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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
JACULATÓRIAS AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

JACULATÓRIAS AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Com indulgências parciais
1. Doce Coração de meu Jesus, fazei que eu vos ame cada vez mais.
2. Doce Coração de meu Jesus, sede meus amor.
3. Coração de Jesus, abrasado de amor por nós, inflamai nosso coração de amor por vós.
4. Jesus manso e humilde de Coração, fazei o meu coração semelhante ao vosso.
5. Por toda a parte seja amado o Sagrado Coração de Jesus.
São Leobardo, Recluso - 18 de janeiro
São Leobardo, Recluso
Nasceu em Auvernia. Entregou-se ao estudo e
consagrava seu tempo livre a estudar alguns salmos de Davi. Preparava-se assim
ao serviço de Deus com a prática da oração.
Depois da morte de seus pais e de transferir seus
compromissos matrimoniais a seu irmão mais novo, Leobardo rumou para a tumba de
São Martinho, onde depois de ter orado prolongadamente, encerrou-se perto da
abadia de Marmouituer e instalou-se em uma cela.
Dedicou-se a fabricar pergaminhos para escrever as
passagens da Bíblia e dos salmos que se escapavam da memória. Diante de algumas
dificuldades que teve com outro morador, o santo encontrou nos livros deixados
por Gregório de Tours, todos os meios necessários que o conduziam a sua
salvação e à santificação dos demais, pois Deus concedeu-lhe o dom dos
milagres, em favor dos que vinham visitá-lo. Morreu em 593.
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=190
Bem-aventurada Regina Protmann - 18 de janeiro

Regina Protmann
Bem-aventurada
1552-1613
Fundou a Congregação das
Irmãs de Santa Catarina
Regina era filha de Peter Protmann e Regina
Tingels, ambos descendentes de famílias ricas e cristãs. Nascida em 1552, em
Braunsberg, hoje Braniewo, Polônia, tornou-se uma fantástica personalidade
religiosa do seu tempo, do seu povo e da Igreja Católica.
Santa Prisca (ou Priscila) - 18 de Janeiro
Santa Prisca
Romana martirizada no século I
Mártir (século I)
Os dados relativos a essa santa - que, segundo a lenda, teria recebido, aos 13 anos, o batismo das mãos do próprio são Pedro – não são historicamente fidedignos. Eis por que, após a nova reforma do calendário litúrgico, seu culto ficou restrito à basílica sobre o Aventino, que leva seu nome. Aliás, uma igreja repleta de significado para os que apreciam deter-se nas penumbras de corredores antigos, que a devoção secular torna ainda mais evolutivos.
São Sulpício - 18 de janeiro

Santo Sulpício
Século VII
Sulpício faz parte de um grupo seleto de santos que
alcançaram importância teológica, cultural e política na história da Igreja,
pois atuaram na formação política e religiosa de toda uma nação, no seu caso, a
França. Além de serem venerados e chamados à interceder nas aflições diárias ou
nas curas dos males físicos da população, à ele recorrem os que sofrem de males
nos pulmões.
Santa Margarida da Hungria - 18 de Janeiro
Santa Margarida da Hungria
Nasceu no castelo de Turoc, em 1242. Filha de reis cristãos, convertidos, os pais passaram valores à filha, que, rapidamente, foi batizada e quis corresponder muito cedo à vocação e à vida religiosa. Formou-se junto às dominicanas e, depois de fazer os primeiros votos, ela foi viver num mosteiro que os seus pais construíram para ela na Ilha de Lebres.
HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 18/01/2013
Ano C
Marcos 2,1-12
Comentário do Evangelho
Dificuldades da missão
Com o texto de hoje tem início o que chamamos, no evangelho de Marcos, as "controvérsias galileanas" (Mc 2,1-3,6), que devem ser compreendidas como disputas, dificuldades e oposições com as quais Jesus se deparou na realização de sua missão. Em geral, as dificuldades provinham da interpretação e da consequente prática da Lei. Quem pode perdoar os pecados, a não ser Deus? Os escribas têm razão, pois "só Deus pode perdoar pecados". Jesus, no entanto, não disse outra coisa ao afirmar ao paralítico "os teus pecados são perdoados". O passivo divino revela que o sujeito da ação de perdoar é Deus. Mas como parte da aliança nova, em que a lei será posta no fundo do ser e escrita no coração (cf. Jr 31,33), está o perdão de toda culpa (Jr 31,34). Jesus sente-se investido desse poder. A fé dos quatro homens que carregavam o paralítico provoca a reação de Jesus. Eles parecem representar os discípulos, cuja missão é conduzir as pessoas ao Senhor e suplicar por elas. Deus é bom para com todos.
Carlos Alberto Contieri,sj
Vivendo a Palavra
Jesus
ensina aos discípulos que o perdão dos pecados é, para o paralítico – e para
todos nós! – mais importante do que a cura da enfermidade. Uma lição que
precisamos aprender para partilhar com os companheiros peregrinos nesta terra,
a caminho do Reino definitivo do Amor.
Reflexão
As pessoas do tempo de Jesus têm muita
dificuldade para acreditar que ele tenha poder de perdoar pecados. Isso
acontece porque perdoar pecados é algo que compete unicamente a Deus, e as
pessoas da época de Jesus, principalmente as autoridades religiosas, não o
reconheceram como o Filho de Deus. Hoje em dia, porém, vemos acontecer o
contrário. Parece que o perdão dos pecados é algo tão comum que a maioria das
pessoas não valoriza mais isso como algo excepcional que Deus realiza em nossas
vidas, vulgarizando a graça sacramental e não dando o devido valor ao
Sacramento da Reconciliação.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. NOSSOS PARALÍTICOS...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Certa ocasião, quando refletíamos esse evangelho em grupo, alguém perguntou se na casa onde Jesus estava pregando, havia elevador ou coisa parecida, se olharmos o relato em si mesmo, vamos acabar fazendo outras perguntas como, “Será que eles não podiam pedir licença para passar no meio das pessoas e entrar na casa?” e mais ainda... Seria normal que as pessoas que estavam aglomeradas á entrada, quando vissem o esforço dos quatro homens, subindo na parede com o paralítico deitado em uma cama, oferecessem ajuda, buscando uma alternativa mais fácil...
O próprio Jesus, não poderia ter dado um jeito de sair para atender o paralítico, sem precisar tanto esforço de subir e ainda ter de abrir um buraco no telhado? Fazer perguntas como essas, é muito importante para a nossa reflexão, pois vamos e convenhamos, o modo que eles encontraram para colocar o paralítico á frente de Jesus, não foi o mais fácil, aliás, correu-se até o risco de um grave acidente.
Hoje em dia a gente sabe que nossos templos existentes, ou os que estão em construção, devem ter em seu projeto, a construção de rampas, para facilitar o acesso de nossos irmãos deficientes. Mas com certeza, não é este o tema do evangelista, ele está querendo dizer alguma coisa as suas comunidades e aos cristãos do nosso tempo.
Dia desses, alguém bastante estressado dizia-me que certas pessoas só atrapalham a vida da comunidade, porque são muito radicais, geniosas, incomodam a rodos, e o tempo todo só arranjam encrencas e mais encrencas, concluindo, dão muito trabalho, são sempre do contra, enfim, chatas e duras de engolir, e que sem elas, a comunidade é uma maravilha, o conselho deveria tomar providência, ou quem sabe, o padre impor a sua autoridade.
Pessoas com essas características não caminham, e ainda dificultam a vida de quem quer caminhar: pronto, já começamos a descobrir os paralíticos e paralíticas de nossas comunidades, irmãos e irmãs que não se emendam de seus defeitos, nunca mudam o seu jeito de ser, não se convertem e precisam portanto, ser acolhidas e carregadas. Há irmãos na comunidade que a gente tem prazer de encontrar, é sempre uma alegria imensa, mas há também esses, que nos perturbam, incomodam, e a gente não fica a vontade, se estão conosco em uma reunião da pastoral ou do movimento, a troca de “farpas” será inevitável...
Há no texto duas coisas que chamam a nossa atenção, primeiro o esforço desse quarteto, subir pela parede, desfazer o telhado e descer a cama com cordas. Jesus elogia-lhes a fé, parece até que fez o milagre como retribuição a tanto esforço. Eles tinham fé em Jesus Cristo, sabiam que se o levassem diante dele, seria curado, mas por outro lado, embora o texto não cite isso, a gente percebe que o amavam muito, tiveram com ele muita paciência, sei lá quantos quilômetros tiveram que andar, carregando aquela cama que deveria ser pesada, e ainda, ao deparar com a multidão aglomerada á frente da casa, poderiam ter desistido, já tinham feito a sua parte. Mas a força do amor e da fé, fez com que não desistissem, e se preciso fosse, seriam capazes de derrubar a casa.
Os quatro são uma referência para as nossas comunidades, onde muitas vezes falta-nos o amor e a fé, para carregar nossos paralíticos e superar os obstáculos, passando por cima dos preconceitos. Nas comunidades há pessoas amorosas, pacienciosas, que aceitam conviver com todos, amando-os como eles são, sem exigências, preconceitos ou radicalismo, mas há também a turma de “nariz empinado”, como aqueles doutores da lei, que não crê em um Deus que é misericórdia, e que perdoa pecados, seguem normas e preceitos, até trabalham na comunidade, mas são extremamente exigentes com os “paralíticos”, acham-se perfeitos e não aceitam a convivência com os imperfeitos.
Jesus elimina o problema pela raiz, “Filho, teus pecados te são perdoados...”, a cura física vem em segundo plano, e se a enfermidade impede que o paralítico se aproxime de Jesus, a comunidade os carrega, possibilitando que ele também faça a experiência do Deus que perdoa, ora, se houver na comunidade intolerância, preconceitos, e ranços ocultos, como é que essas pessoas poderão experimentar o amor, o perdão e a misericórdia? Os intolerantes têm sempre um olhar extremamente crítico e severo, para com os paralíticos, e não aceitam que outras pessoas tenham por eles amor e ternura, manifestada na paciência e tolerância.
Por isso Jesus ordena – levanta-te, toma o teu leito e vai para casa. Deus nunca faz as coisas pela metade, na obra da salvação, Jesus não fez simplesmente uma reforma no ser humano, mas o transforma em uma nova criatura, na graça santificante do Batismo, fazendo com que deixe de se relacionar com Deus na religião normativa, porque crê no Deus que é todo amor e misericórdia, que perdoa pecados e os liberta com a sua santa palavra, em Jesus de Nazaré.
2. Dificuldades da missão
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, cura os pecados que me paralisam e me impedem de caminhar para ti. Realiza em minha vida a maravilha do perdão.
3. SOB O PESO DO PECADO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês)
A insistência sobre o tema do perdão dos pecados chama a atenção, na cena da cura do homem paralítico. Assim que Jesus o vê descer através de um buraco aberto no teto, declara que seus pecados estão perdoados. Esta declaração provoca alguns escribas que estavam por perto. Para eles, a palavra do Mestre soava como uma verdadeira usurpação de algo reservado exclusivamente a Deus. Portanto, Jesus era um blasfemo!
A maneira como ele rebate a maledicência dos escribas é significativa: cura o paralítico para provar que "o Filho do Homem tem, na Terra, o poder de perdoar os pecados". O gesto poderoso de cura parece insignificante diante do poder maior de perdoar os pecados. E Jesus, de certo modo, parece sentir-se mais feliz por perdoar os pecados do que por curar. Por quê?
O perdão dos pecados tem, também, uma função terapêutica. Trata-se da cura do ser humano na dimensão mais profunda de sua existência, ali onde acontece seu relacionamento com Deus. Sendo esta dimensão invisível aos olhos, as pessoas tendem a se preocupar mais com as dimensões aparentes de sua vida, buscando a cura quando algo não está bem no âmbito corporal. Jesus vê além, preocupando-se por libertar quem pena sob o peso do pecado, mais do que sob o peso da doença. O primeiro é muito mais grave. Permanecer no pecado significa viver afastado de Deus e correr o risco de ser condenado. Este é o motivo por que o Mestre, antes de mais nada, que ver o ser humano liberto de seus pecados.
Oração
Pai, cura os pecados que me paralisam e me impedem de caminhar para ti. Realiza em minha vida a maravilha do perdão.
Uma fé unida à compaixão
Postado por: homilia
janeiro 18th, 2013
Estamos no princípio do Evangelho de São Marcos – Mc 2, 1-12 – e o evangelista apresenta-nos Jesus como Aquele que se autodenomina “Filho do Homem”, perdoa pecados e realiza sinais prodigiosos. Local: Cafarnaum, provavelmente na cada de Pedro e familiares, inclusive a sua sogra. Casa que hospedava Jesus, como se fosse um “quartel-general”, devido a sua localização estratégica para a evangelização.
Ali ocorreu um testemunho de fé extraordinário e não pelo fato de estar presente uma multidão a procurar e rodear Jesus. Até porque existiam pessoas, como muitos fariseus e mestres da Lei que estavam “colados” em Jesus e atentíssimo a todas as suas palavras e gestos, para então poder acusá-lo futuramente.
De fato, ontem e hoje, estar na presença do Senhor não significa, já ter fé. Mas aconteceu naquele tempo, que cinco pessoas que não conseguiam nem se aproximar fisicamente de Jesus fizeram de tudo para isto conseguir, em benefício de um deles, o que mais sofria. Fé e compaixão precisam ser conjugadas!
Então, movidos pela fé e coragem, subiram na casa, que abrigava o pregador da Boa Nova do Pai das Misericórdias, abriram o teto, feito de taipa e colocaram um homem paralítico diante do Senhor da Vida, que assim confirmou-lhes: «Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: “Filho, os teus pecados são perdoados”» (v. 5).
Que graça, aqueles quatro homens de fé conseguiram para o amigo doente! Com aquelas palavras o Filho do Homem se revelou, como o Filho de Deus, pois os judeus bem sabiam que somente Deus passaria a perdoar os pecados, quando chegasse o fim dos tempos! E como não existe luz sem sombra, desta vez a manifestação da Luz do Mundo, acabou por identificar as sombras existentes em muitos corações que estavam naquele local. A ponto inaugurar no Evangelho de São Marcos polêmica entre a compaixão e poder de Jesus e os corações que se enquadravam numa revelação, que Jesus faria, talvez um pouco mais tarde: «Hipócritas! O profeta Isaías profetizou bem a vosso respeito: “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim”» (Mt 15, 7-8).
O final deste drama para os que se fizeram adversários da Verdade se deu no julgamento mentiroso contra Jesus e a sua morte no Gólgota, enquanto para os discípulos de Jesus… O fim, tornou-se novo início com a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Certeza de Salvação para todos!
Retornando ao princípio do Evangelho de São Marcos, ficamos impressionados como a sabedoria e o poder amoroso do Bom Pastor não recuava perante os ataques dos lobos e manobras dos mercenários, daquele tempo, como nos dias atuais. Quando a urgência é a salvação das almas a reação do Senhor foi e continua a ser esta: «Ora para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados – disse ao paralítico – eu te digo: levanta-te, pega a tua maca e vai para casa!» (Mc 2, 10-11).
A Boa Nova é atual! Pois Jesus, no poder do Espírito Santo e pela sua Igreja, continua a perdoar os pecados, como bem exprime a explicação do Credo: «O Símbolo dos Apóstolos liga a fé no perdão dos pecados à fé no Espírito Santo, mas também à fé na Igreja e na comunhão dos santos. Foi ao dar o Espírito Santo aos Apóstolos que Cristo ressuscitado lhes transmitiu o seu próprio poder divino de perdoar os pecados: “Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos (Jo 20, 22-23)» (CIC 976).
Para finalizarmos, rapidamente voltemos a nossa atenção para este versículo: «O paralítico se levantou e, à vista de todos, saiu carregando a maca. Todos ficaram admirados e louvavam a Deus dizendo: “ Nunca vimos coisa igual!”» (Mc 2, 12). Aquele que somente conseguiu chegar na presença do Senhor mediante a fé unida à compaixão, agora precisou também participar com uma fé que o abriu para o milagre, a ponto de levantar-se, pegar a sua maca e suscitar no coração das pessoas o louvor e glória a Deus.
Evangelizar é um ato de compaixão! Pois existem neste mundo, muitos paralíticos – miraculados ou não fisicamente pela fé – que estão de pé, se deixando encontrar pelo Bom Pastor, e n’Ele repousam de corpo e alma. Enquanto muitos sadios, fisicamente, ainda jazem sobre macas de uma vida desgarrada. Claro que nenhuma meditação, que trate da atual e possível relação com Jesus pode se esquecer deste bom conselho: «Portanto, quem julga estar de pé tome cuidado para não cair» (1Cor 10, 12).
Padre Fernando Santamaria – Comunidade Canção Nova
Leitura orante
Mc 2,1-12 - Jesus viu que eles tinham fé
Preparo-me para a Leitura Orante,
fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com
todas as pessoas que se neste ambiente
virtual. Rezamos, em sintonia com a
Santíssima Trindade.
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém
Senhor, nós te agradecemos por este
dia.
Abrimos, com este acesso à internet,
nossas portas e janelas para que tu
possas entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os
contornos de
Nossos caminhos, as cores de nossas
palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos, o
calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas
famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora
para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para
amenizar nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos
conflitos.
Precisamos de teu contato para curar
feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua
presença
Para aprendermos a partilhar e
abençoar!
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida,
tem piedade de nós.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio na Bíblia, atentamente, o texto: Mc
2,1-12.
Alguns dias depois, Jesus voltou para a cidade de Cafarnaum, e logo se
espalhou a notícia de que ele estava em casa. Muitas pessoas foram até lá, e
ajuntou-se tanta gente, que não havia lugar nem mesmo do lado de fora, perto da
porta. Enquanto Jesus estava anunciando a mensagem, trouxeram um paralítico.
Ele estava sendo carregado por quatro homens, mas, por causa de toda aquela
gente, eles não puderam levá-lo até perto de Jesus. Então fizeram um buraco no
telhado da casa, em cima do lugar onde Jesus estava, e pela abertura desceram o
doente deitado na sua cama. Jesus viu que eles tinham fé e disse ao paralítico:
- Meu filho, os seus pecados estão perdoados.
Alguns mestres da Lei que estavam sentados ali começaram a pensar:
"O que é isso que esse homem está dizendo? Isso é blasfêmia contra Deus!
Ninguém pode perdoar pecados; só Deus tem esse poder!"
No mesmo instante Jesus soube o que eles estavam pensando e disse
- Por que vocês estão pensando essas coisas? O que é mais fácil dizer ao
paralítico: "Os seus pecados estão perdoados" ou "Levante-se,
pegue a sua cama e ande"? Pois vou mostrar a vocês que eu, o Filho do
Homem, tenho poder na terra para perdoar pecados.
Então disse ao paralítico:
- Eu digo a você: levante-se, pegue a sua cama e vá para casa.
No mesmo instante o homem se levantou na frente de todos, pegou a cama e
saiu. Todos ficaram muito admirados e louvaram a Deus, dizendo:
- Nunca vimos uma coisa assim!
Entre as pessoas sofridas na sociedade onde Jesus vivia, estavam também os
paralíticos. Impedidos pela própria doença, não tinham como se aproximar dele.
Além disso, havia um grupo de pessoas “instaladas na casa”, ao redor de Jesus,
que impediam a entrada de outros. Era necessária uma “conversão pastoral”.
Havia, também, pessoas que, pela fé, descobriam formas para aproximar os
sofredores de Jesus. O Evangelho diz que “vendo a fé que eles tinham” curou o
homem. O Mestre não queria sentir-se prisioneiro de ninguém: ele veio para
todos. Não só curou o doente, mas perdoou-lhe os pecados. A libertação foi
total.
2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Muitos, entre nós, não têm condições para
encontrar a Cristo.
São pessoas que precisam de alguém que já fez a
experiência do encontro com Deus para acompanhá-las até a casa onde Jesus as espera.
Às vezes, sou eu a pessoa necessitada
de ajuda, mas devo também ser aquela que ajuda a quem precisa. Vou procurar na
minha comunidade um ministério, movimento ou pastoral em que possa me engajar.
Existem pastoral da saúde, da educação, da evangelização, da criança, da
juventude, da comunicação e tantas outras. Vou dar também minha colaboração.
Os bispos, em Aparecida, falaram de
uma “conversão pastoral”. Veja o que queriam dizer: “A conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma
pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária.
Assim, será possível que “o único programa do Evangelho siga introduzindo-se na
história de cada comunidade eclesial” com novo ardor missionário, fazendo com
que a Igreja se manifeste como uma mãe que nos sai ao encontro, uma casa
acolhedora, uma escola permanente de comunhão missionária.” (DAp 370)
Existe “conversão pastoral” na
minha comunidade?
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Senhor, ao meu coração, se substitua
o teu.
Ao meu amor a Deus, ao próximo, a mim
mesmo, se substitua o teu.
(Bem-aventurado Alberione)
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado pela presença
de Jesus Cristo, acolhido no meu coração e no coração das demais pessoas.
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus e Maria, dai-me a vossa bênção:
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e
Vida, tem piedade de nós.
Ir. Patrícia Silva, fsp
COPIE O LINK ABAIXO E
OUÇA O COMENTÁRIO DO
EVANGELHO DO DIA PELAS PAULINAS
Oração Final
Pai Santo, nós te agradecemos pelo perdão que nos
concedes, trazido pelo teu Filho Unigênito. Faze-nos generosos para partilhar
com os peregrinos desta vida a certeza do teu Amor inefável e a esperança de
que caminhamos em busca do teu Abraço misericordioso.

LITURGIA DIÁRIA - 18/01/2013
Tema do dia
Não aconteça que alguém de vocês fique para trás!
O ‘descanso em Deus’ – a salvação trazida pelo
Cristo – é oportunidade que deve ser para todos. Nós recebemos a Boa Notícia! E
a Carta aos Hebreus lembra: para que a mensagem que nos foi dada seja eficaz, é
preciso que permaneçamos unidos na fé.
Oração para antes de ler a Bíblia
Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.
Verde. 6ª-feira da 1ª
Semana Tempo Comum
Primeira leitura (Hebreus 4,1-5.11)
Sexta-Feira, 18 de Janeiro de 2013 - 1ª Semana Comum
Leitura da Carta aos Hebreus.
Irmãos, 1tenhamos cuidado, enquanto nos é oferecida a oportunidade de entrar no repouso de Deus, não aconteça que alguém de vós fique para trás.
2Também nós, como eles, recebemos uma boa nova. Mas a proclamação da palavra de nada lhes adiantou, por não ter sido acompanhada da fé naqueles que a tinham ouvido,3enquanto nós, que acreditamos, entramos no seu repouso. É assim como ele falou: “Por isso jurei na minha ira: jamais entrarão no meu repouso”. Isso, não obstante as obras de Deus estarem terminadas desde a criação do mundo. 4Pois, em certos lugares, assim falou do sétimo dia: “E Deus repousou no sétimo dia de todas as suas obras”, 5e ainda novamente: “Não entrarão no meu repouso”.
11Esforcemo-nos, portanto, por entrar neste repouso, para que ninguém repita o acima referido exemplo de desobediência.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo (Salmos 77)
Sexta-Feira, 18 de Janeiro de 2013 - 1ª Semana Comum
— Não vos esqueçais das obras do Senhor!
— Não vos esqueçais das obras do Senhor!
— Tudo aquilo que ouvimos e aprendemos, e transmitiram para nós os nossos pais, à nova geração nós contaremos: As grandezas do Senhor e seu poder.
— Levantem-se e as contem a seus filhos, para que ponham no Senhor sua esperança; das obras do Senhor não se esqueçam, e observem fielmente os seus preceitos.
— Nem se tornem, a exemplo de seus pais, rebelde e obstinada geração, uma raça de inconstante coração, infiel ao Senhor Deus, em seu espírito.
Evangelho (Marcos 2,1-12)
Sexta-Feira, 18 de Janeiro de 2013 - 1ª Semana Comum
Jesus curou e perdoou
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
1Alguns dias depois, Jesus entrou de novo em Cafarnaum. Logo se espalhou a notícia de que ele estava em casa. 2E reuniram-se ali tantas pessoas, que já não havia lugar, nem mesmo diante da porta. E Jesus anunciava-lhes a Palavra. 3Trouxeram-lhe, então, um paralítico, carregado por quatro homens. 4Mas não conseguindo chegar até Jesus, por causa da multidão, abriram então o teto, bem em cima do lugar onde ele se encontrava. Por essa abertura desceram a cama em que o paralítico estava deitado. 5Quando viu a fé daqueles homens, Jesus disse ao paralítico: “Filho, os teus pecados estão perdoados”.6Ora, alguns mestres da Lei, que estavam ali sentados, refletiam em seus corações:7“Como este homem pode falar assim? Ele está blasfemando: ninguém pode perdoar pecados, a não ser Deus”. 8Jesus percebeu logo o que eles estavam pensando no seu íntimo, e disse: “Por que pensais assim em vossos corações? 9O que é mais fácil: dizer ao paralítico: ‘os teus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levanta-te, pega a tua cama e anda’? 10Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem, na terra, poder de perdoar pecados disse ele ao paralítico: 11eu te ordeno: levanta-te, pega tua cama, e vai para tua casa!” 12O paralítico então se levantou e, carregando a sua cama, saiu diante de todos. E ficaram todos admirados e louvavam a Deus, dizendo: “Nunca vimos uma coisa assim”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Oração para depois de ler a Bíblia
Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedem todos por mim. Amém.

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