ANO C

Lc 9,51-56
Comentário do
Evangelho
Viu a cidade e chorou sobre ela.
O versículo 51 do capítulo 9 é o início da seção
central do evangelho segundo Lucas. Trata-se de um versículo importante, pois
ele dá o sentido da subida de Jesus para Jerusalém. A melhor tradução do v. 51,
a nosso ver, é a seguinte: “Tendo chegado o tempo em que ia ser arrebatado, ele
endureceu a sua face para caminhar para Jerusalém”. A expressão “endurecer a
face” tem um sentido de julgamento (Is 50,7; Jr 3,12; 21,20), especialmente
como se encontra em Ezequiel (6,2; 13,17; 20,46; 21,2). Em outras passagens do
seu evangelho, Lucas utiliza Ezequiel (Lc 19,41-44; 21,20-24; e Ez 4,1-3;
21,6-12.22). Certamente é do texto grego de Ezequiel que Lucas tira a expressão
do versículo 51. A passagem de Ezequiel na qual, muito provavelmente, Lucas se
inspirou é Ez 21,2-7. Tanto num como noutro livro, o “endurecimento da face”
está referido a Jerusalém. Como Ezequiel sofreu e disse uma palavra de
julgamento contra Jerusalém e seus santuários, do mesmo modo Jesus vai fazê-lo
ao chegar próximo da cidade santa: “Como estivesse perto, viu a cidade e chorou
sobre ela, dizendo: ‘Ah! Se neste dia também tu conhecesses a mensagem de
paz!’” (Lc 19,41-44; Ez 21,2-6). Jesus vai a Jerusalém para julgá-la!
Fonte: Paulinas em 01/10/2013
Vivendo a Palavra
Como nós, também os apóstolos ainda tinham muito
a aprender. E Jesus, que caminhava pela derradeira vez para a Cidade Santa,
onde seria crucificado, transborda sua mansidão e ensina o que é o Amor – o seu
Amor: devemos amar não apenas os amigos, mas também os diferentes, até os
inimigos que não nos quiserem receber.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/10/2013
Vivendo a PalavrA
Assim como nós, hoje, também os apóstolos ainda
tinham muito a aprender. Jesus, que caminhava pela derradeira vez para a Cidade
Santa, onde seria crucificado, transborda sua mansidão e ensina o que é o Amor
– o seu Amor: devemos amar não apenas os amigos, mas também os diferentes, até
os inimigos que não nos quiserem receber.
Reflexão
A mentalidade dos homens é bem diferente da
mentalidade de Deus e o Evangelho de hoje nos mostra muito bem essa verdade.
Deus não abandona o homem ao poder do pecado e da morte, mas vem em seu socorro
através do seu próprio Filho que, com sua morte, destrói o pecado e a morte, e
conquista para todos nós a vida. Os apóstolos agem de maneira completamente
diferente. Diante da resistência do povo da Samaria em receber Jesus, querem
que caia fogo do céu e devore a todos. Os homens querem punição e morte,
enquanto Deus quer misericórdia e vida.
Fonte: CNBB em 01/10/2013
Reflexão
Começa aqui a grande subida de Jesus para Jerusalém, para a cruz, para o
céu. Ao longo do percurso, acontecem ensinamentos, encontros, milagres,
controvérsias. A figura do discípulo se torna central. O verdadeiro discípulo é
aquele que segue seu Mestre no caminho da renúncia a si mesmo e da
solidariedade ativa com os pobres, os pequenos, os excluídos. Não é o que
acontece com Tiago e João, ainda apegados aos antigos rancores entre judeus e
samaritanos. Com efeito, diante da recusa de hospedagem dos samaritanos, esses
dois discípulos propõem que sejam exterminados. O apelo deles ao poder divino
está a serviço da vingança odiosa. Jesus reprova esse espírito de intolerância
dos discípulos e mantém a firme resolução de caminhar para Jerusalém, onde vai
entregar a própria vida em favor de todos.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Ao querer evangelizar alguém, será que não
corremos o risco de ser insistente demais perturbando em vez de demonstrar amor
verdadeiro? --e que o respeito deve estar acima de tudo? perturbando em vez de
demonstrar amor verdadeiro? Lembra-se que o respeito deve estar acima de tudo?
- Comente o dito popular: “Pega-se mais mosca com uma gota de mel que com um
barril de vinagre!” - Lembra-se que Deus não força ninguém, não castiga, não
obriga? - Acha difícil demais seguir o Evangelho?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 01/10/2013
Meditando o evangelho
A CAMINHO DE JERUSALÉM
A viagem rumo a Jerusalém representou uma guinada importante nas
andanças missionárias de Jesus. Lá se encontrava o centro da religião judaica:
o templo com todo o universo que se estabeleceu ao redor dele, especialmente os
defensores da fé, a aristocracia sacerdotal e outros grupos empenhados em
manter viva a tradição religiosa.
Entretanto, no correr do seu ministério, Jesus introduziu uma visão nova
de relação com Deus, a partir do ideal de Reino, que acabou por relativizar, ou
mesmo, invalidar inúmeros elementos da fé tradicional. A prática de Jesus não
seguia os padrões da piedade em voga. De fato, ele não era um revolucionário,
demolidor das veneráveis instituições religiosas do povo. A novidade de sua
ação consistia em viver, na qualidade de Filho, os elementos da fé judaica de
modo radical, ultrapassando o prescrito na letra da Lei. A ação de Jesus se
pautava pelo espírito que inspirava a fé judaica e, há muito, havia sido
esquecido. Este projeto de vida, porém, era contestado pelas lideranças
religiosas da época. E Jesus não tinha dúvida da rejeição que lhe estava
reservada. Não nutria ilusões a respeito do seu futuro. Isto, porém, não o
impediu de seguir adiante, no caminho querido pelo Pai.
Já no início da viagem, Jesus fez a experiência de rejeição. No entanto,
assim como os samaritanos, que o rejeitaram, foram poupados, também o seriam as
autoridades de Jerusalém.
(O comentário do Evangelho abaixo é
feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, dá-me força e coragem para seguir em
frente, no caminho querido pelo Pai, mesmo quando eu me sentir incompreendido e
rejeitado.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Serenidade, a marca do Discípulo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito
pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata –
Votorantim – SP)
Há uma virtude que é essencial em um Discípulo: a serenidade!
Jesus está na reta final da sua missão que terá o ponto culminante em Jerusalém
e enviou á frente, pelo caminho, seus discípulos. Já se faz tarde e é preciso
pensar em uma pousada para dar continuidade no dia seguinte á caminhada.
Samaria seria o ponto de parada e os discípulos incumbidos dessa providência,
Tiago e João enfrentam a hostilidade de Samaritanos, que se recusam a receber
como hóspede um homem que vai para Jerusalém, pois Judeus e Samaritanos não se
davam, eram como duas torcidas de dois grandes times, em dia de clássico, cada
um por um caminho senão a briga era inevitável e o ódio explodia.
Tiago e João ficam indignados e perguntam a Jesus se este não
quer que eles roguem uma boa praga sobre aqueles ingratos, fazendo chover fogo
do céu em suas cabeças... Pronto! Perderam a serenidade diante da rejeição a
Jesus! Em nossas comunidades sempre há os defensores ferrenhos da Igreja, da
Verdade, do Bispo e do Padre, se alguém falar alguma coisa contra á religião,
já querem partir para a ignorância. Uma vez presenciei um membro de comunidade,
que se atracou com um Espírita, por causa da devoção a Nossa Senhora Aparecida.
Já vi também na fábrica, pessoas perderem a amizade por causa de discussões
religiosas. Se o Cristão perder a serenidade, diante das contrariedades, a
missão vai por água abaixo pois perde-se o foco da mesma.
Lucas nos apresenta Jesus determinado, decidido, resoluto a
cumprir a missão que terá o seu desfecho em Jerusalém, nada mais o irá deter,
muito menos aquela rejeição dos Samaritanos, que também, juntamente com toda
humanidade, irão ser Salvos pela sua obra. Discípulo que não aguenta as
contrariedades, que perde a estribeira diante de fatos como este, demonstra não
ter maturidade suficiente na Fé, agindo sob impulso da paixão, em um fanatismo
que destrói a essência de qualquer religião.
Samaritanos também se salvam, os que hoje rejeitam o evangelho,
os que atacam a nossa Igreja, os que ridicularizam com as coisas Sagradas da
nossa Igreja, inclusive os Ministérios, também poderão ser salvos, pois,
responder rejeição com rejeição, ódio com ódio, preconceito com preconceito,
jamais será digno de um cristão porque contradiz o Mandamento maior do Amor,
que a tudo perdoa, compreende e dialoga. Em nenhum momento de sua vida Jesus
odiou os que o rejeitaram e o condenaram á morte, ao contrário, do alto da
cruz, agonizante, pediu ao Pai que os perdoasse, porque não sabiam o que
estavam fazendo. O equilíbrio na Fé nos permite estarmos sempre abertos ao
diálogo com o “diferente”. O nosso querido Papa Francisco vem fazendo isso com
grande maestria. Vamos imitá-lo!
2. Puseram-se a caminho
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por
Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e
disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
“Jesus tomou a firme decisão de partir para Jerusalém.” Aqui
começa o relato da subida de Jesus com seus discípulos para Jerusalém, próprio
de São Lucas. O evangelista descreve a viagem em seis etapas bem definidas.
Subindo até Jerusalém, Jesus vai formando os seus discípulos. A primeira etapa
começa com Jesus enviando mensageiros à sua frente para prepararem hospedagem.
A equipe missionária de Jesus era organizada. Esta primeira etapa começa com
samaritanos e termina com samaritanos. Os samaritanos não receberam Jesus
porque ele se dirigia a Jerusalém. Tiago e João, num ímpeto de zelo,
perguntaram se Jesus queria que eles fizessem chover fogo do céu sobre aqueles
samaritanos. No fim da etapa, Jesus contará a parábola do bom samaritano. Os
samaritanos da aldeia não acolheram Jesus por ser judeu e estar indo para
Jerusalém, mas o bom samaritano da parábola o acolheu no pobre homem assaltado
e jogado na estrada. Jesus não aprovou a atitude de Tiago e João. Ambos parecem
sentir-se muito poderosos, talvez porque fizessem parte dos discípulos de
Jesus. Certamente não será com fogo do céu e destruição dos opositores que eles
resolverão os problemas da vida. Necessitamos todos de um pouco de paciência
histórica.
3. O FANATISMO CONDENADO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito
pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da
FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
As divergências entre judeus e samaritanos eram bem conhecidas,
no tempo de Jesus. Por razões históricas, eles se tinham na conta de inimigos,
recusando-se a se reconciliar. Atravessar a Samaria, rumo a Jerusalém, era
sempre perigoso. Podia-se contar, com certeza, com a hostilidade dos
samaritanos.
Mesmo assim, Jesus tomou a decisão de atravessar a Samaria, rumo
a Jerusalém. E, mais, seus discípulos entraram num povoado samaritano, pedindo
hospedagem para o Mestre. A rejeição foi imediata. Os samaritanos recusaram-se
a dar-lhes acolhida, pois souberam que estavam a caminho de Jerusalém.
Tiago e João, apelidados de "filhos do Trovão",
desafogam seu fanatismo, pedindo que o Mestre destrua os inóspitos samaritanos,
com fogo enviado do céu. A intolerância desses dois discípulos era sintoma de
seus ideais messiânicos, feitos de gestos espetaculares, nos moldes dos antigos
profetas. O profeta Elias, por exemplo, havia destruído com o fogo do céu os
emissários do rei, enviados para prendê-lo. Coisa semelhante desejava ver Tiago
e João!
O pedido dos discípulos foi rechaçado por parte Jesus. Antes,
eles foram severamente repreendidos, por sua dureza de coração. Seu fanatismo
era fruto da incompreensão do projeto do Mestre. A rejeição dos samaritanos era
insignificante diante da que ele haveria de padecer em Jerusalém.
Oração
Espírito de tolerância, ajuda-me a ser compreensivo e paciente
nas experiências de fracasso, sem nutrir desejos de ódio e de vingança.
Liturgia comentada
Fogo do céu... (Lc 9,51-56)
A memória religiosa dos hebreus registra alguns
exemplos não muito edificantes. O “zelo furioso” do profeta Elias é um desses
casos. Seu remédio para a idolatria dos adoradores de Baal foi passar a fio de
espada 450 profetas daquela divindade cananeia (cf. 1Rs 19). Para acabar com o
pecado, acaba-se com o pecador...
Nada mais estranho aos projetos de Deus, que “não
se compraz com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que
tenha a vida” (cf. Ez 33,11). É difícil separar o zelo pela ortodoxia de algum
impulso de odiosa intolerância.
O episódio do Evangelho de hoje deve ser situado
no contexto da secular inimizade entre judeus e samaritanos, existente desde o
repovoamento da Palestina no Séc. VIII a.C. Os samaritanos eram mal vistos por
seu sincretismo religioso e práticas supersticiosas, além de “competirem” com o
culto de Jerusalém, construindo um Templo rival no Monte Garizim.
Natural que também reagissem com sentimentos
similares. Há o registro histórico de uma incursão de samaritanos em Jerusalém,
na véspera da Páscoa, para jogar a carcaça de um cachorro sobre os muros do
Templo, tornando o local ritualmente impuro e impedindo a celebração pascal.
Assim, quando perceberam que Jesus e seu grupo
iam para Jerusalém, os aldeões de Samaria lhes recusaram pousada. Inflamados,
dois discípulos se oferecem a Jesus para invocarem o fogo do céu sobre os
“inimigos”. O Mestre não só os repreendeu, mas, daquele dia em diante, com boa
dose de humor, passou a chamar Tiago e João de “Boanerges”, isto é, “filhos do
trovão” (cf. Mc 3,17).
Ainda hoje, com todo o nosso (pós)modernismo,
temos discípulos de Elias, Boanerges do 3º milênio. Falo de cristãos que se
sentem em permanente combate contra outras Igrejas ou denominações religiosas.
Assumindo uma reação de defesa, sofrem ao terem notícia do crescimento de
outros grupos e mostram-se avessos a todo tipo de diálogo e convivência. Claro
que não seria esta a atitude de Jesus, se vivesse hoje entre nós...
Ah! O fogo do amor seria bem mais apropriado que
o fogo do céu!
Orai sem cessar: “Que todos sejam um, Pai, como estás em mim e
eu em ti.” (Jo 17,21)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 01/10/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Viva o amor em tudo aquilo que faz
Que Santa Teresinha nos ajude
a viver as pequenas coisas do cotidiano e a simplicidade de vida. E a melhor
maneira é vivendo o amor em tudo aquilo que fazemos.
“’Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu
para destruí-los?’ Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os. E partiram para
outro povoado.” (Lc 9,54-56)
Hoje, celebramos o início do mês de outubro. No
primeiro dia deste mês, temos a graça de celebrar Santa Teresinha do Menino
Jesus. Essa jovem carmelita desde menina quis consagrar sua vida a Deus e tinha
um grande sonho de ser missionária, anunciar o amor do Senhor em todos os
cantos da Terra. Ela tinha um anseio, um desejo ardente de proclamar o amor
divino em todos os corações. Mas pensou: ‘Como poderei fazer isso, como poderei
estar em todos os lugares para anunciar o Evangelho?’.
Quando ela abriu a Carta de São Paulo aos
Corintios, no capítulo13, sobre o amor, ela entendeu que para viver a
intensidade da sua vocação ela precisava amar, e que o amor encerra em si todas
as vocações. Para quem desejava ser tudo, precisava viver intensamente uma
única coisa: a intensidade do amor de Deus na sua vida.
Santa Teresinha viveu até os 24 anos de vida,
quando deu sua vida a Deus no Carmelo. Como carmelita ela viveu para se
consumir pelas missões, pela oração, pelos sacrifícios; oferecendo sua vida
pelos sacerdotes, pelos missionários, por aqueles que se dedicavam a pregar a
causa pelo Evangelho.
Vivendo dessa forma, amando cada missionário,
amando a sua vocação, amando suas coirmãs, ela entendeu que seria uma grande
missionária. Por isso, a Igreja a reconhece como doutora e padroeira das
missões. Teresinha é aquela que, nas pequenas coisas, sobreviveu à
grandiosidade do amor de Deus.
Nós queremos, hoje, pedir ao Senhor a graça e a
intercessão de Santa Teresinha do Menino Jesus, a fim de que ela nos ajude a
viver as pequenas coisas do cotidiano, a viver a simplicidade de vida, que ela
nos ajude a nos empenharmos pela missão da Igreja de anunciar o Evangelho a
todos os cantos do mundo. A melhor maneira de viver isso é vivendo o amor em
tudo aquilo que fazemos.
Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós,
rogai pela Igreja, rogai pelas missões!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote
da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/10/2013
Oração Final
Pai Santo, nós somos tentados a revidar ofensas
recebidas, a julgar e condenar nosso próximo. Envia, Pai Amado, o teu Espírito
sobre nós, que somos a tua Igreja nesta terra, para que sejamos capazes do Amor
– Amar como amou Jesus, o Cristo teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão e
contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/10/2013
Oração FinaL
Pai Santo, nós somos tentados a revidar ofensas
recebidas, a julgar e condenar o nosso próximo. Envia, amado Pai, o teu Espírito
sobre nós – que desejamos ser a tua Igreja nesta terra abençoada –, e assim
seremos capazes do Amor verdadeiro, que é espontâneo, indiscriminado, gratuito
e libertador. Amaremos como amou Jesus, o Cristo, teu Filho Unigênito que se
fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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