19 de Abril de
2014
ANO A

Mt 28,1-10
Comentário do
Evangelho
Noite Santa
Essa noite santa é a mãe de todas as vigílias; nela toda a
história humana, onde se encontra e se faz a experiência da salvação de Deus, é
recapitulada e recebe seu sentido, pois foi para esse dia que tudo foi criado;
tudo foi feito nele, por meio de Cristo e para ele (cf. Cl 1,16). Solidário com
a nossa humanidade, o Senhor desceu aos infernos. Mas ele foi ressuscitado! A
pedra que fechava o túmulo de Jesus era símbolo da irreversibilidade da morte.
No entanto, na ressurreição de Jesus Cristo, deixou de sê-lo. A vida venceu a
morte! Jesus Cristo ressuscitado dentre os mortos venceu o mal e todas as suas
manifestações. Em Cristo, Deus quis que todos nós fôssemos herdeiros dessa
vitória. A vida do ser humano não se limita aos parâmetros da vida terrestre, mas
destina-se, transfigurada, à vida eterna. Deus não nos deixou órfãos. Ele
quebrou os grilhões da morte ressuscitando o seu Filho único. O Senhor abriu
para nós as portas da eternidade. Em Cristo ressuscitado somos novas criaturas,
libertas do mal e da morte. Que nesta noite santa possamos deixar ressoar em
nós o imperativo do Ressuscitado e viver a realidade pedida: “Alegrai-vos!”.
Que todos, a exemplo daquelas mulheres que foram bem cedo ao túmulo, sejamos
testemunhas dessa verdade: “o Senhor vive!”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me compreender que a ressurreição
de Jesus é obra do teu amor por ele e por toda a humanidade.
Vivendo a Palavra
«Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia
dito!» A notícia dada pelo anjo do Senhor às mulheres, chega até nós, hoje.
Para Jesus Cristo, a morte foi a porta necessária para entrar na vida plena do
Reino de Deus, mostrando, que a palavra final nunca será Morte, mas Ressurreição!
Recadinho

Você
pode dizer que seu testemunho de vida é um anúncio de que Cristo ressuscitou? -
Você tem medo? De quê? - Aos que têm medo, você consegue transmitir a mensagem
do Ressuscitado? - Você procura ser companheiro de caminhada para os que o
procuram? - Em meio aos desânimos da vida, você se recorda sempre de que depois
da morte vem a Ressurreição?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
TEMPO DE
DESOLAÇÃO
A morte de cruz mergulhou os discípulos numa
profunda desolação. Os ideais cultivados na convivência com o Mestre
esvaíram-se. Seu poder, sobejamente demonstrado nos milagres que realizou,
diluiu-se na impotência a que fora reduzido ao ser pregado na cruz, sem ter
como se defender. Sua autoridade, manifestada no modo de falar e ensinar,
pareceu desacreditada, ao ser Jesus reduzido à condição de maldito. Sua
intimidade com o Pai pareceu ter sido de pouca valia, pois não se observou
nenhuma manifestação divina a seu favor, quando se viu entregue nas mãos de
seus algozes. O projeto de Reino, formidável na sua formulação, foi de água
abaixo. Era insensato falar de justiça, fraternidade, partilha, num mundo onde
o pecado brutalizara o coração humano, e a injustiça, a maldade e a prepotência
pareciam ter a primazia.
A
desolação impedia os discípulos de considerar com clareza a morte de Jesus e de
entendê-la em conexão com sua vida. O olhar obnubilado impedia-os de pensar
diversamente e de considerar a possibilidade da intervenção do Pai na vida de
Jesus. Afinal, não mostrara-se o Filho, de mil maneiras, absolutamente fiel a
ele?
A
ressurreição abriu os olhos dos discípulos, permitindo-lhes reinterpretar a
morte de Jesus sob nova luz. Então, o humanamente insensato tomou um sentido
novo, na perspectiva de Deus. Por isso, urgia não se deixar abater pela
desolação, mas olhar para além da cruz.
Oração
Pai, que eu não me deixe
abater pela desolação provocada pela cruz, pois a vida do Filho Jesus está toda
colocada em tuas mãos. Creio que não a deixaste perder, mas a ressuscitaste da
morte.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que pelo vosso
Filho trouxestes àqueles que crêem o clarão da vossa luz, santificai + este
novo fogo. Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do céu, que
possamos chegar purificados à festa da luz eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
REFLEXÕES DE HOJE

DIA 19 DE
ABRIL-SÁBADO
A morte de Cristo
Comentário: P. Jacques PHILIPPE
(Cordes sur Ciel, França)
Hoje, não meditamos nenhum evangelho
em particular, dado que é um dia que carece de liturgia. Mas, com Maria, a
única que permaneceu firme na fé e na esperança depois da trágica morte de seu
Filho, preparamo-nos, no silêncio e na oração, para celebrar a festa da nossa
libertação em Cristo, que é o cumprimento do Evangelho.
A coincidência temporal dos
acontecimentos entre a morte e a ressurreição do Senhor e a festa judaica anual
da Páscoa, memorial da libertação da escravidão no Egipto, permite compreender
o sentido libertador da cruz de Jesus, novo cordeiro pascal, cujo sangue nos
preserva da morte.
Outra coincidência no tempo, menos
assinalada porém sem dúvida muito rica em significado, é a que existe com a
festa judaica semanal do “Sabbat”. Esta começa na tarde de sexta-feira, quando
a mãe de família acende as luzes em cada casa judia, terminando no sábado de
tarde. Recordando que depois do trabalho da criação, depois de ter feito o
mundo do nada, Deus descansou no sétimo dia. Ele quis que também o homem
descanse no sétimo dia, em acção de graças pela beleza da obra do Criador, e
como sinal da aliança de amor entre Deus e Israel, sendo Deus invocado na
liturgia judaica do Sabbat como o esposo de Israel. O Sabbat é o dia em que se
convida cada um a acolher a paz de Deus, o seu “Shalom”.
Deste modo, depois do doloroso
trabalho da cruz, «em que o homem é forjado de novo» segundo a expressão de
Catarina de Sena, Jesus entra no seu descanso no mesmo momento em que se
acendem as primeiras luzes do Sabbat: “Tudo está realizado” (Jo 19,30). Agora
completou-se a obra da nova criação: o homem, antigo prisioneiro do nada do
pecado, converte-se numa nova criatura em Cristo. Uma nova aliança entre Deus e
a humanidade, que nada poderá jamais romper, acaba de ser selada, já que
doravante toda a infidelidade pode ser lavada no sangue e na água que brotam da
cruz.
Diz a Carta aos Hebreus: «Por isso,
resta um repouso sabático para o povo de Deus» (Heb 4,9). A fé em Cristo a ele
nos dá acesso. Que o nosso verdadeiro descanso, a nossa paz profunda, não a de
um só dia, mas para toda a vida, seja uma esperança total na infinita
misericórdia de Deus, de acordo com o convite do Salmo 16: «A minha carne
descansará na esperança, pois tu não entregarás a minha alma ao abismo». Que
nos preparemos com um coração novo para celebrar na alegria as bodas do
Cordeiro e nos deixemos desposar plenamente pelo amor de Deus manifestado em
Cristo.
Comentário: + Pe. Joan BUSQUETS i Masana
(Sabadell, Barcelona, Espanha)
Hoje, propriamente, não há
“evangelho” para meditar ou —melhor— deveríamos meditar todo o Evangelho em
maiúscula (a Boa Nova), porque todo ele desemboca no que hoje recordamos: a
entrega de Jesus à Morte para ressuscitar e dar-nos uma Vida Nova.
Hoje, a Igreja não se separa do
sepulcro do Senhor, meditando sua Paixão e sua Morte. Não celebramos a
Eucaristia até que haja terminado o dia, até amanhã, que começará com a Solene
Vigília da ressurreição. Hoje é dia de silêncio, de dor, de tristeza, de
reflexão e de espera. Hoje não encontramos a Reserva Eucarística no sacrário.
Há só a lembrança e o símbolo de seu “amor até o extremo”, a Santa Cruz que
adoramos devotamente.
Hoje é o dia para acompanhar Maria, a
mãe. Devemos acompanhá-la para poder entender um pouco o significado deste
sepulcro o qual velamos. Ela, que com ternura e amor guardava em seu coração de
mãe os mistérios que não acabava de entender daquele Filho que era o Salvador
dos homens, está triste e sofrendo: «Ela veio para a sua casa, mas os seus não
a receberam» (Jo 1,11). É também a tristeza da outra mãe, a Santa Igreja, que
sofre pela rejeição de tantos homens e mulheres que não acolheram Aquele que
para eles era a Luz e a Vida.
Hoje, rezando com estas duas mães, o
seguidor de Cristo reflete e vai repetindo a antífona da pregaria das Laudes:
«Cristo humilhou-se a si mesmo tornando-se obediente até a morte e morte de
cruz! «Por isso o exaltou grandemente e lhe deu o Nome que está acima de
qualquer outro nome» (cf. Flp 2,8-9).
Hoje, o fiel cristão escuta a Homilia
Antiga sobre o Sábado Santo que a Igreja lê na liturgia do Oficio de Leitura:
«Hoje há um grande silêncio na terra. Um grande silêncio e solidão. Um grande
silêncio porque o Rei dorme. A terra se estremeceu e se ficou imóvel porque
Deus está dormindo em carne e ressuscitou aos que dormiam há séculos. “Deus
morreu na carne e despertou os do abismo».
Preparemo-nos com Nossa Senhora da
Soledade para viver a explosão da Ressurreição e para celebrar e proclamar
—quando se acabe este dia triste— com a outra mãe, a Santa Igreja: Jesus
ressuscitou tal como o havia anunciado! (cf. Mt 28,6).
Fonte: Evangeli.net
HOMILIA DIÁRIA
Proclamemos a vida nova que
Cristo Ressuscitado nos trouxe!
Hoje é dia de dizer para o mundo, é dia de
dizer para todos aqueles que não creem de uma forma exultante, bela, convicta e
cheia de fé, que o Nosso Deus não está morto, Ele está vivo, Ele está ressuscitado!
”Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que,
como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos
uma vida nova” (Romanos 6,4).
Ressoa em toda a Terra um
canto de louvor, um hino de gratidão, um hino que nunca mais será assim, um
eterno ”Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!” Exaltação sublime, porque o Senhor
que estava morto, Ele está vivo, Ele está no meio de nós!
A
vigília que nós celebramos, hoje, meus queridos irmãos e irmãs, é a mais
importante celebração da nossa fé. Hoje é dia de dizer para o mundo, é dia de
dizer para todos aqueles que não creem, de forma exultante, bela, convicta e
cheia de fé, que o Nosso Deus não está morto, Ele está vivo, Ele está
ressuscitado!
Mas
não é só para lembrar, soltar foguete, acender fogueira, ou, acender uma vela,
que nós queremos dizer que Jesus está vivo. O que nós queremos é proclamar, com
a nossa vida, que a vida nova que o Senhor trouxe resplandece em nossa vida. É
hora de tirar a veste de luto, a veste da dor e revestir-se da veste da
alegria, do homem novo, da mulher nova!
Hoje
é o dia de celebrarmos o nosso batismo. Na antiga tradição era nessa noite que
os batizados e os catecúmenos recebiam a graça do batismo, tornavam-se novas
criaturas com o Cristo vivo e ressuscitado.
Todos
nós, hoje, recordamos e renovamos o nosso batismo, o nosso compromisso com o
Ressuscitado. Nós ressuscitamos com Ele não somente acreditando que Ele está
vivo, mas levando uma vida nova em Seu nome.
Preparemo-nos
para que esta noite seja para nós uma noite sem igual, a noite mais feliz de
todas as noites, a noite mais gloriosa de todas as noites, porque ela nos
introduz no dia eterno e sem fim! O dia pleno, o dia único, da glória eterna
que Deus preparou para nós!
Que
hoje nos revistamos da veste nova, do sentimento novo, das palavras novas. Não
é porque passamos tantos dias sem comer isso ou aquilo, que agora vamos voltar
com força total para o que deixamos de fazer. Vamos voltar com força total para
amarmos mais, para sermos mais santos, para buscarmos mais o Nosso Deus, para
proclamarmos mais entre nós que Ele está vivo, que Ele está no meio de nós!
Uma
santa Páscoa, uma santa Vigília Pascal para você, para sua casa e para sua
família!
http://homilia.cancaonova.com/homilia/proclamemos-a-vida-nova-que-cristo-ressuscitado-nos-trouxe/
LEITURA ORANTE
Mt 28,1-10 - Jesus ressuscitou como disse

Preparo-me para a Leitura Orante,
rezando, com o mundo inteiro
que é iluminado pela luz da
Ressurreição do Senhor:
Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
Creio, Senhor Jesus, que sou parte de
seu Corpo.
Trindade Santíssima
- Pai, Filho, Espírito Santo -
presente e agindo na Igreja e na
profundidade do meu ser.
Eu vos adoro, amo e agradeço.
1. Leitura
(Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto do Evangelho do Dia: Mt 28,1-10.
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto do Evangelho do Dia: Mt 28,1-10.
Depois do sábado, ao raiar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a
outra Maria foram ver o sepulcro. De repente, houve um grande terremoto: o anjo
do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, removeu a pedra e sentou-se nela.
Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes, brancas como a neve. Os
guardas ficaram com tanto medo do anjo que tremeram e ficaram como mortos.
Então o anjo falou às mulheres: "Vós não precisais ter medo! Sei que
procurais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como
havia dito!... Ide depressa contar aos discípulos: 'Ele ressuscitou dos mortos
e vai à vossa frente para a Galileia. Lá o vereis'. É o que tenho a vos
dizer". E saindo às pressas do túmulo, com sentimentos de temor e de
grande alegria, correram para dar a notícia aos discípulos. Nisso, o próprio
Jesus veio-lhes ao encontro e disse: "Alegrai-vos!" Elas se
aproximaram e abraçaram seus pés, em adoração. Jesus lhes disse: "Não
tenhais medo; ide anunciar a meus irmãos que vão para a Galileia. Lá me verão".
Neste texto aparecem duas testemunhas da Páscoa - duas mulheres - e um sinal. O sinal é: “o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, removeu a pedra e sentou-se nela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes, brancas como a neve” e afirma claramente: “Vós não precisais ter medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito!... Ide depressa contar aos discípulos: 'Ele ressuscitou dos mortos e vai à vossa frente para a Galileia. Lá o vereis'. É o que tenho a vos dizer . Era preciso reavivar a memória das mulheres e também a nossa! A reação das mulheres é de grande alegria, tornando-se as primeiras anunciadoras da Ressurreição. Mais surpresas ficaram quando se encontram com Jesus que as confirma na fé: "Não tenhais medo; ide anunciar a meus irmãos que vão para a Galileia. Lá me verão".
Neste texto aparecem duas testemunhas da Páscoa - duas mulheres - e um sinal. O sinal é: “o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, removeu a pedra e sentou-se nela. Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes, brancas como a neve” e afirma claramente: “Vós não precisais ter medo! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito!... Ide depressa contar aos discípulos: 'Ele ressuscitou dos mortos e vai à vossa frente para a Galileia. Lá o vereis'. É o que tenho a vos dizer . Era preciso reavivar a memória das mulheres e também a nossa! A reação das mulheres é de grande alegria, tornando-se as primeiras anunciadoras da Ressurreição. Mais surpresas ficaram quando se encontram com Jesus que as confirma na fé: "Não tenhais medo; ide anunciar a meus irmãos que vão para a Galileia. Lá me verão".
2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Pergunto-me: o que procuro?
O túmulo vazio,
escuro?
Ou pelo impulso do amor busco descobrir a vida nova, Jesus Cristo vivo
na minha comunidade, na minha família?
Leio em voz alta para mim e para mais
alguém que estiver comigo, o que disseram os bispos em Aparecida: “Jesus Cristo, verdadeiro homem e
verdadeiro Deus, com palavras e ações e com sua morte e ressurreição inaugura
no meio de nós o Reino de vida do Pai, que alcançará sua plenitude num lugar
onde não haverá mais “morte, nem luto, nem pranto, nem dor, porque tudo o que é
antigo desaparecerá” (Ap 21,4). Durante sua vida e com sua morte na cruz, Jesus
permanece fiel a seu Pai e a sua vontade (cf. Lc 22,42). Durante seu
ministério, os discípulos não foram capazes de compreender que o sentido de sua
vida selava o sentido de sua morte. Muito menos podiam compreender que, segundo
o desígnio do Pai, a morte do Filho era fonte de vida fecunda para todos (cf.
Jo 12,23-24). O mistério pascal de Jesus é o ato de obediência e amor ao Pai e
de entrega por todos seus irmãos. Com esse ato, o Messias doa plenamente aquela
vida que oferecia nos caminhos e aldeias da Palestina. Por seu sacrifício
voluntário, o Cordeiro de Deus oferece sua vida nas mãos do Pai (cf. Lc 23,46),
que o faz salvação “para nós” (1Cor 1,30). Pelo mistério pascal, o Pai sela a
nova aliança e gera um novo povo que tem por fundamento seu amor gratuito de
Pai que salva.” (DAp 143).
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo
com Maria, a Mãe de Jesus, as alegrias da Ressurreição de seu Filho Jesus.
- Rainha do céu, alegrai-vos,
aleluia!
- Porque quem merecestes trazer em
vosso puríssimo seio, aleluia!
- Ressuscitou como disse, aleluia!
- Rogai a Deus por nós, aleluia!
- Exultai e alegrai-vos, ó Virgem
Maria, aleluia!
- Porque o Senhor ressuscitou
verdadeiramente, aleluia!
Ave, Maria...
- Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
- Para que sejamos dignos das
promessas de Cristo.
Oremos
Ó Deus, que alegrastes o mundo com a
ressurreição de vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, concedei-nos, vo-lo
suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida
eterna. Pelo mesmo Cristo, nosso Senhor. Amém.
4.
Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou cultivar um olhar que descobre na comunidade a Vida, os sinais de Vida e a presença do Cristo Ressuscitado!
Que nesta Páscoa, a nossa luz, com a luz de todos os irmãos, forme uma só chama com o Cristo ressuscitado!
Bênção
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou cultivar um olhar que descobre na comunidade a Vida, os sinais de Vida e a presença do Cristo Ressuscitado!
Que nesta Páscoa, a nossa luz, com a luz de todos os irmãos, forme uma só chama com o Cristo ressuscitado!
Bênção
Jesus Divino Mestre seja para ti:
a Verdade que ilumina,
o caminho da santidade,
a vida plena e eterna.
Que ele te guarde e te defenda.
Plenifique de todos os bens
a ti e a todos que amar.
Em nome do Pai,do Filho e do Espírito
Santo. Amém.
(T. Alberione)
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, nós damos graças
pela encarnação de tua Palavra Criadora. Que o teu Espírito nos faça amar,
ainda que não possamos compreender, o dom inefável que nos ofereces – teu Filho
Unigênito, feito humano como nós – e nos dê força para segui-lo nesta vida em
busca do teu abraço eterno. Pelo mesmo Jesus Cristo, na unidade do Espírito
Santo.
