HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 27/04/2025
ANO C

2º DOMINGO DA PÁSCOA
Domingo da Divina Misericórdia
Ano C - Branco
“Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Jo 20,29
“Reunidos pela fé.”
Jo 20,19-31
Ambientação
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Jesus está presente em sua Igreja, dando início à nova criação. Acolhemos a presença do Ressuscitado
na comunidade unida e suplicamos o sopro de
seu Espírito para nos fortalecer na missão de
testemunhas de sua Divina Misericórdia.https://diocesedeapucarana.com.br/storage/25384/27-abril-2025---2-domingo-da-pascoa.pdf
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, o anúncio da Páscoa do Senhor ainda ressoa
em nossos corações. Deus mostrou
sua infinita misericórdia quando, pela morte e ressurreição de seu Filho, devolveu-nos a esperança da
Vida Eterna. Foi no primeiro dia da
semana, num domingo como este, que Ele entrou onde estavam reunidos os discípulos para lhes oferecer o
dom da paz. Acolhamos o Senhor que
nos reuniu, para novamente nos oferecer esse dom, e nos disponhamos a
ser testemunhas de sua misericórdia
no mundo e construtores da paz.https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/01/Ano-49C-30-2o-DOMINGO-DE-PASCOA.pdf
O CAMINHO DE TOMÉ E O AMOR DE JESUS
Hoje, último dia da Oitava de Páscoa,
o Evangelho narra sobre a primeira e a segunda aparição do Senhor
Ressuscitado aos discípulos. Jesus
vem na Páscoa, enquanto os Apóstolos estão fechados no Cenáculo,
por medo, mas como Tomé, um dos
Doze, não está presente, regressa
oito dias depois (cf. Jo 20, 19-29).
Concentremo-nos nos dois protagonistas, Tomé e Jesus, olhando primeiro para o discípulo e depois para
o Mestre. E entre eles surge um lindo
diálogo.O apóstolo Tomé, sobretudo. Ele representa todos nós, que não estávamos presentes no Cenáculo quando
o Senhor apareceu e não tivemos
outros sinais físicos nem aparições
d'Ele. Também nós, como aquele discípulo, por vezes temos dificuldade:
como podemos acreditar que Jesus
ressuscitou, que nos acompanha e é
Senhor da nossa vida sem o termos
visto, sem o termos tocado? Como
podemos acreditar nisto? Por que
o Senhor não nos dá um sinal mais
evidente da sua presença e do seu
amor? Algum sinal que eu possa ver
melhor... Bem, nós também somos
como Tomé, com as mesmas dúvidas, o mesmo raciocínio.Mas não devemos ter vergonha disto. Ao contar-nos a história de Tomé,
de fato, o Evangelho diz-nos que o
Senhor não procura cristãos perfeitos. A aventura da fé, como para
Tomé, é feita de luzes e sombras. Se
não, que tipo de fé seria? Ela conhece tempos de consolação, ímpeto e
entusiasmo, mas também de cansaço, desorientação, dúvida e escuridão. O Evangelho mostra-nos a “crise” de Tomé para nos dizer que não
devemos temer as crises da vida e da
fé. As crises não são um pecado, são
um caminho, não devemos receá-las.
Estimados irmãos e irmãs, é melhor
ter uma fé imperfeita, mas humilde,
sempre orientada para Jesus, do que
uma fé forte, mas presunçosa, que
nos torna orgulhosos e arrogantes.
Ai destes, ai!E perante a ausência e o caminho
de Tomé, que muitas vezes também
é nosso, qual é a atitude de Jesus?
O Evangelho diz duas vezes que ele
“veio” (vv. 19.26). Uma primeira vez,
depois uma segunda vez, oito dias
mais tarde. Jesus não desiste, não
se cansa de nós, não tem medo das
nossas crises, das nossas fraquezas.
Jesus volta sempre, bate sempre à
porta, e não volta com sinais poderosos que nos fariam sentir pequenos
e inadequados, até envergonhados,
mas com as suas feridas; ele volta
mostrando-nos as suas chagas, sinais
do seu amor que abraçou as nossas
fragilidades.Irmãos e irmãs, especialmente quando experimentamos cansaço ou momentos de crise, Jesus, o Ressuscitado, deseja regressar para estar conosco. Ele espera unicamente que
o procuremos, que o invoquemos,
até mesmo que protestemos, como
Tomé, mostrando-lhe as nossas necessidades e a nossa incredulidade.
Ele regressa sempre. Porquê? Porque é paciente e misericordioso. Ele
vem para abrir os cenáculos dos nossos medos e das nossas incredulidades, pois quer sempre dar-nos outra
oportunidade. Jesus é o Senhor das
“outras oportunidades”: Ele dá-nos
sempre mais uma, sempre.Papa Francisco(Regina Caeli, 24 de abril de 2022)https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/01/Ano-49C-30-2o-DOMINGO-DE-PASCOA.pdf
Comentário do Evangelho
Domingo da Misericórdia: A Ressurreição e o Amor Divino

O Domingo da Misericórdia é celebrado na oitava da Páscoa, sendo instituído por São João Paulo II para destacar a infinita misericórdia de Deus. Deus, em sua essência, é amor. Desde o princípio, Ele expressa sua misericórdia para com seus filhos, e Jesus, durante seu ministério, demonstrou esse amor ao curar os doentes, expulsar o mal e acolher os pecadores.Com a ressurreição, Jesus nos permite experimentar essa misericórdia de forma intensiva, oferecendo-nos uma nova vida em Cristo. Assim como a comunidade cristã primitiva viveu a ressurreição, ela deu continuidade às obras do Senhor, realizando sinais e prodígios. Esses sinais atraíam as pessoas, como relatado na primeira leitura, onde vemos a cura dos doentes e libertação dos atormentados pelos maus espíritos. A graça de Deus se espalha, e a comunidade cristã cresce, tornando-se cada vez mais viva.Apesar do sofrimento e da perseguição, a comunidade é fortalecida pelo Senhor, como nos diz a segunda leitura. O eco da expressão “Não temas” fortalece os fiéis, que devem acreditar no poder da ressurreição. Este poder é capaz de vencer a morte e qualquer adversidade.
A Paz do Senhor
No evangelho, vemos os discípulos ainda dominados pelo medo e pela dúvida, trancados em um lugar seguro. De repente, Jesus se apresenta a eles, saúda-os com um “paz esteja convosco” e lhes mostra as mãos e o lado ferido, confirmando que Ele é, de fato, o Ressuscitado e não um fantasma. O encontro com Jesus transforma a tristeza em alegria. A ressurreição de Cristo traz a paz e a plenitude da vida, especialmente quando Ele envia o Espírito Santo. O mesmo sopro divino que deu vida na criação agora é derramado sobre os discípulos, trazendo-lhes uma nova vida.
Tomé e a Experiência da Ressurreição
Como enviados, os discípulos comunicam a Tomé, que estava ausente, a graça que receberam. Inicialmente, Tomé não acredita no relato. Ele deseja ver e tocar nas marcas do Crucificado para crer. Esse pedido de Tomé reflete a dúvida de muitos discípulos que necessitam de uma experiência direta com a ressurreição para acreditar. Deus, em sua infinita misericórdia, não hesita em aparecer novamente, oito dias depois, para conceder a Tomé uma nova chance de vivenciar essa experiência.Tomé, agora na presença de Jesus ressuscitado, é convidado a tocar as chagas do Senhor. Essa ação atinge diretamente as feridas de sua incredulidade. Quando Jesus o chama à fé, Tomé não toca as marcas, mas professa uma das mais profundas declarações de fé: “Meu Senhor e meu Deus”. A fé de Tomé, agora fortalecida, reflete a mudança profunda que ocorre na vida de um discípulo ao experimentar a presença do Ressuscitado.
A Fé Além da Visão
Jesus então encoraja os discípulos a acreditarem não apenas no que veem, mas na fé testemunhada pelas primeiras testemunhas da ressurreição. O “ver” físico, como uma prova superficial, não é suficiente; a verdadeira fé nasce da experiência da Palavra e da presença de Cristo no meio da comunidade. A fé verdadeira não depende apenas de evidências visíveis, mas da vivência da ressurreição na vida de todos os fiéis.Os sinais de Cristo, que não podem ser descritos completamente nos evangelhos, não são apenas recordações do passado. Eles continuam vivos e devem ser testemunhados por cada cristão hoje. A ressurreição de Cristo não é um evento distante, mas uma realidade presente que deve ser vivida e compartilhada por todos.
A Missão da Misericórdia
A experiência de Tomé nos ensina que a verdadeira fé não se limita à visão física, mas à experiência profunda do Cristo ressuscitado em nossas vidas. Como discípulos, somos chamados a ser testemunhas da misericórdia de Deus e a anunciar a vida nova que Ele nos oferece. O Domingo da Misericórdia, portanto, nos convida a renovar nossa fé na ressurreição e a espalhar o amor de Deus por meio de nossas ações diárias.https://catequisar.com.br/liturgia/domingo-da-misericordia-a-ressurreicao-e-o-amor-divino/
Reflexão
Ao anoitecer do primeiro dia da semana, as portas estão trancadas por medo. O Ressuscitado entra para tirar as dúvidas dos discípulos e proclama a paz a toda a comunidade. Com a ressurreição de Jesus, acontece nova criação, nova era da humanidade. A nova realidade que o Ressuscitado propõe é uma comunidade que vive a paz, supera o medo, busca a reconciliação, não se fecha em si mesma, mas é uma comunidade em saída, como tanto insiste o papa Francisco. Nesse primeiro encontro com o Ressuscitado, Tomé não está presente. Oito dias depois, novamente o Ressuscitado se faz presente no meio da comunidade reunida. Tomé aí se encontra. É censurado por não crer na palavra dos colegas. Por outro lado, Tomé proclama uma bonita profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus”. Jesus proclama felizes os que acreditam sem ter visto. É o nosso caso. Jesus já não se encontra fisicamente entre nós, mas acreditamos na sua Palavra, em suas mensagens e em seus gestos transmitidos pelos Evangelhos.(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/dia-27-2o-domingo-da-pascoa/
Reflexão
«Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados»
Rev. D. Joan Ant. MATEO i García(Tremp, Lleida, Espanha)
Hoje, segundo Domingo da Páscoa, completamos a oitava deste tempo litúrgico, uma das oitavas —juntamente com a do Natal— que a renovação litúrgica do Concílio Vaticano II manteve. Durante oito dias, contemplamos o mesmo mistério a aprofundamo-lo à luz do Espírito Santo.Por desígnio do Papa João Paulo II, a este Domingo chama-se o Domingo da Divina Misericórdia. Trata-se de algo que vai muito mais além de uma devoção particular. Como explicou o Santo Padre na sua encíclica Dives in misericordia, a Divina Misericórdia é a manifestação amorosa de Deus em uma história ferida pelo pecado. A palavra “Misericórdia” tem a sua origem em duas palavras: “Miséria” e “Coração”. Deus coloca a nossa miserável situação devida ao pecado no Seu coração de Pai, que é fiel aos Seus desígnios. Jesus Cristo, morto e ressuscitado, é a suprema manifestação e atuação da Divina Misericórdia. «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito» (Jo 3,16) e entregou-O à morte para que fossemos salvos. «Para redimir o escravo sacrificou o Filho», temos proclamado no Pregão pascal da Vigilia. E, uma vez ressuscitado, constituiu-O em fonte de salvação para todos os que creem nele. Pela fé e pela conversão, acolhemos o tesouro da Divina Misericórdia.A Santa Madre Igreja, que quer que os seus filhos vivam da vida do Ressuscitado, manda que —pelo menos na Páscoa— se comungue na graça de Deus. A cinquentena pascal é o tempo oportuno para cumprir esta determinação. É um bom momento para confessar-se, acolhendo o poder de perdoar os pecados que o Senhor ressuscitado conferiu à sua Igreja, já que Ele disse aos Apóstolos: «Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados» (Jo 20,22-23). Assim iremos ao encontro das fontes da Divina Misericórdia. E não hesitemos em levar os nossos amigos a estas fontes de vida: à Eucaristia e à Confissão. Jesus ressuscitado conta conosco.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
- «E a Vós, Senhor, que vedes claramente, com os vossos olhos, os abismos da consciência humana o que, de mim, Te poderia passar despercebido, mesmo que me recusasse a confessa-lo?» (Santo Agostinho)
- «Muitas vezes pensamos que confessar-nos é como ir à lavandaria. Mas Jesus, no confessionário, não é uma lavandaria. A confissão é um encontro com Jesus que nos espera tal qual somos» (Francisco)
- «Cristo age em cada um dos sacramentos. Ele dirige-Se pessoalmente a cada um dos pecadores: “Meu filho, os teus pecados são-te perdoados” (Mc 2, 5); Ele é o médico que Se inclina sobre cada um dos doentes com necessidade d'Ele para os curar: alivia-os e reintegra-os na comunhão fraterna. A confissão pessoal é, pois, a forma mais significativa da reconciliação com Deus e com a Igreja» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.484)https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-04-27
Reflexão
A fé
Rev. D. Antoni CAROL i Hostench(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)
Hoje revivemos as primeiras aparições de Jesus Cristo ressuscitado diante dos Apóstolos. Depois de ter passado tanto medo, agora lhes custa aceitar que Jesus esteja vivo. O têm diante e… Tomás apóstolo, que não esteve a primeira vez, é ainda mais radical: não acreditará se não "toca" Jesus.Cristo o corrigirá por não ter acreditado a seus companheiros. Há pessoas que só aceitam como verdadeiro o que podem tocar. Mas quase tudo o que aprendemos é porque nos explicam, normalmente sem demonstrações. "Fé" é aceitar o que nos dizem, porque nos confiamos de quem nos fala e porque sua mensagem é razoável. O inumano é desconfiar, sem mais, da palavra dos demais (inclusive de Deus). Sem confiança o mundo não funciona.— Graças, meu Deus, pelo dom da fé. Sois meu maior tesouro, porque assim posso tratar-te com "intimidade", como um filho a seu Pai. Sou feliz conhecendo-te tão familiarmente.https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-04-27
Comentário do Evangelho
A fé do apóstolo Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!»
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Hoje, é a segunda vez que Jesus ressuscitado visita os Apóstolos. Na primeira aparição, no Domingo passado, Tomé não estava e não quis acreditar nos seus companheiros quando lhe disseram que tinham visto o Senhor. Agora, Jesus pede a Tomé que toque nas suas chagas e que tenha fé na sua ressurreição.- Quero confiar na palavra dos que viram Jesus: «Meu Senhor e meu Deus». Obrigado, Senhor, pela paciência do teu coração.https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-04-27
HOMILIA
A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!
Jesus se apresenta: “Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para sempre. Eu tenho a chave da morte e da região dos mortos” (Ap 1,17-18). Em sua vinda até nós, vive plenamente sua missão de anunciar e inaugurar o Reino de Deus na terra. Mas, porque o Reino se define exclusivamente pela prática do bem, por seus opositores foi rejeitado até a crucifixão.Mas, o Pai, ao ressuscitá-lo dos mortos, aprova totalmente sua vida e suas atitudes. Era o céu antecipado e transportado para a terra, o sonho do Pai, já ao chamar o ser humano à existência. Então, esse Reino precisava ser anunciado e tornar-se ao menos conhecido pela inteira humanidade.Assim, Jesus ressuscitado põe-se no meio dos discípulos, confirma ser o Crucificado, mostrando-lhes as mãos e o lado transpassado. Sim, é o ressuscitado, o vencedor, mas ao preço de sofrimentos, torturas e até da morte. Precisa contar com eles, sem os iludir. A missão requer coragem indomável. Diz-lhes: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio”; com as mesmas condições e para a mesma missão. Tinham que testemunhar que Jesus é aquele que esteve morto, aparentemente aniquilado, mas que agora está vivo para sempre, que domina por completo a morte e a região dos mortos, pois as mantêm sob chaves.Todos precisam, pelos “sinais” que a Palavra traz, pelo testemunho dos discípulos, crer que “Jesus é o Cristo”, o Messias Salvador prometido, que propõe salvação revelando-se como “o Filho de Deus”. Salvação é filiação, é fazer-se filho ou filha como Ele. Sim, é crendo nele, assimilando-o enquanto o Filho, que se tem a vida.João, um dos discípulos, está exilado na ilha de Patmos “por causa da Palavra de Deus e do testemunho que... dava de Jesus”. As mesmas condições ou poder com que Jesus viveu sua missão, Ele as passa a seus discípulos, soprando sobre eles e lhes dizendo: “Recebei o Espírito Santo”. Jesus, o Messias ungido, qualificado pelo Espírito, assim igualmente seus discípulos e continuadores.Sim, “chegavam a transportar para as praças, os doentes em camas e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, pelo menos a sua sombra tocasse algum deles”. Dos doentes trazidos, “todos eram curados”. Quem não se lembra de Jesus, ao ouvir relato semelhante? Sim, lembra-se dele, mas precisa-se sempre mais lembrar-se também dos que o seguem: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio!” (Jo 20,21).Pe. Domingos Sávio, C.Ss.Rhttps://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=27%2F04%2F2025&leitura=homilia
Oração— OREMOS: Ó DEUS DE ETERNA MISERICÓRDIA, na festa anual da Páscoa reacendeis a fé do povo a vós consagrado. Aumentai a graça que destes, para que todos compreendam melhor o Batismo que os lavou, o Espírito que os regenerou, e o sangue que os redimiu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. — Amém.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=27%2F04%2F2025&leitura=meditacao
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