domingo, 20 de outubro de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 20/10/2024

ANO B


29º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano B - Verde

Dia Mundial das missões e da
OBRA PONTIFÍCIA DA INFÂNCIA MISSIONÁRIA!
Lema: "Ide, convidai todos para o banquete!" (Mt. 22,9)

“O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir” Mc 10,45

“Eu não vim para ser servido, mas para servir.”

Mc 10,35-45

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: A liturgia de hoje nos ajudará a compreender que o verdadeiro sentido do amor cristão é o serviço. Hoje, comemorando o “Dia Mundial das Missões”, rezemos pelos missionários e missionárias, intercedendo a graça de sermos evangelizadores através do serviço fraterno.
https://diocesedeapucarana.com.br/portal/userfiles/pulsandinho/29-domingo-tempo-comum-ano-b-20-10-2024.pdf

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos e irmãs, que graça o Senhor nos concedeu a graça de nos reunirmos neste dia a Ele dedicado! Celebramos sua vitória sobre o pecado e a morte e que nos garantiu a Vida verdadeira! A Páscoa de Cristo é nossa páscoa, certeza de que as forças da morte já não prevalecem sobre nós. Neste dia mundial das missões, unimo-nos em oração para que o Espírito Santo faça crescer na Igreja o ardor missionário, que nos leva a convidar todos para participar do banquete do Senhor.
https://arquisp.org.br/sites/default/files/folheto_povo_deus/ano-46b-57-29o-domingo-do-tempo-comum.pdf

IDE, CONVIDAI TODOS PARA O BANQUETE!

Hoje, a Igreja celebra em todo o mundo a “jornada missionária”, conhecida entre nós como “dia mundial das missões”. Em todas as comunidades católicas são feitas orações especiais pelos missionários, pelas comunidades da Igreja em “áreas de missão”, onde a evangelização ainda está no seu início e precisa do apoio de todos os que já vivem a fé da Igreja recebida dos apóstolos.
Nesta ocasião, promovem-se também variadas iniciativas nas comunidades e organizações missionárias da Igreja em apoio aos missionários e às missões. Entre essas iniciativas, também está o gesto concreto de apoio através da coleta pelas missões e pela infância missionária. A Igreja de Jesus Cristo é missionária por sua natureza e a consciência missionária precisa ser mantida bem viva em todos os cristãos e católicos.
O lema da campanha missionária deste ano traz as palavras de Jesus, da parábola do grande banquete do Reino de Deus”, quando o dono da casa manda convidar todo mundo para o grande banquete que preparou (cf Mt 22,9). Esse lema resume bem o significado da “Igreja missionária”: anunciar a todos a bela novidade do Reino de Deus, que Jesus trouxe ao mundo, e convidar todos a participarem desse Reino. A Igreja missionária precisa estender a todos esse belo anúncio e convite.
Durante esta semana, em Roma, segue a segunda parte da assembleia do Sínodo da Igreja, que tem a “missão” entre suas três grandes metas: “Igreja sinodal: comunhão, participação e missão”. O objetivo do sínodo é renovar a Igreja do nosso tempo na consciência e nas atitudes missionárias.
Em São Paulo, vamos tentando traduzir na prática os propósitos e diretrizes do nosso sínodo arquidiocesano, que também foi nessa mesma direção: “comunhão, conversão e renovação missionária”. Como vamos ser uma Igreja mais missionária em São Paulo, em cada paróquia, comunidade, família, organização eclesial e pastoral? A renovação missionária precisa acontecer também entre nós, em nossas paróquias e até em nossas famílias católicas. Uma Igreja que deixa de ser missionária, envelhece e vai definhando, até se acabar. Deus nos livre disso!
Um dos propósitos pós-sinodais na Arquidiocese de São Paulo é a organização e a formação da Infância e da Juventude missionária em cada paróquia. A renovação missionária passa pela preocupação das famílias católicas para batizar os filhos, de lhes ensinar as primeiras coisas da fé e da prática religiosa; passa pela renovação da catequese e efetiva participação de todas as crianças e adolescentes da catequese de iniciação à vida cristã. E passa pela renovada prática da vida cristã, mediante a busca dos Sacramentos, sobretudo, da participação na missa dominical.
“Ide, convidai a todos para o banquete!” Esse chamado e envio é feito a todos e cada um de nós, que já participamos do “banquete” dos bens de Deus mediante a fé e a participação na vida da Igreja. Não tenhamos receio nem vergonha de convidar outros a participarem do banquete desses bens, que o Pai do céu preparou para todos!
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
https://arquisp.org.br/sites/default/files/folheto_povo_deus/ano-46b-57-29o-domingo-do-tempo-comum.pdf

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Quem quiser tornar-se grande seja vosso servidor


Por três vezes Jesus anuncia sua Paixão, Morte e Ressurreição. No primeiro anúncio ele diz que “o Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos escribas, ser morto e, depois de três dias, ressuscitar”.
O segundo anúncio é mais breve: “O Filho do Homem é entregue às mãos dos homens e ele os matarão e, morto, depois de três dias ele ressuscitará”. No terceiro anúncio, mais extenso e mais denso, Jesus diz aos Doze: “Eis que estamos subindo para Jerusalém, o Filho do Homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos escribas; eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios, zombarão dele e cuspirão nele, o açoitarão e o matarão, e três dias depois ele ressuscitará”.
Pedro não aceitou o primeiro anúncio e reagiu. Depois do segundo, escreve o evangelista que “eles não compreendiam essa palavra e tinham medo de interrogá-lo”. Feito o terceiro anúncio, Tiago e João se aproximam e pedem que Jesus lhes conceda, na sua glória, sentar-se um à sua direita e outro à sua esquerda. Até então os apóstolos demonstraram não ter compreendido que Jesus tivesse que sofrer a sua Paixão e Morte.
Ao fazerem seu pedido, Tiago e João parecem ter aceitado que Jesus ia passar por muito sofrimento antes de morrer. Não era o que os apóstolos esperavam, quando decidiram seguir Jesus. Certamente pensavam mais em honra e poder do que em sofrimento e rejeição. No entanto, se devia ser assim, que fosse. A glória viria depois.
Se Jesus não pretendia ocupar o trono de Davi nesta terra, nele se sentaria um dia em sua glória no Reino de Deus. Tiago e João não tinham nada a esperar de Jesus neste mundo, mas por que não garantir então um bom lugar no mundo futuro? Foi quando decidiram pedir para se sentarem à direita e à esquerda do trono de Jesus em sua glória.
Demonstraram ser espertos não com a esperteza dos filhos da luz, mas com a esperteza dos filhos deste mundo. Se antes tinham discutido para saber quem deles era o primeiro, a busca do primeiro lugar continuava ativa em suas vontades. Ainda não entenderam que o lugar de Jesus é o último, junto dos últimos deste mundo.
São Marcos nos leva ao ápice de seu Evangelho, quando Jesus parece gritar aos ouvidos dos apóstolos: “Vocês sabem que os que são considerados chefes das nações as dominam, e os seus grandes fazem sentir seu poder. Entre vocês não deve ser assim.
Quem quiser ser o maior entre vocês seja aquele que serve, e quem quiser ser o primeiro entre vocês seja o escravo de todos. Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por muitos”. “Entre vocês não será assim.” Eis mais uma jaculatória a ser repetida muitas vezes durante o dia: “Entre nós não será assim”, porque assim continua sendo! Isaías nos faz ver em Jesus o Servo Sofredor, que entrega sua vida em reparação dos pecados.
E a Carta aos Hebreus apresenta Jesus como o sacerdote que sabe compadecer-se de nossas fraquezas por ter ele mesmo sido provado em tudo. Podemos nos aproximar confiantes do trono da graça, não para ocupar os primeiros lugares, mas para encontrar misericórdia.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.
Fontes: https://catequisar.com.br/liturgia/quem-quiser-tornar-se-grande-seja-vosso-servidor/ e https://www.comeceodiafeliz.com.br/evangelho/-pedido-de-tiago-e-joao-e-ensinamento-sobre-o-servico-20102024

Reflexão

Com insistência, Jesus retoma este conceito: “Quem de vocês quiser ser grande, seja o servidor de vocês”. Jesus já havia escutado algum resto de conversa entre seus discípulos, em que se debatia a questão de quem seria o maior no Reino. Jesus argumenta tomando por base o comportamento dos grandes deste mundo. Como agem? Como dominadores e tiranos. Governam pela força, oprimindo. Bem outro é o sistema que Jesus exige de seus discípulos, em vista de formar sua nova comunidade. Aí não deve haver espaço para opressão, ganância e exploração. Ao contrário, devem reinar o diálogo, a partilha, o serviço generoso, a doação da própria vida. Com valores desse nível, pode-se formar um ambiente de fraternidade e paz. Esse é o mundo que Jesus propõe; esse é o mundo que Deus quer!
(Dia a dia com o Evangelho 2024)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/20-domingo-9/

Reflexão

«Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve»

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

Hoje, novamente, Jesus altera nossos esquemas. Provocadas por Santiago e João, chegam até nós palavras cheias de autenticidade: Porque o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção. (Mc 10,45).
Como gostamos de estar bem servidos! Pensemos, por exemplo, no agradável que nos resulta a eficácia, pontualidade e pulcritude dos serviços públicos; ou nossas queixas quando, depois de haver pago um serviço, não recebemos o que esperávamos. Jesus Cristo nos ensina com seu exemplo. Ele não só é servidor da vontade do Pai, que inclui nossa redenção e, que além disso paga! E, o preço de nosso resgate é seu Sangue, na que recebemos a salvação de nossos pecados. Grande paradoxo este, que nunca chegaremos a entender! Ele, o grande rei, o filho de David, o que devia vir em nome do Senhor, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens (...). E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e uma morte de cruz. (Fl 2,7-8). Que expressivas são as representações de Cristo vestido como um Rei cravado na cruz! Na Catalunha, na Espanha, temos muitas e recebem o nome de Santa Majestade. Na catequese contemplamos como servir é reinar e, como o exercício de qualquer autoridade será sempre um serviço.
Jesus transtorna de tal maneira as categorias deste mundo que também esclarece o sentido da atividade humana. Não é melhor a encomenda que mais brilha, e sim o que realizamos mais identificados com Jesus Cristo-servo, com maior Amor a Deus e aos irmãos. Se realmente acreditamos que: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos (Jn 15,13), então também nos esforçaremos em oferecer um serviço de qualidade humana e de competência profissional com nosso trabalho, cheio de um profundo sentido cristão de serviço. Como dizia Santa Teresa de Calcutá: O fruto da fé é o amor, o fruto do amor é o serviço, o fruto do serviço é a paz.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Vejamos aqueles sobre os quais devemos exercer alguma autoridade, como filhos. Coloquemo-nos ao seu serviço, imitando Jesus, que veio para obedecer e não para mandar» (San João Bosco)

- «Quem quiser fazer algo pelos outros tem que servir. O verdadeiro poder está no serviço, e a maior vocação que uma mulher e um homem têm é servir» (Francisco)

- «Aqueles que exercem alguma autoridade, devem exercê-la como quem presta um serviço (…). O exercício da autoridade é moralmente regulado pela sua origem divina, pela sua natureza racional e pelo seu objeto específico. Ninguém pode mandar ou instituir o que for contrário à dignidade das pessoas e à lei natural» (Catecismo da Igreja Católica, n.º 2.235)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-10-20

Reflexão

A Ordem é o Sacramento que habilita para o exercício do ministério, confiado pelo Senhor Jesus aos Apóstolos

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos do Papa Francisco)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, vemos que —cadenciada nos três graus de episcopado, presbiterado e diaconato— a Ordem é o Sacramento que habilita para o exercício do ministério, confiado pelo Senhor Jesus aos Apóstolos, de apascentar a sua grei, no poder do Espírito e segundo o seu coração. Se não o fizerem com amor é inútil. Os ministros que são escolhidos e consagrados para este serviço prolongam no tempo a presença de Jesus, se o fizerem com o poder do Espírito Santo, em nome de Deus e com amor.
Quem é ordenado é posto como chefe da comunidade. No entanto, é «chefe», mas para Jesus significa pôr a própria autoridade ao serviço, como Ele mesmo ensinou aos seus discípulos. Em virtude da Ordem, o ministro dedica-se inteiramente à própria comunidade, amando-a com todo o seu coração: é a sua família. O bispo e o sacerdote amam a Igreja na sua comunidade como o próprio Cristo ama a Igreja.
—O sacerdote, o presbítero que não está ao serviço da sua comunidade não faz bem!
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-10-20

Reflexão

A liberdade tem um "preço”

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, enquanto os Apóstolos “discutem”, Jesus se oferece. De fato, na história da humanidade distinguimos entre aqueles que “pagaram menos” pela sua liberdade (servindo abusivamente dos outros) e, aqueles que “pagaram mais” por sua liberdade (servindo pacientemente aos outros). Deus, infinitamente livre em Si, realmente, pagou muito pela liberdade de todos.
O homem que entende a liberdade como fazer o que deseje, vive na mentira, já que pela sua própria natureza forma parte de uma reciprocidade, sua liberdade é uma liberdade que deve compartilhar com outros. Trás a pretensão de ser inteiramente livre, sem "de onde” e sem “para”, se esconde não uma imagem de Deus, senão uma imagem idolátrica.
—O Deus real é, pela sua essência, um total “Ser-para” (o Pai), “Ser-desde” (o Filho) e “Ser-com (o Espírito Santo). O homem é precisamente imagem e semelhança de Deus porque o “desde”, o “com” e o “para” constituem a figura antropológica fundamental.
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-10-20

Comentário sobre o Evangelho

A grandeza no Reino de Deus não se alcança buscando o poder, mas servindo aos outros


Hoje, aparecemos nós mesmos a defender o nosso “terreninho”: queremos sentar-nos à tua direita e à tua esquerda! Ah!, e os outros? Não contam também? Por isso Jesus - com uma dose enorme de paciência - responde: «Não deve ser assim entre vós, mas o que quiser ser o maior, será o vosso servo, e (…) escravo de todos».
- «O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir». Assim é Jesus! Assim é Deus! E eu?
https://family.evangeli.net/pt/feria/2024-10-20

HOMILIA

ESPIRITUALIDADE BÍBLICO-MISSIONÁRIA

Deus é bom, sua bondade é um verdadeiro tesouro. A Palavra nos convida a fazer uma bela peregrinação, passando pelas sendas da vida doada e entregue por amor. Convida-nos a abraçar o “nada” para nos transbordarmos do tudo. Ele é o todo e o tudo para todos. É assim que a Palavra abre para nós os tesouros incomparáveis da bondade de Deus, que nos serviu no amor, por meio de seu Filho, que fez de sua vida um trono de fidelidade e de oblação até o fim. Ele se fez um conosco. Não teve medo de viver junto de nós, nem se afastou de nossas precariedades. Pacientemente nos fez compreender como a vida devia ser vivida na liberdade e na fé. Ele “assumiu sobre si nossas culpas” (Is 53,11), “temos um sumo-sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois Ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado” (Hb 4,15).
Se Cristo está perto de nós e assumiu nossa real condição, então, o que há para temermos? Nada! É bem o cântico que nos ensina dizendo que “quem nos separará, quem vai nos separar do amor de Cristo? Quem será?” Ele conhece muito bem nossos dramas humanos, nossa caminhada de cristão, o esforço que fazemos para amadurecermos na vivência cristã. Conhece também nossas acomodações e negligências, pois está sempre perto de nós.
Está diante de nós o tesouro que tanto procuramos e devemos buscar. Deus é amor e misericórdia sem medida, e Jesus é a manifestação plena dessa verdade divina, a expressão máxima e eterna da misericórdia de Deus para conosco. O mistério da encarnação é verdadeiro amor misericordioso feito Pessoa entre nós.
Mas precisamos conversar sobre o Evangelho desta Liturgia. Vemos aí o desejo dos filhos de Zebedeu, que querem ser grandes, distintos, importantes. Ilusão que persiste até hoje, e até dentro da Igreja. Jesus conversa pacientemente com eles, e vê a generosidade do coração de Tiago e João, que vão responder-lhe que “sim, podem beber do mesmo cálice de Jesus”. Claro que não sabiam perfeitamente do que se tratava, mas vão, de fato, realizar isso em seu martírio.
Jesus educa os discípulos, dizendo-lhes que muitos querem a grandeza, mas que eles deveriam ser diferentes, ser como “o Filho do Homem que não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida como resgate por muitos” (Mc 10,45). E, então, topamos isso? Aí está o Evangelho nos ensinando o jeito certo de amar e servir.
Redação “Deus Conosco”
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=20%2F10%2F2024&leitura=homilia

Oração
— OREMOS: (instante de silêncio) DEUS ETERNO E TODO-PODEROSO, tornai-nos dispostos a obedecer sempre à vossa vontade e a vos servir de coração sincero. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=20%2F10%2F2024&leitura=meditacao

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