ANO C
Mc 8,11-13
Comentário do Evangelho
Os sinais de Jesus, sinais do Reino
A brevidade da cena e do diálogo mostra a decisão deliberada e firme de Jesus de não ceder a nenhum tipo de tentação que possa desviá-lo de sua missão. O nosso texto é a prova de que as tentações de Jesus não fizeram parte de um único momento da sua vida (Mc 1,12-13; Mt 4,1-11; Lc 4,1-13), mas se estenderam por toda a sua existência terrestre. O trecho ajuda o leitor a compreender que as tentações se dão no exercício e em relação à missão e à filiação divina de Jesus. Ele se recusa a fazer qualquer gesto sem motivo e a seu favor, somente para ganhar reconhecimento e aplausos; rejeita toda proposta que o desvie do caminho de um messianismo profundamente marcado pela humildade e pelo serviço. A adesão à pessoa de Jesus não pode se dar através de gestos espetaculares, de um sinal vindo do céu, mas através de uma decisão livre. Nossa perícope está situada imediatamente depois do segundo relato da “multiplicação dos pães”. O sinal sobre o qual se baseia a adesão livre a Jesus é a sua vida entregue, para que todo o povo não desfaleça pelo caminho (cf. Mc 8,3).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me sensibilidade para reconhecer a messianidade de teu filho Jesus manifestada no bem que ele fez ao povo e no seu modo simples de ser.
Fonte: Paulinas em 17/02/2014
Comentário do Evangelho
A adesão à pessoa de Jesus só pode vir pela fé
O sinal requerido de Jesus por parte dos fariseus é uma tentação. O sinal que eles exigem é uma prova inequívoca e espetacular, vinda do céu, da origem e filiação divina de Jesus. Tentação a que, como sempre, Jesus não cede. Sem fé não se pode conhecer que é Jesus. A cena é muito breve, mas suficiente para que o ouvinte ou leitor do evangelho saiba que Jesus não se deixa enredar pela tentação. É importante reter que as tentações que acompanharam Jesus ao longo de toda a sua existência terrestre foram sempre contra a sua missão, buscando fazê-lo utilizar em benefício próprio a sua condição divina. Jesus rejeita realizar qualquer gesto em seu favor; ele não está à busca de reconhecimento, aplausos ou poder. Jesus rejeita, consciente da vontade de Deus, qualquer proposta que o desvie do messianismo caracterizado pela humildade e pelo serviço; humildade e serviço que o fizeram entregar a própria vida. A adesão à pessoa de Jesus só pode vir pela fé. Para o cristão, é necessário reconhecer e reter que toda a vida de Jesus é o sinal que nos remete a Deus. Subordinar a fé a um sinal espetacular é incredulidade.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Oração
Jesus, Mestre divino, vós sois o Filho de Deus, caminho que leva ao Pai, nossa única lei, nossa paz, nossa esperança. Nós vos louvamos pelo exemplo que nos dais.
Fonte: Paulinas em 16/02/2015
Vivendo a Palavra
Condenamos a incredulidade dos fariseus, que pedem sinais extraordinários. Não poucas vezes também nós andamos em busca desses sinais, esquecidos de que a fé é entrega total a Deus, com a mesma confiança de uma criança que se joga nos braços confiáveis do seu pai. Nossa vida e a fé são os grandes sinais que recebemos do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/02/2014
VIVENDO A PALAVRA
A fé não se prova com milagres, como queriam aqueles fariseus. Ela não é um teorema matemático que se demonstra, mas se parece com uma semente pequenina, como a da mostarda, que o Pai coloca no coração de cada filho e que devemos cultivar com carinho e esperança, regando-a com nossa vida em oração.
Fonte: Arquidiocese BH em 18/02/2019
VIVENDO A PALAVRA
A Fé não se prova com milagres, como queriam aqueles fariseus. Ela não é um teorema matemático que se demonstra, mas se parece com uma semente pequenina, como a da mostarda, que o Pai coloca no coração de cada filho e que nós devemos cultivar. Que façamos isso com carinho, movidos pela Esperança, regando-a com nossa vida em permanente vigília e oração. Nessa vigília surge a grande descoberta: nós percebemos que o Pai se revela no Milagre discreto e permanente que se oculta no cotidiano da Vida.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2021
Reflexão
Quando Jesus foi tentado pelo demônio no deserto, a segunda tentação era que ele se atirasse do pináculo do Templo, uma vez que os anjos cuidariam dele. Mas a resposta que Jesus deu ao demônio foi: "Não tentarás o Senhor teu Deus". O Evangelho de hoje nos mostra que existem pessoas que sempre estão tentando a Deus, pois, assim como os fariseus pediam um sinal do céu para por Jesus à prova, muitas pessoas querem fazer chantagem com Deus, fazendo uma série de exigências e pedidos mesquinhos para satisfazer seus desejos e fundamentam a sua fé não no amor a Deus, mas na satisfação de suas exigências.
Fonte: CNBB em 17/02/2014, 16/02/2015 e 13/02/2017
Reflexão
Os fariseus, conhecidos por sua rigorosa observância da Lei, em geral não aceitam os ensinamentos de Jesus nem seu modo de agir. Em vários episódios, eles se unem aos doutores da Lei para porem Jesus à prova, e se possível fazê-lo cair na armadilha. Não obstante todas as obras maravilhosas realizadas por Jesus no meio do povo, os fariseus lhe pedem um sinal do céu, algo mais extraordinário do que estão vendo. Jesus simplesmente se recusa a dar espetáculo gratuito. Não busca o aplauso das pessoas, mas a conversão delas. Realizando as obras que o Pai o encarregou de fazer, Jesus quer atingir os corações humanos e levá-los ao caminho da vida e da liberdade. Não encontrando aqui terreno fértil para sua mensagem, retira-se de barco para outro lugar, em busca de pessoas com melhores disposições.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 18/02/2019
Reflexão
Os fariseus, conhecidos por sua rigorosa observância da Lei, em geral não aceitam os ensinamentos de Jesus nem seu modo de agir. Em vários episódios, eles se unem aos doutores da Lei para porem Jesus à prova e, se possível, fazê-lo cair na armadilha. Não obstante todas as obras maravilhosas realizadas por Jesus no meio do povo, os fariseus lhe pedem um sinal do céu, algo mais extraordinário do que aquilo que estão vendo. Jesus simplesmente se recusa a dar espetáculo gratuito. Não busca o aplauso das pessoas, mas a conversão delas. Realizando as obras que o Pai o encarregou de fazer, Jesus quer atingir os corações humanos e levá-los ao caminho da vida e da liberdade. Não encontrando aqui terreno fértil para sua mensagem, retira-se de barco para outro lugar, em busca de pessoas com melhores disposições.
ORAÇÃO
Ó Jesus Mestre, os fariseus te atormentam. Longe de se abrirem para receber e praticar a Boa-Nova que pregas, o que fazem é te pedir um sinal do céu. Não admitem que és o maior sinal vindo do céu. Não merecem tua resposta. É impossível alimentar a quem não abre a boca. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 15/02/2021
Reflexão
Os fariseus, conhecidos por sua rigorosa observância da Lei, em geral não aceitam os ensinamentos de Jesus nem seu modo de agir. Em vários episódios, eles se unem aos doutores da Lei para porem Jesus à prova, e se possível fazê-lo cair na armadilha. Não obstante todas as obras maravilhosas realizadas por Jesus no meio do povo, os fariseus lhe pedem um sinal do céu, algo mais extraordinário do que estão vendo. Jesus simplesmente se recusa a dar espetáculo gratuito. Não busca o aplauso das pessoas, mas a conversão delas. Realizando as obras que o Pai o encarregou de fazer, Jesus quer atingir os corações humanos e levá-los ao caminho da vida e da liberdade. Não encontrando aqui terreno fértil para sua mensagem, retira-se de barco para outro lugar, em busca de pessoas com melhores disposições.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)
Fonte: Paulus em 13/02/2023
Reflexão
«Em verdade vos digo: nenhum sinal será dado a esta geração!»
Rev. D. Jordi POU i Sabater
(Sant Jordi Desvalls, Girona, Espanha)
Hoje, o Evangelho parece que não nos diz muito, nem sobre Jesus nem sobre nós próprios. «Por que esta geração pede um sinal?» (Mc 8,12). João Paulo II, comentando este episódio da vida de Jesus Cristo diz-nos: «Jesus convida ao discernimento relativamente às palavras e às obras que testemunham (são “sinal de”) a chegada do reino do Pai». Parece que aos Judeus que interrogam Jesus lhes falta a capacidade ou a vontade de pensar no sinal que — de fato— são toda a atuação, obras e palavras do Senhor.
Também hoje em dia se pedem sinais a Jesus: que nos mostre a sua presença no mundo ou que nos diga como devemos atuar. O Papa faz-nos ver que a negação de Jesus Cristo em dar um sinal aos judeus —e, portanto, a nós também— se deve a que quer mudar a lógica do mundo, orientada na procura de signos que confirmem o desejo de auto-afirmação e de poder do homem». Os judeus não queriam um signo qualquer, mas aquele que indicasse que Jesus era o messias que eles esperavam. Não esperavam o que viria para os salvar mas aquele que viria dar segurança às suas visões de como se deveriam fazer as coisas.
Definitivamente, quando os judeus do tempo de Jesus, como também os cristãos de hoje pedimos —de uma forma ou de outra— um sinal, o que fazemos é pedir a Deus que atue à nossa maneira, da forma que julgamos mais correta e, que por isso apoia o nosso modo de pensar. E Deus, que sabe e pode mais (e por isso pedimos no Pai-Nosso que se faça a “sua” vontade), tem os seus caminhos, mesmo que não nos seja fácil compreendê-los. Mas Ele, que se deixa encontrar por todos os que O procuram, também se lhe pedirmos discernimento, nos fará compreender qual é a sua forma de atuar e, como podemos distinguir hoje os seus signos.
Pensamentos para o Evangelho de hoje
- «Nestas três coisas se conhecerá que a tua boca está cheia em abundância de sabedoria ou de prudência: se confessares de palavra a tua própria iniquidade, se de tu boca sair a ação de graças e o louvor a Deus, e se de ela saem também palavras de edificação» (São Bernardo)
- «‘Se és Filho de Deus…’ - Deus é “provado” do mesmo modo que se prova uma mercadoria. A arrogância que quer converter Deus em um objeto e impor-Lhe as nossas condições experimentais de laboratório não pode encontrar Deus» (Bento XVI)
- «Os sinais realizados por Jesus testemunham que o Pai O enviou (290). Convidam a crer n'Ele (291) (…). Apesar de os seus milagres serem tão evidentes, Jesus é rejeitado por alguns (295); chega mesmo a ser acusado de agir pelo poder dos demónios (296)» (Catecismo da Igreja Católica, nº 548)
Fonte: Evangeli - Evangelho - Feria em 13/02/2023
Recadinho
Tenho consciência de que as demonstrações de fé são aquelas que expresso nas horas mais difíceis? - É verdade que nos momentos difíceis quanto mais me dedico ao próximo mais forças encontro para vencer meus problemas? - Procuro de fato as ocasiões de fazer o bem? - O que me leva a agir com dedicação e espírito de serviço? - Dou-me conta de que quanto mais me dedico ao próximo mais abençoado sou por Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 17/02/2014
Meditação
Os fariseus discutiam com Jesus, queriam fazer prevalecer a compreensão deles sobre a Sagrada Escritura, e não aceitavam o ensinamento de Jesus. Será que nós também não gostamos de impor nossas compreensões sobre Jesus, sobre o Evangelho? Então, não podemos ficar assustados com a ousadia dos fariseus. Às vezes, não estou contente com o que acontece, outras vezes, acho que as propostas do Evangelho são exigentes demais. Isso não é de se estranhar, pois só com uma graça especial posso acreditar na mensagem de Jesus e entregar-me nas mãos de Deus.
Oração
Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: a12 - Reze no Santuário - Deus Conosco em 13/02/2023
Comentário do Evangelho
O PEDIDO RECUSADO
Jesus recusou-se terminantemente a fazer exibição de seu poder taumatúrgico, para satisfazer a curiosidade alheia ou para provar, a quem se recusava aceitá-lo, sua condição messiânica. Os fariseus tentaram, sem sucesso, arrancar um milagre de Jesus nestas condições. Jesus não caiu nesta armadilha.
São vários os motivos da recusa de Jesus. Os milagres não têm, por si mesmos, o poder de convencer ninguém e levá-lo à fé. Fazer um milagre diante dos fariseus seria perda de tempo e poderia ter o efeito de fazê-los odiar Jesus ainda mais. Os milagres pressupõem a fé e os fariseus representavam uma categoria de pessoas refratárias a Jesus e incapazes de perceber o verdadeiro significado de seu gesto. Os milagres têm como objetivo levar a salvação do Reino a quem é privado de sua saúde ou tem a vida ameaçada. Esse não era o caso dos fariseus que não estavam dispostos a abrir mão de seus preconceitos contra Jesus.
Recusando atender o pedido dos fariseus, Jesus manifestou uma atitude de firmeza diante da tentação de um messianismo espetacular e exibicionista que mantém as pessoas cativas de seu egoísmo, sem sensibilizá-las para o amor e a misericórdia. Igualmente, a tentação de um messianismo humanamente gratificante, pelo sucesso e pelos aplausos. Jesus estava certo de que isto não correspondia ao querer do Pai.
Fonte: Dom Total em 17/02/2014, 16/02/2015 e 13/02/2023
Oração
Senhor Jesus, que eu jamais caia na tentação do exibicionismo e da busca do reconhecimento humano fácil, pois não é este o caminho do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 17/02/2014
Meditando o evangelho
UM SINAL DO CÉU
Um sinal vindo diretamente do céu era a exigência dos fariseus para darem crédito a Jesus. Os feitos prodigiosos que ele tinha realizado, até então, não foram suficientes para convencê-los. Haveria algo ainda mais espetacular que pudesse ser feito, de modo a forçá-los à conversão?
A presença dos adversários de Jesus era problemática. Tinham vindo com a clara intenção de discutir com o Mestre, a fim de pô-lo à prova. Portanto, faltava-lhes um mínimo de boa vontade para acolher o testemunho de Jesus, com imparcialidade, e dar-lhe crédito. O sinal do céu, que esperavam, deveria consistir numa intervenção espetacular vinda diretamente do céu, logo, de Deus, de modo a não pairar nenhuma dúvida a respeito da identidade messiânica do Mestre.
O pedido dos fariseus foi capcioso. Eles conheciam muito bem o modo de agir de Jesus, e como detestava fazer exibição de poder. Portanto, pediram-lhe algo que, de antemão, sabiam que não iria realizar. Daí puderam concluir que o Mestre não lhes apresentou o sinal comprobatório de sua messianidade. Por conseguinte, declararam ser falso testemunho dele.
Jesus foi peremptório em recusar-se a lhes dar qualquer tipo de sinal. Para gente como os seus adversários, não seria dado nenhum sinal. Se não eram capazes de perceber o Reino de Deus acontecendo por meio de sinais realizados na Terra, não seria um sinal formidável, vindo do céu, que haveria de convencê-los.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me sensibilidade para reconhecer a messianidade de teu filho Jesus manifestada no bem que ele fez ao povo e no seu modo simples de ser.
Fonte: Dom Total em 13/02/2017, 18/02/2019 e 15/02/2021
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. Jesus mais uma vez é posto à prova
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
Os fariseus discutem com Jesus e, para provocá-lo, pedem um sinal do céu. Jesus dá um suspiro profundo, que denota impaciência com aquela gente e com o tipo de pedido que fazem: querem um sinal do céu! Por que não pedem um sinal da terra? A resposta de Jesus é clara e direta: “Nenhum sinal será dado a esta geração”. Diz isso e vai embora. “Esta geração” pode se referir aos fariseus. A eles nenhum sinal será dado. Pode se referir também a todo o povo, ao qual não será dado nenhum sinal do céu. Todos os sinais serão da terra. Sinal do céu seria alguma coisa fora do ordinário comum da nossa vida. Fenômenos inexplicáveis como uma revoada de anjos ou o sol que para e estrelas que caem. Sinal da terra é o pão dado a quem tem fome, a cura de um paralítico, o cego que recupera a visão. Lucas e Mateus ampliam o texto de Marcos e acrescentam que o único sinal dado será o de Jonas. Para Lucas e Mateus o sinal de Jonas é em primeiro lugar a pregação de Jonas e a conversão dos ninivitas, e, para Mateus, é também a sepultura de Jesus, à semelhança de Jonas que ficou três dias e três noites no mar, no ventre de um peixe. A menção de Jonas e da rainha do Sul nos textos de Mateus e Lucas também aponta para um sinal da terra. Os ninivitas se converteram da violência social que praticavam na sua cidade e a rainha do Sul veio a Jerusalém ver como o rei Salomão organizava bem a vida do povo e administrava a justiça com sabedoria.
Fonte: NPD Brasil em 18/02/2019
HOMILIA
OS FARISEUS PEDEM UM MILAGRE
As provocações dos fariseus são insistentes. Já espionaram Jesus para ver se curava no sábado. A preocupação então não era o sinal da cura, mas a acusação da infração do sábado. Em casa, em Cafarnaum, Jesus perdoou os pecados de um paralítico, e o cura, como sinal.
No evangelho de hoje, temos mais um conflito entre os fariseus e Jesus. E mais uma vez na tentativa de acusar Jesus perante as autoridades, pediam de Jesus, um sinal do céu, como uma prova de que Ele era o Messias enviado, queria ver um sinal do seu poder. Queriam que Jesus realizasse algo extraordinário, com fez Moisés, as pragas do Egito e a travessia do Mar Vermelho. Para os fariseus o Messias esperado era poderoso que buscasse glorias, que faria com que as elites conquistassem sua autonomia, e os libertaria da opressão do império romano, destruindo o inimigo. Indignado e triste, Jesus, vendo a dureza de coração dos fariseus, Jesus diz: "... a essa geração não será dado nenhum sinal" e parte.
Os fariseus eram incapazes de ver os sinais de Cristo na terra, eles não acreditavam no milagre na encarnação de Cristo. Não aceitavam Jesus porque se identificava com multidão de pobres, pecadores, excluídos, doentes, marginalizados, e sentiam seu poder ameaçado por Jesus. Tão cegos e sedentos de poder eram os fariseus, que não foram capazes de perceber o sinal da partilha dos pães.
E nós? Quantas vezes em nossas orações colocamos em dúvida o poder de Deus, seu amor por nós? Quando não somos prontamente atendidos, nossa fé é abalada. Sabemos que tudo o que pedimos com fé, Deus nos concederá. Precisamos ser pacientes em nossa fé, receberemos as graças de Deus quando estivermos prontos para recebê-la. Deus nos conhece, sabe quando será o melhor momento. Deus se homem, em seu Filho Jesus, que deu sua vida para nos salvar. Porque então pedir prova seu poder, de seu amor por nós? Confiemos em Deus e no seu amor por todos nós. E saibamos reconhecer os sinais de Deus na solidariedade, na partilha, na justiça, na paz, no irmão necessitado, que sofre preconceito e exclusão. Basta que não tenhamos um coração frio e duro como dos fariseus.
Pai, dá-me sensibilidade para reconhecer a messianidade de teu filho Jesus manifestada no bem que ele fez ao povo e no seu modo simples de ser.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 17/02/2014
REFLEXÕES DE HOJE
SEGUNDA
Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 17/02/2014
HOMILIA DIÁRIA
A inveja destrói o que há de melhor em nós
A inveja destrói o que há de melhor em nós e não permite que vejamos as pessoas como, de fato, elas são.
“Por que estás cheio de cólera e andas com o rosto abatido?.” (Gênesis 4, 6)
A Palavra de Deus hoje nos aproxima do livro do Gênesis, que fala da origem da vida do mundo e também do afastamento dos homens de Deus por causa da triste realidade do pecado. Hoje acompanhamos a narrativa sobre os dois primeiros filhos de Adão e Eva, Caim e Abel.
Abel ofereceu seu sacrifício ao Senhor e Deus se agradou muito da sua oferta, o qual, com coração puro, procurou dar o melhor de si ao Senhor. Por outro lado, Caim também ofereceu um sacrifício ao Senhor, sem muito empenho, ele colheu os frutos da terra e os ofereceu em sacrifício. O Senhor, porém, se agradou apenas do sacrifício de Abel.
Caim poderia ter pensado em fazer outra oferta ao coração de Deus, poderia ter se empenhado mais como fez seu irmão. Mas, em vez de refletir e de orientar seu coração, ele não pensou assim e foi dominado pelo terrível sentimento da inveja.
A inveja destrói o que há de melhor em nós e, ao crescer em nosso coração e se apoderar de nossa humanidade, ela nos reveste de outros sentimentos falsos e perigosos. As consequências desses sentimentos são negativas para nossa saúde e para a paz interior; sobretudo, para nossa relação com o próximo e com Deus.
A inveja traz consigo muitos outros pecados. O primeiro deles vemos em Caim, que estava inflamado de ódio e de raiva. Muitas das nossas raivas, iras e ressentimentos provêm da inveja cultivada em nosso coração, quando este sentimento não foi tratado, rejeitado e destruído em nosso interior. Pelo contrário, isso acontece sempre que deixamos a inveja nos destruir e nos consumir, por isso a ira e a raiva crescem dentro de nós. E quando não conseguimos sair desses sentimentos [ ira e raiva], a segunda consequência da inveja será a morte.
Falo da morte em suas várias amplitudes, desde a mais extrema, na qual vemos tantas pessoas cometerem o homicídio contra seu próximo, matando irmãos e filhos de Deus, até a morte que acontece primeiro dentro de nós. Se a pessoa era nossa amiga, aquela amizade morre dentro de nós e a visão positiva que tínhamos dela também morre. Começamos a vê-la com outros olhos e passamos a ver tudo de mau que há nessa pessoa e, por vezes, fazemos de tudo para eliminar de nossa vida aquele de quem temos inveja.
A inveja nos cega e não permite que vejamos as pessoas como, de fato, elas são. É claro que nem todos praticam somente atos bons, todos têm falhas e fraquezas e “pisam na bola” conosco vez por outra, mas quando somos dominados pela inveja até o bem que alguém faz o vemos como algo mau.
Por isso Deus nos ensina, por intermédio do exemplo de Caim, que, se quisermos fazer o bem, vencer o mal e dominar o pecado, não poderemos alimentar a inveja e deixar que ela cresça e traga o pior de si dentro de nosso interior e que não sejamos movidos por esse sentimento terrível.
Em nome de Jesus, que possamos, a cada dia, renunciar a toda e qualquer espécie de inveja da nossa vida!
Deus abençoe você!
Fonte: https://homilia.cancaonova.com/pb/homilia/a-inveja-destroi-o-que-ha-de-melhor-em-nos/?sDia=16&sMes=2&sAno=2015 (16/02/2015)
HOMILIA DIÁRIA
Não deixe que a inveja estrague seu coração
A inveja é uma desgraça, um mal que traz consigo o ressentimento e o ódio
“Logo que chegaram ao campo, Caim atirou-se sobre o seu irmão Abel e matou-o.” (Gênesis 4,8)
Nós estamos acompanhando o livro do Gênesis, que sempre vai nos lembrar as origens, o começo. Vamos percebendo como é o começo de todas as coisas, e estamos vendo hoje o primeiro fratricídio, um irmão que mata o outro irmão.
Se olharmos para as famílias no dia de hoje, claro que existem exemplos maravilhosos de irmãos que se dão bem, irmãos que se querem bem, mas não podemos deixar de ver que, muitas vezes, as diferenças separam irmãos, criam brigas, tumultos, relações complicadas entre irmãos filhos do mesmo pai da mesma mãe.
Muitas vezes, as situações se tornam tão complicadas, que irmãos não conseguem conviver num mesmo ambiente. Cada caso é um caso, cada caso tem um porquê, mas uns porquês que muitas vezes poderiam ser resolvidos se a humildade, a graça do Evangelho e os elementos de Deus estivessem dentro do coração. O ódio, o ressentimento e a mágoa não cresceriam tanto.
No caso de Caim e Abel, exemplos para nós dos primeiros irmãos que a Sagrada Escritura nos aponta, a primeira coisa foi que Caim teve inveja do seu irmão Abel. Os pais se agradaram da oferta de Abel; e então vemos o primeiro sinal de que a inveja é uma desgraça, um mal.
Nós deixamos que outros males se apoderem de nós quando damos vazão à inveja, quando começamos a ver o que o outro tem, faz, e é; com isso, queremos ser o melhor, ou então, menosprezamos aquilo que o outro é. Em vez de cuidarmos daquilo que somos e fazemos, acabamos cultivando a inveja dentro de nós.
O mal é que o invejoso nunca reconhece sua inveja, ele nunca chama isso de inveja, ele começa a dizer que o outro não presta, começa a colocar defeitos, problemas, dificuldades nas coisas dos outros. Não perca seu tempo, não perca você mesmo, não se estrague por dentro, não estrague seu coração. Comece a reparar, já de início, quando você fala mal do outro, porque, quando isso acontece, inquietamo-nos com aquilo que ele é, começa a nascer uma raiz do mal, da inveja. A inveja não se sustenta por ela mesmo, ela sempre traz consigo outros elementos como o ressentimento, a mágoa e a raiva.
Sabe qual foi a consequência [dessa raiva]? Caim, com tanta inveja – e esta se tornou tão insuportável –, eliminou seu irmão Abel. Pode ser que eu e você não peguemos numa faca nem num revólver, que não cometamos uma tragédia, e é bom que não a cometamos! Mas, infelizmente, olhamos para o mundo ao nosso lado e sempre há notícia de que um irmão matou outro, pois não se suportavam. Não cheguemos a esse ponto. Que Deus nos livre disso! No entanto, matamos as pessoas dentro de nós, não só irmãos do mesmo pai, da mesma mãe, mas irmãos de convivência, de comunidade, onde nós estamos. Quando o outro se torna insuportável demais para nós, em vez de resolvermos dentro de nós esse problema, preferimos matar o outro, eliminá-lo da nossa vida.
Permita dizer: nós não podemos ser fratricidas, não podemos ser homicidas, não podemos deixar crescer em nós o ódio, o ressentimento e a mágoa. Temos de resolver, dentro do nosso interior, a origem desse mal. Por que temos raiva do outro? Por que temos mágoa dele? Ele pode ter falhado, mas por que isso nos fez tão mal? Precisamos buscar a luz de Cristo, não as trevas, para resolvermos nossas situações com os irmãos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 13/02/2017
HOMILIA DIÁRIA
O Evangelho nos ensina o caminho da reconciliação com o nosso irmão
Qual dor maior um filho pode dar aos seus pais, do que aquela em que odeia o seu próprio irmão?
“(…) Caim atirou-se sobre o seu irmão Abel e matou-o. E o Senhor perguntou a Caim: ‘Onde está o teu irmão Abel?’. Ele respondeu: ‘Não sei. Acaso sou o guarda do meu irmão?’.” (Gênesis 4,8-9)
O relato da Primeira Leitura da Missa de hoje é de um triste acontecimento, o primeiro fratricídio. É a Bíblia narrando a história de um irmão que matou o seu próprio irmão.
Caim e Abel representam toda a humanidade, todos os corações humanos, pois, somos irmãos uns dos outros. Mas, na convivência e na relação humana, os diversos sentimentos tomam conta do coração do homem e da mulher.
Sentimentos mais nobres como o amor, a gratidão, o reconhecimento, a bondade, mas também, os sentimentos mais negativos. Esses nascem, sobretudo, da inveja, do ciúme e, desses, nascem o rancor, o ressentimento, a mágoa. E, quando esses sentimentos se misturam, transformam-se em ódio. E um coração recheado pelo ódio é capaz de fazer as coisas mais horríveis possíveis.
Não é nenhuma novidade, nos tempos de hoje, irmãos que matam irmãos. Mas, quando não há a morte propriamente dita, existem as grandes e pequenas inimizades, as rixas, as brigas, as diferenças de irmão com irmão.
Irmãos que não se aceitam, que falam mal um do outro; irmãos que nem se falam mais e não se veem mais; irmãos que não sentam na mesma mesma. Qual dor maior um filho pode dar aos seus pais, do que aquela em que odeia o seu próprio irmão?
São diferenças, rixas, situações mal resolvidas e, sobretudo, o orgulho. Porque, o orgulho é o grande veneno da alma humana. É o orgulho que dá origem a todos os sentimentos negativos que se apoderam de nós. As pessoas não se reconciliam por causa do orgulho; as feridas não são curadas por causa do orgulho; os entendimentos não acontecem por causa do orgulho.
Quanto maior for o grau do orgulho no nosso coração, mais ferido ele se encontra e, mais ainda, queremos ferir o coração do outro. Ou nós somos curados pela humildade do Nosso Senhor Jesus Cristo ou continuaremos nos ferindo, nos atacando, nos agredindo; nos colocando uns contra os outros.
Sejam irmãos da mesma casa ou que convivem em uma comunidade paroquial ou de vivência; seja na sociedade ou no trabalho, o que mais acontece são pessoas falando umas das outras. É irmão matando irmão e isso fere o coração do nosso Deus.
Que o Evangelho nos ensine o caminho da reconciliação, da humildade, do perdão e da misericórdia. E, dessa forma, poderemos superar todo o orgulho, soberba, inveja e ressentimentos que guardamos em nós, para construirmos, enfim, a fraternidade que tanto sonhamos.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 18/02/2019
HOMILIA DIÁRIA
Abramos o nosso coração para a graça de Deus
“Por que esta gente pede um sinal? Em verdade vos digo, a esta gente não será dado nenhum sinal.” (Marcos 8,12)
A hipocrisia ou a ilusão da vida é pedir um sinal da graça quando nós temos a graça. Qual é o sinal que vamos pedir a Deus se Ele está no meio de nós? Qual é o sinal que vamos pedir para nos encontrarmos com Ele, se Ele já está aqui no meio de nós? Desculpa, estamos vivendo uma religião às cegas, não vemos o que é óbvio, não enxergamos a graça. Mas o problema não é a graça, é o nosso coração que não se converte para ela.
A Palavra de Deus está aí sendo anunciada e proclamada; a Palavra de Deus está agindo, está libertando, está curando, mas não estamos vendo, porque os nossos olhos estão vedados; então, não fiquemos esperando Deus nos dar algum sinal, não fiquemos esperando cair um trovão do céu, não fiquemos esperando nuvens correrem para lá e para cá, porque há muita gente dizendo: “Olha, Deus vai mandar um sinal!”. Não precisamos de sinal, já estamos com a presença amorosa de Deus em todo canto e lugar em que vamos.
Jesus é a Palavra viva, Ele está ao nosso alcance todos os dias, para que dela nós nos alimentemos. Ele está em todos os Sacrários do mundo inteiro, vivo e ressuscitado. Algumas pessoas precisam ir em Jerusalém para encontrar Jesus. Não tem problema! Eu também já fui lá. Mas Ele está na capelinha lá da zona da mata, Ele está nas nossas cidades e metrópoles; está presente, vivo e real na hóstia consagrada, na Eucaristia.
O problema não é a graça, é o nosso coração não se converter para ela
Há pessoas que precisam ver Deus, mas Ele mesmo já disse: “Eu tive fome… Eu estou ali no faminto, no sedento” (cf. Mateus 25,35). Passamos todos os dias por Jesus jogado ao nosso lado, mas não ligamos, porque queremos sinais para beneficiar a nossa materialidade, nossas graças pessoais que, muitas vezes, são materiais, por isso não percebemos toda a manifestação poderosa e amorosa de Deus em nosso meio.
Eu nunca pedi, não vou pedir nem quero que Nossa Senhora e Nosso Senhor me apareçam, porque eu já estou aqui, estou vendo e contemplando. Se não encontro Jesus na Eucaristia, na Palavra e no irmão, onde vou encontrá-Lo? Se não encontro Jesus nas manifestações do Seu amor misericordioso na minha vida, onde vou encontrá-Lo?
Não coloquemos Deus à prova, coloquemos o nosso coração de joelhos, coloquemos nosso coração penitente para se abrir à graça, porque ela está aí, mas estamos deixando-a passar, porque não nos convertemos para ela.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 15/02/2021
HOMILIA DIÁRIA
Acredite no amor verdadeiro de Deus por você!
“Os fariseus vieram e começaram a discutir com Jesus. E, para pô-lo à prova, pediam-lhe um sinal do céu. Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: ‘Por que esta gente pede um sinal? Em verdade vos digo, a esta gente não será dado nenhum sinal’.” (Marcos 8,11-12)
O maior de todos os sinais já nos foi dado, e é Cristo Jesus crucificado, morto, mas ressuscitado por amor a cada um de nós. Meus irmãos, não há outro maior sinal do que esse! E para aqueles que têm fé, para aqueles que acreditam no amor de Deus por nós, manifestado no oferecimento do Seu Filho Jesus, saber disso é suficiente para aquietar o nosso coração diante de todas as necessidades que nós vivemos.
Aquele que acredita no amor de Deus não precisa ficar em busca de sinais
Diante de tudo aquilo que nós vivemos, que precisamos e que buscamos em Deus, ter a certeza de que Ele nos ama profundamente, por meio do Seu Filho Jesus — que deu a vida por nós —, é o suficiente para aquietar o nosso coração das nossas inquietudes e dos nossos desejos.
Porque quando nós acreditamos, nós temos fé neste sinal do amor de Deus por nós — que é Jesus Cristo —, não há necessidade de grandes provas. Aquele que acredita no amor de Deus não precisa ficar em busca de sinais, de provas, de comprovações de que é amado, porque Jesus já nos revelou isso em Sua cruz.
O amor puro e verdadeiro dispensa provas, ao passo que, para quem não crê nenhum sinal é suficiente. Quando surgirem as necessidades ou até mesmo uma dúvida se Deus te ama, olhe para a cruz, se permita olhar para este grande sinal de Jesus crucificado, morto, mas ressuscitado, pois esse é o grande sinal de que Deus nos ama!
Desça sobre você a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Bruno Antônio
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 13/02/2023
Oração Final
Pai Santo, faze-nos compreender o que significa a tua Graça. Por puro amor paternal tu nos dás a Vida para que a partilhemos com os companheiros de caminhada. Ensina-nos, Pai amado, a sermos agradecidos a Ti e generosos com os irmãos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/02/2014
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ensina-nos que a Vida é o maior dom que nos concedes, sinal de teu poder e do profundo amor com que nos criaste. Derrama sobre nós o teu Espírito para que nós proclamemos a tua glória e busquemos o teu Reino de Amor pelos caminhos da Fé. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 18/02/2019
ORAÇÃO FINAL
Pai amado, que és a Fonte de Sabedoria e Compaixão, ensina-nos que a Vida é o maior Dom que nos concedes, sinal de teu Poder e do profundo Amor com que nos manténs acordados. Derrama sobre nós o teu Espírito para que nós proclamemos a tua Glória e busquemos o teu Reino de Amor pelos caminhos da Fé. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2021
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