6 de
Agosto de 2014
ANO A
Mt 17,1-9
Comentário do
Evangelho
Transfiguração de Jesus.
O relato da transfiguração de Jesus é uma prolepse da sua
glorificação escatológica. A montanha é o lugar do encontro com Deus, lugar da
revelação de Deus (cf. Ex 3,1ss). É na comunhão com Deus que o rosto de Jesus é
transfigurado e que o Pai revela o Filho. A nuvem é símbolo da presença de Deus
(Ex 16,10; 19,9; 24,15-16; 33,9). Dela sai a voz que interpreta a visão. A voz
da transfiguração é idêntica à do Batismo (Mt 3,17); ela evoca tanto o Messias
(Sl 2,7) como o servo de Deus (Is 42,1; 44,2). A intervenção de Pedro cai no
vazio, pois precipitada. A nuvem luminosa que os envolve é o que os faz entrar
na intimidade divina para conhecer o mistério de Jesus a quem eles seguem.
Esconderam o rosto e foram tomados de “medo”, pois eles sabiam estar na
presença de Deus; sabiam que ver Deus é morrer (Jz 6,23; 13,22; Ex 33,20).
Agora, Pedro e os outros dois podem compreender que a verdadeira tenda, isto é,
o lugar da habitação de Deus, é Jesus, a quem eles são convidados a escutar,
isto é, a aderir incondicionalmente.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que eu seja capaz de contemplar a cena
patética de Jesus pendente da cruz, sem me deixar abater pela estupefação, para
poder contemplá-lo glorioso na ressurreição.
Vivendo a Palavra
Pedro rompe o silêncio imposto por Jesus e,
cumprida a exigência da ressurreição, lembra em sua carta a voz que ouviu:
«Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.» Que
importância nós temos dado em nossa vida à voz do Pai que nos pede para escutar
o Filho Amado?
Recadinho
Você
se apresenta diante dos irmãos como um transfigurado pela graça de Deus? - Sua
presença é alegria? - Seus olhos espelham o brilho de Deus que habita em seu
coração? - Cite uma tarefa que sua comunidade faz para ajudar a transfigurar o
mundo. - Em seus sofrimentos e lutas do dia a dia Deus está sempre presente?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
O DESTINO DO
MESSIAS
Pedro, Tiago e João, os mais destacados do
grupo dos discípulos, tiveram o privilégio de “ver” a glória do Messias,
antecipada na cena da transfiguração. Este estava destinado a ser glorificado
por Deus, e revestido de imortalidade divina.
O
episódio evangélico está todo envolvido pela presença divina. O monte, para o
qual Jesus e seus discípulos se dirigiram, simboliza o lugar da presença e da
comunicação divinas. Dirigiram-se para o alto monte, porque o ser humano deve
elevar-se para poder contemplar a manifestação da glória divina.
O
rosto de Jesus, “brilhante como o sol”, apontava para a glória dos justos no
reino do Pai. Igualmente, o esplendor luminoso de suas vestes.
A
presença de Moisés e Elias indicava que as Escrituras – Palavra de Deus – estão
todas centradas na pessoa de Jesus. Tudo quanto Deus havia falado a seu povo
eleito tinha sido em função do seu Filho amado. Moisés e Elias evocavam o monte
Sinai, lugar da manifestação de Deus, onde ambos estiveram.
O auge
da presença divina revela-se quando uma nuvem luminosa envolveu Jesus, e a voz
celeste se fez ouvir: “Este é o meu filho amado, que muito me agrada. Escutem o
que ele diz!”.
Assim,
os discípulos estavam em condições de compreender a verdadeira identidade de
Jesus, na sua condição humana e divina. Este seria um dado importante para quem
haveria de ver o Mestre tornar-se vítima da incompreensão das lideranças
religiosas do povo.
Oração
Pai, que a transfiguração
leve-me a confessar Jesus como teu Filho amado, e a reconhecer que sou chamado
a expressar o esplendor divino que trago dentro de mim.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que na gloriosa
transfiguração de vosso Filho confirmastes os mistérios da fé pelo testemunho
de Moisés e Elias e manifestastes, de modo admirável, a nossa glória de filhos
adotivos, concedei aos vossos servos e servas ouvir a voz do nosso filho amado
e compartilhar da sua herança. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES
DE HOJE
DIA 06 DE
AGOSTO – QUARTA
http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br/
Reflexão
Meditação do Evangelho - (Mt 17,1-9)
Hoje subimos juntos com Jesus para fazermos a
experiência da transfiguração e assim também descermos com Ele para
restaurarmos as realidades com as quais somos desafiados a viver os valores do
reinado de Deus.
O relato da transfiguração de Jesus é uma apresentação
antecipada da realidade gloriosa da ressurreição do Senhor na qual os
discípulos são preparados pedagogicamente para enfrentarem o drama da paixão
sem, entretanto correrem o risco de esmorecerem pelo caminho, mas terem
presente em seus corações este momento de revelação gloriosa de Cristo!
A narrativa da
transfiguração acontece no “sétimo dia”, portanto, seis dias depois (v.1) do
primeiro anúncio da paixão. Num lugar retirado, numa alta montanha –
representação da experiência de maior intimidade, de maior sintonia com Deus
por meio da elevação; tomando consigo três de seus discípulos (e não diante de
todos os que o seguiam) a figura de Jesus mudou: rosto brilhante como o Sol e
vestes brancas como a luz. Além disso, o fato contou com a presença de Moisés e
Elias, personagens emblemáticos do contexto bíblico representando todo o
ensinamento da Lei e toda a força da profecia.
Outros elementos também aparecem: Pedro, que
chama Jesus de “Senhor” (Identificação do Ressuscitado) em nome dos discípulos
sugere a construção de tendas para permanecer nesta experiência prazerosa e
agradável. Contudo, a manifestação da presença divina aqui representada pela
voz saída da nuvem que a todos cobriu confere uma tarefa importante para as
testemunhas desse fato: o reconhecimento de quem é Jesus (“Este é o meu filho
amado, nele está o meu agrado” – Identidade) e a nossa responsabilidade diante
d’Ele: “…escutai–o! – Missão”.
O medo que se apoderou de todos – os discípulos
com o rosto em terra e assustados (v. 6) é anulado por meio das atitudes de
Jesus que aproxima-se, toca e lhes fala: “Levantai-vos, não tenham medo” (v.7).
O Senhor também lhes recomenda reservar o conteúdo dessa experiência apenas no
momento oportuno, enquanto descem do monte.
Reunidos como família de Deus somos convidados
a sair das nossas comodidades e numa atitude de peregrinos, romeiros, povo
itinerante nos colocarmos a caminho confiantes em Deus e tomando posse de sua
promessa, assim como fez Abraão (Gn 12,1-4). Conscientes desta presença divina
nós suplicamos essa graça sobre nós (Sl 32/33) a fim de correspondermos
dignamente a nossa vocação à santidade por meio de sua eterna bondade
(2Tm1,8-10).
Neste tempo quaresmal o Senhor nos convoca a
romper com todas as estruturas que desfiguram o seu rosto por meio da opressão
dos pequenos e da constante destruição da natureza e que portanto impedem a
manifestação gloriosa do filho do Homem. Somos convidados a subir com o Senhor
e, uma vez transfigurados pela sua presença redentora, vencermos os nossos
medos para então ajudarmos na construção de um mundo melhor.
Fonte Pe. Fernando Antonio Carvalho Costa
HOMILIA
ESTE É O MEU
FILHO AMADO; OUVI-O Mt 17, 1-9
Em Mt 17, 1-9, Jesus nos mostra sua Majestade e
seus sofrimentos para nos ensinar que não há triunfo se não houver batalha.
Pouco depois de explodir o coração de S. Pedro
em cesárea, quando proclamou Jesus Cristo como Filho de Deus, a Transfiguração
vem confirmar e vem dar aos três melhores discípulos um antegozo da glória
definitiva antes das amarguras passageiras da Paixão, Morte e Ressurreição de
Cristo.
Este Mistério é-nos contado por S. Marcos, S.
Mateus e S. Lucas. O Divino Salvador, que recapitulava em Si todas as grandezas
do povo eleito, conversa com Moiséis e Elias, os dois arautos que tinham
parcialmente preferido a Sua Missão. Tem havido santos que numa hora decisiva
da existência, ouviram uma voz divina. Assim Paulo então Saulo, perto de
Damasco, ou tiveram aparições do céu.
Na Transfiguração temos isso e mais. A cena
gloriosa do Tabor destina-se a colocar na sua verdadeira luz a bem-aventurada
Paixão do Calvário. E a nossa vida quotidiana pode ser uma térmica de
sofrimentos: oferecido a Deus, torna-se já um vestuário de glória.
Com esta visão sobrenatural Jesus dava uma
confirmação à confissão de Pedro: Tu és o Cristo, Filho de Deus Vivo. Aquele
instante de glória sobre-humana era o penhor da glória da ressurreição. O Filho
do Homem vivia na glória do Seu Pai. O próprio tema do colóquio com Messias.
A Transfiguração que faz parte do mistério da
Salvação, é bastante merecedora de uma celebração litúrgica, que a igreja,
tanto do Ocidente como do Oriente celebrou de vários modos e em diferentes
datas, até o papa Calisto II a estender à igreja universal.
Quando Deus veio à terra, na pessoa de Jesus, adotou
uma forma humana. Fisicamente, Jesus se parecia como qualquer outro homem. Ele
teve fome, sede, cansaço, etc. Sua divindade foi vista apenas indiretamente, em
suas ações e suas palavras. Mas, numa ocasião, a glória divina interior de
Jesus resplandeceu e se tornou visível. A história é contada em Mateus 17:1-8:
Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e
aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi
transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas
vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e
Elias, falando com ele. Então disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui;
se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para
Elias. Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da
nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele
ouvi. Ouvindo-a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo.
Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos e não temais!
Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus.
O mandato novo é de obediência ao representante
de Deus na terra. Quem me ouve, ouve o Pai. Mais: quem a vós ouve é a mim que
ouve(Lc 10, 16). Não somos divinos nem únicos para determinar nossas
circunstâncias. Por isso todo aquele que quiser ter uma vida própria e
independente não pode ser discípulo de Jesus: a da obediência. A regra da vida
plena não é fazer o que convém mas a obediência manifestada nas palavras da
nuvem. A vontade divina manifestada na Palavra que desceu do céu, demonstra a
vontade divina que é a norma das vidas que dEle depende.
Pai, que a transfiguração me leve a confessar
Jesus como teu Filho amado, e a reconhecer que sou chamado a expressar o
esplendor divino que trago dentro de mim.
Fonte Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA
Jesus nos aponta a luz, a direção e o caminho
do céu
A transfiguração de Jesus nos aponta a
luz, a direção e o caminho do céu. Permitamos que essa luz do alto resplandeça
em nossa vida e nos dê ânimo, fé e coragem!
“E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol
e as suas roupas ficaram brancas como a luz” (Mateus 17, 2).
A Igreja nos dá a graça de celebrarmos hoje a Festa da
Transfiguração de Jesus, que, de tão importante por ter um sentido tão profundo
para a nossa fé, merece uma celebração à parte na liturgia. Mesmo que nós
meditemos este mesmo Evangelho em outros domingos, em outro dia, vale a pena
meditar e celebrar o dia em que Jesus, bem antes de Sua morte, subiu à
montanha sagrada e diante dos apóstolos Pedro, Tiago e João transfigurou-se,
isto é, mudou a figura diante de Seus discípulos, o Seu rosto brilhou como o
sol e Suas vestes brancas ficaram como uma luz única.
O que tudo isso tem a
nos ensinar? Primeiro que Jesus nos dá a garantia e nos mostra aquilo que
seremos, aquilo que a vida eterna vai transformar: o corpo do homem e da mulher
será novo e ressuscitado em Cristo Jesus. E que receberemos uma nova veste, uma
veste branca, única, transfigurada pelo amor divino. A veste do homem novo
e da mulher nova não terá mais a mancha do pecado, do mal e nossa vida
brilhará como a luz, como o sol. O
brilho do Cristo Ressuscitado há de também resplandecer em nós!
Nós hoje celebramos a
festa da luz, da luz que vem do céu, da luz que brota do Cristo vivo e
ressuscitado, que ilumina a nossa vida. É importante dizer isso, porque, muitas
vezes, no fundo da nossa alma, caminhamos na penumbra, na incerteza, no medo e
na insegurança por não sabermos o que será da nossa vida depois. O pânico que a
morte causa na vida de muitas pessoas! “O que vai ser de mim? Vou morrer um
dia!”.
Ah, quando não nos
alimentamos da eternidade, quando não recebemos a Eucaristia, que
faz transfigurar e transparecer a vida nova do Cristo em nós, a nossa vida
fica muito humana e terrena e perdemos a direção do céu. Ao transfigurar-se
diante desses apóstolos Jesus lhes antecipa como será a ressurreição futura.
A transfiguração de
Jesus, hoje, é para nos apontar a luz, a direção e o caminho do céu, e para que
não percamos essa luz chamada Cristo Jesus. Permitamos que a luz, que vem do
alto, resplandeça em nossa vida e nos dê ânimo, fé, coragem e a certeza de que,
um dia, também estaremos gloriosos com Ele no céu!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
LEITURA ORANTE
Este momento é muito especial no meu
dia. Aqui na rede da internet,
faço silêncio no meu coração e peço
luz ao Espírito.
Rezo, em comunhão com todos os
internautas, a oração do Bem-aventurado Alberione:
Mestre,
Tu que iluminas todo homem e és a
própria verdade:
eu não quero raciocinar senão como Tu
ensinas,
nem julgar senão conforme os teus
julgamentos,
verdade substancial, dada a mim pelo
Pai:
“Vive na minha
mente, ó Jesus Verdade”.
1.Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente, na Bíblia, a
narrativa da Transfiguração em Mt 17,1-9.
Seis dias depois, Jesus levou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e
os fez subir a um lugar retirado, numa alta montanha. E foi transfigurado
diante deles: seu rosto brilhou como o sol e suas roupas ficaram brancas como a
luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Pedro, então,
tomou a palavra e lhe disse: "Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou
fazer aqui três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias".
Ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E, da
nuvem, uma voz dizia: "Este é o meu filho amado, nele está meu pleno
agrado: escutai-o!" Ouvindo isto, os discípulos caíram com o rosto em
terra e ficaram muito assustados. Jesus se aproximou, tocou neles e disse:
"Levantai-vos, não tenhais medo". Os discípulos ergueram os olhos e
não viram mais ninguém, a não ser Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus
recomendou-lhes: "Não faleis a ninguém desta visão, até que o Filho do
Homem tenha ressuscitado dos mortos". que Elias já veio, e o
maltrataram como quiseram, conforme as Escrituras dizem a respeito dele.
Observo neste trecho do Evangelho
alguns símbolos:
. “Numa alta montanha” – a montanha
indica o lugar de encontro com Deus
. “Roupas brancas como a luz”, (“luz”)
¬. Quanto mais luz coloco num ambiente escuro, mais claro ele se tornará.
Quanto mais Palavra de Deus tiver em mim, mais a luz de Deus
brilhará em minha vida.
. “Três tendas”- lugares de repouso e
de oração.
. “Nuvem luminosa e sombra”
simbolizam a presença de Deus.
Jesus se revela como verdadeiro
Filho de Deus, Mestre a quem devemos escutar e seguir em seu caminho de cruz e
ressurreição.
2.
Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Preciso me aproximar mais e
escutar a Palavra, condição para aprender do Mestre e ser seu/sua
discípulo/a. Disseram os bispos, em Aparecida: "O
amadurecimento no seguimento de Cristo e a paixão por anunciá-lo requerem que a
Igreja local se renove constantemente em sua vida e ardor missionário. Só assim
pode ser, para todos os batizados, casa e escola de comunhão, de participação e
solidariedade. Em sua realidade social concreta, o discípulo tem a
experiência do encontro com Jesus Cristo vivo, amadurece sua vocação cristã,
descobre a riqueza e a graça de ser missionário e anuncia a palavra com alegria." (DAp 167).
3.
Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a
Deus?
Oração da Campanha da Fraternidade de
2014
Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo
e vos compadeceis dos oprimidos e escravizados.
Fazei que experimentem a libertação da cruz
e a ressurreição de Jesus.
Nós vos pedimos pelos que sofrem
o flagelo do tráfico humano.
Convertei-nos pela força do vosso Espírito,
e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos.
Comprometidos na superação deste mal,
vivamos como vossos filhos e filhas,
na liberdade e na paz.
Por Cristo nosso Senhor.
Amém!
4.Contemplação
(Vida)
- Qual o meu novo olhar a partir da
Palavra?
Levo comigo a luz de Jesus
transfigurado. Quanto mais luz levar em meus olhos, em minhas mãos, em minhas
palavras, mais iluminado estará o mundo em que vivo.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Sugestão: LEITURA ORANTE NAS CARTAS DE PAULO
Ouça pela Rádio 9 de julho AM 1600, o programa Nos passos de Paulo e
faça a Leitura Orante das cartas de Paulo Apóstolo, de 2ª a 6ª feira, das 20 às
21h
Acesse pela internet: http://www.radiosetvs.com/radio9dejulho.html
ou pelo blog: http://www.nospassosdepaulo.com.br/
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
Oração Final
Pai Santo, dá-nos um coração
sensível, capaz de perceber tua presença na obra da Criação, nos irmãos do
caminho, nos sinais dos tempos que vivemos. Faze-nos agradecidos por tanto
carinho, especialmente pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano, habitou
entre nós e, ressuscitado, contigo reina na unidade do Espírito Santo.