ANO C

Lc 9,43b-45
Comentário do
Evangelho
Jesus coloca os discípulos de sobreaviso.
Jesus coloca os discípulos de sobreaviso.
Esta perícope se liga à profissão de fé de Pedro
(9,18-22). A admiração das pessoas por tudo o que Jesus fazia (v. 43b) obriga
Jesus a colocar os discípulos de sobreaviso: “Prestai bem atenção às palavras
que eu vou dizer...” (v. 44a). É preciso não se deixar levar pelas aparências,
nem se seduzir pelo sucesso. O v. 44b é o segundo anúncio da paixão, feito aqui
de modo sintético em relação ao primeiro, que se seguiu à profissão de fé de
Pedro. Trata-se de esclarecer os discípulos de que tipo de “Cristo de Deus” é
Jesus, e o qual eles estão seguindo. Jesus busca tirar os discípulos de
qualquer tipo de equívoco ou ilusão ligados à sua pessoa e à sua missão.
Os discípulos não compreendiam (v. 45) ou não
podiam compreender, pois até então eles partilhavam com seus contemporâneos de
uma ideia de Messias que não tinha a ver com o que se realizava em Jesus de
Nazaré. Será preciso passar pela paixão e cruz para que, aí sim, pela Luz da
Ressurreição de Cristo, a escama de seus olhos seja tirada.
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 28/09/2013
Vivendo a Palavra
O que estava escondido para os discípulos foi
desvendado pelo Espírito Santo, que nos faz compreender qual é a porta estreita
e o caminho áspero que levam ao Reino do Pai a que Jesus se referira antes. É
bom que lembremos sempre disso: o nosso caminho deve ser o mesmo caminho de
Jesus.
Fonte: Arquiiocese BH em 28/09/2013
Vivendo a PalavrA
O que estava escondido para os discípulos foi
desvendado pelo Espírito Santo, que nos faz compreender qual é a porta estreita
e o caminho áspero que levam ao Reino do Pai a que Jesus se referira antes. É
bom que lembremos sempre disso: não precisamos inventar ‘novidades’, pois o
nosso caminho deve ser o mesmo caminho de Jesus.
Reflexão
Muitas pessoas encontram dificuldades para
compreender o que Jesus nos fala, e essas dificuldades existem porque
verdadeiramente não conhecem Jesus e não comungam as suas propostas e os seus
valores. A única contribuição que podemos dar para que essas pessoas possam
compreender Jesus é, auxiliados pela graça divina, nos lançarmos num verdadeiro
trabalho missionário, juntamente com toda a Igreja, no sentido de possibilitar
às pessoas um verdadeiro encontro com o Divino Mestre, a fim de que possam de
fato conhecê-lo, compreender a sua Palavra e viver o seu Evangelho.
Fonte: CNBB em 28/09/2013
Reflexão
Jesus
tem momentos de sucesso no meio do povo e desperta a admiração de todos, mas
tem o olhar fixo na obra decisiva da salvação. Pela segunda vez, de forma
resumida, Jesus avisa seus discípulos sobre seu fim trágico. Essa informação
não entra na cabeça deles. Esse tipo de anúncio não se enquadra com o que eles
esperam de Jesus. Não conseguem conciliar poder com fraqueza: como pode cair
“nas mãos dos homens” aquele que expulsa as forças malignas? Para eles, era
incompreensível essa espécie de contradição. Só entenderão após a ressurreição,
quando Jesus “abrirá a inteligência deles, para compreenderem as Escrituras.
Então lhes dirá: ‘Está escrito que o Messias tinha de sofrer e ressuscitar dos
mortos no terceiro dia’” (cf. Lc 24,45).
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Os discípulos corriam o risco de se entusiasmarem
demais pelos milagres que presenciavam. - Nós também corremos o risco do apego
a coisas exteriores apenas? - Jesus realizava prodígios. Mas seu fim era a
Cruz! - Não pode ocorrer o mesmo em nossa vida? - E então, não corremos o risco
do orgulho e da prepotência? - Às vezes nos sentimos fracos diante das cruzes
da vida. Lembramo-nos nestas ocasiões de pedir a Deus que aumente nossa fé? -
Somos constantes no pedir as luzes do Espírito Santo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 28/09/2013
Meditando o evangelho
UM ESCLARECIMENTO IMPORTANTE
Os discípulos de Jesus não deveriam deixar-se contaminar com a
empolgação popular a respeito do Mestre. O povo se maravilhava diante dos
grandes feitos de Jesus e, talvez, nutrisse esperanças a seu respeito.
Esperanças que ele não estava disposto a realizar. Entre elas, sem dúvida, a
intenção de fazê-lo rei.
Os discípulos, por sua vez, provinham das camadas populares e nutriam as
mesmas expectativas do povo em relação ao bem-estar social, ao futuro da nação,
à esperança messiânica. Por isso, corriam o risco de se deixarem levar, com
muita facilidade, pelo que o povo pensava a respeito de Jesus, e esperava dele.
Para evitar equívocos, o Mestre pediu-lhes que prestassem toda atenção
num esclarecimento muito importante: ele estava destinado a sofrer muito. A declaração
de Jesus deixou os discípulos perplexos. Suas palavras pareceram-lhes obscuras.
Não eram capazes de captar-lhes o sentido. E tinham medo de interrogar o Mestre
sobre este assunto.
Jesus cuidou para que sua paixão e morte não pegassem os discípulos
desprevenidos, gerando frustração e dispersão do grupo. Eles deveriam
compreender que o sofrimento fazia parte de sua opção de fidelidade ao Reino de
Deus. Não seria um acidente imprevisto na sua trajetória. Por conseguinte,
foram desafiados a refazer suas expectativas a respeito de Jesus.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a compreender que tua paixão
e morte fazem parte de tua opção de fidelidade ao Reino de Deus.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Entender o sentido da palavra
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
De alguém que está em seu auge, admirado, conhecido, respeitado;
vislumbrando um sucesso maior ainda e consequentemente a conquista do poder,
falar sobre sua morte é no mínimo de mau agouro. “Isola”, dirá alguém, batendo
três vezes com, o nó do dedo em uma madeira.
Humanamente falando, tudo caminhava bem na missão de Jesus, e
aos olhos dos discípulos aquele era um “Trem Bão”, podiam confiar que tudo iria
dar certo. Nos dias de hoje ainda temos, infelizmente, um grande número de
discípulos que pensam assim, “Encontrei Jesus e a minha vida agora é linda e
maravilhosa, tudo está dando certo e a cada dia ele realiza novas maravilhas”.
Jesus transformou-se no maior e mais poderoso amuleto da sorte.
Mas logo os seus discípulos ficaram decepcionados, quando Jesus
começou a dizer-lhes: “O Filho do Homem há de ser entregue nas mãos dos
Homens”. A cabeça daqueles primeiros seguidores de Jesus, certamente deu um
“nó”. Como poderia tal coisa? Então, o Filho do Homem, vitorioso e que viria
nas nuvens, na visão de Daniel, passaria pelo fracasso de ser entregue nas mãos
dos homens?
É bom explicar que, o
conceito de Ressurreição ainda era bem precário para os discípulos e a morte
biológica era mesmo o fim de tudo. Depois viria o Xeol, a mansão dos mortos e
nada mais. O Reino Messiânico era terreno e o Xeol escapa do domínio de Deus.
Jesus não fala só da morte, mas da morte e ressurreição, portanto, a morte não
é mais o fim de uma etapa, mas apenas parte de um processo onde a Vida é
requalificada, tornando-se Vida Eterna.
Portanto, não tendo ainda
aprimorado o pensamento teológico sobre a morte, e não tendo, portanto esta
visão de algo em sua plenitude, os discípulos têm medo de fazer perguntas e
assim, permanecem na obscuridade sobre o mistério da morte.
A Ressurreição de Jesus
será a chave para se compreender a morte, que ilumina e dá sentido ao viver
humano. Isso não é mais obscuro para a humanidade, Jesus desvendou o mistério,
e o Cristão caminha em busca de algo que Jesus já nos deu, mas que ainda não se
realizou plenamente.
Mas parece que o Homem
arrogante e prepotente dos nossos tempos, ainda está longe de compreender essa
Verdade e tem medo de enfrentá-la, tentando responder com a mera razão, a uma
questão que só pode ter resposta na Fé em Jesus Cristo, Senhor da Vida e da
Morte, Senhor do Céu e da Terra.
2. Não compreendiam
(O
comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia
dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Quem acompanhava Jesus
estava admirado com tudo o que ele fazia. Todos se maravilhavam com a grandeza
de Deus. Mas, e os discípulos, o que pensavam? O que tinham na cabeça e o que
tinham diante deles? Tinham ideias na cabeça, e diante deles estava o Cristo
real encarnado. Imaginavam aquele que esperamos um dia em sua glória, mas lá
estava o Filho do Homem, pronto para ser entregue nas mãos dos homens. São
Lucas coloca estas palavras na boca de Jesus: “Prestai bem atenção às palavras
que vou dizer”. Por que esse chamado de atenção? Era necessário, porque a
realidade de Jesus não correspondia às imagens e ideias que eles tinham na
cabeça. E eles não compreendiam e não entendiam o que Jesus estava dizendo. A
história se repete ainda hoje. Como é difícil imitar o Cristo simples e pobre,
ou o Cristo Bom Pastor. Parece que nos sentimos mais à vontade com o
Pantocrator, o Cristo todo-poderoso, sentado num trono de poder e majestade.
Mesmo repetindo e insistindo, somos, de fato, lentos em aprender o que
significa “quero misericórdia e não sacrifício”. O poder e a glória encobrem
com sua sombra o serviço despretensioso. Ler o Evangelho, prestar bem atenção
ao que Jesus diz e ao que faz, quais são os lugares e as pessoas que frequenta,
como se relaciona com o Pai e com os irmãos, tudo isso faz parte do programa de
vida do cristão. Jesus é o modelo único e não podemos ser diferentes dele se o
amamos, porque a imitação é a medida do amor.
3. A INCOMPREENSÃO DO
SOFRIMENTO
(O
comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom
Total).
A forma como Jesus
introduz sua admoestação aos discípulos demonstra a gravidade de sua fala:
"Prestem bastante atenção ao que vou dizer a vocês!" De fato, a
revelação de seu destino haveria de pegar desprevenidos os discípulos. Eles
jamais poderiam imaginar o que o Mestre lhe queria comunicar.
Os discípulos haviam
conhecido um aspecto da realidade de Jesus: seu poder taumatúrgico, sua
capacidade de fazer-se próximo dos pobres e dos pequeninos, sua autoridade para
veicular ensinamentos jamais ouvidos, sua relação profunda com o Pai. Embora os
mestres da Lei e os fariseus demonstrassem má vontade, as multidões ouviam-no
empolgadas. Aderir a ele parecia ser um passo acertado.
Quando Jesus anunciou
estar "para ser entregue nas mãos dos homens", os discípulos foram
incapazes de compreender plenamente estas palavras, pois lhes pareciam
obscuras. E receavam pedir explicações ao Mestre.
A revelação de Jesus
colocou em xeque tudo quanto os discípulos pensavam a seu respeito. Pensá-lo
sofredor, humilhado, aviltado nas mãos dos inimigos seria demais. Isto
significava o fracasso das esperanças acalentadas até então.
Só Jesus era capaz de
compreender que a perspectiva de morte não significava o fracasso de seu
projeto. Aí, também, se realizava o desígnio do Pai.
Oração
Espírito de sintonia com
Jesus, dá-me inteligência para compreender a morte de Jesus, na perspectiva da
realização do projeto do Pai, e não como frustração.
Liturgia
comentada
Como um jardim irrigado... (Jr 31,10-13)
No coração do homem, pulsa permanente nostalgia.
Mesmo que não saiba disso, ele tem saudades do Jardim. Como se lê no Gênesis
(2,8), o Senhor Deus modelou na argila o primeiro homem, plantou “um jardim no
Éden, no Oriente, e ali colocou o homem”. No capítulo seguinte, ocorre a Queda
que está na origem desta saudade: seduzido e enganado, Adam, o “barroso”, vê o
Jardim fechado, fora de seu alcance, portões guardados por querubins de gládio
flamejante.
O tema do “Paraíso Perdido”, a terra das delícias,
a Xangri-La onde ninguém envelhece e todos são felizes, atravessaria os
séculos, na literatura e no cinema, desde John Milton até James Hilton. Mais
que mera ficção, este Jardim está bem vivo no inconsciente coletivo da
humanidade: é o lar primitivo para onde deverá regressar quando as coisas
voltarem ao seu lugar de desígnio.
Foi no jardim que Adão tomou consciência de sua
nudez. Foi no jardim que Deus costurou para ele uma cintura de couro, a mesma
veste de misericórdia que os profetas iriam usar (cf. 2Rs 1,8). Enquanto esse
jardim não lhe for reaberto, o homem será atenazado por essa nostalgia.
Ora, as promessas de Deus incluem esse retorno à
Fonte. Na Bíblia, o jardim é símbolo de um lugar privilegiado, espaço da
presença divina que tudo fecunda e regenera. O mesmo local da degeneração
humana será o lugar da regeneração. Na profecia de Isaías, “o Senhor tem
piedade de Sião, tem piedade de suas ruínas. De seu lugar desértico ele fará um
Éden e de sua estepe o jardim do Senhor”. (Is 51,3)
No “Cântico dos Cânticos”, esse poema sinfônico
sobre a Aliança-casamento entre Deus e a Humanidade, o jardim fechado é imagem
da Virgem que só abrirá as portas para seu Amado: “Tu és um jardim fechado,
minha irmã, minha esposa, uma nascente fechada, uma fonte selada! Teus rebentos
são um jardim de romãs com frutos escolhidos. [...] A fonte dos jardins é como
um manancial de água corrente...” (Ct 4,12-13.15)
Mas existe outro jardim que não pode ser esquecido.
Foi no Jardim das Oliveiras que da Fonte da Salvação brotaram gotas de sangue e
água (cf. Lc 22,44) que cresceriam em rio na cruz do Calvário (cf. Jo 19,34).
Assim fertilizado, o Jardim foi reaberto a todo aquele que crê. Nele,
“ouvir-se-ão gritos de entusiasmo e de alegria, na ação de graças, ao som da
música.” (Is 51,3c)
E como disse Jesus, “meu Pai é o agricultor... meu
Pai é o jardineiro...” (Jo 15,1)
Orai sem cessar: “Venha
o meu Amado ao seu jardim...” (Ct 5,1)
Texto de Antônio Carlos
Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 28/09/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Dou a vida pelo ideal que acredito?
Muitos de nós precisam dar a vida por aqueles ideais que
acreditamos. Que Jesus nos dê força para caminharmos com fidelidade no
projeto que nos propomos a viver.
“O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens” (Lc 9,44).
Jesus está profetizando a Sua própria morte, Ele
profetizando o caminho da cruz que Ele há de traçar por causa da Sua pregação,
da Sua Palavra e da Sua vida.
Neste primeiro momento, os discípulos não entendem
àquilo que Jesus está dizendo, apodera-se deles um medo, uma insegurança, uma
incerteza. Como foi difícil para os seguidores d’Ele, compreenderem aquilo que
iria acontecer com seu Mestre.
Diante do anúncio daquilo que vai acontecer com
Jesus, não é que Ele está desistindo da vida, muito pelo contrário, Ele está
reafirmando o projeto do Reino de Deus, está dizendo: “Eu vou até as últimas
consequências para implantar o Reino do Pai aqui na Terra, no meio de nós, nem
que seja preciso dar a minha própria vida”.
A consequência lógica da insistência e da fidelidade
de Jesus ao projeto do Pai é a Sua morte, é Ser entregue nas mãos dos homens; o
preço da Sua coerência, do Seu amor à verdade consiste em perder a própria
vida.
Muitos de nós precisam dar a vida por aqueles
ideais que acreditamos; é a mãe que dá a vida por causa dos seus filhos, o
homem ou a mulher que dá a vida por causa do seu casamento; é o profeta, é o
discípulo de Cristo que dá a sua vida pelo Evangelho. Tudo o que nós fazemos
tem os seus riscos, mas o mais importante é termos fidelidade àquilo que nós
acreditamos.
Se você é pai e mãe, casado ou casada, você é capaz
de dar a sua vida por causa da sua família. Você vai lutar por ela,
empenhar-se, sacrificar-se por ela e, muitas vezes, vai morrer um pouquinho a
cada dia por causa desse projeto, por causa desse bem maior e mais sublime que
é a sua família.
Aprendamos, hoje, com o Mestre Jesus que nós
precisamos ir até as últimas consequências por causa dos ideais nobres que nós
acreditamos: o Evangelho, a causa maior do Reino de Deus, a família. São esses
valores no qual nós queremos aplicar em nossa vida.
Que Jesus, hoje, nos dê força, coragem, estímulo
para continuarmos caminhando com fidelidade no projeto que nos propomos a
viver.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 28/09/2013
Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a carregar em paz a nossa
cruz, nos passos do nosso Mestre. Que o façamos com alegria, grande esperança e
amor, na certeza de que seguindo Jesus, já nesta terra – planeta-jardim que nos
emprestas – vivemos sinais do teu Reino. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e
nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/09/2013
Oração FinaL
Pai Santo, ensina-nos a carregar em paz a nossa
cruz, seguindo os passos do Mestre. Que o façamos com alegria interior, grande
esperança e amor, na certeza de que seguindo Jesus, já nesta terra –
planeta-jardim que nos emprestas – saboreamos os sinais do teu Reino; e,
depois, viveremos a sua plenitude. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso
Irmão, na unidade do Espírito Santo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário