sábado, 11 de janeiro de 2020

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 11/01/2020

ANO A


Jo 3,22-30

Comentário do Evangelho

Jesus inicia sua ação missionária

O texto é a sequência da catequese batismal, construída no diálogo de Jesus com Nicodemos (Jo 3,1-21). É provável que o leitor do evangelho se surpreenda com a notícia de que Jesus batizava, visto que é a primeira e única vez que é informado dessa atividade de Jesus. No entanto, o próprio evangelho de João fará, mais adiante, uma correctio, dizendo que, na verdade, eram os discípulos de Jesus quem batizavam, e não Jesus, e que batizavam mais que João Batista (cf. Jo 4,1-2). À primeira vista, parece uma competição entre dois grupos que reivindicam certa preeminência. Provavelmente, os discípulos de João Batista não estavam convencidos de que ele não fosse o Messias. Seja como for, o texto cumpre uma dupla função: dirimir um equívoco e afirmar e esclarecer o específico da missão de João Batista e de Jesus. João Batista é o precursor, Jesus é o Cristo. Mais, a atividade de Jesus e seus discípulos não desperta em João Batista, como parece ser o caso de seus discípulos, nenhum tipo de ciúme, mas a presença de Cristo, o “noivo”, dá a João a alegria de ver a promessa realizada.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
Fonte: Paulinas em 11/01/2014

Vivendo a Palavra

É salutar ouvirmos o testemunho de João de tempos em tempos, para nos conscientizarmos de que, como ele, também nós, Igreja de Jesus, não somos o Cristo, mas mensageiros enviados por Ele para anunciar a chegada em nós e entre nós do Reino do Céu, do Amor do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/01/2014

VIVENDO A PALAVRA

É salutar ouvir o testemunho de João Batista de tempos em tempos, para nos conscientizarmos de que, como ele, também nós, Igreja de Jesus, não somos o Cristo, mas mensageiros enviados por Ele para anunciar a chegada em nós e entre nós do Reino do Céu e, com Ele, o Amor do Pai Misericordioso.

Reflexão

A missão de Jesus não significa uma oposição ou uma concorrência com a missão de João Batista, antes a sua continuidade e o seu complemento. Assim é que devemos compreender a Igreja de hoje como uma Igreja Ministerial, na qual os diferentes ministérios não significam uma oposição entre si ou uma concorrência entre eles, relevando uma hierarquia entre os diferentes ministérios da Igreja, mas sim uma continuidade da missão do próprio Cristo e como realidades que se complementam na única e permanente missão da Igreja que é a evangelização, e isso só é possível quando buscamos criar uma verdadeira comunhão dentro da Igreja, como havia entre Jesus e João Batista.
Fonte: CNBB em 11/01/2014

Reflexão

João Batista tem clareza quanto à sua função de mediador. Seus discípulos, talvez enciumados, constatam que os discípulos de Jesus também estão batizando e “todos vão ao encontro dele”. Quem está certo? Como resolver o impasse? João tem a solução. O centro das atenções é o Messias. Ele é o Noivo da comunidade. João é amigo do noivo, aquele que ajuda a preparar o casamento, isto é, a comunhão definitiva de Jesus com a humanidade. A ele João encaminha os próprios discípulos, pois sabe que sua função de apresentar o Messias está se concluindo. Então, com toda a convicção, liberdade e desapego, afirma a respeito de Jesus: “É preciso que ele cresça e eu diminua”. João sai de cena e dá lugar ao Ator principal, o Messias.
Oração
Ó Jesus Messias, com teus discípulos, batizavas. Então os discípulos do Batista ficaram em dúvida: a quem deveriam seguir? Teu precursor, porém, os esclarece, dizendo: “Eu não sou o Cristo… É preciso que ele cresça e eu diminua”. Senhor, queremos ser teus seguidores por toda parte e sempre. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Até quando teremos em comunidades de Igreja disputa por poder, honra, louvor?... - Onde fica a expressão de Jesus: “É necessário que eu diminua?! - Peço sempre a Deus que me faça humilde? - Quem de nós aceita diminuir-se para que o próximo cresça?! - O problema é sempre o mesmo: queremos sempre os primeiros lugares para nós! Não existe esse risco?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 11/01/2014

Meditando o evangelho

ELE DEVE CRESCER

Os discípulos de João Batista interpretaram a atividade messiânica de Jesus como sendo uma espécie de concorrência ao Mestre. É como se Jesus estivesse usurpando algo próprio de João Batista e ocupando o lugar dele.
Coube a João Batista desfazer este mal-entendido e explicitar a relação entre ele e Jesus. O Batista jamais se apresentara como sendo o Messias. Sua missão consistia apenas em ser o Precursor dele. Sua relação com o Messias Jesus era comparada à do amigo com o esposo. Alegrava-se com a presença do esposo; dava-se por satisfeito sabendo que o Messias anunciado estava em ação e era bem aceito pelo povo.
João Batista partia do pressuposto de que era hora de o Messias Jesus crescer e manifestar-se, o mais amplamente possível. Quanto a ele, João, podia dar por concluída sua tarefa e, portanto, cair no esquecimento. Esta decisão não lhe causava ressentimentos, porque tinha consciência de ter cumprido a sua missão.
A humildade de João Batista encontrou correspondência na humildade de Jesus. Toda a sua ação apontaria para o Pai e visaria fazer o Reino de Deus resplandecer na História.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, que eu aprenda, com João Batista, a ser teu humilde servidor e do Reino anunciado por ti.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Carisma é Serviço
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na comunidade, quando algum “Fofoqueiro de Plantão” vem nos dizer que há um irmão que faz a mesma coisa que nós, só que dizem que ele é muito melhor, a gente fica com o farol baixo e muitos fazem “Beiço” de descontentamento. Tem gente que na comunidade “adora” falar ao Padre que o Diácono prega mais bonito que ele, ou ao Diácono, que um ministro da Palavra é muito melhor que ele, quando está celebrando. Por que não sabemos administrar nossos carismas, essas conversas nos magoam e ficamos tristes, a espera de alguém que venha alisar o nosso ego.
Havia uns discípulos de João Batista que eram desse jeito e gostavam de por lenha na fogueira, foram correndo contar a João Batista que Jesus estava batizando ali por perto daquela região, e que estava com uma freguesia bem maior do que João.
Jesus não estava batizando por ali para mostrar a João Batista que ele era melhor e que aquele território lhe pertencia. Mas batiza porque esse carisma vem do alto, isto é, do Espírito Santo.
João Batista tem o comportamento que um autêntico agente de pastoral deve ter: longe de se aborrecer, se enche de alegria e confirma que Jesus é o Messias, aquele que ele havia anunciado, e arremata a conversa que deve servir de refrão em nossos trabalhos pastorais, “É preciso que ele cresça e eu desapareça”.
Quando fazemos do nosso carisma um verdadeiro serviço para os outros, e não ao nosso Ego inflamado, esse deve ser o nosso refrão e o nosso lema, anunciar Jesus Cristo e atrair as pessoas para ele e não para nós.

2. Jesus e seus discípulos foram para a região da Judeia - Jo 3,22-30
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Hoje, antes do início da vida pública de Jesus, no Batismo nas águas do Jordão, ouvimos o último testemunho de João: “É necessário que ele cresça, e eu diminua”. Seguidores de João e seguidores de Jesus se desentendem a respeito do Batismo. Parece haver certa concorrência entre os dois grupos. João resolve a questão, dizendo com clareza: “Eu não sou o Cristo, mas fui enviado à sua frente”. João é o amigo de Jesus Cristo e está feliz por ele. Seu único desejo é que Cristo cresça e ele diminua. Vale para todos nós, seguidores de Jesus e ministros em sua Igreja. Não somos nós que devemos aparecer, e sim ele. É a ele que nos consagramos no Batismo, na Crisma, na Ordem, na Vida Religiosa. A ele e a ninguém mais. De todos os outros somos irmãos e irmãs, e caminhamos juntos apoiando-nos mutuamente.

Liturgia comentada

E eu, diminuir... (Jo 3, 22-30)
Admirável o exemplo de João Batista diante da crise de ciúme de seus discípulos! Ele conhece seus limites: “Eu não sou o Messias!” O Batizador sabe muito bem que sua missão se extingue ao apontar para o Cordeiro de Deus. Convém, agora, que apenas Jesus seja conhecido, amado e seguido. Quanto a ele, João, cabe “diminuir”: ser preso e decapitado. Missão cumprida!
Em nossas comunidades e no trabalho da evangelização em geral, um dos “demônios” que nos rodeiam é o demônio do messianismo. Ser o salvador da pátria! Comentando este tema, eis o que escreve Segundo Galilea: “O demônio do messianismo induz o apóstolo a constituir-se no centro de toda atividade pastoral em que está engajado. É uma tentação que vai penetrando sutilmente sua vida, até levá-lo a sentir-se indispensável em tudo. O messianismo constitui basicamente uma atitude deficiente em relação a Deus: eu sou o “piloto” e o Senhor é o “co-piloto” ajudante.”
“Quem cai nesta tentação – comenta Galilea -, não é que deixe de levar Deus em conta, de rezar e de recorrer a ele diante dos problemas, mas o faz para que Deus simplesmente o ajude no apostolado que ele próprio dirige e planeja. Em última análise, busca-se incorporar o Senhor em nosso trabalho, e não incorporar-nos no trabalho de Deus, que é o específico do apostolado: Deus é que é o “piloto”, e eu sou o “co-piloto” ajudante.”
O líder messiânico concentra tudo em suas mãos e não delega tarefas: só ele tem a receita mágica da evangelização. Com isso, não permite que os outros cresçam. Pior ainda: quando ele faltar ou se cansar, a obra fica interrompida, pois ninguém foi preparado para o substituir.
Diz mais Segundo Galilea: “O verdadeiro apostolado que constrói o Reino de Deus a partir da Igreja, ali onde ela ainda não está, contribui sempre para fazer desabrochar a própria Igreja: seus evangelizadores e comunidades. Também se aprende a ser cristão aprendendo a evangelizar, e isso não é possível sem realmente assumir responsabilidades. Um apóstolo maduro revela, entre outras coisas, que alguém confiou nele.”
Meu trabalho na Igreja aponta para Jesus? Ou ainda quero estar no centro das atenções?
Orai sem cessar: “Purifica-me, Senhor, do meu pecado!” (Sl 51, 4)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 11/01/2014

HOMILIA

É PRECISO QUE EU DIMINUA E ELE CRESÇA

João Batista afirmava sua satisfação por Jesus ter se manifestado e afirmava: é necessário que Ele cresça e eu diminua. Através destes relatos percebemos que João Batista não apenas tinha sido escolhido para anunciar a vinda de Jesus, onde o Reino de Deus seria estabelecido, como também ele verdadeiramente cria e fazia-se notória sua posição referente ao novo tempo de Deus que estava para vir sobre a terra por intermédio de Jesus.
Algum tempo depois, João Batista foi preso (Lc 3:20) e uma mudança repentina aconteceu em relação a sua convicção de que Jesus era o Filho de Deus. Percebemos isto pois “quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo, mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro? Alguma coisa que João Batista ouviu sobre as obras de Jesus causou-lhe dúvidas em seu coração com respeito a verdadeira identidade de Jesus.
Depois dos discípulos de João terem ido até Jesus com este questionamento, Jesus falou sobre esta questão dizendo: “Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria é justificada por suas obras.” (Mt 11:18-19)
João Batista veio com uma mensagem forte de arrependimento e separação deste mundo, enquanto Jesus se misturou com o povo e vivia com pecadores anunciando e manifestando o evangelho do Reino. João Batista tinha um padrão mental de comportamento que colidiu frontalmente com aquilo que Jesus fazia. Sem dúvida nenhuma, quando João Batista ouviu sobre como Jesus vivia, isto lhe causou um desconforto e gerou-lhe dúvidas no coração uma vez que a forma de Jesus atuar era completamente diferente do padrão de João Batista.
Apesar de João Batista crer firmemente e anunciar a vinda de Jesus, ele não conseguiu entender o novo paradigma que Jesus havia estabelecido e chegou a duvidar que Jesus era o Filho de Deus. Foi ele quem anunciou Jesus, mas praticamente não participou deste novo tempo, pois não conseguiu se alinhar com aqueles novos conceitos trazidos por Jesus.
Quantos estão esperando ansiosamente por este novo tempo que está por vir, mas não o experimentarão, porque será muito diferente daquilo que estão vivendo hoje e não conseguirão transicionar para as coisas desta nova unção. O tempo chegará e eles não experimentarão. Quem não estiver disposto a mudar e entrar num modelo completamente bíblico, deixando de lado tradições e costumes religiosos e eclesiásticos, imaginando que não é necessário mudar para experimentar o grande avivamento dos últimos tempos, verá ele acontecer ao seu redor, mas não participará dele.
Os seguidores do Precursor, que ficaram fora da comunidade cristã, consideravam-no como a luz, mais do que como lâmpada, ou verdadeiramente como o Messias; criavam disputas sobre os ritos de purificação, perguntando-se qual seria o mais eficaz para retirar os pecados, ao ponto de lamentar-se pelos sucessos obtidos por Jesus. As afirmações de João Batista a respeito de si mesmo e nos confrontos com Cristo são, por um lado, o reflexo desse clima de tensão e, por outro, a reafirmação do juízo que o movimento batista deveria fazer sobre as relações entre os dois mestres.
Para o quarto evangelista, João não é o último dos profetas, o Precursor ou Elias, mas a testemunha que fala, mais do que grita, porque viu. Ele revela a natureza e a dignidade de Jesus, que gosta de fazer-se conhecer através daqueles que o experimentaram. Assim transfigurado, João Batista passa a fazer parte dos testemunhos que defendem Jesus contra o mundo, como o Pai, a Escritura, as obras, o Espírito. Ele testemunha no sentido messiânico da própria pessoa e do batismo que confere. E o faz diante da autoridade de Jerusalém e de um grupo mais consistente, representante do povo de Israel: diante destes reconhece o Messias que recebe a plenitude do Espírito e leva dois discípulos a segui-lo. A afirmação sobre si mesmo em três respostas cada vez mais breves e incisivas é, na realidade, uma afirmação sobre Cristo. João não é o Messias, não é Elias, que uma tradição popular mantinha ainda vivo, pronto para aparecer no momento oportuno, não é o grande profeta de quem falara Moisés (Deuteronômio 18,18). Ele é simplesmente a voz que foi enviada para preparar os corações para a vinda de Jesus, em relação ao verdadeiro Messias ainda oculto ele é como um servo.
Lembra-te sempre que a Humildade e simplicidade são o segredo da felicidade! Pois para João Batista à medida que Jesus Crescia e sua fama se espalhava por todos os lugares, deu-se conta de que sua missão estava sendo cumprida e era fundamental ir cedendo lugar ao esposo: Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre que Ele cresça e eu diminua. Aprendamos com ele a virtude da humildade e da simplicidade para que sejamos felizes.
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 11/01/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Busque o reconhecimento de Jesus!

É muito triste um discípulo de Jesus querer ser aplaudido e reconhecido, porque anuncia o Senhor!

”É o noivo que recebe a noiva, mas o amigo, que está presente e o escuta, enche-se de alegria ao ouvir a voz do noivo. Esta é a minha alegria, e ela é completa. É necessário que Ele [Jesus] cresça e eu diminua” (João 3, 29-30).

João, aquele que é o precursor do Senhor, mostra e aponta para nós qual é o sentido do discipulado e da espiritualidade daquele que segue Jesus e O reconhece como Senhor e Salvador. Convém que o Senhor cresça e, à medida que Ele cresça, que nós diminuamos, que nós desapareçamos; e que somente Ele apareça por nosso intermédio. Depois São Paulo diz: ”Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim!”
Meus irmãos, nós, muitas vezes, no caminho do Senhor, buscamos reconhecimento, aplausos, dignidade, títulos e tantas outras coisas. É muito triste um discípulo de Jesus querer ser aplaudido e reconhecido porque anuncia o Senhor! É muito triste a cultura em que se vive para o anúncio do Reino de Deus, quando, muitas vezes, pregadores se fazem de ídolos; quando, muitas vezes, cantores e  pessoas que vivem para anunciar o Reino de Deus aparecem mais do que o Senhor.
Não, nós não podemos permitir que o nosso nome, a nossa pessoa e o que nós fazemos sejam mais importantes do que o nome de Jesus! Não podemos virar ídolos nas mãos e na boca do povo,  Jesus, o Senhor, fugiu disso. E nós que somos Seus discípulos não podemos ceder a esta terrível tentação, que o próprio demônio levou Jesus a querer ser seduzido por ela: a tentação do poder, a tentação do prazer, de ser exaltado, reconhecido e louvado entre as pessoas.
Quando nós nos aproximamos de Jesus, quando a nossa espiritualidade com Ele é concreta, o que menos importa é o nosso nome; e o que mais importa é o nome de Jesus e o Reino de Deus. Muitas vezes, o nosso nome vai ser apedrejado, desprezado. Louvado seja Deus à medida que não tenhamos títulos nem reconhecimento por aquilo que  fazemos. Louvado seja Deus quando anunciamos o Seu Reino e Jesus passa ser amado e nós desaparecemos.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 11/01/2014

Oração Final
Pai Santo, não nos poupe a alegria de sermos mensageiros do teu Reinado de Amor, mas dá-nos, também, a humildade de reconhecer que tudo é dom da tua Misericórdia e de que somos apenas discípulos do Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 11/01/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, não nos negues a alegria de ser mensageiros do teu Reinado de Amor. Dá-nos, também, amado Pai, humildade para reconhecer que tudo é dom da tua Misericórdia e de que somos apenas discípulos evangelizadores do Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.


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