ANO A

Mt 25,31-46
Comentário do
Evangelho
Somente
o olhar penetrante do pastor, do Filho do Homem, pode conhecer a situação de
cada um e o que se é de
fato.
Os domingos do tempo
da Quaresma são como que etapas que nos preparam para a celebração do mistério
pascal de Jesus Cristo. O tempo da Quaresma deve ser marcado por uma dupla
característica: deve ser a ocasião para recordarmos o nosso Batismo e a vocação
a que somos chamados pela graça desse mesmo Batismo, e tempo para a penitência,
isto é, o desejo e o consequente esforço de verdadeira e profunda conversão
para que possamos tirar do mistério pascal de Jesus Cristo toda a sua riqueza.
O autor do segundo
relato da criação do livro do Gênesis tem a preocupação de responder à seguinte
pergunta: se tudo o que Deus criou é bom, por que existe o mal? Por que, muitas
vezes, o mal domina sobre o ser humano? Em primeiro lugar, o autor afirma a bondade
de Deus. Deus chama o ser humano à existência; Ele pôs o seu próprio “sopro” no
ser humano (2,7b). O homem, tirado do pó, é obra do coração de Deus, do seu
amor. No jardim que Deus plantou havia tudo o que o ser humano precisava para
realizar-se como plenamente humano. No entanto, enigmaticamente, aparece a
serpente, símbolo do mal do homem; ela aparece como uma força de sedução que
distorce o mandamento de Deus e leva o ser humano a negar a sua própria
condição de criatura e, portanto, a negar sua referência a Deus. É o mal que,
segundo o nosso autor, coloca no coração do ser humano a suspeita com relação a
Deus. O mal desumaniza na medida em que leva a negar-se a qualidade de criatura
e sua referência ao Criador. O ser humano é colocado diante da alternativa pela
qual deve decidir: confiar em Deus ou se
deixar levar pela sedução do mal. Infelizmente, o primeiro homem se deixou
envolver pela sedução do mal.
O relato das tentações
de Jesus segundo Mateus é um sumário das tentações que acompanharam Jesus ao
longo de toda a sua vida. Ao contrário do primeiro ser humano, Jesus não
permite que a voz do mal ressoe nele. Pela apropriação da Palavra de Deus, por
sua comunhão com o Pai, ele vence o mal; ele vence o mal pela confiança
inabalável em Deus. As tentações de Jesus dizem respeito à sua filiação divina
e à sua missão. É na sua condição de Filho de Deus e em relação ao seu
messianismo que Jesus é tentado. Jesus não se prosterna diante do mal, pois sua
vida está profundamente enraizada em Deus; somente a Deus ele adora. Foi por
nós que Jesus venceu as tentações.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, reforça minha
disposição para amar e servir meus semelhantes, sobretudo, os mais pobres e
marginalizados. Esta será a única forma de me preparar para o encontro com
Jesus.
Vivendo a Palavra
Jesus proclama que o Cristo que chegou até nós no
Natal e virá glorioso no final dos tempos, já vive entre nós! Ele está na
pessoa que chega com fome, sede, não tem casa nem parentes, está nua, doente ou
presa... Permaneçamos atentos às manifestações do Cristo e as acolhamos com
generosa amizade.
Reflexão
Jesus nos mostra no
Evangelho de hoje que a verdadeira religião não é aquela que é marcada por
ritualismos e cumprimento de preceitos meramente espirituais, afinal de contas
ele não nos perguntará no dia do julgamento final se nós procuramos cumprir os
preceitos religiosos, mas sim se fomos capazes de viver concretamente o amor. É
claro que a religiosidade tem sentido, principalmente porque é através do
relacionamento com Deus que recebemos as graças que nos são necessárias para a
vivência concreta do amor, mas a religiosidade sozinha, desvinculada da prática
do amor, é causa de condenação e não de salvação.
Recadinho

Ninguém gosta de
ouvir, mas Jesus fala firme sobre o juízo final. Quem serão os escolhidos do
Reino? - Uso de misericórdia para com meu próximo? - Ou faço parte do grupo
daqueles que desviam o olhar diante de uma pessoa simples, humilde? - Quem não
quer agradar a Deus? - Mas... tenho clareza de que Deus está presente nos
humildes, nos desprezados deste mundo?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
A MIM O
FIZESTES!
Dentre os muitos desafios apresentados por
Jesus aos seus discípulos, está o de identificá-lo com os sofredores deste
mundo. Os famintos, os sedentos, os forasteiros, os carentes, os doentes e os
encarcerados foram constituídos como mediadores do encontro com o Senhor. Que
motivos teve Jesus para constituí-los em sinal de sua presença na história
humana?
O
ponto alto da encarnação de Jesus aconteceu, exatamente, quando ele desceu ao
mais profundo do sofrimento humano. Quando, na paixão, Jesus sofreu os horrores
da fome, da sede, da nudez, do encarceramento, sem contar os ultrajes e as
humilhações de seus inimigos, a negação, a traição e o abandono de seus amigos,
ele expressou, em grau eminente, sua condição de Filho de Deus, fiel até a
morte. Por isso, escolheu a todos quantos se encontram em situação semelhante,
para interpelarem os cristãos, exigindo deles uma resposta concreta de amor.
Aquilo que os cristãos não fizeram pelo Senhor, quando padeceu as agruras da
paixão, podem fazê-lo agora, servindo ao irmão sofredor. O próprio Jesus
garante que quem serve ao sofredor está servindo a ele mesmo. O Evangelho não
aponta outro caminho de servir a Jesus, pois o Senhor quis identificar-se com
quem padece o que ele mesmo padeceu.
Confrontar-se
com o irmão sofredor é confrontar-se com o próprio Jesus que sofre e nos
desafia a sermos solidários com ele, em sua paixão.
Oração
Espírito de amor,
ensina-me a descobrir, no irmão sofredor, o apelo de Jesus a quem devo servir.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Convertei-nos, ó Deus,
nosso salvador, e, para que a celebração da Quaresma nos seja útil,
iluminai-nos com a doutrina celeste. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo.
http://www.domtotal.com/religiao/meu_dia_com_deus/evangelho_dia.php?data=2014-3-10
REFLEXÕES DE HOJE
10 DE
MARÇO – SEGUNDA
HOMILIA
A CHAVE DA VIDA
Ao dizer chave da vida, quero me
referir o grande segredo que Jesus revela para todos nós: O amor! No fundo
Jesus revela uma verdade profunda, que quando o homem terminar sua jornada na
terra e apresentar-se diante de Deus uma única coisa terá valor para Deus: o
amor que ele dedicou ao seu irmão. Qualquer religião que não conduza a este
amor é falsa e não tem nenhum valor diante de Deus. E aqueles que não são
cristãos? E os que praticam outra religião? E os ateus? Estarão perdidos? A
parábola fala de reunir os homens todas as nações, portanto todas as raças,
culturas e mesmo religiões diferentes estarão diante de Jesus. O texto, como
boa notícia diz nos que não! Todavia, aponta algo sem o qual ninguém vai ao
céu.
Aquele que faz o bem ao irmão, mesmo
sem reconhecer nele Jesus, mesmo sem aderir a comunidade cristã receberá a
recompensa. Já os Santos Padres falavam das “Sementes do Verbo” que são as
sementes da Palavra de Deus espalhadas na criação e nos homens que buscam de
coração a verdade e o bem. São os cristãos implícitos, pois pelo seu
comportamento de justiça, busca do bem comum e amor aos irmãos aderem ao
essencial da mensagem de Jesus. E, portanto irão para a festa do Reino! O
critério do exame final não será a ortodoxia de doutrina, mas a prática do amor
fraterno. Já dizia São João da Cruz: “No entardecer da vida seremos examinados
sobre o amor”. É o amor a todo ser humano, e quanto mais necessitado mais ele é
nosso próximo!
Assim a chave para não perder a vida
é o amor ao irmão! Não adianta só dizer “Senhor, Senhor” (Mt 7,21), mas é
preciso amar concretamente. Jesus já dizia que o sinal que distingue seu
discípulo é justamente o amor fraterno (Jo 13, 35). Seremos julgados conforme
nossa aceitação a Cristo, que não vemos, mas que se identifica com os irmãos
mais pequenos (1 Jo 4,20). O próximo é o vídeo onde verificamos nossa conduta,
e a solidariedade aos que sofrem o termômetro de nossa vida cristã. Não é à toa
que nossa liturgia de Cristo Rei, no ano C, coloca o Evangelho da Paixão neste
dia (Lc 23,35-43). A mensagem é a mesma, Jesus Reina pelo amor! Jesus
Reina do alto da cruz pela entrega de sua vida para gerar vida plena aos
irmãos. É o pastor que dá a vida. É o pastor que cuida de modo especial das
ovelhas doentes e mais débeis do rebanho.
Na sua entrega dolorosa, podemos
experimentar o quanto o Senhor ama a cada um de nós. Ama e nos pede que
amemo-nos como ele amou. Amar na prática do dia a dia deve ser o nosso valor
maior. Mas não basta para nós uma ação caritativa apenas assistencialista. Há
ocasiões que temos apenas que dar de comer, são situações extremas. Mas a
caridade irá mais longe, na promoção da pessoa, na busca de uma melhor
educação, na possibilidade de trabalho, e na transformação das estruturas
sociais que diminuem o ser humano. Vivemos em sociedade, e todas as nossas
ações, têm sempre repercussões sociais, por isto temos que investir nosso
trabalho na área da verdadeira política. Não se trata de fazer política
partidária, mas de amor ao bem comum. Ainda vale lembrar, mais uma vez, que Deus
é justo não porque castiga e condena, mas por que é capaz de transformar as
pessoas más em justas! E quem são as ovelhas e os cabritos? Os bons e os maus?
Sem dúvida todos nós ás vezes nos comportamos como ovelhas e outras vezes como
cabritos! Todos precisamos de uma continua
conversão! Que esta Quaresma não seja mais uma e
sim, o tempo e a hora de nos voltarmos completamente para Deus na prática do
amor!
Pai, reforça minha disposição para
amar e servir meus semelhantes, sobretudo, os mais pobres e marginalizados.
Esta será a única forma de me preparar para o encontro com Jesus.
Fonte Homilia Padre Bantu Mendonça
Katchipwi Sayla
A caridade é o princípio e o fim de todas
as coisas!
Precisamos abrir o coração para vivermos uma caridade
verdadeiramente evangélica, profunda, séria e comprometida com os mais
necessitados.
”Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com
sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa;
eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me
visitar.” (Mt 25, 42)
O Evangelho de hoje aponta para nós o julgamento final da
humanidade, o dia em que todos nós compareceremos diante do tribunal de Deus.
Seremos julgados por nossas obras, por aquilo que fizemos ou deixamos de fazer
em nossa vida aqui na Terra. E alguém pode perguntar: qual é a base, qual é o
critério e o julgamento final?
O
julgamento de todos nós, no fim das contas, será baseado em um critério
fundamental, que se chama ”caridade”. A caridade é o princípio e o fim de todas
as coisas! Sabem, meus irmãos, nós não seremos julgados pela quantidade de
terços e de novenas que rezamos nem pela quantidade de Santas Missas de que nós
participamos. Afinal de contas, esses são meios de nos santificarmos, de
crescermos na fé e de permanecermos firmes no Senhor. E quanto nós precisamos
disso, pois esses meios devem abrir o nosso coração para vivermos uma caridade
verdadeiramente evangélica, profunda, séria e comprometida com os mais
necessitados.
Se
nós temos uma fé que move montanhas e nós não fazemos nada pelos que mais
sofrem, ela de nada adiantará. Essa fé, por mais poderosa que seja, não irá nos
salvar! A fé que nos salva é profundamente caridosa e nos move a cuidarmos
uns dos outros. E nesse ponto, nós não podemos fugir da nossa responsabilidade.
O Evangelho, para nós, é muito preciso: a responsabilidade dos cristãos deste
mundo é cuidar de quem passa fome, de quem não tem o que comer, de quem está
nas prisões, de quem está nos hospitais, de quem está desamparado, de quem vive
como um excluído da sociedade. Eles serão os nossos juízes no final das contas.
É
o pobre que bate no vidro do nosso carro, o pobre que nos para nas ruas e
avenidas da vida, aqueles a quem nós, muitas vezes, desprezamos e viramos o
rosto serão eles os nossos juízes no dia no julgamento final. E tudo o que fizermos
a eles, aos menores e aos sofredores, podemos ter certeza de que será ao Senhor
que estaremos fazendo.
Muitas
vezes, cuidamos tão bem das coisas de Deus, da Bíblia, sacrário; temos um
grande zelo para com as coisas de Deus, o que é maravilhoso. No entanto, quem é
zeloso com as coisas de Deus precisa ser também zeloso para com a presença de
Deus no pobre e no excluído. O que fizermos ao menor dos nossos irmãos será o
critério para a nossa salvação final!
Que
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Graça
e Paz
a
todos
os
que se reúnem aqui,
na
web,
em
torno da Palavra.
Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se,
em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
-
Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
-
Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
-
Sua fidelidade dura eternamente (bis)
-
Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
-
Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
-
Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
-
Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
-
Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
-
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio com atenção, na Bíblia, o texto: Mt 25,31-46:
Jesus terminou, dizendo:
-
Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no
seu trono real. Todos os povos da terra se reunirão diante dele, e ele separará
as pessoas umas das outras, assim como o pastor separa as ovelhas das cabras.
Ele porá os bons à sua direita e os outros, à esquerda. Então o Rei dirá aos
que estiverem à sua direita:
"Venham, vocês que são abençoados pelo meu
Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação
do mundo. Pois eu estava com fome, e vocês me deram comida; estava com sede, e
me deram água. Era estrangeiro, e me receberam na sua casa. Estava sem roupa, e
me vestiram; estava doente, e cuidaram de mim. Estava na cadeia, e foram me
visitar."
- Então os bons perguntarão: "Senhor, quando foi que o vimos com fome e
lhe demos comida ou com sede e lhe demos água? Quando foi que vimos o senhor
como estrangeiro e o recebemos na nossa casa ou sem roupa e o vestimos? Quando
foi que vimos o senhor doente ou na cadeia e fomos visitá-lo?"
- Aí o Rei responderá: "Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês
fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram."
- Depois ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: "Afastem-se de mim,
vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado
para o Diabo e os seus anjos! Pois eu estava com fome, e vocês não me deram
comida; estava com sede, e não me deram água. Era estrangeiro, e não me
receberam na sua casa; estava sem roupa, e não me vestiram. Estava doente e na
cadeia, e vocês não cuidaram de mim."
- Então eles perguntarão: "Senhor, quando foi que vimos o senhor com fome,
ou com sede, ou como estrangeiro, ou sem roupa, ou doente, ou na cadeia e não o
ajudamos?"
- O Rei responderá: "Eu afirmo a vocês que isto é verdade: todas as vezes
que vocês deixaram de ajudar uma destas pessoas mais humildes, foi a mim que
deixaram de ajudar."
Esta passagem sobre o
julgamento final só é descrita por Mateus. Não aparece nos outros evangelhos.
Mateus quer insistir sobre um aspecto da vivência cristã. Qual aspecto?
No juízo se manifestará a verdadeira identidade da pessoa, a qual, aliás, o
cristão já conhece desde agora: só o amor aos irmãos é o que dá ao homem
consistência e salvação; só no amor aos irmãos se encontra concretamente o Senhor.
Tiago dirá: “A fé sem obras é morta”. (Tg 2,17).
2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz
para mim?
- Pergunto-me agora:
- Hoje, na minha
realidade, quem são as "mais humilde pessoas" de que Jesus fala no
Evangelho?
Quais são as pessoas a quem devo amar mais?
- O Senhor não partiu,
mas ficou. Ele disse: "Estarei com vocês todos os dias" (Mt 28,20). É
o Deus conosco.
Quais são os lugares concretos e os objetivos onde se faz
presente?
Os bispos, em Aparecida, disseram: “Para
ficar parecido verdadeiramente com o Mestre é necessário assumir a centralidade
do Mandamento do amor, que Ele quis chamar seu e novo: “Amem-se uns aos outros,
como eu os amei” (Jo 15,12). Este amor, com a medida de Jesus, com total dom de
si, além de ser o diferencial de cada cristão, não pode deixar de ser a
característica de sua Igreja, comunidade discípula de Cristo, cujo testemunho
de caridade fraterna será o primeiro e principal anúncio, “todos reconhecerão
que sois meus discípulos” (Jo 13,35)." (DAp 138).
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me
leva a dizer a Deus?
Rezo a canção inspirada
em
1Cor 13: Hino ao amor
Se eu não tiver amor, eu
nada sou, Senhor!
Se eu não tiver amor, eu nada sou, Senhor!
1. O amor é compassivo, o amor é serviçal,
o amor não tem inveja, o amor não busca o mal.
2. O amor nunca se irrita, não é nunca descortês,
o amor não é egoísta, o amor nunca é dobrez.
3. O amor desculpa tudo, o amor é caridade,
não se alegra na injustiça, é feliz, só na verdade.
4. O amor suporta tudo, o amor em tudo crê,
o amor guarda a esperança, o amor sempre é fiel.
5. Nossa fé, nossa esperança, junto a Deus, terminará,
mas o amor será eterno, o amor não passará.
Se eu não tiver amor, eu nada sou, Senhor!
1. O amor é compassivo, o amor é serviçal,
o amor não tem inveja, o amor não busca o mal.
2. O amor nunca se irrita, não é nunca descortês,
o amor não é egoísta, o amor nunca é dobrez.
3. O amor desculpa tudo, o amor é caridade,
não se alegra na injustiça, é feliz, só na verdade.
4. O amor suporta tudo, o amor em tudo crê,
o amor guarda a esperança, o amor sempre é fiel.
5. Nossa fé, nossa esperança, junto a Deus, terminará,
mas o amor será eterno, o amor não passará.
Veja também o vídeo
Hino ao amor. Acesse:
http://youtu.be/mCwumbgmDPc
http://youtu.be/mCwumbgmDPc
4. Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou contemplar o mundo de hoje com o olhar de Jesus,
na certeza de que o que faz a pobreza ou a nobreza do meu ser é a minha
capacidade de amar. Recordo a expressão de são João da Cruz: "No entardecer
de nossas vidas, seremos julgados sobre o amor".
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, livra-nos da
tentação de imaginar-Te um Deus majestoso e distante. Faze-nos reconhecer-Te no
irmão mais pequenino, mais humilde, necessitado, naqueles que a nossa sociedade
humana tanto gosta de discriminar e deixar separados. Que sejamos sinal da
fraternidade do teu Reino de Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão,
na unidade do Espírito Santo.

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