvem e não praticam a Palavra de Deus. A
afirmação de uma coisa não é negação de outra. É sua mãe quem ouve e pratica a
Palavra de Deus. Maria é sua Mãe. Logo, Maria ouve e pratica a Palavra de Deus.
Este raciocínio nem precisa ser feito. As Escrituras não falam muito de Maria,
mas o que falam é suficiente para saber quem ela é. Foi quando ela disse “Eis aqui
a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”, que o Verbo se fez
carne. A fidelidade a seu Filho, Jesus Cristo, a levou até aos pés da cruz,
onde a Mãe dolorosa ficou firme, de pé. Ela é por excelência aquela que ouve a
Palavra e a põe em prática. O seu “sim” a Deus brota do seu coração num ato
constante e perfeito de obediência. Nós somos membros da família de Jesus. O
exemplo de Maria nos faz dizer “sim” à vontade do Pai. Nós nos abandonamos a
Deus e entregamos nossa vida em suas mãos com infinita confiança. Ele é nosso
Pai, o Pai dessa grande família na qual somos filhos e irmãos.
3. O FRUTO DA PALAVRA
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
A vivência sincera da Palavra de Deus estabelece entre o
discípulo do Reino e Jesus uma profunda comunhão. Mas também, entre os mesmos
discípulos, a Palavra produz frutos de fraternidade e solidariedade. Em ambos
os casos, os laços interpessoais podem mostrar-se mais fortes que os
provenientes das relações familiares.
Disto resulta a nova família do Reino em que a paternidade
provém de Deus, e a convivência entre os membros pauta-se pelo amor e pela
igualdade, para além de raça, de condição social e de diferença de gênero. Ser
judeu ou pagão, escravo ou livre, homem ou mulher são distinções irrelevantes
para a família do Reino. A possibilidade de viver a comunhão desponta no horizonte,
deixando de lado tudo o que possa ser motivo de divisão.
Desta forma, no contexto do Reino, relativiza-se a família
natural de Jesus. O fato de ser sua mãe ou seus irmãos tinha pouca relevância.
Esta familiaridade não lhes dava precedência na relação com o Mestre. Seria
inútil exigir este direito, já que o haviam perdido.
Tanto a mãe quanto os seus parentes deveriam fazer o caminho de
sua relação com Jesus passar pela submissão à Palavra de Deus. Doravante, serão
seus familiares os que, como ele, ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática.
Oração
Espírito de submissão à Palavra de Deus, que a escuta e a
prática da Palavra me tornem membro da família do Reino, a nova família de
Jesus.
Liturgia comentada
Subir à casa do Senhor... (Sl 122 [121])
Desde o sonho de Jacó (Gn 28,10-12), o homem se
dispôs a subir os degraus da escada, enquanto o próprio Deus ia descendo ao seu
encontro. O Salmo 122 é um dos “salmos graduais” ou “cânticos das subidas” –
uma série de quinze orações cantadas pelos peregrinos que se aproximavam de
Jerusalém e de seu Templo. Mesmo à distância, ao ver os reflexos do sol na
cúpula dourada, os israelitas já exultavam de alegria e começavam a cantar.
Tal era a importância da Cidade da Paz, que o
povo de Israel se dividia em dois grupos: aquele que subia para lá – o olah – e
os que desciam no regresso – os yordim. Israel se vê, pois, como um povo “em
movimento”.
Subir é libertar-se. Na Bíblia, o verbo “subir”
sugere variados sentidos. Chama-se “subida” a libertação da escravidão no
Êxodo: “Foi o Senhor que nos fez subir, nós e nossos pais, do país do Egito, da
casa da servidão”. (Jos 24,17) Livres, podem subir à montanha e prestar culto a
Yahweh.
E aqui está outro sentido dessa subida: é a
ascensão de uma montanha no sentido espiritual. Assim como as nações pagãs
adoravam seus ídolos nos “lugares altos”, também Israel deve galgar as encostas
do Monte Sião, até o Templo de Jerusalém, para entrar na presença do Senhor e
adorá-lo. A peregrinação montanha acima já é um gesto de adoração. Na cadeia
rochosa que é a espinha dorsal da Palestina, Jerusalém situa-se em um dos
pontos mais altos, a 800m de altitude. O itinerário espiritual de Israel é uma
jornada para o alto, em busca do Altíssimo. “Subir” é alçar-se acima do mundo
material, das ocupações comuns e, claro, dos pecados de cada dia.
.Já em tempos cristãos, tornou-se costume erigir
os templos em lugares elevados, de modo que os olhares pudessem convergir para
a “casa de Deus”. Numerosos santuários surgiram no topo de elevações, como na
Serra da Piedade (Caeté, MG) e na Penha (Rio de Janeiro). No antigo Ordo da missa,
o sacerdote rezava aos pés do altar os versículos do salmista: “Envia tua luz e
tua verdade: elas me guiarão, levando-me ao teu monte santo, às tuas moradas”.
(Sl 43,3)
Na apresentação do Salmo 122, Dom Marcos Barbosa,
OSB, escrevia: “Este salmo, usado na consagração das igrejas, é também aplicado
à Virgem Maria, que é Templo de Deus, Porta do Céu, Torre de Davi, Rainha da
Paz, miniatura e plenitude da Igreja”. (Bíblia Mensagem de Deus, LEB-Loyola)
O homem não foi criado para rastejar na planície,
mas para subir a montanha...
Orai sem cessar: “Só uma coisa eu procuro: habitar na casa do Senhor!” (Sl 27,4)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 24/09/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Precisamos escutar o Senhor
Precisamos ser ouvintes de
Sua palavra; precisamos prestar atenção àquilo que Jesus fala a nós, precisamos
escutar o Senhor.
E Jesus respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem
a Palavra de Deus, e a põem em prática” (Lc 8,21).
Jesus estava no meio daquele povo e os Seus se
aproximaram e anunciaram-nO: “Sua mãe e seus irmãos estão aí”. E Jesus não
os desprezou. Vamos entender essa palavra “irmãos” na profundidade, no sentido
daqueles que faziam parte da mesma tribo, que tinham um parentesco mais próximo
a Cristo. Muitos desses não aceitaram Jesus, não aceitaram a pregação que Ele
trouxe e O trataram como mais um apenas.
O Senhor quer nos dizer que tem um grau maior de
parentesco com Ele aquele que ouve a Sua Palavra, não aquele que pertence ou está
ligado a Ele por uma condição sanguínea. O verdadeiro parentesco com Jesus tem
aquele que ouve a Sua Palavra.
A primeira coisa: precisamos ser ouvintes da
Palavra de Deus, precisamos prestar atenção àquilo que Jesus nos fala e
escutá-lO.
A Palavra de Deus precisa fazer parte da nossa
vida, precisamos ter um tempo de ouro para ela. Uma vez que ouvimos essa
Palavra, precisamos praticá-la, e a meditação tem de nos levar a revermos o
nosso comportamento, a nossa maneira de agir, aquilo que nós estamos fazendo.
Quando fazemos isso, meus irmãos, tornamo-nos
íntimos do Senhor, próximos d’Ele; nós, realmente, fazemos parte da família de
Jesus.
Nós exaltamos Maria, a mãe de Jesus, porque ela
não só foi mãe e porque gerou Jesus, mas porque ela foi a mãe que ouviu
atentamente seu Filho, ouviu Suas palavras e ainda disse: “Prestai atenção ao
que Ele diz e fazei tudo o que ele dizer”. Ela, acima de tudo, viveu
intensamente a Palavra do Senhor.
Nós queremos nos unir à mãe de Jesus e aos irmãos
d’Ele que levaram a sério Sua Palavra e a colocaram em prática.
Pedimos: “Senhor, ajude-nos a não sermos apenas
ouvintes de Sua Palavra, mas ensina-nos a sermos praticantes ávidos daquilo que
o Senhor diz a nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 24/09/2013
Oração Final
Pai Santo, dá-nos ouvidos atentos para escutar a
Tua Palavra Viva; coração agradecido para acolhê-la com alegria e carinho; e
coragem e perseverança para vivê-la nesta terra encantada, junto aos nossos
companheiros de jornada. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na
unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 24/09/2013
Oração FinaL
Pai Santo, dá-nos ouvidos atentos para escutar
a Tua Palavra Viva; coração agradecido para acolhê-la com carinhosa alegria; e
coragem perseverante para vivê-la nesta terra encantada, seguindo Maria, a mãe
de Jesus, e ao lado dos companheiros de nossa comunidade. Pelo mesmo Jesus, o
Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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