Ano C

Lc 19,11-28
Comentário do
Evangelho
O medo é contrário à fé.
A parábola do rei que
viajou para o estrangeiro é equivalente, quanto ao tema principal, à parábola
dos talentos (cf. Mt 25,14-30). A introdução da parábola evoca a
morte-ressurreição de Cristo, a sua parúsia, a missão conferida aos servos de
cuidar do dinheiro do rei e a resistência e rejeição do rei por seus
concidadãos. Não obstante a resistência e rejeição, ele foi nomeado rei e
voltou para pedir contas de seu dinheiro.
Para o leitor do evangelho fica claro que se trata
de Jesus. O acento é posto no “outro servo”, que enrolou o dinheiro do rei num
lenço e, ao contrário dos outros dois, não valorizou esse dinheiro, por isso
não o fez frutificar. O medo o paralisou, e foi a desculpa da sua inércia, do
seu comodismo. De onde lhe vem este medo? Não será o mesmo raciocínio que levou
Caim a matar Abel: imaginar que Deus pudesse preferir um ao outro? Fazer-se
imagem de Deus pode ser perigoso e induzir a sérios equívocos. O medo é
contrário à fé. O espírito servil precisa ser expurgado da vida cristã e ceder
lugar à liberdade: “Vós não recebestes um espírito de escravos para cair no
medo, mas de filhos adotivos” (Rm 8,15).
Carlos Alberto Contieri,sj
ORAÇÃO
Pai, faze de mim um
discípulo fiel de Jesus a quem deverei prestar contas do bom uso dos dons que
me concedeu. Que eu seja prudente no meu agir.
Vivendo a Palavra
Jesus indica claramente a postura que deseja do
discípulo: nós não devemos esperar parados, mas ir e anunciar. Não escondamos
os dons que nos foram emprestados pelo Criador. Trabalhemos para que eles se
aprimorem, reproduzam e os coloquemos a serviço dos companheiros, especialmente
dos mais fragilizados.
Reflexão
Os dons que temos não nos pertencem,
mas sim a Deus, que é o Senhor de tudo, de modo que os dons que recebemos de
Deus devem ser ordenados para ele. Sendo assim, não podemos usar os nossos
dons, nem mesmo os dons naturais, somente em vista da nossa realização e da
nossa promoção pessoal, mas devemos colocá-los a serviço de Deus e dos nossos
irmãos e irmãs, pois somente quando o dom se transforma em serviço é que ele é
capaz de multiplicar e de produzir frutos em abundância, contribuindo, assim,
para que o Reino de Deus cresça cada vez mais no meio dos homens.
Recadinho

Há
pessoas que colocam como objetivo de vida apenas a riqueza? - É possível ser
feliz assim? - Quando S. Paulo recomenda (em Efésios 5, 16) que aproveitemos o
tempo presente, pois nossos dias são incertos, a que ele se refere? - Sabe ser
grato a Deus pelo dom da vida e o dom de produzir frutos? - Você reza por
aqueles que “colhem onde não semearam?”
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
REFLEXÕES DE HOJE
QUARTA
HOMILIA
AS
DEZ MOEDAS DE OURO
A
parábola dos talentos, apesar das semelhanças, não deverá ser a mesma das
minas, ainda que alguns pensem que sim, pois Jesus podia ter contado duas
parábolas semelhantes, embora com o mesmo fim didático. Esta parábola ensina
principalmente a necessidade de corresponder à graça duma maneira esforçada,
exigente, constante, durante toda a vida. Temos de fazer render todos os dons
da natureza e da graça, recebidos do Senhor. O importante não é o número dos
talentos recebidos, mas sim a generosidade em os fazer frutificar.
Não
se trata propriamente de uma moeda, mas de uma unidade monetária, cujo valor
ignoramos ao certo, por variável que era então, mas que ronda pelos 36 quilos
de prata O texto nos sugere refletirmos sobre três pontos fundamentais que são:
1
- O segredo da felicidade. Todos suspiramos pela felicidade, todos queremos ser
feliz. Todavia é preciso não temos ilusões. A felicidade não se recebe de
mão-beijada. Ela conquista-se com o esforço, o trabalho e o sacrifício. O
segredo da felicidade está na fidelidade aos nossos deveres em relação a Deus e
aos outros. Ser fiel no dever de cada dia; fiel em pequenos gestos de caridade
com o próximo; fiel no compromisso de piedade, de amor para com Jesus na
Eucaristia; fiel na preocupação de tornar a vida agradável aos outros; sorrido;
servindo e ensinando. Não é indiferente ser ou não ser fiel: ditoso o que teme
o Senhor e segue o seu caminho, diz o Salmista.
Não
há felicidade sem fidelidade. As leituras da missa de hoje colocam diante de
nós o exemplo da mulher virtuosa que põe todo o seu esforço ao serviço do bem
estar da família, do aconchego do lar. E, no Evangelho, o exemplo dos criados
que puseram a render os talentos que o patrão lhes confiou. S. Paulo, por sua
vez, convida-nos a ser vigilantes e sóbrios em tudo: no falar e no comer; no
vestir e no andar; na maneira de encarar os acontecimentos com otimismo e não
com pessimismo e desespero.
2
- Os pecados de omissão. O Evangelho nos diz que o patrão daqueles criados,
passado muito tempo, foi ajustar contas com eles. Enquanto que o primeiro e o
segundo puseram a render os talentos recebidos, o terceiro, deixando-se levar
pela preguiça, nada fez. Daí, ouvir a censura condenatória do seu patrão: servo
mão e preguiçoso.
Aqui
temos retratado o pecado de omissão. Aquele servo não perdeu o talento
recebido. Teve até o cuidado de o esconder, mas assim o tornou improdutivo.
O
servo preguiçoso é imagem viva do cristão que, quando é chamado a uma vida de
piedade mas intensa; comprometer-se na tarefa do apostolado; a aliviar o peso
da pobreza, do sofrimento de quem o rodeia, se esquiva. E tranquiliza a sua
consciência dizendo: eu não sou mau, não trato mal ninguém, nem prejudico quem
quer que seja. Quem fala assim não repara que também existam omissões graves,
coisas que se deviam ter feito ou dito, não se fizeram nem se disseram. V.G. na
comunicação social quantos pecados de omissão nesta área, lembra o Senhor
Arcebispo Primaz: há momentos para elogiar e ocasiões para, sem condenar
ninguém, mostrar a nossa discordância. Lembro os que apoiam publicamente o
aborto e outros actos graves contra a vida a justiça e a paz.
3
– verdadeiro descanso. O comportamento dos servos não foi igual. Para o
primeiro e o segundo o resultado foi 100% mais; para o terceiro foi 100%
negativo. Cada um recebeu os seus talentos para os pôr a render sempre que
posso fazer algo. E assim não posso cruzar os braços. Certamente que não
resolvo tudo. Faço o que posso. Portanto, dê tu também o teu 100% e
descansarás, tomarás posse do que está reservado para aqueles que em vida deram
o seu 100%
O
Evangelho estabelece um laço constante entre os pecados de omissão e o inferno.
Três textos se referem ao caso: a parábola dos talentos que acabados de ouvir –
lançai-os às trevas de lá de fora. Na parábola do rico avarento (Lc. 16, 10):
Morreu e foi sepultado no abismo. No capítulo 25, 11 de S. Mt.: afastai-vos de
mim malditos para o fogo eterno.
Eu,
no meu lar, no lugar de trabalho, nas minhas relações sociais, na minha
paróquia, faço frutificar os talentos de inteligência, de saúde, de simpatia,
de possibilidades econômicas...ou enterro tudo isso no despejo da preguiça?
Procuro trabalhar na defesa dos valores: da vida, da verdade, da honra, do
pudor, dos outros que precisam da minha ajuda? Mãos à obras, tu tens tudo para
seres feliz, e repousares na alegria do teu Senhor, basta que ponhas a render
os teus talentos.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Liturgia comentada
Não queremos que
ele reine sobre nós! (Lc 19, 11-28)
Estamos diante de
um grande mistério do mundo espiritual, diretamente ligado ao “mistério da
iniquidade” (a presença do mal do mundo). Trata-se de um vasto movimento de
rebeldia que recusa a implantação do Reino de Deus entre os homens.
A raiz de tudo está
na revolta dos anjos, capitaneados por Lúcifer, antes da criação do mundo. Ao
anúncio da futura Encarnação do Verbo, o “portador da luz” protesta: “Non
serviam!” “Não servirei a um Deus-na-carne, a um Deus-humilhado, feito frágil,
pequeno, dependente!”
Não por acaso, a
primeira tentação do Éden bateu na mesma tecla: tomar nas próprias mãos a
decisão a respeito do Bem e do Mal (Gn 3), em um louco impulso de
autodeterminação, usurpando a criatura aquilo que cabia exclusivamente ao
Criador. Nomeados gerentes da Criação (Gn 1, 28), com a honrosa tarefa de
prolongar a obra do Criador, homem e mulher deixam-se iludir pela promessa
maligna de serem como deuses (Gn 3, 5). Desde o início, a humanidade recusa o
Reino de Deus...
Na parábola de
hoje, o Rei se afasta por um tempo. Estamos na história, é claro. Ao longo
desse percurso, devemos trabalhar para que o Reino se instaure entre nós, mesmo
entre dores e lágrimas, sucessos e fracassos. Nosso trabalho se realiza na
esperança, pois o Rei prometeu voltar.
Mas aqui e ali, em
todos os quadrantes, erguem-se vozes de protesto: “Não queremos que Ele reine
sobre nós!” Os rebeldes se associam, tecem uma teia de rebeldia que envolve
todo o planeta. Grupos financeiros, multinacionais da indústria, gigantes da
área farmacêutica, generais da mídia – todos dão-se as mãos e juntam seus
exércitos para ocupar o espaço do Rei.
Novos potentados
são propostos para substituir o Senhor: o Mammon do lucro, a Vênus do prazer, o
Marte da guerra, o Zeus do poder, a Juno da vaidade, os baais da prostituição.
Quem discorda é caluniado, caçado e cassado, arrastado às arenas.
Mas o Senhor virá.
O Senhor já vem. O Senhor não tarda a chegar. O servo fiel receberá seu prêmio.
O servo infiel perderá até o que nunca teve. E os inimigos de Deus conhecerão a
morte que não passa...
Qual é o meu estilo
de vida? Adoro algum ídolo no pedestal de meu Rei? Dedico meu tempo à
construção do Reino de Deus?
Orai sem cessar:
“Dai ao Senhor a glória de seu nome!” (Sl 29, 2)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
É hora de sairmos do comodismo
Sim, é hora de sairmos do comodismo, de fazer
os dons que Deus nos deu multiplicar, crescer.
“Eu vos digo: a todo aquele que já possui, será dado mais ainda;
mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem” (Lc 19,26).
As palavras do nosso Deus vem nos chamar a atenção para a
dirigência, para a responsabilidade que nós precisamos ter com aquilo que Deus
nos confiou. A parábola do Evangelho de hoje mostra o senhor que confia cem
moedas para cada um dos operários que a ele se apresenta. Cada um deles faz o
que pode com suas cem moedas: um as multiplicam, fazendo com que rendam dez
vezes mais; outro, as fazem render cinco vezes mais; um terceiro pega essas
moedas e apenas as coloca em um lenço e não faz com que se multipliquem.
Por isto, o senhor é muito severo quando chega, é muito duro com
este homem; e o pouco que ele tem, ele perde. Em compensação, aqueles outros
que multiplicaram as suas cem moedas receberam em proporção àquilo que fizeram,
foram recompensados por terem pegado seus dons e os multiplicado.
Deus nos chama à ousadia – no bom sentido da palavra –, pois não
quer que sejamos preguiçosos, relaxados ou negligentes. Às vezes, levamos a
nossa vida de qualquer jeito, reclamando do que temos ou daquilo que não temos.
E a nossa vida cai em um marasmo, as coisas não andam para frente e nós ficamos
paralisados.
Até as pessoas mais limitadas fisicamente multiplicam os dons
que têm. Quando vemos pessoas cegas fazendo coisas extraordinárias, pessoas com
uma perna só (ou nenhuma) em cima de uma cadeira de rodas, fazendo muito mais
coisas do que nós, que temos braços e pernas, percebemos o quanto nós nos
limitamos. Muitas vezes, ficamos presos à condição que temos e não saímos do
marasmo.
Sim, é hora de sairmos do comodismo, de fazer os dons que Deus
nos deu multiplicar, crescer. Não podemos ficar parados pelo medo, pela
letargia, reclamando que não podemos isso ou aquilo. Não importa a quantidade
de dons e talentos que temos, o que importa é que, pouco ou muito, nós podemos
multiplicá-los, nós podemos nos dar mais, ser mais ousados. O que não podemos é
ficar parados, olhando para o céu, esperando que Deus faça a nossa vida
acontecer.
Ele nos deu inteligência, capacidade e fé. Se usarmos isto como
nossas armas, nós multiplicaremos a graça de Deus entre nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE
Lc 19,11-28 - Fidelidade criativa à Palavra

Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos
Espírito Santo, Deus de amor,
concede-me: a inteligência que Te conheça;
a angústia que Te procure;
a sabedoria que Te encontre;
a vida que Te agrade;
a perseverança que enfim Te possua.
Amém.
Santo Tomás de Aquino
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia? Leio atentamente o texto na minha Bíblia: Lc
19,11-28
Jesus contou uma parábola para os que ouviram o que
ele tinha dito. Agora ele estava perto de Jerusalém, e por isso eles estavam
pensando que o Reino de Deus ia aparecer logo. Então Jesus disse:
- Certo homem de uma família importante foi para um
país que ficava bem longe, para lá ser feito rei e depois voltar. Antes de
viajar, chamou dez dos seus empregados, deu a cada um uma moeda de ouro e
disse: "Vejam o que vocês conseguem ganhar com este dinheiro, até a minha
volta."
- Acontece que o povo do seu país o odiava e por
isso mandou atrás dele uma comissão para dizer que não queriam que aquele homem
fosse feito rei deles.
- O homem foi feito rei e voltou para casa. Aí
mandou chamar os empregados a quem tinha dado o dinheiro, para saber quanto
haviam conseguido ganhar. O primeiro chegou e disse: "Patrão, com aquela
moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei dez."
- "Muito bem!" - respondeu ele. -
"Você é um bom empregado! E, porque foi fiel em coisas pequenas, você vai
ser o governador de dez cidades."
- O segundo empregado veio e disse: "Patrão,
com aquela moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei cinco."
- "Você vai ser o governador de cinco
cidades!" - disse o patrão.
- O outro empregado chegou e disse: "Patrão,
aqui está a sua moeda. Eu a embrulhei num lenço e a escondi. Tive medo do
senhor, porque sei que é um homem duro, que tira dos outros o que não é seu e
colhe o que não plantou."
- Ele respondeu: "Você é um mau empregado! Vou
usar as suas próprias palavras para julgá-lo. Você sabia que sou um homem duro,
que tiro dos outros o que não é meu e colho o que não plantei. Então por que
você não pôs o meu dinheiro no banco? Assim, quando eu voltasse da viagem,
receberia o dinheiro com juros."
- E disse para os que estavam ali: "Tirem dele
a moeda e deem ao que tem dez."
Eles responderam:
- "Mas ele já tem dez moedas, patrão!"
- E o patrão disse:
- "Eu afirmo a vocês que aquele que tem muito
receberá ainda mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E
agora tragam aqui os meus inimigos, que não queriam que eu fosse o rei deles, e
os matem na minha frente."
Depois de dizer isso, Jesus foi adiante deles para
Jerusalém.
Esta parábola contada por Jesus é conhecida como a parábola dos
talentos. É a história de um patrão que ao viajar “chamou dez dos seus
empregados, deu a cada um uma moeda de ouro” com uma incumbência: fazer render
o dinheiro até a sua volta. Quando o patrão voltou, pediu contas aos seus
empregados. O primeiro fez a moeda de ouro render dez. Por isso ganhou como
prêmio governar dez cidades.
O segundo empregado ganhou cinco moedas. Por isso lhe foram confiadas
cinco cidades.
Um outro empregado embrulhou num lenço a moeda e a escondeu, dizendo que
fizera isto por medo do patrão que era um homem duro, exigente. Este não só foi
repreendido, mas a sua moeda foi dada ao que tinha dez. Este empregado
acomodado quis justificar sua incompetência no patrão que descreve como “duro”
e condenou-se a si próprio. Não só não fez frutificar o seu talento, mas
estragou o lenço e a oportunidade que tinha de ser promovido.
Jesus Cristo quis dizer que não se conquista a salvação de braços
cruzados. O Projeto do Reino exige de cada pessoa uma fidelidade criativa à
Palavra.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, na Conferência de Aparecida, lembraram: “A Igreja tem como missão própria e específica comunicar a vida de Jesus Cristo a todas as pessoas, anunciando a Palavra, administrando os sacramentos e praticando a caridade. É oportuno recordar que o amor se mostra nas obras mais do que nas palavras, e isto vale também para nossas palavras nesta V Conferência. Nem todo o que diz Senhor, Senhor... (cf. Mt 7,21). Os discípulos missionários de Jesus Cristo tem a tarefa prioritária de dar testemunho do amor de Deus e ao próximo com obras concretas. Dizia São Alberto Hurtado: “Em nossas obras, nosso povo sabe que compreendemos sua dor” (DAp 386).
E eu me interrogo:
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, na Conferência de Aparecida, lembraram: “A Igreja tem como missão própria e específica comunicar a vida de Jesus Cristo a todas as pessoas, anunciando a Palavra, administrando os sacramentos e praticando a caridade. É oportuno recordar que o amor se mostra nas obras mais do que nas palavras, e isto vale também para nossas palavras nesta V Conferência. Nem todo o que diz Senhor, Senhor... (cf. Mt 7,21). Os discípulos missionários de Jesus Cristo tem a tarefa prioritária de dar testemunho do amor de Deus e ao próximo com obras concretas. Dizia São Alberto Hurtado: “Em nossas obras, nosso povo sabe que compreendemos sua dor” (DAp 386).
E eu me interrogo:
Como aplico meus talentos?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo e silêncio e depois canto com o Padre Zezinho
Sonhadores da Paz
Sonhadores da paz, fazedores da paz, construtores da paz (bis)
Cristãos de um tempo diferente, onde a gente tem que lutar
Se quer fazer alguma coisa pela paz a gente tem que lutar
Tem que arriscar, tem que falar, tem que dançar, tem que levar o pão e a paz.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo e silêncio e depois canto com o Padre Zezinho
Sonhadores da Paz
Sonhadores da paz, fazedores da paz, construtores da paz (bis)
Cristãos de um tempo diferente, onde a gente tem que lutar
Se quer fazer alguma coisa pela paz a gente tem que lutar
Tem que arriscar, tem que falar, tem que dançar, tem que levar o pão e a paz.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo que me faz perceber os talentos que recebi e que não podem ser escondidos.
Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo que me faz perceber os talentos que recebi e que não podem ser escondidos.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a vencer o
comodismo, a preguiça – às vezes até a covardia – e nos inspira para
trabalharmos pelo bem de todos irmãos, caminhando com eles pelas estradas
abertas neste mundo encantado pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que
contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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