Filha do governador da Uplândia na Suécia, à idade de sete
anos, teve uma visão da Mãe do Céu, e aos dez, como resultado de um sermão
sobre a Paixão e Morte de Nosso Senhor, sonhou com o Senhor Jesus, convertendo
a Paixão de Cristo em centro de sua vida espiritual. antes de completar os
quatorze anos, a jovem contraiu matrimônio comUlf, e Deus lhe deu
28 anos de felicidade matrimonial, cujos frutos foram quatro filhos e quatro
filhas, uma das quais é venerada com o nome da Santa Catarina da Suécia.
Em 1355, a Santa foi chamada pela corte do rei
Magno II para converter-se em dama de honra da rainha Branca de Namur.
Santa Taís, viveu provavelmente no século IV, conforme nos relatam historiadores ela foi uma prostituta egípcia, tendo sido convertida por um monge chamado Pafúncio, que pediu-lhe que o recebesse num lugar reservado. Taís então respondeu que não devia temer os homens, mas somente Deus presente em toda parte, que nos faz compreender que vale a pena viver, pois que nos faz caminhar não são os espinhos, mas o encanto da vida que a cada dia renasce; é o feitiço das plantas, das flores e dos frutos; é a fecundidade da terra, pródiga em alimentos e que a todos abre suas entranhas gratuitamente. O que nos faz caminhar não é a morte, mas a vida, vosso dom e maravilha das vossas mãos benditas... Desse encontro, Santa Taís saiu transformada e se converteu, mudando radicalmente de vida.
Santa Taís despojou-se de todas as suas riquezas e levou a partir de então uma vida totalmente penitente, passando o resto de seus dias repetindo a oração que convidamos você a nos ajudar a rezá-la: " Senhor meu Deus, Vós que me criastes, tende compaixão de mim". Amém.
São duas as santas com
este nome — ou quatro, segundo o Martirológio romano. Mas se trata de um
desdobramento.
A primeira é uma jovem mártir de Antioquia, que se
jogou da janela para evitar a perda da virgindade. E são João Crisóstomo louva
sua coragem, dando origem a intermináveis discussões.
Fundou as Ordens
dos Pobres Servos
e das Pobres Servas
da Divina Providência
João Orestes Maria Calábria, seu nome de batismo,
nasceu em 8 de outubro de 1873, em Verona, Itália, sétimo filho de uma família
cristã muito humilde. O pai, Luís, era sapateiro e a mãe, Ângela, uma empregada
doméstica e cristã exemplar. Desde pequeno, João teve uma saúde frágil,
agravada ainda pela grande fome que atingira a região do Vêneto, norte da
Itália, em sua infância, deixando-o subnutrido.
Luis Beltran nasceu em Valência (Espanha) em 1526, e foi o tipo de jovem aventureiro, aberto aos desafios. Obediente a voz do Senhor, venceu a oposição do pai e ingressou na Ordem Dominicana para ser sacerdote.
Com passos largos em direção à santidade (tinha apenas 23 anos quando recebeu a ordenação sacerdotal), assumiu a importante função de mestre dos noviços, até que decidiu aventurar-se na evangelização do novo mundo. Na Colômbia, Luis Beltran muito se ocupou com a salvação das almas, sem descuidar de profetizar e denunciar as injustiças cometidas contra os indígenas e posteriormente contra os negros escravos.
No diálogo com um doutor da Lei sobre o que fazer para ter a vida eterna, Jesus afirma que a vida consiste no amor a Deus e no amor ao próximo. Uma parábola esclarece quem é o "próximo". O samaritano, excluído pelo judaísmo, é aquele que se faz próximo do sofredor, resgatando-lhe a vida. Em contraste, o doutor da Lei e o escriba passam indiferentes.
O gesto do samaritano é exemplar: "Vai tu e faze a mesma coisa". Jesus mostra como o amor deve ser concretizado na solidariedade e ajuda aos mais carentes e necessitados. E este amor é eterno. Tudo passa, mas o amor permanece para sempre.
Para
Jesus, a pergunta correta não é ‘quem é o meu próximo’, mas ‘de quem eu me faço
próximo?’ Não se trata apenas de uma distância física, mas da distância
afetiva, a distância do cuidado, do zelo pelo outro, da disposição de nos
doarmos àqueles que a vida colocou ao longo do nosso caminho.
O maior mandamento que Jesus nos deu foi a Lei do Amor. Mas
infelizmente, a palavra amor tem inúmeras conotações no dia de hoje, a maioria
delas contrária ao espírito do Evangelho e aos valores do Reino, daí a
importância da parábola do Bom Samaritano que nos mostra que amor de verdade é
gesto concreto, é sair do próprio comodismo e ir ao encontro do outro, seja ele
ou ela quem for, ser capaz de perceber todos os seus problemas e todas as suas
necessidades, deixar-se mover pelo sentimento de compaixão e, cheio de
misericórdia, fazer tudo o que estiver ao alcance para que a vida seja melhor
para todos.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Esse Doutor da Lei tinha uma régua de referência, que julgava perfeita e completa, e não estava a fim de mudá-la, o evangelista frisa bem que a pergunta era para por Jesus á prova, isso é, ele queria saber se Jesus tinha algo de novo que fosse mais relevante e perfeito do que a lei, seu coração estava fechado para a Boa Nova, pois sabia que nada estava acima da lei.
Para sua surpresa Jesus cita a Lei, que para ele era sagrada, onde está explícito o amor a Deus em primeiro lugar, e o segundo que é semelhante ao próximo. Tem-se a impressão de que a partir daí o Doutor da Lei foi mais sincero, pois a sua pergunta procedia. A Lei determinava amar ao próximo, a quem está mais perto, esposa, esposo, filhos, parentes. Parece que isso deixava o coração daquele Doutor da Lei um tanto inquieto, talvez ele quisesse amar um pouco mais, a outras pessoas fora desse círculo seleto. Mas quem?
Presume-se que Jesus também começou a gostar da conversa, e não vai só responder quem é o próximo, mas sim no principal “O que é amar o próximo”. Amar o próximo que nem sempre nos retribui, que não é digno do nosso amor, que não vai muito com a nossa cara, que não comunga da nossa mesma ideologia, que não é da nossa igreja ou do nosso grupo, o próximo que pensa totalmente diferente de nós, do próximo que parece desejar o nosso mal... Dom próximo que parece ser arrogante e metido, que não olha na nossa cara... Esse mesmo!
E então vem essa parábola revolucionária para um Judeu, poderíamos até dizer, Provocante. Percebam como o quadro se inverte, agora é Jesus que provoca o Doutor da Lei. Um Sacerdote e um Levita são referências sagradas para todo judeu, são pessoas selecionadas pela Lei, mediadores entre o Sagrado e o Humano, e que pelas funções sagradas que desempenhavam no templo, estavam mais próximas de Deus do que o resto da comunidade. Já o Samaritano, pessoa desprezível, de outra religião, contrária a Religião da Aliança, que dos Judeus só tinha o desprezo e o escárnio, a ponto do judeu mudar o seu caminho e direção, caso estivesse para cruzar com o Samaritano.
E foi esse Samaritano, odiado de coração por todo Judeu piedoso, que Jesus coloca como “mocinho” da parábola, o texto frisa muito bem que o Samaritano, diante do homem gravemente ferido, vítima de assaltantes cruéis (naquele tempo já tinha) estava ali á beira do caminho, e ele ao passar Viu-o e moveu-se de compaixão... Ver o outro e não permanecer indiferente á sua dor, ao seu sofrimento, não passar “batido” pelas pessoas da família ou da comunidade, ou seja lá quem for... Compaixão significa sofrer junto, gemer junto, chorar junto, sentir as mesmas dores junto. Quando se sente compaixão do outro, a gente supera qualquer barreira, seja ela de ordem social, moral ou até mesmo religiosa, a gente vai além dos limites estabelecidos. Isso é amor ao próximo.
O próprio Doutor da Lei, agora convencido de que Jesus tinha realmente algo novo a ensinar, se convence disso quando o Senhor lhe pergunta “Qual desses foi o próximo daquele homem?”. Prestemos atenção na resposta do Doutor da Lei, ainda marcada pelo preconceito, não disse “Foi o Samaritano...”, mas pelo menos reconhece nessa ação uma virtude “Aquele que usou de misericórdia para com ele”.
E Jesus, percebendo que o Doutor da Lei estava mais manso e mais aberto á sua Palavra, ordenou “Vai, e faze tu o mesmo”. Não se sabe se o Doutor da Lei cumpriu essa ordem, mas com certeza, em Jesus ele viu a beleza da Lei de Deus, que tem no centro o amor sem limites, que ama quando vê as necessidades do próximo.
2. A vida consiste no amor
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, dá-me um coração cheio de misericórdia, como o de teu Filho Jesus, pois só assim terei certeza de estar em comunhão contigo, a caminho da vida eterna.
3. QUEM É O MEU PRÓXIMO?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês)
Inusitado parece o fato de um mestre da Lei ter interrogado Jesus a respeito de uma questão, cuja resposta ele bem conhecia. Como mestre, já havia ensinado a muita gente o que deveria fazer para obter a salvação. Por isso, respondeu sem dificuldade à pergunta colocada por Jesus, por saber que, para se salvar, era necessário amar a Deus e ao próximo como a si mesmo.
O diálogo poderia ter-se concluído aí, se o mestre da Lei não tivesse levantado outra questão: quem é o meu próximo? Na sua concepção, próximo eram os próprios familiares, as pessoas mais chegadas, e somente a estas o mandamento ordenava amar. Quem estivesse fora deste círculo, não era considerado próximo e, portanto, não precisavam ser objeto de amor.
A parábola contada por Jesus desfez esta mentalidade, descrevendo o próximo como toda pessoa que carece de misericórdia. Faz-se próximo de alguém aquele que é capaz de deixar de lado suas preocupações pessoais e colocar-se totalmente a serviço do necessitado, sem se perguntar, primeiro, quem ele é. Não importa se este próximo seja um desconhecido, um estrangeiro, uma pessoa com quem se brigou. Basta que necessite de ajuda. A salvação virá na medida da misericórdia.
Oração
Senhor Jesus, faze-me descobrir, ao longo do meu caminho, as pessoas que apelam para minha ajuda, esperando que eu me faça próximo delas.
Uma das mais conhecidas parábolas de Jesus foi contada em resposta a um encontro que Ele teve com um Doutor da Lei. Alguém que estudara completamente a Lei de Deus e estava preparado para discutir seus pormenores. Em outras palavras, não era suficiente recitar a Lei de Deus, mas vivê-la de maneira a agradar a Deus! Para isso, a pessoa tem que colocar em ação o que a Lei de Deus requer, sendo a essência desta o amor: “Amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, com todas as forças e de todo o entendimento, e ao próximo como a si mesmo”.
Esta parábola descreve a bondade e o amor que nosso Salvador tem para com o homem caído e infeliz. Nós éramos como esse pobre e aflito viajante. Satanás, nosso inimigo, havia nos assaltado, despojado e ferido. Estávamos por natureza mais que semimortos em nossos delitos e pecados, completamente incapazes de nos salvar, pois não tínhamos forças. A lei de Moisés – como o sacerdote e o levita – não tem compaixão de nós, não nos oferece alívio, “passa ao largo” não tendo piedade nem poder para nos ajudar.
Mas eis que veio o abençoado Jesus, o Bom Samaritano! Ele teve compaixão de nós. Cuidou das nossas feridas e derramou sobre elas não azeite e vinho, mas o Seu próprio sangue.
As pessoas que se relacionaram com o homem ferido podem ser classificadas em três grupos, de acordo com a sua filosofia de vida: assaltantes (salteadores ), indiferentes (o sacerdote e o levita) e misericordiosos (o bom samaritano).
Muitos são os que vivem na cobiça, assaltando e tirando vidas, procurando ampliar cada vez mais o que tem à custa do sangue de outros: “O que é meu, é meu! E o que é seu, será meu se eu conseguir tomar de você”. E, então, arranjam mil e uma maneiras de conseguirem isso. Essa é a filosofia de muita gente. Milhões vivem uma vida de egoísmo e ganância.
Vivemos num mundo de indiferenças, onde se diz: “O que é meu, é meu! E o que é seu continuará a ser seu, se você puder defendê-lo”. Essa é a filosofia de alguns religiosos que são indiferentes à dor e ao sofrimento alheios.
Mas Jesus nos ensina e prova o contrário através do bom samaritano: “O que é seu, é seu; e o que é meu será seu, se você precisar. O meu vinho, o meu azeite, o meu animal, o meu dinheiro, a minha energia e o meu tempo serão seus, se você precisar”. As oportunidades de ajudar aos outros geralmente são inesperadas e inconvenientes.
Qual tem sido a sua filosofia de vida? A dos assaltantes, a do sacerdote e do levita, ou a do bom samaritano? O que caracteriza o seu relacionamento com o próximo? A cobiça, a indiferença ou o amor?
A narração de Jesus ensina que viver agora – e sempre – como povo de Deus, significa demonstrar compaixão, mesmo quando isso nos incomoda, mesmo quando isso desafia nossa compreensão tradicional e, até mesmo, quando nos custa algo pessoal.
Isso é o que Jesus está nos dizendo: “Vá e faça o mesmo”.
Preparo-me para a Leitura Orante,
rezando com todos os internautas:
Creio, meu Deus, que estou diante de Ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso:
eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio na Bíblia, atentamente, o texto Lc
10,25-37.
Um mestre da Lei se
levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou: - Mestre,
o que devo fazer para conseguir a vida eterna? Jesus respondeu:
- O que é que as
Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que
elas dizem? O homem respondeu:
- "Ame o
Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com
toda a mente. E ame o seu próximo como você ama a você mesmo."
- A sua resposta
está certa! - disse Jesus.
- Faça isso e você
viverá. Porém o mestre da Lei, querendo se desculpar, perguntou: - Mas quem é o
meu próximo? Jesus respondeu assim:
- Um homem estava
descendo de Jerusalém para Jericó. No caminho alguns ladrões o assaltaram,
tiraram a sua roupa, bateram nele e o deixaram quase morto. Acontece que um
sacerdote estava descendo por aquele mesmo caminho. Quando viu o homem, tratou
de passar pelo outro lado da estrada. Também um levita passou por ali. Olhou e
também foi embora pelo outro lado da estrada. Mas um samaritano que estava
viajando por aquele caminho chegou até ali. Quando viu o homem, ficou com muita
pena dele. Então chegou perto dele, limpou os seus ferimentos com azeite e
vinho e em seguida os enfaixou. Depois disso, o samaritano colocou-o no seu
próprio animal e o levou para uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte,
entregou duas moedas de prata ao dono da pensão, dizendo:
- Tome conta dele.
Quando eu passar por aqui na volta, pagarei o que você gastar a mais com ele.
Então Jesus perguntou ao mestre da Lei:
- Na sua opinião,
qual desses três foi o próximo do homem assaltado?
- Aquele que o
socorreu! - respondeu o mestre da Lei.
E Jesus disse:
- Pois vá e faça a
mesma coisa.
Na parábola de Jesus, nem o
sacerdote, nem o levita deram atenção e cuidados ao homem quase morto. Quem
parou, teve compaixão, chegou perto, limpou-lhe os ferimentos e cuidou dele
levando-o consigo para a pensão, foi o samaritano. O samaritano era
discriminado pelos judeus e até detestado por eles. Na parábola de Jesus é
justamente um samaritano que vive o verdadeiro amor ao próximo.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto me
diz?
Sinto-me também convocado a repetir o gesto do samaritano?
Onde?
Com
que pessoas?
Recordo muitas outras pessoas que repetiram este gesto,
recomendado por Jesus: madre Teresa de Calcutá, Dom Luciano Mendes de Almeida,
Irmã Dorothy, Francisco de Assis, ...
Os bispos em Aparecida disseram:
A Igreja, como "comunidade de amor" é chamada a refletir
a glória do amor de Deus que, é comunhão, e assim atrair as pessoas e os povos
para Cristo. No exercício da unidade desejada por Jesus, os homens e mulheres
de nosso tempo se sentem convocados e recorrem à formosa aventura da fé.
"Que também eles vivam unidos a nós para que o mundo creia" (Jo
17,21). A Igreja cresce, não por proselitismo mas "por 'atração': como
Cristo 'atrai tudo a si' com a força de seu amor" (Bento VXI, em
Aparecida).A Igreja "atrai" quando vive em comunhão, pois os
discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem uns aos outros como Ele nos
amou (cf. Rm 12,4-13; Jo 13,34).
(DAp 159)
3. Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo o Hino ao Amor,
na canção do Padre Zezinho.
Se eu desvendasse os mistérios do universo,
mas não tivesse amor;
se o dom das línguas eu tivesse em prosa e verso,
mas não tivesse amor,
seria um sino barulhento e falador!
Se eu conhecesse umas quinhentas profecias,
mas não tivesse amor;
se eu conhecesse todas as teologias,
mas não tivesse amor;
teria tudo, menos Deus a meu favor!
Amor é graça, amor é força amor é luz,
não é vaidoso, não derruba não seduz,
não sente inveja, nem orgulho nem rancor,
sabe perder mas não se sente perdedor.
Amor aplaude mas educa o vencedor
Amor perdoa mas educa o pecador,
não atrapalha não bloqueia:
faz andar, espera e crê, porque o amor sabe esperar.
Vem do passado, mas não é ultrapassado.
Tem seus limites o saber e a religião,
mas o amor aí não acaba nunca não (2x).
Agora vemos por imagens ou sinais,
mas o amor, aí, o amor é muito mais (2x).
mas o amor, aí, o amor é bom demais!
Há mil verdades do outro lado da janela,
mas o amor é a maior de todas elas!...
CD Canções que o amor escreveu - Paulinas COMEP
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é iluminado pelo testemunho do Samaritano e pelas palavras dos
Bispos em Aparecida:
"Bento XVI nos
recorda que: "o discípulo, fundamentado assim na rocha da Palavra de Deus,
sente-se motivado a levar a Boa Nova da salvação a seus irmãos. Discipulado e
missão são como os dois lados de uma mesma moeda: quando o discípulo está
enamorado de Cristo, não pode deixar de anunciar ao mundo que só Ele salva (cf.
At 4,12). Na realidade, o discípulo sabe que sem Cristo não há luz, não há
esperança, não há amor, não há futuro". Esta é a tarefa essencial da
evangelização, que inclui a opção preferencial pelos pobres, a promoção humana
integral e a autêntica libertação cristã." (DAp, 146)
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Pai Santo, dá-nos força para vencer o egoísmo, o
comodismo e a preguiça, para cuidarmos com zelo e carinho dos companheiros de
peregrinação nesta vida, especialmente dos pobres e dos discriminados pelos
homens. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito
Santo.
Foi o primeiro Papa eleito depoisque Constantino deu carta de cidadania à Igreja.
O santo não se deixou levar pela bonança das novas circunstâncias, mas sim redobrou seu zelo naquela era de paz, sabedor de que o demônio jamais concede uma trégua aos cristãos. São Marcos, que tinha trabalhado pela Igreja durante o pontificado de São Silvestre, foi elevado à sede apostólica em 18 de janeiro de 336. Só cingiu a tiara pontifícia durante 8 meses e vinte dias, já que morreu em 7 de outubro do mesmo ano.
Era o século VII. Osita nascia na Casa dos Essex,
nobreza inglesa. Seu pai era o rei Fredevardo, cristão, piedoso e muito
caridoso. A menina foi educada na tenra idade pelos pais dentro dos rigores da
nobreza e no seguimento de Cristo. Mas depois eles a entregaram aos cuidados
das irmãs beneditinas, que cuidaram tanto da formação espiritual como
intelectual. Posteriormente, o rei a chamou de volta para a vida da Corte,
mundana e frívola, mas necessária.
Também nesta data:"N. S. do Rosário; Santos: Helano, Mateus de Mântua ,e Osita";
No ano de 79 ocorreu a famosa erupção do Vulcão Vesúvio, que sepultou a cidade pagã de Pompéia (Sul da Itália). Ali a aristocracia romana gostava de passar o tempo com entretenimentos e foi surpreendida pela súbita destruição.
No início do Século IX instalaram-se nas proximidades famílias de campesinos que erigiram uma humilde capela. Em 1872 chegou o advogado Bartolo Longo (beatificado em 26 de outubro de 1980), que trabalhava para a Condessa de Fusco, dona dessas terras. Logo descobriu que, depois da morte do sacerdote, já não haviam missas na capela e poucos seguiam firmes na fé.
Uma noite, o advogado Bartolo Longo viu em sonhos a um amigo morto anos atrás, que lhe disse: “Salva a esta gente Bartolo! Propaga o Rosário. Estimula-os para que o rezem. Maria prometeu a salvação para aqueles que fizerem”. Assim, Longo trouxe de Nápoles muitos Rosários para distribuir e encorajou também a vários vizinhos que o ajudassem a reformar a capela. A população começou a rezar o Rosário, cada vez em maior número.
Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário, resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate.
A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.