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sexta-feira, 19 de julho de 2013
TERÇOS – VÍDEOS
TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS

"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".
JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!
São Elias e Eliseu - 20 de Julho
São Elias e Eliseu | |
Nascimento | No Século IX antes de Cristo |
Ordem | Profetas (AC) |
Local vida | Palestina |
Espiritualidade | Santo Eliseu, Profeta (+ Palestina, séc. IX A.C.) Era o discípulo perfeito do Profeta Elias, do qual possuiu, conforme narra a Escritura, o duplo espírito. Ambos mestre e discípulo considerados fundadores da Ordem do Carmo. Antes do desaparecimento de Elias, num turbilhão de fogo, Eliseu pediu-lhe: "Dá-me uma porção dobrada do teu espírito". E o pedido foi ouvido. Eliseu foi sepultado perto de Samaria. É impossível descrever em poucas palavras a personalidade e obra deste grande Profeta. Lendo as poucas páginas bíblicas que nos falam dele: 1 Rs, cap. 17-19,21, e 2 Rs 1-2, podemos tentar descobrir suas características principais. Eis aqui algumas: o homem diante de Deus: aparece com freqüência a expressão "o senhor a quem sirvo" ou "perante o qual estou". Elias não compartilha com ninguém seu culto e quer que o povo faça o mesmo. Levado pelo Espírito: vede a resposta tão saborosa de Abdias em 1 Rs 18, 12. Daí procede a força da alma de Elias e de sua liberdade interior. Sua fé sem divisões: quando do sacrifício do Carmelo(1 Rs 18), tenta forçar o povo a escolher entre o Deus vivo, pessoal, que intervém na história, e as forças naturais divinizadas, os baais. Como nós, Elias crê sem ver; porque Deus pede, anuncia a chuva..., mas sem vê-la cair. (1 Rs 18,41 s) Sua intimidade com Deus: Sua visão de Deus (1 Rs 19), como a de Moisés (Ex 33, 18s), é o modelo da vida mística: é tudo o mais que se concede ao homem ver. Porém, Elias continua sendo um homem como nós, desanimado, medroso (19, Is). O versículo 19,12 deve traduzir-se: "Ouviu-se o ruído de um silêncio: "Deus não está nas forças da natureza divinizadas, apenas está. Deus oculto. Em sua oração - tal como Moisés - Elias não cai em efusões místicas, apenas fala a Deus sobre sua missão. Solidariedade com os pobres: diante do rei e dos poderosos, defende o pobre(1 Rs 21). Seu universalismo: como crê em Deus sem divisões e se deixa conduzir pelo Espírito, é livre para tratar com os pagãos(1 Rs 17); mas também pede à mulher pagã uma fé incondicional (17,13). O relato popular de 2 Rs 1, contribuirá, infelizmente, para fazer de Elias uma personagem justiceira que pede o fogo do céu contra os pecadores. A ascensão de Elias (2 Rs 1): como não se conhecia seu túmulo, chegou-se a pensar com certeza que tinha sido levado para junto de Deus. Lucas se inspirará neste texto para seu relato da ascensão de Jesus (Enoc 1); Eliseu, que vê Elias em sua ascensão, receberá seu espírito para continuar sua missão, como os discípulos receberão o Espírito de Jesus por tê-lo visto elevar-se. Retrato feito pelos homens: limitamo-nos ao que nos pintam dois célebres carmelitas: 1) O ilustre historiador Juan Bta Lezana(+1659) escreveu este magnífico epitáfio: "Elogio para alcançar a porta do paraíso terreno": Aqui vive, ó mortal, aquele celeste zelador da honra divina, Elias é o duplo espírito, perfeito na pureza, rico em virtudes, paupérrimo em bens terrenos, grande amigo de Deus, inimigo do diabo, amável com os bons, terrível para com os ímpios, nascido antes de Cristo, conversou com Cristo, reservado após Cristo contra o Anticristo; Patriarca exímio. Profeta celebérrimo. Sacerdote grande. Monge, Pai dos monges, sempre casto, Fênix singular. De Cristo, futuro apóstolo. Mártir, Precursor, Capitão, valente defensor, arauto da verdade, ardentemente religioso, maduro sem desalento, ancião sem velhice, mortal sem morrer, nutrido sem alimento, de uma longevidade sem achaques e - coisa admirável! - de uma vida santíssima que não se há de extinguir até a consumação dos séculos. Quem flagelou os tiranos, deu morte aos sacrílegos, fechou com suas palavras as nuvens e tornou a abri-las, ungiu Reis e instituiu Profetas defensores; pelos anjos foi anunciado seu nascimento, alimentado em Carit, saudado em Horeb, de onde, em meio a fragorosa tempestade e comoção dos montes, cobrindo-se com seu manto o rosto, viu o quanto era talentoso para Deus, o qual se lhe manifestou no suave zéfiro..." 2) O venerável mariólogo Arnoldo Bostio(+1499) o chamou: "Varão Evangélico antes do Evangelho, Apostólico antes do tempo dos Apóstolos, depreciador do mundo e de todas as coisas perecíveis, apaixonado seguidor do eterno, primeiro Virgem, Monge e Eremita, resplendor de costumes, regra de virtudes, arauto da Virgem sagrada. Que com a instituição da virginal castidade antecedeu por muito tempo o Cordeiro sem mancha onde quer que tivesse de ir..." Elias e o Carmelo Um grupo de cruzados chegados à Palestina em meados do século XII, vendo a maravilhosa topografia do Monte Carmelo, tão propício à contemplação, decidiram permanecer ali e se entregarem sem reservas a imitar a vida do profeta do Fogo, tal como a descreviam os livros dos reis, a base da tradição monástica. O lugar os ajudava a "fabricar o mel dulcíssimo da contemplação". Suposto o vínculo entre Elias e o Carmelo, entre Elias e a vida religiosa, fixado pelos Padres Gregos e Latinos, não é de se estranhar que aqueles a quem já Tiago de Vitry tinha designado como "imitadores do santo varão e solitário Elias profeta", no Monte Carmelo, próximo à fonte chamada de Elias, na Rubrica Prima das Constituições afirmam sua descendência dos Padres, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, que desde o tempo de Elias e de Eliseu tinham habitado o Monte Carmelo "para a contemplação das coisas celestiais." Apesar disto, os carmelitas nunca se chamaram elianos, pois tomaram o nome, como tantas outras Ordens, do Fundador, ou mesmo do lugar onde nasceram. Elias será para aqueles cruzados que se reúnem no Monte Carmelo, a regra viva, que se proporão imitar. Para eles, este será o pai que lhes infundirá seu espírito Carmelitanum Dux et Pater. Para estes primeiros carmelitas, a coisa foi fácil: desejavam imitar aquele homem extraordinário, tal como o protótipo do monaquismo. Assim de início é a origem do Patriarcado eliano sobre o Carmelo. Hoje, a assim chamada "Questão eliana" sobre a sucessão hereditária ou entroncamento dos carmelitas de hoje com o Profeta Elias, que vive 900 anos antes de Cristo, é uma questão conciliada e, portanto, assim admitida: Elias é o Pai Espiritual ou o Inspirador do Carmelo. Assim escreveu o P.R. Garcia Villoslada, S.J": "Mas devemos dizer não sem fundamento, chamam seu Pai a Elias, porque os fundadores e depois todos os carmelitas olharam sempre aquele Profeta como modelo e exemplo, e inspirados nele, modelaram suas regras e constituições. Moralmente, pois, influiu o Profeta Elias na Ordem Carmelitana quase tanto quanto Santo Agostinho nos diversos institutos que levam seu nome, e se gloriam em tê-lo como Pai." Elias, Pai espiritual do Carmelo "Elias, apesar de não ter sido quem deu uma Regra escrita, porém; foi um exemplo e o modelo da santa vida das carmelitas". Assim escreveu o célebre humanista beneditino, o Abade João Tritemis(+1516). A esta afirmação de um estranho à Ordem basta citar um fato: entre as estátuas dos fundadores das Ordens Religiosas que aparecem na Basílica de São Pedro em Roma, está também a magnífica e impressionante do Profeta Elias, com a seguinte inscrição, escrita pelo mesmo Papa Benedito XIII, no dia 26.6.1725: "Universus Ordo Carmelitanum Fundatori suo Santo Eliae Prophetae erexit 1724. (A Ordem inteira dos Carmelitas, a seu Santo Fundador, Elias, Profeta, erigiu-a no ano 1725). O então Procurador Geral da Ordem, Eliseu Monsignani, cheio de alegria, enviou aos Provinciais esta comunicação: "Chegou o tempo em que ainda quando os carmelitas calem, as pedras e os mármores falarão e dirão que o profeta Elias é o Pai e Fundador dos carmelitas". De onde tira essa paternidade eliana? O historiador da primeira metade do século XIII, diz: "A exemplo e imitação do santo e solitário varão Elias profeta, muitos anacoretas se retiraram para o Monte Carmelo" Em virtude desta tradição e desta história do patriarcado eliano os carmelitas |
Local morte | Palestina, num turbilhão de fogo |
Morte | Eliseu em 790 A.C, sepultado em Samaria |
Fonte informação | Santo Carmelita Pe. Rafael Maria López-Melús |
Oração | Ó Deus onipotente e Glorioso, que pelas vidas e exemplos de Santo Elias e de Santo Eliseu, nos mostrastes o poder da verdadeira fé e da oração, dai-nos também a nós sermos sempre firmes na fé em Cristo Jesus, e que, pela sua Gloriosa Paixão, possamos gozar das alegrias do céu. Santos Elias e Eliseu, rogai por nós. Amém. |
Devoção | Intimidade com Deus e disposição para fazer, em tudo, Sua Vontade. |
Outros Santos do dia | Santa Margarida da Antioquia (padroeira: partos difíceis, problemas renais); Santa Wilgeforte (intercessora dos casamentos infelizes) Ansegiso, Aurélio (bispo); Barsabás, Caramnã, Colomba, Elias (presb); Edelwita (rainha); Geneveu ab; Marina (mártir); Paulo de Córdoba, Sábio, Julião, Máximo, Macróbio, Cássia e Paula (márts.); Severo, Timóteo, Patriarca, Vítor, Vulmaro. FONTE: ASJ |
Santa Margarida - 20 de Julho
Margarida nasceu no ano
275, na Antioquia de Pisidia, uma florescente cidade da Ásia Menor. Órfã de mãe
desde pequena e filha de um sacerdote pagão e idólatra, Margarida tinha tudo
para jamais aproximar-se de Deus, se "algo" não acontecesse. E algo
divino aconteceu: o pai acabou confiando sua educação a uma ama extremamente
católica e a vida de Margarida enveredou por outro caminho. Caminho que a
levaria à santidade.
Santo Aurélio - 20 de Julho
A Igreja da África, durante os anos de 392 até 429, foi
agraciada com o governo santo do primeiro Bispo de Cartago, que santificou-se
tornando seu povo também santo. Santo Aurélio nasceu no século IV e desde
diácono se destacava pela caridade, zêlo, pureza de vida e pelo culto da
Liturgia.
HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/07/2013
20 de Julho de
2013
Ano C

Mt 12,14-21
Comentário do
Evangelho
Os
fariseus tramam a morte de Jesus
Depois das espigas
arrancadas num dia de sábado e da cura de um homem de mão atrofiada, na
sinagoga, num dia de sábado, os fariseus tramam a morte de Jesus. Jesus é
condenado por fazer o bem: “Se um de vós tem uma ovelha e cai num buraco: não a
agarrará e a tirará? Mais do que uma ovelha vale um homem! Portanto, é
permitido, no sábado, fazer o bem!” (12,11-12). A lei de Deus é dada ao povo
para proteger o dom da vida e da liberdade. Por isso, na introdução das duas
versões do decálogo, há evocação da saída do Egito: “Eu sou o Senhor, teu Deus,
que te fez sair da terra do Egito, da casa da escravidão” (Ex 20,2; Dt 5,6).
A ameaça de uma morte premeditada não intimida
Jesus; partiu seguido por muitos e curava a todos (v. 15). Mateus cita o
primeiro cântico do Servo Sofredor de Isaías (Is 42,1-4). Este cântico do servo
diz da vocação e do destino do eleito de Deus. A comunidade cristã é convidada
a reler, à luz do mistério de Cristo, este cântico de Isaías: a profecia diz respeito
a Jesus, eleito de Deus, em que repousa o Espírito de Deus; ele é portador de
uma mensagem salvífica para todos, judeus e pagãos.
Carlos Alberto Contieri, sj
Vivendo a Palavra
Isaías descreve o perfil daquele que seria o Messias. Será que nós, seus seguidores, nos enquadramos nesse perfil? Recebemos e aceitamos o seu Espírito? Somos discretos no anúncio da Boa Notícia? Incentivamos os irmãos a caminhar, ou tentamos apagar, com o nosso julgamento legalista, o pavio do entusiasmo que ainda fumega neles?
Reflexão
Jesus não veio à terra para buscar a sua glória ou a sua promoção pessoal. Ele veio como o servo de Deus para garantir, por uma vida de serviço e, principalmente, pela sua paixão e morte de cruz, a salvação para todas as pessoas. Com isso, Jesus é aquele que cumpre todas as promessas feitas por Deus durante todo o antigo Testamento. Ele vai, não pela glória, pela arrogância e pelo poder, mas pelo amor, pela misericórdia e pelo serviço, realizar o projeto de Deus e nos mostrar novos valores que devem nortear as nossas vidas, tornando-se ao mesmo tempo modelo para todas as pessoas e a esperança de todas as nações.
Meditação
Diante das dificuldades, coloco minha esperança em Deus? - Tenho
consciência de que quem agride o próximo é porque não tem argumentos válidos? -
Conheço a expressão que ensina que “violência gera violência?” - Grito,
altero-me, ou sou sempre presença de paz e amor? - Peço sempre as luzes do
Espírito Santo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
COMENTÁRIOS
DO EVANGELHO

1. Um
Messias desconcertante...
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
O
Messianismo de Jesus, sua maneira de agir, desconcerta a todos. Os Fariseus
estão convencidos de que ele não é o Messias e estão decididos a buscarem os
meios para matá-lo, pois representa um perigo ás tradições de Israel.
O
evangelho de hoje faz a clássica apresentação do Ungido segundo o Profeta
Isaias, onde Jesus é o Servo de Deus, o Bem amado e querido do Pai, Aquele
sobre quem repousa o Espírito e que anunciará a Justiça. Alguém que não irá
entrar no “jogo” do poder que infestava até mesmo a religião, não elevará a
voz, como fazem os que querem mandar e dominar, não fará ouvir sua voz nas
praças. Mas é o versículo final que traz algo inédito;Não quebrará o caniço
rachado, nem apagará a mecha que ainda fumega, até que faça triunfar a
Justiça...
Este
perfil do Messias desconcertou até o Precursor João Batista, que havia
anunciado, com um discurso muito rigoroso “O machado já está posto á
raiz, e toda árvore que não produzir bons frutos, será cortada e lançada ao
fogo”. Enfim, anunciara um Messias implacável, vingador, com quem os
maus, impuros e pecadores iriam se ver...
E
Jesus toca nos leprosos, cura os enfermos, abre os olhos aos cegos, e faz cois
ainda pior, tem amizade com pecadores públicos, com Mulheres da Vida, como
Madalena, e janta na casa deles. Por isso Joção mandou discípulos sondarem se
Jesus era mesmo o Messias esperado...até ele ficou com dúvidas.
O
cristianismo autêntico nos dias de hoje continua a ser desconcertante, porque o
Jesus da Pós Modernidade, que os espertalhões criaram, em nada se parece com
Ungido de Deus, o Cristo Jesus Nosso Senhor, aquele que transforma a miséria
humana em esperança, porque cura, ressuscita e liberta, os que morreram pelo
pecado.
2. Os
fariseus tramam a morte de Jesus
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal
Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai, meu único desejo é estar em comunhão contigo, para que, como Jesus, eu
saiba discernir, em cada circunstância, a melhor maneira de agir.
3. NA
MIRA DOS INIMIGOS
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Os
contínuos "desrespeitos" à Lei, por parte de Jesus, só fazia crescer
a aversão de seus inimigos por ele. Norteando-se pelo princípio da
misericórdia, o Mestre não se importava de fazer o bem em dia de sábado. Por
exemplo: curar a quem recorria a ele ou carecia de seu auxílio, mesmo sem ser
solicitado, como foi o caso do homem de mão seca. Ele transmitia aos discípulos
esta mesma mentalidade, ensinando-os a serem livres diante das tradições
religiosas, quando se tratava de fazer o bem.
O
foco de desentendimento entre Jesus e os fariseus não consistia em minúcias da
Lei, discutidas entre as escolas rabínicas da época. Girava em torno de
questões mais radicais. As atitudes de Jesus chocavam-se com a Lei no seu
conjunto, no modo como era entendida pelos fariseus fanáticos. Jesus não
questionava o mandamento do repouso sabático. Somente recusava-se a aceitar o
valor absoluto que lhe era dado. Por isso, entrava em desacordo com os seus
inimigos.
A
situação ficou insustentável. Seus opositores reuniram-se em conselho, para
decidir sobre a melhor maneira de eliminar o incomodo Jesus de Nazaré.
O
fato de ser visado por seus inimigos não foi um obstáculo sério para Jesus. Sua
consciência de estar em comunhão com a vontade do Pai dava-lhe a segurança
necessária para seguir em frente.
Oração
Pai, meu único desejo é estar em comunhão contigo, para que, como Jesus, eu
saiba discernir, em cada circunstância, a melhor maneira de agir.
A oração que deve mover o nosso coração hoje é
a de sermos firmes e fiéis ao Senhor até o fim
“Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. Ao saber
disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a
todos.” (Mt 12, 14-15)
O Senhor não deixou de fazer o Reino de Deus acontecer porque
muitos se opuseram à sua mensagem; muito pelo contrário, Ele seguiu seu
caminho. Mesmo não sendo amado nem querido onde estava, Ele foi operar o Reino
de Deus onde foi acolhido.
Em muitos lugares, Deus não será aceito nem acolhido. Claro que
o nosso desejo é que muitos sejam tocados pela mensagem que Jesus nos trouxe,
mas esta é incomoda e exige mudança de vida, por isso, quando não queremos
mudar, é preferível rejeitá-Lo.
Muitas pessoas, um dia acolheram Jesus, mas preferiram seguir o
seu modo de vida, seguindo o seu próprio deus. Por isso, a graça que eu peço ao
Senhor, hoje, é a de sermos perseverantes, nunca negando Jesus nem retirando
Ele de nossas vidas.
Saiba você que essa tarefa não é fácil; muitas vezes, a vontade
será de desistir, pois nos sentiremos sozinhos. Por este motivo, precisamos da
graça do alto, a qual não nos permite negar e abandonar o Senhor.
LEITURA ORANTE

Preparo-me para a Leitura Orante, sentindo-me em
comunhão com todos os internautas, rezando:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Espírito Santo, tu que vieste do Pai,
e que permaneceste conosco, em Jesus,
tu que habitas, pela fé, nos nossos corações,
abre-nos à Palavra!
Seja a nossa inteligência e a nossa vontade, terreno bom,
onde tu possas trabalhar com liberdade,
de modo que a nossa vida seja sinal eloqüente da tua caridade.
Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 12,14-21 e observo pessoas, e, sobretudo, as atitudes de Jesus.
Então os fariseus que estavam ali saíram e começaram a fazer planos para matar Jesus. Quando Jesus soube disso, foi embora dali, e muita gente o seguiu. Ele curou todos os que estavam doentes e mandou que não contassem nada a ninguém a respeito dele. Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta Isaías tinha dito: "Disse Deus: Aqui está o meu servo que escolhi, aquele que amo e que dá muita alegria ao meu coração. Eu porei nele o meu Espírito, e ele anunciará o meu julgamento a todos os povos. Não discutirá, nem gritará, nem fará discursos nas ruas. Não esmagará o galho que está quebrado, nem apagará a luz que já está fraca. Ele agirá assim até que a causa da justiça seja vitoriosa. E todos os povos vão pôr nele a sua esperança.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Espírito Santo, tu que vieste do Pai,
e que permaneceste conosco, em Jesus,
tu que habitas, pela fé, nos nossos corações,
abre-nos à Palavra!
Seja a nossa inteligência e a nossa vontade, terreno bom,
onde tu possas trabalhar com liberdade,
de modo que a nossa vida seja sinal eloqüente da tua caridade.
Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 12,14-21 e observo pessoas, e, sobretudo, as atitudes de Jesus.
Então os fariseus que estavam ali saíram e começaram a fazer planos para matar Jesus. Quando Jesus soube disso, foi embora dali, e muita gente o seguiu. Ele curou todos os que estavam doentes e mandou que não contassem nada a ninguém a respeito dele. Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta Isaías tinha dito: "Disse Deus: Aqui está o meu servo que escolhi, aquele que amo e que dá muita alegria ao meu coração. Eu porei nele o meu Espírito, e ele anunciará o meu julgamento a todos os povos. Não discutirá, nem gritará, nem fará discursos nas ruas. Não esmagará o galho que está quebrado, nem apagará a luz que já está fraca. Ele agirá assim até que a causa da justiça seja vitoriosa. E todos os povos vão pôr nele a sua esperança.
Ameaçado, Jesus se retira e é seguido
por muitos. A estes continua fazendo o bem.
Mateus afirma que assim foi para se cumprir o que
predisse o profeta Isaias: “Aqui está o meu servo a quem escolhi, aquele que
amo e que dá muita alegria ao meu coração...” (Is 42,1-4). O servo escolhido
não precisa de publicidade para suas ações. Apenas garante a todas as pessoas o
amor e a misericórdia de Deus.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O texto me recorda o que disseram os bispos na Conferência de Aparecida:
“De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida e dos direitos dos mais vulneráveis e excluídos, e no permanente acompanhamento em seus esforços por serem sujeitos de mudança e de transformação de sua situação. O serviço de caridade da Igreja entre os pobres “é um campo de atividade que caracteriza de maneira decisiva a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral”( Novo millenio ineunte,49)” (DAp 394).
É assim que vivo a minha fé?
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O texto me recorda o que disseram os bispos na Conferência de Aparecida:
“De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida e dos direitos dos mais vulneráveis e excluídos, e no permanente acompanhamento em seus esforços por serem sujeitos de mudança e de transformação de sua situação. O serviço de caridade da Igreja entre os pobres “é um campo de atividade que caracteriza de maneira decisiva a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral”( Novo millenio ineunte,49)” (DAp 394).
É assim que vivo a minha fé?
Na defesa da vida e dos direitos dos mais fracos?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo ou, leio a oração de Madre Teresa de Calcutá:
Meu Deus, por livre escolha, por teu amor,
Desejo permanecer aqui e fazer o que a tua vontade
Exige de mim.
Não! Não voltarei atrás.
A minha comunidade são os pobres.
A sua segurança é a minha.
A sua saúde é a minha.
A minha casa é a casa dos pobres:
Não apenas dos pobres
Mas dos pobres dos pobres.
Daqueles de quem as pessoas
Já não querem aproximar-se
Com medo do contágio e da porcaria
Porque estão cobertos
De micróbios e vermes.
Daqueles que não vão rezar,
Porque não podem sair nus de casa.
Daqueles que já não comem
Porque não têm força para comer.
Daqueles que se deixam cair pelas ruas,
Conscientes de que vão morrer,
E ao lado dos quais
Os vivos passam
Sem lhes prestar atenção.
Daqueles que já não choram,
Porque se lhes esgotaram as lágrimas.
Dos intocáveis.
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo ou, leio a oração de Madre Teresa de Calcutá:
Meu Deus, por livre escolha, por teu amor,
Desejo permanecer aqui e fazer o que a tua vontade
Exige de mim.
Não! Não voltarei atrás.
A minha comunidade são os pobres.
A sua segurança é a minha.
A sua saúde é a minha.
A minha casa é a casa dos pobres:
Não apenas dos pobres
Mas dos pobres dos pobres.
Daqueles de quem as pessoas
Já não querem aproximar-se
Com medo do contágio e da porcaria
Porque estão cobertos
De micróbios e vermes.
Daqueles que não vão rezar,
Porque não podem sair nus de casa.
Daqueles que já não comem
Porque não têm força para comer.
Daqueles que se deixam cair pelas ruas,
Conscientes de que vão morrer,
E ao lado dos quais
Os vivos passam
Sem lhes prestar atenção.
Daqueles que já não choram,
Porque se lhes esgotaram as lágrimas.
Dos intocáveis.
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é iluminado pelos irmãos que sofrem a quem dedico um pouco de meu amor.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, faze-nos conscientes
dos atributos do Messias profetizado por Isaías e vividos por Jesus, para que
possamos segui-los em nossa trajetória por esta terra que nos ofereces,
partilhando com os irmãos a alegria de vivermos já aqui os sinais do teu Reino.
Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DIÁRIA 20/07/2013




Ele não apagará o pavio que ainda fumega...
Israel partiu do Egito. Uma multidão, com todos
os seus pertences. Comiam pães sem fermento, pois não podiam parar. A estada
dos filhos de Israel no Egito durou quatrocentos e trinta anos. A noite foi uma
vigília, quando Javé os libertou.
Oração para antes de ler a Bíblia

Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda
e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame
e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por
todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores
se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos
a vida eterna. Amém.
Verde. Sábado da 15ª Semana Tempo Comum

Primeira Leitura
(Êx 12,37-42)
15ª
Semana Comum
Sábado
20/07/13
Naqueles dias, 37 os filhos de Israel partiram de Ramsés para Sucot.
Eram cerca de seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças. 38 Além disso, uma multidão numerosa subiu com eles,
assim como rebanhos consideráveis de ovelhas e bois.
39 Com a massa trazida
do Egito fizeram pães ázimos, já que a massa não pudera fermentar, pois foram
expulsos do Egito, e não tinham podido esperar, nem preparar provisões para si.
40 A permanência dos
filhos de Israel no Egito foi de quatrocentos e trinta anos. 41 No mesmo dia em que se concluíam os quatrocentos e
trinta anos, todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito. 42 Aquela foi uma noite de vigília para o Senhor,
quando os fez sair da terra do Egito: essa noite em honra do Senhor deve ser
observada por todos os filhos de Israel em todas as suas gerações.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 135)
15ª
Semana Comum
Sábado
20/07/13
— Eterna é a sua misericórdia.
— Eterna é a sua misericórdia.
— Demos graças ao Senhor, porque ele é bom: porque eterno é seu
amor! De nós, seu povo, humilhado, recordou-se: porque eterno é seu amor! De
nossos inimigos libertou-nos: porque eterno é seu amor!
— Ele feriu os primogênitos do Egito porque eterno é seu amor! E
tirou do meio deles Israel: porque eterno é seu amor! Com mão forte e com braço
estendido: porque eterno é seu amor!
— Ele cortou o Mar Vermelho em duas partes: porque eterno é seu
amor! Fez passar no meio dele Israel: porque eterno é o seu amor! E afogou o
Faraó com suas tropas: porque eterno é seu amor!

Evangelho (Mt
12,14-21)
15ª
Semana Comum
Sábado
20/07/13
O servo escolhido de Deus
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio
de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, 14 os fariseus saíram e fizeram um plano para matar
Jesus. 15 Ao saber disso,
Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos.16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 18 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual
ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às
nações o direito. 19Ele não discutirá,
nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio
que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Oração para depois de ler a Bíblia

Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática.
Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém

Papa Francisco e sua relação com o Documento de Aparecida
Papa Francisco, como
Cardeal Bergoglio, durante a
V Conferência do CELAM, em Aparecida (SP),
reúne-se com
outros bispos e cardeais para foto oficial.
É importante que os católicos
recordem que o Papa Francisco já esteve em terras brasileiras, mais
precisamente em Aparecida (SP), no ano de 2007, para participar da V
Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho – CELAM.
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