ANO B

17 de Dezembro de 2014
Mt
1,1-17
Comentário
do Evangelho
Em
Jesus, uma nova história do universo começa
Os antigos atribuíam à
genealogia uma importância capital, pois ela tinha como finalidade inserir a
pessoa no tecido social e histórico de um povo. À diferença de Lucas que remete
a origem de Jesus a Deus (Lc 3, 23-38), Mateus a faz remontar a Abraão (v.1). A
finalidade é mostrar que ele é plenamente membro do povo de Israel. Davi também
é mencionado no primeiro versículo porque para os judeus o Messias seria
descendente de Davi. Para a fé cristã que relê o Antigo Testamento à luz do
Ressuscitado, Jesus é descendente de Davi segundo a carne (Rm 1,3; Lc 1,32). A
Abraão é prometida a benção da qual todas as nações seriam beneficiadas. Desse
modo, remontar a genealogia de Jesus a Abraão é um modo de afirmar o caráter
universal da missão de Jesus. Mais ainda, para o cristão a genealogia de Jesus
visa fazer compreender que nele se resume toda a história passada de Israel,
desde a criação. Com a encarnação do Verbo de Deus, a criação chega à sua
plenitude, pois tudo foi criado para ele. Em Jesus, uma nova história do
universo começa.
Pe. Contieri
Oração
Ó
Deus, criador e redentor do gênero humano, quiseste que o vosso Verbo se
encarnasse no seio da Virgem. Sede favorável à nossa súplica, para que o vosso
Filho Unigênito, tendo recebido nossa humanidade, nos faça participar da sua
vida divina.
Vivendo a Palavra
A recordação da árvore genealógica de Jesus de
Nazaré quer nos lembrar o mistério de Deus que amou de tal forma a humanidade
que se fez um de nós e armou sua tenda entre as nossas pobres moradas nesta
terra que Ele mesmo abençoou e nos entregou para ser cultivada e partilhada.
Reflexão
A vinda de Jesus ao
mundo foi precedida de uma história: a história do povo de Israel, que tem o
seu início com Abraão, desenvolve-se até atingir o seu apogeu com o Rei Davi,
depois entra em declínio até atingir o seu ponto mais baixo com Josias e o
exílio da Babilônia, para depois evoluir até chegar à plenitude dos tempos com
a Jesus, Deus presente e atuante na história dos homens, que vai ser a
realização da promessa a Abraão que nele serão abençoadas todas as nações da
terra e a salvação chega para todos os povos com a libertação do pecado e da
morte e a presença do próprio Deus na vida de todos nós.
Comentário do Evangelho
A CRIAÇÃO CONSUMADA
O longo elenco
genealógico forjado pelo evangelista para explicitar a linhagem davídica de
Jesus – filho de Davi –, esconde, em suas entrelinhas, um rico filão teológico.
Uma de suas vertentes é o tema da criação levada à sua plenitude com a irrupção
de Jesus na história humana. A genealogia pretende ser uma releitura do Gênesis
e não o resultado de uma pesquisa minuciosa a respeito dos antepassados do
Messias.
O cabeçalho da
genealogia é introduzido pela expressão “livro do gênesis de Jesus Cristo”.
Tudo nela gira em torno do verbo “gerar”, dar vida, trazer à existência,
encaminhando-se para a geração de Jesus, como ponto para onde converge todo o
dinamismo da História. Nele as gerações chegam a termo. Não se dirá “Jesus
gerou ...”, por se constituir o definitivo ponto de referência de tudo quanto
existe.
O evangelista também
serviu-se de uma rica simbologia numérica, em voga nos círculos rabínicos da
época, para alcançar seu objetivo. O número quatorze multiplicado por três
corresponde a quarenta e dois, ou seja, seis vezes sete. Na aritmética
teológica hebraica, o número seis indicava imperfeição, carência. Ele
corresponderia aos seis dias da criação. Competia ao Messias Jesus inaugurar o
sétimo dia para levar a criação à plenitude.
Na concepção de Jesus,
a presença do Espírito Santo, comparável ao vento que soprava sobre as águas
por ocasião do primeiro gênesis, completa o simbolismo: em Jesus tem início a
criação nova e verdadeira. É a criação consumada!
Oração
Pai,
que a presença de teu Filho Jesus, na História, leve à plenitude a obra de tua
criação, fazendo desabrochar, em cada coração humano, o amor para o qual foi
criado.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó
Deus, criador e redentor do gênero humano, quisestes que o vosso Verbo se
encarnasse no seio da Virgem. Sede favorável à nossa súplica, para que o vosso
Filho unigênito, tendo recebido nossa humanidade, nos faça participar da sua
vida divina. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
REFLEXÕES
DE HOJE

DIA 17 DE DEZEMBRO – QUARTA
Genealogia
de Jesus Cristo, filho de Davi.
Ó Deus,
criador e redentor do gênero humano,
quiseste que o vosso Verbo
se encarnasse no seio da Virgem.
Sede favorável à nossa súplica,
para que o vosso Filho Unigênito,
tendo recebido nossa humanidade,
nos faça participar da sua vida divina.
HOMILIA - Mt 1,1-17
A IDENTIDADE DE JESUS
Até hoje pessoas educadas e bem instruídas,
como professores de faculdade, dizem: “Jesus nunca existiu. Tudo isso é uma
fantasia.” Pessoas inteligentes como cientistas e escritores dizem: “Jesus
existiu, mas ele era apenas um fanático religioso.” “Jesus era um homem bom,
talvez o melhor que existiu, mas essas histórias de milagres são invenções de
católicos.” E assim vai. Mas, os relatos da genealogia de Jesus, fatos
históricos que podem ser comprovados por fontes extra-bíblicos. Eles mostram
que Deus fez sim milagres na história do nascimento do Cristo.
Jesus é o cumprimento de várias profecias à Seu
respeito. Estas profecias foram lançadas centenas de anos antes de seu
nascimento. Mesmo assim, ele os cumpriu integralmente. Os registros históricos
da sua descendência comprovam não somente que havia realmente um homem chamado
Jesus de Nazaré, mas, que este homem foi da linhagem de descendentes que
cumpriu as promessas divinas a respeito do Messias, o Cristo.
Esta passagem de hoje mostra que, tendo pessoas
famosas ou bem religiosas na família não é documento para Deus. Senão vejamos:
Havia membros de destaque e de grande fé na linhagem de Davi. Mas, havia
pessoas também que cometeram grandes erros e pecados. Davi mesmo foi uma delas.
Não devemos confiar num passado religioso de ninguém. A nossa confiança tem que
ser no nosso relacionamento pessoal com Deus hoje e na graça e misericórdia
d’Ele para conosco.
Esta passagem mostra que, apesar dos nossos
erros ou dos nossos antepassados, Deus é capaz de usar todos e em qualquer
situação para realizar sua soberana vontade. Todos os erros do passado não
impediram Jesus de ser Rei. Seus antepassados erraram, pecaram e cometeram
atrocidades. Mas, nada disso impediu que Jesus fosse Rei, porque Deus é maior
do que nosso passado. Quando nós erramos também precisamos lembrar que Deus é
maior do que todos nossos erros. Se procurarmos em Jesus a resposta, Ele pode
nos libertar das cadeias de todo nosso passado. Tudo passa por saber “quem
somos nós?”
O que é que vale uma carteira de identidade?
Quanto é que vale você poder provar quem você é? Pode valer uma vida. Pode
valer uma vida eterna. Saber quem você é, e de onde você veio, pode ter muito a
ver com para onde você vai. É o que vemos no início do Evangelho de Mateus a
“carteira de identidade” de Jesus.
Pai, que a presença de teu Filho Jesus, na
História, leve à plenitude a obra de tua criação, fazendo desabrochar, em cada
coração humano, o amor para o qual foi criado.
Fonte Padre BANTU SAYLA
HOMILIA
Nossa história precisa ser curada, liberta e
transformada
Nossa
história precisa ser curada, liberta e transformada. Procure conhecer quem
foram seus antepassados. Aqueles que se deixam ser tocados por Jesus têm a sua
história transformada.
“Jacó gerou José, o
esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo” (Mateus 1, 16).
Amados irmãos e irmãs
no Senhor, nós estamos na semana próxima do Natal do Senhor, daqui a uma semana
já celebraremos o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isso a liturgia desta
semana é muito especial por nos colocar cada vez mais próximos desse grande
mistério da primeira vinda de Jesus.
O Evangelho que nos é apresentado hoje é
até monótono de ser lido, porque, afinal de contas, conta-nos nomes diferentes,
alguns até estranhos, narra uma série de nomes; por isso para quem apenas o
escuta pode parecer cansativo. Mas, na verdade, é um dos Evangelhos mais belos
quando nós entramos na profundidade dele.
Primeiro, ele nos mostra algumas coisas
importantes, nos dá a certeza e a garantia da humanidade plena de Jesus. Quando
nos mostra quem são e qual a ascendência de Jesus, quem foram Seus
antepassados, nos mostra um Jesus enraizado na humanidade. Ele veio do céu, mas
veio para ser plenamente homem!
E
nos mostra que, assim como nós, nos antepassados de Jesus existem bênçãos,
muita coisa bela e positiva. Jesus é filho de Abraão, de Isaac, de Jacó; Jesus
é descendente de Davi, mas também nos mostra que nem tudo é bênção, que nem
tudo parece ser tão positivo e tão “bonitinho” assim. Nós, quando queremos
contar a nossa história, só contamos aquilo que é o mais bonito. E algumas
pessoas até gostam de se vangloriar, dizendo: “Meu avô era isso! Meu tataravô
foi aquilo!”.
Também
na história de Jesus há elementos negativos, ou melhor, às vezes nem tão belos,
mas que foram transformados pela graça de Deus. Você vai ver que há prostituta,
há adúltera, há estrangeira nos antepassados de Jesus, porque não pertenciam à
linhagem de Israel, e tudo isso Ele veio para abençoar. Olhando para o próprio
Davi, de quem Jesus é descendente, o rei que agradou o coração de Deus e que também
foi um adúltero pecador, o Senhor é descendente dele e não nega isso.
Da mesma
forma, nós não podemos negar a nossa história, não podemos negar o nosso
passado nem os nossos antepassados, pois
o nosso passado e os nossos antepassados não são para nos envergonhar ou para
nos encher de vanglórias por causa deles. Eles são, na verdade, a nossa
história, que é para ser curada, liberta e transformada!
Quando Jesus entrou na história da
humanidade, Ele a transformou e aqueles que se permitem ser tocados por Ele têm
também a sua história transformada!
Eu quero convidá-lo a olhar com muita
seriedade a sua história de vida, a sua história pessoal. Procure conhecer quem
foram seus antepassados, de onde você veio, qual é a sua linhagem familiar,
seus avós, seus tataravós, a sua quarta, terceira e as gerações passadas. Isso
vai ajudá-lo, não é para o amargurar nem para o torturar, mas é para você
encontrar a cura e a salvação na sua própria história. Assuma ser plenamente
quem você é!
Assim como Jesus assumiu Sua história e
esta se tornou salvação para a nossa história, Ele quer assumir a vida de cada
um de nós, curar os nossos passados e antepassados e fazer o nosso presente
sempre mais belo, pleno e abençoado!
Deus
abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE
Mt 1,1-17 - Jesus dentro da história
Com todos que se
encontram neste ambiente virtual,
iniciamos nossa Leitura Orante do Advento,
iniciamos nossa Leitura Orante do Advento,
com a
Canção do Advento
Ó vem, Senhor, não tardes mais!
Vem saciar nossa sede de Paz!
Ó vem, Senhor, não tardes mais!
Vem saciar nossa sede de Paz!
1. Ó
vem, como chega a brisa do vento,
Trazendo aos pobres justiça e bom tempo!
Trazendo aos pobres justiça e bom tempo!
2. Ó
vem, como chega a chuva no chão
Trazendo fartura de vida e de pão!
Trazendo fartura de vida e de pão!
3. Ó
vem, como chega a luz que faltou
Só tua palavra nos salva Senhor!
Só tua palavra nos salva Senhor!
4. Ó
vem, como chega a carta querida
Bendito carteiro do Reino da Vida!
Bendito carteiro do Reino da Vida!
5. Ó
vem, como chega o filho esperado
Caminha conosco Jesus Bem amado!
Caminha conosco Jesus Bem amado!
6. Ó
vem, como chega o Libertador
Das mãos do inimigo nos salva Senhor
Das mãos do inimigo nos salva Senhor
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto
do dia?
Leio atentamente o
texto, na minha Biblia: Mt 1,1-17.
Esta é a lista dos
antepassados de Jesus Cristo, descendente de Davi, que era descendente de
Abraão.
Abraão foi pai de Isaque, Isaque foi pai de Jacó, e Jacó foi pai de Judá e dos seus irmãos. Judá foi pai de Peres e de Zera, e a mãe deles foi Tamar. Peres foi pai de Esrom, que foi pai de Arão. Arão foi pai de Aminadabe, que foi pai de Nasom, que foi pai de Salmom. Salmom foi pai de Boaz, e a mãe de Boaz foi Raabe. Boaz foi pai de Obede, e a mãe de Obede foi Rute. Obede foi pai de Jessé, que foi pai do rei Davi.
Davi e a mulher que tinha sido esposa de Urias foram os pais de Salomão. Salomão foi pai de Roboão, que foi pai de Abias, que foi pai de Asa. Asa foi pai de Josafá, que foi pai de Jorão, que foi pai de Uzias. Uzias foi pai de Jotão, que foi pai de Acaz, que foi pai de Ezequias. Ezequias foi pai de Manassés, que foi pai de Amom, que foi pai de Josias. Josias foi pai de Jeconias e dos seus irmãos, no tempo em que os israelitas foram levados como prisioneiros para a Babilônia.
Depois que o povo foi levado para a Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel, que foi pai de Zorobabel. Zorobabel foi pai de Abiúde, que foi pai de Eliaquim, que foi pai de Azor. Azor foi pai de Sadoque, que foi pai de Aquim, que foi pai de Eliúde. Eliúde foi pai de Eleazar, que foi pai de Matã, que foi pai de Jacó. Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.
Assim, houve quatorze gerações desde Abraão até Davi, e quatorze, desde Davi até que os israelitas foram levados para a Babilônia. Daí até o nascimento do Messias, também houve quatorze gerações.
Abraão foi pai de Isaque, Isaque foi pai de Jacó, e Jacó foi pai de Judá e dos seus irmãos. Judá foi pai de Peres e de Zera, e a mãe deles foi Tamar. Peres foi pai de Esrom, que foi pai de Arão. Arão foi pai de Aminadabe, que foi pai de Nasom, que foi pai de Salmom. Salmom foi pai de Boaz, e a mãe de Boaz foi Raabe. Boaz foi pai de Obede, e a mãe de Obede foi Rute. Obede foi pai de Jessé, que foi pai do rei Davi.
Davi e a mulher que tinha sido esposa de Urias foram os pais de Salomão. Salomão foi pai de Roboão, que foi pai de Abias, que foi pai de Asa. Asa foi pai de Josafá, que foi pai de Jorão, que foi pai de Uzias. Uzias foi pai de Jotão, que foi pai de Acaz, que foi pai de Ezequias. Ezequias foi pai de Manassés, que foi pai de Amom, que foi pai de Josias. Josias foi pai de Jeconias e dos seus irmãos, no tempo em que os israelitas foram levados como prisioneiros para a Babilônia.
Depois que o povo foi levado para a Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel, que foi pai de Zorobabel. Zorobabel foi pai de Abiúde, que foi pai de Eliaquim, que foi pai de Azor. Azor foi pai de Sadoque, que foi pai de Aquim, que foi pai de Eliúde. Eliúde foi pai de Eleazar, que foi pai de Matã, que foi pai de Jacó. Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.
Assim, houve quatorze gerações desde Abraão até Davi, e quatorze, desde Davi até que os israelitas foram levados para a Babilônia. Daí até o nascimento do Messias, também houve quatorze gerações.
Esta é a genealogia
de Jesus ou, sua árvore genealógica. Faz parte também da sua identidade. O
objetivo da descrição de Mateus é apresentar Jesus inserido dentro da história
humana que, com sua vinda, enviado pelo Pai, se torna história de salvação.
Entre tantos nomes, encontramos também pessoas cuja vida não era recomendável,
gente não muito justa no trato com os demais. É no meio desta gente que Jesus
nasce e vive, como um grande dom do Pai para a salvação de todos.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Cabe recordar aqui,
as palavras do Papa Bento XVI na abertura da V Conferência dos bispos da
América Latina e do Caribe: “Comuniquem por toda parte,
transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não
temos outro tesouro a não ser este. Não temos outra felicidade nem outra
prioridade senão a de sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para
que Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e
comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades e resistências. Este é o
melhor serviço – seu serviço! – que a Igreja tem que oferecer às pessoas e nações”. (DAp 14).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a
Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a canção “Oh! Vem, Senhor!”, Zé Vicente:
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a canção “Oh! Vem, Senhor!”, Zé Vicente:
Ó vem, Senhor, não
tardes mais!
Vem saciar nossa
sede de Paz!
1. Ó
vem, como chega a brisa do vento,
Trazendo aos
pobres justiça e bom tempo!
2. Ó
vem, como chega a chuva no chão
Trazendo fartura de
vida e de pão!
3. Ó
vem, como chega a luz que faltou
Só tua palavra nos
salva Senhor!
4. Ó
vem, como chega a carta querida
Bendito carteiro do
Reino da Vida!
5. Ó
vem, como chega o filho esperado
Caminha conosco
Jesus Bem amado!
6. Ó
vem, como chega o Libertador
Das mãos do inimigo
nos salva, Senhor
CD Ofício da
Novena de Natal, Fx 11, Paulinas/COMEP
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é de busca e acolhimento do Dom de Deus para cada instante do meu dia, e de agradecimento pela presença de Jesus na nossa história.
Meu novo olhar é de busca e acolhimento do Dom de Deus para cada instante do meu dia, e de agradecimento pela presença de Jesus na nossa história.
Bênção
O Senhor te abençoe e te guarde!
O Senhor te mostre
a sua face e compadeça de ti.
O Senhor volva seu
rosto para ti e te dê a paz!
O Senhor te
abençoe!
Em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo.
Amém!
Irmã Patrícia
Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
patricia.silva@paulinas.com.br
Oração
Final
Pai Santo, que a pobreza da nossa visão não nos leve a
distorcer o Mistério da Encarnação do Verbo. Crendo em tua Presença no homem
Jesus de Nazaré, reconheçamos sua divindade, mas sem esquecer que se encarnando
nele Tu quiseste ser humano como nós. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e
nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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