
Dia Mundial da
Natureza
O ser humano acelerou,
portanto, o processo natural de
extinção de espécies animais e
vegetais, em nome do
progresso. Antes de sua
atuação predatória sobre o
ambiente, extinguia-se uma
espécie a cada 13 meses. Hoje,
estima-se que, por dia, 13
espécies desapareçam para
sempre.
A partir do século XVII, o ser humano passou a
interferir no curso e no ritmo das espécies existentes na natureza. Em menos de
um século, o equilíbrio do ambiente foi alterado e a ação predatória humana se
transformou em ameaça aos demais seres vivos.
Muitos animais e vegetais foram totalmente extintos em razão do
"progresso", enquanto outros estão ameaçados de extinção, como o
mico-leão-dourado, a ararinha-azul, as tartarugas-do-mar, o lobo-guará e a
onça-pintada, que pertencem à fauna brasileira.
De acordo com os cientistas, houve várias extinções em massa, que não foram
motivados pela ação do ser humano, mas em razões da queda de meteoros. A mais
expressiva ocorreu há 225 milhões de anos e matou 90% das espécies; outra, há
65 milhões de anos, exterminou os dinossauros e 70% dos seres vivos. Segundo os
cientistas que defendem a teoria de ciclos de extinção, estes se repetem a cada
26 milhões de anos.
De acordo com os pesquisadores, nenhuma dessas catástrofes naturais se compara
à efetuada pelo ser humano contemporâneo, visto ser mais avassaladora devido à
sua continuidade. A persistir nesse ritmo, somente dentro de 10 milhões de anos
a natureza poderá ser recuperada.
O ser humano acelerou, portanto, o processo natural de extinção de espécies
animais e vegetais, em nome do progresso. Antes de sua atuação predatória sobre
o ambiente, extinguia-se uma espécie a cada 13 meses. Hoje, estima-se que, por
dia, 13 espécies desapareçam para sempre.
Referência:
Datas comemorativas: cívicas e históricas
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