30
de Agosto de 2014
ANO A

Mt 25,14-30
Comentário do
Evangelho
Que tipo de servo Deus deseja?
Parte do discurso escatológico (24–25), este trecho insiste no
juízo do terceiro servo que enterrou o talento recebido. Se observarmos bem,
dos dezessete versículos que integram o nosso texto, sete são dedicados a ele.
Na antiguidade, uma moeda valia por seu peso. Um talento equivale a 34 quilos.
Os dois primeiros servos não se limitaram a executar ordens, nem a se proteger,
enterrando o bem do seu patrão. Eles tomaram a iniciativa de fazer render os
bens e os multiplicaram. O terceiro servo, ao contrário, enterrou o talento que
havia recebido. Para a mentalidade rabínica, o terceiro servo agiu em
conformidade com a lei (Ex 22,6-7; Lv 5,21-26), donde se segue que não há o que
reprová-lo em sua atitude. Mas essa não é a posição de Jesus. O comportamento
do terceiro servo é motivado pelo medo (cf. Rm 8,15). O que o “patrão” reprova
é a mentalidade de escravo que impede de agir livremente e acomoda a pessoa nas
suas próprias seguranças. Não se pode viver e servir a Deus sem arriscar. O
espírito servil faz com que a pessoa não faça nada além do estritamente
necessário e do que ela julga ser o seu dever. Elogiando os dois primeiros
servos e repreendendo o terceiro, o evangelho indica que tipo de servo Deus
deseja: aquele que faz valer o dom de Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, transforma-me em discípulo responsável
que sabe aproveitar cada circunstância para fazer frutificar os dons que me
concedes, colocando-os a serviço do meu próximo.
Vivendo a Palavra
O Evangelho quer-nos humildes, reconhecendo que
nossos talentos são dons oferecidos pelo Senhor que devemos acolher,
desenvolver e exercitar sempre em benefício da comunidade. Aqui não cabe falsa
modéstia, que nos leva a negar, enterrar os dons, ou usá-los com egoísmo só
para proveito pessoal.
Reflexão
Um dos maiores perigos que ameaçam a
verdadeira vivência da fé é o medo. Este medo faz com que não sejamos capazes
de produzir os frutos exigidos pelo Reino de Deus. Mas esse medo sempre aparece
com máscaras que nos enganam e uma das mas sutis que encontramos é aquela que é
confundida com a virtude da prudência. Perguntamos se é prudente fazer isso ou
aquilo e em nome da prudência justificamos o nosso medo. Nesta hora, devemos
nos recordar de Maria, a Virgem prudentíssima, que não julgou prudente
conversar com José antes de responder ao Anjo ou ficou esperando a vida inteira
pelo milagre de Caná.
Recadinho

O que você considera como seu maior talento?-
Dedica-se a ele? - Coloca seus talentos a serviço do bem comum? - Você procura
colher onde está semeando? - Não corre o risco de invejar talentos dos outros?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
A ALEGRIA DA FIDELIDADE
Os três
servos, aos quais o senhor confiou uma certa soma de dinheiro, servem para
ilustrar dois diferentes tipos de discípulos, com relação aos dons que
receberam de Deus.
Os
dois primeiros representam os discípulos que se servem do tempo presente para
viver intensamente o amor e a justiça. Incansavelmente procuram praticar o bem,
fazendo crescer os laços que os unem a Deus. A fidelidade ao Pai impede-os de
cruzar os braços e viver na inatividade. Existe sempre algo de bom a ser
realizado.
O
terceiro servo, medroso e ocioso, contrasta com os dois primeiros, corajosos e
operosos. Seu modo de agir é uma alusão ao comportamento dos discípulos que,
embora não façam nada de errado, são incapazes de um gesto grandioso de
solidariedade, ou de jogar-se de corpo e alma na causa da justiça. São os que
pensam ter observado com fidelidade os mandamentos, só porque os cumpriram,
ponto por ponto, embora não pratiquem o que é mais fundamental: a misericórdia,
o amor e a justiça. Vivendo uma vida mesquinha e sem relevância, tais
discípulos vegetam espiritualmente. Eles se conservam distantes dos grandes
desafios da humanidade, especialmente dos pobres e dos sofredores. E pensam que
a realização de um punhado de normas seja suficiente para colocá-los em dia com
as exigências do Reino.
O
castigo aplicado ao servo inútil não deixa margem para dúvidas. É hora de agir!
Oração
Espírito
de ação, que eu saiba aproveitar cada momento de minha vida para dar mostras de
fidelidade ao Pai, realizando gestos concretos de amor.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó
Deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo
amar o que ordenais e esperar o que prometeis, para que, na instabilidade deste
mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
http://www.domtotal.com/religiao/meu_dia_com_deus/evangelho_dia.php?data=2014-8-30
REFLEXÕES DE HOJE

DIA 30 DE AGOSTO – SÁBADO
http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br/
Sugestão: LEITURA ORANTE NAS CARTAS DE PAULO
Ouça pela Rádio 9 de julho AM 1600, o programa Nos passos de Paulo e
faça a Leitura Orante das cartas de Paulo Apóstolo, de 2ª a 6ª feira, das 20 às 21h
Acesse pela internet: http://www.radiosetvs.com/radio9dejulho.html
ou pelo blog: http://www.nospassosdepaulo.com.br/
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
REFLEXÕES DE HOJE

DIA 30 DE AGOSTO – SÁBADO
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HOMILIA
OS TRÊS
EMPREGADOS Mt 25,14-30
A parábola dos talentos ressalta a vigilância
como atitude de quem se sente responsável pelo Reino. E quem recebeu talentos e
não os faz render, pode ser demitido por “justa causa” do Reino. O Evangelho
situa-se no quinto e último grande discurso escatalógico, ou aquele que trata
do fim o último das coisas. O tema básico do discurso é a vigilância, ilustrada
pela leitura dos sinais dos tempos, a parábola do empregado responsável, a das
virgens prudentes e imprudentes, e que vai terminar festa de Cristo Rei, com o
texto sobre o Juízo Final.
Por trás da parábola dos talentos, há um tempo
de expectativa e de sofrimento. Na época em que Mateus escreveu o Evangelho,
muitos cristãos estavam desanimados diante da demora da segunda vinda do
Messias. Além disso, o converter-se à fé cristã acarretava perseguição e até
morte. As comunidades se esvaziavam e o ardor por Jesus Cristo esmorecia. O
Evangelista escreve com o objetivo de reanimar a fé.
Jesus apresenta-se como um senhor que, antes de
empreender uma viagem, reúne seus empregados e reparte com eles sua riqueza
para que a administrem. A um deu cinco talentos, a outros dois, e um ao
terceiro: a cada um segundo sua capacidade. E viajou para longe. No retorno,
ele pede contas. Os dois primeiros fizeram que os talentos rendessem em dobro.
O último devolveu o talento tal qual tinha recebido, pois, com medo de
arriscar, havia enterrado o talento. Curioso é o motivo de tal procedimento.
Não tomou tal atitude por preguiça, mas por medo da severidade de seu senhor.
Em conseqüência, os dois primeiros foram elogiados e recompensados pela
eficiente administração e o último foi demitido por justa causa.
Tudo o que nós recebemos de Deus vem na medida
certa, de acordo com a nossa capacidade, nem mais nem menos do que poderíamos
receber. Portanto, cabe a cada um de nós assumirmos os talentos que Dele
recebemos com humildade e perseverança, pois seremos cobrados pelo que
auferimos. Às vezes nos subestimamos e entendemos que não possuímos dons como
as outras pessoas e nos negamos a perceber qual a aptidão que nos foi
presenteada por Deus. Neste caso estamos enterrando o talento, pois não
queremos assumi-lo por falsa modéstia, por preguiça, por comodismo e até por
orgulho. Aquele que se acha muito pequeno e, por isso, se encosta e se acomoda
está cometendo um erro incorrigível. Será tirado dele até o dom que ele tinha
inclinação para fazer prosperar e não o fez porque não o colocou em prática.
Achar-se muito sem capacidade e não confiar na capacidade de Deus é o grande
pecado de muitos de nós.
Não basta estar preparado, esperando
passivamente a manifestação de Jesus. É preciso arriscar e lançar-se à ação,
para que os dons recebidos frutifiquem e cresçam. Jesus confiou à comunidade
cristã a revelação da vontade de Deus e a chave do Reino. No julgamento, ele
pedirá contas por esse dom. A comunidade o repartiu e o fez crescer, ou o
escondeu dos homens?
O que você tem feito com os seus dons? – Você
se acha muito sem expressão, incapaz de realizar alguma coisa? – Não será
porque você está confiando somente em você mesmo (a) e esquecendo-se Daquele
que lhe deu a vida? – Você não acha que a sua vida já é um dom muito precioso?
– O que você tem feito dela?
Pai, dá-me senso da responsabilidade e faze-me
entender que o serviço amoroso e gratuito a meu próximo é o único caminho de
fazer multiplicar os dons que de ti recebi.
Fonte Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA
Você tem multiplicado os dons que Deus
lhe deu?
Quanto mais investimos nos dons e nos talentos
que Deus nos deu, tanto mais estes crescem, se tornam fecundos e produzem
frutos.
“O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel
na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da
minha alegria!’” (Mateus 25, 23).
A parábola dos talentos, contida nos ensinamentos de Jesus, é
sempre, para nós, um convite para refletirmos bem sobre a nossa atitude diante
dos dons, dos talentos, das responsabilidades e da missão que cada um de nós
recebemos de Deus. Não existe ninguém neste mundo que não tenha dom, que não
tenha talento!
É admirável contemplar o
quanto as pessoas fisicamente debilitadas capricham no que fazem, o quanto
colocam seus dons naquilo que podem fazer, muitas vezes, até com muito mais
intensidade do que aqueles que têm mais condições físicas para fazer isso
ou aquilo.
Como é bom e como é admirável ver cada um colocar à disposição dos
outros o talento que tem! E a Palavra de Deus
hoje justamente nos diz isto: quanto mais investimos no dom e no talento que
temos, tanto mais o nosso dom cresce, tanto mais o nosso talento se
torna fecundo e produz frutos. Como ocorre com quem tem o dom de falar, de
pregar, de cantar e de cuidar do outro. Algum dom você tem, algum talento você
tem!
Por outro lado, não
existe coisa pior do que a pessoa inerte, preguiçosa, que não leva em conta o
pouco talento que tem e não investe nele para que este se torne mais fecundo.
Ninguém precisa invejar ninguém, cada um tem a sua capacidade. Em vez de
ficarmos olhando para o talento do outro, se cuidássemos mais do nosso, a graça
de Deus viria em nosso auxílio para que o nosso dom se tornasse cada vez mais
fecundo, para que ele produzisse cada vez mais frutos de bondade onde quer que
nós estejamos.
Não seja um operário
preguiçoso, não seja um operário inerte, irresponsável, que não leva adiante o
dom que você recebeu da vida! Você tem dom para alguma coisa, ou talvez você
tenha muitos dons e muitos talentos, apenas que você precisa sair da posição
cômoda. Existem pessoas que gostam apenas de ser servidas e cuidadas, elas
querem apenas que os outros olhem para elas, mas não são capazes de sair de si,
de lutar, de correr atrás, de madrugar e de dar um pouco de si aos demais.
Eu vejo pessoas
criticando quem faz leitura na igreja, quem faz isso ou aquilo. Por que elas
não vão fazê-la? Por que elas não o fazem melhor? É muito fácil apontar o dedo
para os outros, o difícil é querer ficar no lugar deles; o difícil é se
esforçar para fazer o melhor e dar o melhor de si para que o Reino de Deus
aconteça com os talentos que o Senhor confiou a nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE
Mt 25,14-30 - Colaboração ou omissão
Os
empregados foram solicitados para tomar conta da propriedade.
Preparo-me, com meus irmãos e
irmãs internautas, para a Leitura Orante, rezando:
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
Jesus Mestre, creio com viva fé
que estais aqui presente, junto de
mim,
para indicar-me o caminho que leva ao
Pai.
Iluminai minha mente, movei meu
coração,
para que esta meditação produza em
mim frutos de vida.
(Bv. Tiago Alberione)
1.
Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o
texto: Mt 25,14-30, observo as palavras de Jesus e o sentido da parábola
que conta.
Jesus continuou:
- O Reino do Céu
será como um homem que ia fazer uma viagem. Ele chamou os seus empregados e os
pôs para tomarem conta da sua propriedade. E lhes deu dinheiro de acordo com a
capacidade de cada um: ao primeiro deu quinhentas moedas de ouro; ao segundo deu
duzentas; e ao terceiro deu cem. Então foi viajar. O empregado que tinha
recebido quinhentas moedas saiu logo, fez negócios com o dinheiro e conseguiu
outras quinhentas. Do mesmo modo, o que havia recebido duzentas moedas
conseguiu outras duzentas. Mas o que tinha recebido cem moedas saiu, fez um
buraco na terra e escondeu o dinheiro do patrão.
- Depois de muito
tempo, o patrão voltou e fez um acerto de contas com eles. O empregado que
havia recebido quinhentas moedas chegou e entregou mais quinhentas, dizendo:
"O senhor me deu quinhentas moedas. Veja! Aqui estão mais quinhentas que
consegui ganhar."
- "Muito bem,
empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com
pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar
comigo!"
- Então o empregado
que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: "O senhor me deu
duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar."
- "Muito bem,
empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com
pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar
comigo!"
- Aí o empregado
que havia recebido cem moedas chegou e disse: "Eu sei que o senhor é um
homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Fiquei com medo
e por isso escondi o seu dinheiro na terra. Veja! Aqui está o seu
dinheiro."
- "Empregado
mau e preguiçoso!", disse o patrão. "Você sabia que colho onde não
plantei e junto onde não semeei. Por isso você devia ter depositado o meu
dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros."
- Depois virou-se
para os outros empregados e disse: "Tirem dele o dinheiro
e deem ao que tem mil moedas. Porque aquele que tem muito receberá
mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado
dele. E joguem fora, na escuridão, o empregado inútil. Ali ele vai chorar e
ranger os dentes de desespero."
Nesta parábola, Jesus fala
da colaboração das pessoas. O primeiro e o segundo empregados, definidos
pelo seu patrão como "servo bom e fiel", são cumpridores de sua
tarefa e considerados fiéis ou confiáveis.
O terceiro foi julgado como
"mau e preguiçoso", pois não fez render nada do que lhe foi confiado.
Pelas suas palavras demonstrou que o medo do risco o paralisou e a preguiça o
tornou inerte, omisso. Jesus, nesta parábola em que fala em termos
econômicos, diz que é preciso investir, criar rendimentos para o Reino.
Estes investimentos e rendimentos podem ser definidos como crescimento na fé,
na ética, na justiça, na coerência com o ser cristão, na vivência fraterna.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Também eu recebi talentos que Deus me
confiou para "investir" no Reino.
Como estou investindo?
Quais são os
rendimentos?
Em Aparecida, o bispos da América Latina, falaram muitas vezes e
de diversas formas, deste dever de "investir" na vivência da fé.
Indicaram também o caminho para o amadurecimento na fé. Recordamos um aspecto:
"O amadurecimento no seguimento de Cristo e a paixão por anunciá-lo
requerem que a Igreja local se renove constantemente em sua vida e ardor
missionário. Só assim pode ser, para todos os batizados, casa e escola de
comunhão, de participação e solidariedade. Em sua realidade social concreta, o
discípulo tem a experiência do encontro com Jesus Cristo vivo, amadurece sua
vocação cristã, descobre a riqueza e a graça de ser missionário e anuncia a
palavra com alegria."(DAp 167).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou
outras orações e concluo com a oração a
Jesus Mestre Verdade, Caminho e Vida
Jesus Mestre, santificai minha mente
e aumentai minha fé.
Jesus, Mestre vivo na Igreja, atraí
todos à vossa escola.
Jesus Mestre, libertai-me do erro,
dos pensamentos inúteis
e das trevas eternas.
Jesus Mestre, caminho entre o Pai e
nós, tudo vos ofereço e de vós tudo espero.
Jesus, caminho da santidade,
tornai-me vosso fiel seguidor.
Jesus caminho, tornai-me perfeito
como o Pai que está nos céus.
Jesus vida, vivei em mim, para que eu
viva em vós.
Jesus vida, não permitais que eu me
separe de vós.
Jesus vida, fazei-me viver
eternamente na alegria do vosso amor.
Jesus verdade, que eu seja luz para o
mundo.
Jesus caminho, que eu seja vossa
testemunha autêntica diante dos homens.
Jesus vida, fazei que minha presença
contagie a todos com o vosso amor e a vossa alegria.
(Bv. Tiago Alberione)
(Bv. Tiago Alberione)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Meu novo olhar é para verificar quais
são os meus dons e como estou "investindo" para o Reino de Deus.
Bênção
"O Senhor te abençoe e te
guarde.
O Senhor faça brilhar sobre ti sua
face, e se compadeça de ti.
O Senhor volte para ti o seu rosto e
te dê a paz"
(Nm 6, 24-26).
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém.
Sugestão: LEITURA ORANTE NAS CARTAS DE PAULO
Ouça pela Rádio 9 de julho AM 1600, o programa Nos passos de Paulo e
faça a Leitura Orante das cartas de Paulo Apóstolo, de 2ª a 6ª feira, das 20 às 21h
Acesse pela internet: http://www.radiosetvs.com/radio9dejulho.html
ou pelo blog: http://www.nospassosdepaulo.com.br/
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
Oração Final
Pai Santo, nós damos graças pelos dons que nos
ofereces, em especial a Vida e a fé. E te pedimos, Pai amado, discernimento e
coragem para colocar a serviço dos irmãos tudo o que somos e temos, com
generosidade e alegria. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade
do Espírito Santo.
