domingo, 10 de dezembro de 2017

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/12/2017

ANO B


Lc 5,17-26

Comentário do Evangelho

É Deus quem perdoa

A fé dos que carregavam o paralítico provoca a reação de Jesus: “Homem, teus pecados são perdoados” (v. 20). Mas “quem pode perdoar os pecados, a não ser Deus?” (v. 21). Por isso os escribas e fariseus presentes vão acusar de blasfêmia a declaração de Jesus. No entanto, o passivo divino empregado – “teus pecados são perdoados” – revela que o sujeito da ação de perdoar é Deus. É Deus quem perdoa, e o mediador do perdão de Deus é Jesus. O perdão efetivo pode ser verificado pela cura: “... levantando-se diante de todos, pegou a maca e foi para casa, glorificando a Deus” (v. 25). O perdão, do qual Cristo é o mediador, liberta da enfermidade e solta a língua: no início do relato nem uma palavra foi atribuída ao paralítico; no término do relato, no entanto, ele sai “glorificando a Deus”, em reconhecimento da ação de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito que cura interiormente, toca o mais íntimo de meu ser, para que eu consiga superar o meu egoísmo, e seja capaz de levar os benefícios de Deus a quem precisa de mim.
Fonte: Paulinas em 09/12/2013

Comentário do Evangelho

O tema central do evangelho de hoje é a fé. A fé dos que carregavam o paralítico impressiona Jesus. “Quem pode perdoar os pecados a não ser Deus?”, pensavam os escribas e os fariseus. Mais tarde, em razão disso e de outras afirmações de Jesus, os escribas e fariseus presentes vão acusá-lo de blasfemo. Jesus penetra os pensamentos dos escribas e dos fariseus, assim como Deus no Sl 139 conhece o mais profundo do coração do ser humano. No entanto, o passivo divino empregado – “teus pecados estão perdoados” – revela que o sujeito da ação de perdoar é Deus. É Deus quem perdoa e o mediador do perdão de Deus é Jesus. O perdão efetivo pode ser verificado pela cura: “levantando-se diante de todos, pegou a maca e foi para casa, glorificando a Deus”. O perdão, do qual Cristo é o mediador, liberta da enfermidade e solta a língua: no início do relato, nem uma palavra foi atribuída ao paralítico; no término do relato, no entanto, ele sai “glorificando a Deus”, pois reconhece na palavra de Jesus a ação de Deus.
Pe. Carlos Contieri, sj, em ‘A Bíblia dia a dia 2015’, Paulinas.
Fonte: Paulinas em 07/12/2015

Vivendo a Palavra

O coração humano não é capaz de imaginar o que o Pai tem preparado para aqueles que amam. E Jesus traz os primeiros sinais: a cura do corpo, a inclusão dos discriminados, o perdão dos pecados. Tenhamos consciência de que também são estes os sinais que devem distinguir a sua Igreja entre os homens.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/12/2013

VIVENDO A PALAVRA

Os fariseus tinham razão: somente Deus pode perdoar pecados. Pena que eles não tivessem abertura de coração para dar o passo seguinte e aprender a lição viva dos sinais que aconteciam diante deles: Jesus que veio curar paralíticos, cegos e leprosos, era o Filho Unigênito do Pai e tinha também o poder de perdoar.

Reflexão

Nós temos muitas dificuldades para vermos os verdadeiros valores que devem marcar a existência humana e, por isso, não damos importância a eles e até mesmo fechamos o nosso coração à ação divina, dificultando a sua realização. É o caso do Evangelho de hoje, no qual a importância maior é dada para a cura do corpo, sem levar em consideração a cura espiritual e o julgamento de que esta é impossível. Os tempos messiânicos são a expressão da verdadeira hierarquia de valores, na qual os perenes estão acima dos temporais.
Fonte: CNBB em 09/12/2013

Recadinho

A perseverança, alicerçada na fé nas palavras de Deus, nos tornam capazes de presenciar milagres! Mas que tipo de milagres desejamos? Será que não ficamos olhando ao nosso redor e sonhando com coisas absurdas? - Você já presenciou alguma coisa maravilhosa? - O que você considera sua maior maravilha? - Algumas pessoas levaram o paralítico até Jesus. Tenho muitas oportunidades de levar alguém a se aproximar de Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 09/12/2013

Comentário do Evangelho

MANIFESTOU-SE O PODER DE DEUS

A religiosidade de Israel ansiava por manifestações espetaculares do poder de Deus na história humana. As antigas tradições referiam-se a grandiosos gestos salvíficos de Javé, em favor de seu povo. Os profetas, por sua vez, referiam-se às ações que o Messias realizaria, quando de seu advento. Todas elas formidáveis!
O ministério de Jesus consistiu numa contínua manifestação do poder divino, sem, contudo, se enquadrar nos esquemas tradicionais vigentes. Já por sua origem e condição social distanciava-se das esperanças de um Messias de estirpe sacerdotal ou régia. Seu despojamento e sua opção pela pobreza impediam que o identificassem com o esperado Messias glorioso e poderoso.
O modo como manifestava o poder divino tinha alguns traços característicos: visava sempre recuperar a dignidade humana, de tantas formas aviltada; estava a serviço da libertação do ser humano, de toda sorte de opressão; buscava reconciliá-lo com Deus, por meio do perdão dos pecados; protegia-o da rigidez das tradições religiosas. Consistia em possibilitar ao ser humano caminhar com os próprios pés, liberto de todas as amarras que o impedem de pôr-se à disposição de Deus e do próximo. É a libertação para o amor!
O episódio da cura do paralítico, colocado diante de Jesus através de um buraco aberto no teto da casa, é uma das muitas maravilhosas manifestações do poder de Deus.
Oração
Pai, teu poder divino manifestou-se, de modo admirável, no ministério de Jesus. Torna-me também beneficiário deste poder que me abre para o amor misericordioso.
Fonte: Dom Total em 07/12/2015

Meditando o evangelho

VIMOS COISAS MARAVILHOSAS

A vinda de Jesus foi recebida de diferentes modos pelas pessoas. Os fariseus e os mestres da Lei suspeitavam de tudo que ele fazia. Perdoar os pecados parecia-lhes uma blasfêmia, pois, no entender deles, isto era prerrogativa de Deus. Igualmente, o dom de curar. Jesus, porém, não se deixava intimidar por eles. Embora os deixasse escandalizados, não se omitia de perdoar os pecados e de curar.
Pelo contrário, o povo sofredor acolhia Jesus com entusiasmo, por reconhecer, em sua ação, a presença de Deus. A cena do paralítico introduzido na casa pelo buraco, aberto no telhado, revela a fé em Jesus que animava o povo. E esta fé foi tamanha, que Jesus curou o paralítico, sem que o milagre fosse solicitado.
Na atitude do enfermo, o Mestre pôde captar todas as suas carências e vir-lhe ao encontro. E a primeira necessidade daquele homem, na perspectiva de Jesus, consistia em ser perdoado de seus pecados. A cura da paralisia era secundária em relação à deficiência espiritual. Daí ter vindo em segundo lugar. Em todo o caso, o enfermo recebeu tudo quanto precisava para viver de maneira digna, e voltou para casa totalmente refeito.
O povo, especialmente quem se beneficiava da misericórdia de Jesus, reconhecia as maravilhas operadas por Deus e o louvava pelo que fazia por meio de seu Filho.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, faze-me contemplar e reconhecer as maravilhas operadas por ti e, por tudo isso, glorificar o Pai.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A "Equipe de Resgate"
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nos grandes centros Urbanos é cada vez mais comum a atuação das equipes de Resgate, que se incumbe de atender pessoas vítimas de acidentes, conduzindo-os para o Hospital mais próximo, às vezes a operação se torna sensacionalista na grande mídia, envolvendo Helicópteros e veículos especiais com recursos dos Paramédicos.
A equipe de resgate é solicitada principalmente nos casos em que a pessoa a ser atendida está impossibilitada de se locomover. O que teria tudo isso a ver com o evangelho dessa Segunda Feira? E que na narrativa de São Lucas, a "Equipe de Resgate” roubou a cena principal que caberia ao Paralítico, pois Jesus elogiou o dinamismo da Fé dos quatro irmãos que, mesmo enfrentando obstáculos quase que intransponíveis, conseguiram colocar o Paralitico diante de Jesus, para que a cura fosse possível.
O que temos na reflexão é na verdade um retrato do quotidiano das comunidades de Lucas e das nossas também, onde sempre existirão irmãos e irmãs que precisam constantemente ser carregados... e se considerarmos a paralisia, que nos impede de caminhar, como efeito do nosso pecado, podemos afirmar que "Comunidade é lugar de Carregarmos e sermos Carregados", pois o deixar-se carregar também é uma virtude do evangelho, quando reconhecemos que precisamos do irmão para viver bem a nossa vida de Fé. Os que dão mais trabalho são os prepotentes que não têm a humildade de serem carregados...
E o que é que nos leva a carregar e a permitir que também nos carreguem, quando necessário? Exatamente o desejo de fazer a experiência com Jesus Cristo na Vida em Comunidade, pois não é possível fazer experiência profunda de Jesus se não vivermos em comunhão com os irmãos e irmãs da comunidade.
Comunidade é também por excelência lugar do perdão e da misericórdia manifestadas no Amor de Deus presente em Jesus, tomemos como exemplo o Filho Pródigo, que quando deixou a casa e foi para longe, não se deu conta do grande amor que o Pai lhe tinha, somente ao voltar para casa é que fez essa experiência e descobriu que o Pai o amava tanto.
Os Escribas e Fariseus que aparecem nesse evangelho estão entre os prepotentes, auto-suficientes que não conseguem enxergar a relação com Deus senão na ótica da Lei, não conhecem, e parece que não querem conhecer a misericórdia Divina presente e revelada em Jesus Cristo, Aquele que é capaz sim, de perdoar pecados.
Nossas comunidades correm igual risco quando não fazem a experiência da misericórdia na relação entre irmãos, que atuam nas pastorais, movimentos, ministérios e outras associações de caráter eclesial. O que realmente liberta as pessoas e fazem caminhar, livres da paralisia, não são as normas e obrigações religiosas da nossa Igreja, mas sim o amor, a ternura e a misericórdia com que são acolhidas em nossas comunidades. Isso requer um grande esforço, às vezes até sobre humano, como fez essa "Equipe de Resgate" , demonstrando uma Fé que age, caminha e vai à luta para viver essa comunhão com Jesus na vida em comunidade, pois há muitas "paredes" e "telhados" nas relações cristãs, a serem superadas no âmbito da nossa Igreja.

2. Homem, teus pecados são perdoados
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Alguns homens carregaram um paralítico sobre uma maca e o levaram até Jesus. Estes homens são santos, solidários com seu irmão paralítico. São homens de fé que acreditam no poder de Jesus. Sua atitude enche a terra de esperança. Ainda existe quem carregue um paralítico com sua maca. Esta é a primeira coisa maravilhosa que todos viram admirados e seria suficiente, se Jesus não tivesse perdoado os pecados do paralítico. Isto teria bastado para encher o dia de alegria, mas não bastou para Jesus, que decidiu curar a paralisia daquele homem. A paralisia poderia ser consequência de algum pecado pessoal, como poderia ser consequência de algum mal social que se abateu sobre o homem. Ao separar o pecado da paralisia, Jesus mostrou que um não é necessariamente causa do outro.

Liturgia comentada

Quem pode perdoar pecados... (Lc 5, 17-26)
Corremos o risco de valorizar as coisas visíveis, sem perceber a ação misteriosa de Deus em nossa vida. Assim, neste Evangelho, temos os dois planos da ação divina: o exterior (devolver o movimento a um paralítico) e o interior (perdoar seus pecados).
Em um primeiro momento, comovido pela fé dos quatro amigos que, diligentemente, trouxeram o enfermo à sua presença, Jesus lhe confere o perdão dos pecados. Claro que isto não se nota “do lado de fora”, é um milagre íntimo da onipotente misericórdia de Deus. Os escribas e fariseus ali presentes entendem as palavras de Jesus como autêntica blasfêmia, pois “só Deus pode perdoar pecados”. Não podem crer na transformação ocorrida naquele doente.
Logo, em tom de desafio, Jesus ordena ao paralítico que se erga do catre e volte para casa, carregando a enxerga. Isto, sim, podia ser visto e comprovado. E Jesus o fez como sinal de que seu primeiro gesto também fora verdadeiro.
Deixando de lado a evidência de que muitos males físicos têm como raiz algum tipo de pecado crônico, fixemos nosso pensamento em um ponto de máxima atualidade. Nossa sociedade está paralisada diante das crises e desafios do novo milênio. Violência e insegurança, corrupção e depravação dos costumes, rebeldia e choque de gerações - de todos esses males, brota na humanidade uma terrível sede de reconciliação. Vale a pena recordar as palavras do saudoso Papa João Paulo II:
“O mesmo olhar indagador, se é suficientemente perspicaz, captará no seio da divisão um desejo inconfundível, da parte dos homens de boa vontade e dos verdadeiros cristãos, de recompor as fraturas, de cicatrizar as lacerações e de instaurar, em todos os níveis, uma unidade essencial. Este desejo comporta, em muitos casos, uma verdadeira nostalgia de reconciliação, mesmo quando não é usada tal palavra.” (Reconciliação e Penitência, 3.)
A causa mais profunda da doença existencial de nosso tempo, que se manifesta como stress e depressão, vazio e ausência de sentido, pode ser identificada como um sentimento de culpa que rói a alma humana. Lá no fundo, o homem sabe que se afastou do Pai, recusou sua voz, maculou sua imagem.
Como o pródigo do Evangelho, o homem “sabe” que existe um lar à sua espera. E intui que a comida dos porcos não alimentará seu espírito. Por isso mesmo, tem saudades de Deus. Por que, então, não voltar à casa do Pai?
Orai sem cessar: “Volta, Israel, ao teu Senhor!” (Os 14,1)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 09/12/2013

HOMÍLIA DIÁRIA

Jesus nos liberta da paralisia do pecado

Nós, que somos paralisados por causa do pecado, nos levantemos da prostração e vamos ao encontro d’Aquele que nos liberta de todo o mal.
“E Jesus disse: ‘Homem, teus pecados estão perdoados’” (Lc 5,20).
Aquelas pessoas tentavam, de alguma forma, levar aquele paralítico, que estava em cima de um leito, para poder apresentá-lo a Jesus. Subiram até pelo telhado, arrancaram as telhas e, no meio da assembleia, apresentaram o homem paralítico ao Senhor Jesus.
Jesus ficou comovido com tamanha fé. E antes de dizer ao paralítico que levantasse e andasse, a primeira coisa que o Senhor disse foi: “Teus pecados estão perdoados”, para que eu e você tenhamos convicção disto: de que nada nesta vida nos paralisa mais e nos mantém mais presos – com nossos pés “embaraçados” – do que os nossos pecados!
Sabe, meus irmãos, nossa vida, muitas vezes, encontra-se parada e daí as pessoas querem recorrer a “isso” ou “àquilo”. “Por que a minha vida não anda?” “Por que a minha vida não vai para frente?” E, algumas vezes, até acumulando pecado sobre pecado.
E hoje o Senhor também nos diz que os pecados – sejam eles quais forem – paralisam a nossa vida, quando nós acumulamos pecado sobre pecado, quando não nos arrependemos daqueles enlaces, correntes e redes, que o pecado vai criando em nós, para nos manter presos, para não nos dar a liberdade. De modo que, muitas vezes, o pecado é uma força maior do que nós: ele nos arrasta “pra lá e pra cá”, e é uma dureza quando o pecado vira vício! Qualquer vício! Vício de beber, vício das drogas, vício de mentir, vício de fofocar. Isso nos mantém cativos e escravos dele.
A primeira coisa que precisamos pedir a Deus é a graça de sair da paralisia que o pecado causa em nós, sair do espírito da prostração, que o pecado causa em nós. É difícil, para uma pessoa escrava de algum vício, ter força até para ir à igreja, ser fiel aos sacramentos, como para procurar a própria graça da confissão. Porque, deixe-me lhe dizer, a vida espiritual dela está paralisada.
Mas este homem do Evangelho de hoje viu que sua vida não podia continuar daquela forma. E muitas pessoas o ajudaram. Descobriram o telhado para levá-lo ao encontro de Jesus.
Nós também precisamos levar os paralíticos ao Senhor. Se os primeiros paralíticos somos nós, então peçamos ajuda aos irmãos: “Me ajude, minha irmã! Me ajude, meu irmão! Me leve a Jesus, porque eu preciso d’Ele, para me libertar da paralisia que prende os meus pés”.
Para isso, muitas vezes, no meio de nós, na nossa casa, na nossa família, precisamos abrir as portas, carregar pessoas no colo, abrir telhados, portas e janelas para levar tantos paralíticos ao encontro de Jesus. Quando o Senhor perdoa os nossos pecados, as nossas pernas, o nosso coração e tudo aquilo que começa a paralisar nossa vida sai da frente e, assim, a nossa vida começa a ter outro sentido e outra direção.
Nós, que somos paralisados por causa do pecado, nos levantemos da prostração e vamos ao encontro d’Aquele que nos liberta de todo o mal!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal
Fonte: Canção Nova em 09/12/2013

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a distribuir de graça os dons que recebemos de graça. Que a nossa presença junto aos companheiros de caminhada seja para eles incentivo para viverem o Amor e para seguirmos juntos o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/12/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, fonte de misericórdia e perdão, faze-nos compassivos com o nosso próximo, para podermos pedir-te em nossa oração, bem conscientes, que nos perdoes ‘assim como nós perdoamos a quem nos deve’. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão. Ele, que nos ensinou a perdoar e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

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