HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 13/07/2025
ANO C

15º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano C - Verde
“E quem é o meu próximo?” (Lc 10, 29)
Lc 10,25-37
Ambientação
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Hoje a Igreja nos faz entender mais uma vez,
que o crente que levanta seu olhar e suas mãos
em preces e adoração a Deus, precisa estender
o mesmo olhar e as mesmas mãos para agir de
modo coerente ao Deus em que acredita e quer
atuar nele em meio ao mundo.https://diocesedeapucarana.com.br/storage/105044/15-domingo-tempo-comum-ano-c-13-julho-2025.pdf
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs em Cristo Jesus, como assembleia eucarística, formamos o Corpo místico de Cristo na intimidade com o Pai. O Senhor
Jesus, o bom samaritano, vem até nós
e, movido pela compaixão, cura nossas feridas, restitui-nos a dignidade
humana e nos integra na convivência
divina pela entrega de sua vida. Que
esta celebração nos ajude a afirmar o
nosso compromisso de sermos, como
o Senhor, bons samaritanos, atentos,
solidários e compassivos com quem
sofre.https://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-42-15o-DOMINGO-DO-TEMPO-COMUM.pdf
“VAI E FAZ A MESMA COISA”
A parábola do Bom Samaritano é tão
conhecida que podemos perder o sabor e o sentido que dela podemos tirar
para a nossa vida. Sabemos bem que
Jesus muda a ordem das coisas: não se
trata de saber quem é o meu próximo,
mas de saber fazer-me o próximo de
qualquer pessoa. Assim, para o discípulo de Jesus, não há mais desconhecido,
pois “todos sois irmãos”.A parábola do Evangelho deste domingo situa-nos nessa estrada de cerca de
30 quilômetros entre a cidade santa de
Jerusalém e o oásis de Jericó. Na época
de Jesus, é uma estrada perigosa, sempre infestada de bandos armados. Ora
“um homem” não identificado foi assaltado pelos bandidos e deixado caído
na beira da estrada. Trata-se, portanto,
e isso é que é necessário lembrar, de
“um homem” ferido, abandonado, necessitado de ajuda.Pela estrada passou, um samaritano.
Trata-se de um desses que a religião
tradicional de Israel considerava um inimigo, um infiel, longe da salvação e do
amor de Deus… No entanto, foi ele que
parou, sem medo de correr riscos ou
de adiar os seus compromissos e interesses pessoais, que cuidou do ferido e
que o salvou. Apesar de ser um herege,
um excomungado, mostra ser alguém
atento ao irmão necessitado, com o coração cheio de amor e, portanto, cheio
de Deus.Jesus conclui a parábola dizendo ao
mestre da Lei que o interrogara: “então vai e faz o mesmo”. A verdadeira
religião que conduz à vida plena passa
pelo amor a Deus, traduzido em gestos
concretos de amor pelo irmão – por
todo o irmão, sem exceção.A pergunta do mestre da Lei, não é uma
pergunta acadêmica; é a pergunta que
os homens do nosso tempo fazem todos os dias: “O que fazer para chegar à
vida plena, à felicidade? Como dar, verdadeiramente, sentido à vida?” A resposta eterna é: “Faz de Deus o centro
da tua vida, ama-O e ama também os
outros irmãos”. Trata-se, portanto, de
fazer com que o amor seja vivenciado
como nos ensina a Leitura do Deuteronômio de hoje: para perceber o projeto
de salvação, de liberdade e de felicidade que Deus tem para os homens, basta olhar para o nosso coração e para a
nossa consciência; é aí que Deus nos
fala e é aí que nós escutamos as suas
propostas e as suas indicações. Precisamos estar disponíveis para escutar
e para perceber – no meio das contra-indicações que as nossas paixões nos
apresentam – as sugestões, os apelos,
os desafios de Deus. É por aqui que
passa a nossa realização plena.“E quem é o meu próximo?” Excelente
questão a deste doutor da Lei à procura de uma boa receita “para ter a vida
eterna” Porém, não há resposta pré-estabelecida, nem nos lábios de Jesus,
nem na Internet… “Amarás! Trata-se de
ver em cada pessoa – sem exceção – um
irmão e de lhe dar a mão sempre que
ele necessitar. Qualquer pessoa ferida
com quem nós cruzamos nos caminhos
da vida tem direito ao nosso amor, à
nossa misericórdia, ao nosso cuidado –
seja ela branca ou negra, cristã ou de
outra religião, pobre ou rica… A verdadeira religião que conduz à salvação
passa por este amor sem limites. Amor
que se traduz em cuidado, em proximidade, em abrir o coração ao outro para
viver uma bondade que cure as feridas
e sofrimentos do próximo. Toda pessoa
torna-se próximo para mim, na medida em que eu a considero como um
irmão. Sem dúvida, temos ainda muito
que aprender e vivenciar para concretizar nas nossas vidas o ensinamento do
Senhor! Mas Jesus vai ainda mais longe
quando nos ensina que devemos amar
a todos, e orar pelos nossos inimigos; a
aqueles que nos fazem o mal, devemos
responder com o bem; a aquele que
nos agride, devemos responder com o
perdão; e ao que nos ofendeu devemos
dirigir-lhe palavras de perdão”.Nesta cidade imensa, em cada canto,
em cada casa, em cada apartamento,
encontraremos pessoas que precisam
desse cuidado, dessa proximidade, desse deixar-se tocar pela nossa compaixão na situação por que passa cada um
desses irmãos. Não é tanto saber quem
será o nosso próximo, mas sobretudo,
de quem nos tornaremos próximos. De
quem nos vamos aproximar concretamente para pôr em ação este convite
a amar?Padre Carlos Alberto DoutelVigário Episcopal para a Região Santanahttps://arquisp.org.br/wp-content/uploads/2025/05/Ano-49C-42-15o-DOMINGO-DO-TEMPO-COMUM.pdf
Comentário do Evangelho
A Importância dos Mandamentos de Deus

Neste domingo, a liturgia nos convida a refletir sobre a prática dos mandamentos, que têm como essência o amor a Deus e ao próximo. Quando o coração se volta completamente para Deus, ele se torna sensível às necessidades do outro. Esse é o cerne da fé verdadeira, que define o verdadeiro discípulo de Cristo.Deus faz uma aliança com o seu povo. Ele o acompanha e o salva de todos os perigos. Israel deve corresponder a essa aliança através da observância dos mandamentos, que estão ao seu alcance. Não se trata de leis frias ou preceitos inalcançáveis, mas de uma lei que atinge o coração e a alma do ser humano, capaz de movê-lo a cumpri-la.Apesar de Israel, ao longo de sua caminhada, não conseguir manter fidelidade à Lei e afastar-se de Deus, Ele, em sua infinita bondade, se revela plenamente e reconcilia toda a humanidade por meio de seu Filho. Jesus é o princípio da criação e da redenção, sendo a cabeça do corpo, que é a Igreja. Ele compartilha as dores e alegrias da Igreja, e, sendo o Primogênito entre os mortos, é o primeiro a ressuscitar e vencer a morte, abrindo caminho para que possamos alcançar o Pai.A Lei, portanto, se torna ainda mais acessível e atinge sua plenitude na pessoa de Cristo. Seus gestos e palavras chamam a atenção dos mestres da Lei. No Evangelho de hoje, um deles se aproxima de Jesus para testá-lo, fazendo-lhe uma pergunta sobre como alcançar a vida eterna. Jesus, então, questiona o mestre sobre sua interpretação da Lei. A resposta do mestre se alinha ao principal mandamento: o Shemá (Dt 6,4), que nos ensina a amar a Deus profundamente, o que está intimamente ligado ao mandamento do amor ao próximo (Lv 19,18). Jesus confirma a resposta do mestre.Entretanto, o mestre da Lei, buscando justificar-se, estende a conversa e questiona: quem é o “próximo”? Em Israel, o “próximo” pode ser alguém do núcleo familiar, um compatriota ou até um convertido que segue os preceitos da Lei. Jesus, então, conta a parábola do Bom Samaritano para aprofundar a questão.Na parábola, um sacerdote e um levita, que representam os observantes da Lei, passam por um homem ferido e não o socorrem. Já o samaritano, tradicionalmente inimigo dos judeus e símbolo de impureza e infidelidade, ao ver o homem ferido, sente compaixão e age sem hesitação, cuidando dele e ajudando-o. Ao final da parábola, Jesus modifica a pergunta do mestre da Lei, perguntando: “Qual desses três fez-se próximo?”Aqui, Jesus amplia a definição de “próximo”. O próximo não é apenas o destinatário passivo do amor, mas também aquele que se faz sujeito ativo do amor, indo ao encontro de quem precisa, independentemente de quem seja. Assim, a herança da vida eterna é concedida àqueles cuja fé está comprometida, movida pela compaixão, que os leva a agir em favor do necessitado.A lição de hoje nos desafia a sair dos discursos vazios e assumir a responsabilidade de construir um mundo mais justo e fraterno, ajudando o próximo como Cristo nos ensinou. A vida eterna não se conquista através de palavras, mas de ações concretas, motivadas pelo amor.https://catequisar.com.br/liturgia/a-importancia-dos-mandamentos-de-deus/
Reflexão
Na viagem para Jerusalém, onde será julgado e condenado, Jesus se defronta com um mestre da Lei que quer saber como herdar a vida eterna. Jesus lhe pergunta sobre os Mandamentos. Como é conhecedor das leis, o mestre responde sabiamente, mas resta uma dúvida: quem é “meu próximo”? A partir da pergunta, Jesus conta a parábola do “bom samaritano”. O homem caído à beira da estrada é ignorado pelo sacerdote e pelo levita, provavelmente voltando dos deveres religiosos. Um samaritano vê o moribundo, tem compaixão e cuida dele. O diálogo entre Jesus e o especialista em leis leva à conclusão de quem é o nosso próximo. Mais do que definir “quem é o próximo”, a parábola revela “como tornar-se próximo” de alguém necessitado. Jesus anuncia que “tornar-se próximo” é a razão de sua encarnação, fazendo da humanidade o lugar predileto da sua presença. A compaixão e a misericórdia são a genuína solidariedade que conduz para a vida.(Dia a Dia com o Evangelho 2025 - PAULUS)https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/13-domingo-9/
Reflexão
«Mas um samaritano moveu-se de compaixão. Aproximou-se dele e tratou-lhe as feridas e colocou-o em seu próprio animal»
Rev. D. Jordi POU i Sabater(Sant Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
Hoje perguntamo-nos: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10,29). Relatam que alguns judeus sentiam curiosidade ao ver seu rabino desaparecer na vigília do dia sábado. Suspeitavam que ele estivesse se encontrando em segredo, talvez com Deus, então um deles o seguiu... E o fez assim, cheio de emoção, até uns bairros miseráveis, onde viu o rabino cuidando e varrendo a casa de uma mulher: ela era paralitica, e a servia e lhe preparava uma comida especial para a festa. Ao voltar, todos perguntaram: «Onde o rabino foi? Subiu ao céu?». E respondeu: «Não, ele subiu ainda mais alto».O que existe de melhor é amar ao próximo realizando boas obras; aí se manifesta o amor. Sem ignorar quem precisa de nós! «É Cristo quem eleva sua voz nos pobres para chamar à caridade nos seus discípulos» afirma o Concilio Vaticano II num documento.Ser como o bom samaritano, é mudar os planos («chegou perto dele»), dedicar tempo («cuidou dele»)... Isso nos leva a contemplar também, a figura do anfitrião como disse João Paulo II: «O que teria feito sem ele? O anfitrião, permanecendo anônimo, realizou as tarefas mais importantes. Todos podem atuar como ele, cumprindo as próprias tarefas com espírito de serviço. Toda atividade, oferece a oportunidade, mais ou menos direta, de ajudar a quem precisar (...). Cumprir fielmente com os deveres próprios da profissão é praticar o amor pelas pessoas e à sociedade».Deixar tudo, para acolher a quem precisa de nós (o bom samaritano) e fazer bem o trabalho por amor (o anfitrião), são as duas maneiras de amar que nos correspondem: «qual dos três foi o próximo. `Aquele que usou de misericórdia para com ele´. Jesus lhe disse: `Vai e faz tu a mesma coisa» (Lc 10, 36,37).Acudimos à Virgem Maria e, Ela — que é modelo — ajude-nos a descobrir as necessidades dos outros, materiais e espirituais.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
- «Que grande e admirável é a caridade. Oremos e supliquemos-Lhe, pois, que pela Sua misericórdia nos permita viver na caridade» (São Clemente de Roma)
- «O bom samaritano é todo o homem sensível ao sofrimento dos outros, o homem que `se comove´ perante a desgraça do seu próximo. É necessário cultivar esta sensibilidade do coração, que testemunha a compaixão por aqueles que sofrem" (S. João Paulo II)
- «Quando Lhe perguntam: Qual é o maior mandamento que há na Lei?´ (Mt 22, 36), Jesus responde:
Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente: tal é o maior e primeiro mandamento. O segundo é semelhante a este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. A estes dois mandamentos está Ligada toda a Lei, bem como os Profetas´ (Mt 22, 37-40) (5). O Decálogo deve ser interpretado à luz deste duplo e único mandamento da caridade, plenitude da Lei» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.055)https://evangeli.net/evangelho/feria/2025-07-13
Reflexão
Parábola do bom samaritano. Nossa fragilidade è fonte de um grande tesouro
REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos do Papa Francisco)(Città del Vaticano, Vaticano)
Hoje, o Senhor nos convida a abraçar nossa fragilidade como fonte de um grande tesouro evangelizador. Só quem reconhece sua vulnerabilidade é capaz de uma ação solidária.Compadecer-se (“padecer-com”) daquele que está caído ao borde do caminho é a atitude de quem reconhece no outro sua própria imagem, mistura de terra e tesouro: ama esta imagem, aproxime-se a ela e descobre que as feridas que cura no irmão é unguento para as próprias.—Nem os delinquentes nem os que passam de longe diante do caído tem consciência de seu tesouro. Os primeiros não valorizam nem sua própria vida e, por isso, se atrevem a deixar ao caído quase morto. O sacerdote e o levita valorizam sua vida, embora parcialmente; se atrevem a olhar só uma parte, a que eles acham valiosa: se sabem escolhidos e amados por Deus, mas não se atreve a reconhecer-se argila, barro frágil. Tem medo dos caídos dá medo e não sabem reconhecê-lo, como poderiam reconhecer o barro dos outros si no aceitam o próprio?https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2025-07-13
Comentário sobre o Evangelho
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Hoje, Jesus conta a “Parábola do bom samaritano” para responder a um doutor da Lei que lhe perguntou: «Quem é o meu próximo?». Que pergunta! Acontece que aqueles doutores da Lei judeus tinham uma lista de critérios para certificar quem era ou não era o “seu próximo”.- Para Jesus a resposta é categórica: tu próprio és o próximo daquele que sofre. Portanto, «faz tu o mesmo», sem rodeios!https://family.evangeli.net/pt/feria/2025-07-13
HOMILIA
A PALAVRA: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO!
A mensagem da liturgia que celebramos hoje nos traz um velho conhecido: o bom samaritano. Diversas vezes lemos esta parábola e a interpretamos de muitas maneiras: às vezes, levando em conta o aspecto cultural da rivalidade entre judeus e samaritanos; outras vezes refletindo a presença do próprio Jesus como aquele que sente compaixão e, por isso, cuida; outras vezes ainda tecendo uma crítica às atitudes dos fariseus que passaram por aquele homem ferido e o tornaram invisível.Todas essas maneiras nos trazem reflexões pertinentes para vivermos a beleza do querer de Deus para a humanidade: o ser humano com sua dignidade respeitada, vivendo a fraternidade e cuidando-se mutuamente. Hoje, com a ajuda das outras leituras, vamos refletir sobre nossa maneira de viver a fé.Na primeira leitura de Deuteronômio recebemos o pedido da observância dos mandamentos e preceitos do Senhor para uma conversão de alma e coração. Na segunda leitura, o Apóstolo Paulo vê o Cristo como a imagem visível de Deus, que veio trazer a harmonia para tudo e para todos. Relacionando as duas leituras, podemos perceber que no Cristo unimos a vivência da fé (mandamentos e preceitos) com a prática da fé (atitudes de Jesus). Cristo, como cabeça da Igreja, nos conduz com compaixão e misericórdia. Atitudes que encontramos na parábola do bom samaritano contada por Jesus no Evangelho.Desse modo, nos perguntamos: aqueles judeus que desviaram seu caminho, se esquivando de olhar para o homem ferido, observaram mandamentos e preceitos? O doutor da lei perguntou a Jesus quem era seu próximo. Jesus respondeu com outra pergunta: Quem se fez próximo do necessitado? A resposta dele foi assertiva: Aquele que usou de compaixão! Porém, as atitudes cotidianas dos judeus não revelavam a mesma verdade, pois viviam muitas rivalidades e inimizades com relação aos samaritanos.Fazer-se próximo é vencer o preceito para amar por inteiro. Isso é usar de compaixão! Foi o que fez o samaritano. Ele não olhou para a “raça” do homem caído, enxergou ali alguém que precisava de ajuda e não hesitou. Fez-se próximo! Venceu os preceitos! Teve atitude verdadeira! Praticou a fé! É isso que Jesus espera de nós! Que o Senhor nos ajude a construir e viver uma Sociedade e uma Igreja mais samaritana.Pe. Lucas Emanuel, C.Ss.R.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=13%2F07%2F2025&leitura=homilia
OraçãoOREMOS: Ó DEUS, que mostrais a luz da vossa verdade aos que erram, para retornarem ao bom caminho, dai aos que professam a fé, rejeitar o que não convém ao cristão e abraçar tudo o que é digno deste nome. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=13%2F07%2F2025&leitura=meditacao
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