ANO A

Lc 14,12-14
Comentário do
Evangelho
É preciso renunciar ao anseio
de recompensa e cultivar a gratuidade.
A cena do evangelho de hoje se passa na casa de um dos chefes
dos fariseus que, num dia de sábado, convidou Jesus para uma refeição (Lc
14,1). Primeiro, Jesus conta uma parábola aos convivas (vv. 7-11) e, em
seguida, àquele que o tinha convidado. A recomendação de Jesus ao dono da casa
é motivada pela observação de que os convidados escolhiam os primeiros lugares
(v. 7). Falando aos fariseus e aos demais convidados, Jesus instrui os seus discípulos
e, particularmente, o leitor do evangelho quanto ao modo de proceder. O
critério do agir é a centralidade do Reino de Deus e os valores que daí emanam.
Há duas lições a reter das parábolas ditas na sequência uma da outra: em
primeiro lugar, no Reino de Deus, o lugar é recebido do dono da festa (cf. vv.
8-11), ninguém escolhe ou conquista o seu posto; em segundo lugar, é o caso do
texto de hoje, é preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição e
cultivar a generosidade e a gratuidade (vv. 12-14). A recompensa de quem vive a
generosidade no serviço a Deus e aos semelhantes não se confunde com nenhum bem
terreno nem com nenhum reconhecimento humano; ela é um dom escatológico (cf. v.
14).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, coloca no meu coração um amor
desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa
a não ser a que vem de ti.
Vivendo a Palavra
A virtude da humildade perpassa os textos lidos
hoje. Devemos convidar de preferência para o nosso banquete aqueles que não
podem retribuir, motivados por Amor e não para garantir ganhos futuros. Seguir
o exemplo da generosidade e despojamento de Jesus, que foi manso e humilde de
coração.
Reflexão
O nosso relacionamento com as pessoas não pode
ter como ponto de partida o interesse ou a retribuição, mas a gratuidade.
Afinal de contas, Deus nos ama gratuitamente e nos concede tudo o que somos e
temos sem nada exigir em troca. Mas o amor de Deus para conosco vai além da
gratuidade: ele nos retribui por tudo o que fazemos gratuitamente em favor dos
nossos irmãos e irmãs. Vivamos a gratuidade para que o próprio Deus seja a
nossa eterna recompensa por tudo o que fizermos em favor dos sofridos e
marginalizados deste mundo, que não têm ninguém por si e que são rejeitados em
todos os ambientes, por não poderem retribuir de acordo com os critérios do
mundo.
Comentário do
Evangelho
UM ENSINAMENTO
EXTRAVAGANTE?
Jesus fez um esforço formidável para colocar no
coração de seus discípulos um amor entranhado pelos pobres e marginalizados.
Ele bem conhecia o valor salvífico do bem feito aos excluídos, e o quanto
agradam ao Pai os gestos de bondade em relação aos necessitados.
O
ensinamento a respeito de quem deve ser convidado para um almoço ou jantar tem
esta finalidade. Por isso, pode parecer um tanto extravagante. Nada de chamar
amigos, irmãos, parentes e vizinhos ricos, quando se oferece um almoço ou
jantar. O Mestre aconselha a convidar os aleijados, os coxos, os cegos, que não
têm como retribuir.
Jesus
opôs-se à tendência humana natural de estreitar as relações com as pessoas às
quais queremos bem, e cuja convivência nos é agradável. Ao invés disso, ensinou
a escolher os mais carentes de afeto e atenção.
É
importante atentar para os motivos sadios que nos devem levar a convidar os
pobres para uma ceia familiar. Existem motivos fúteis, como ganhar o prestígio
de pessoa caridosa e fazer demagogia barata. Convidar os pobres significa
comungar com sua causa, tornar-se solidário com eles, a ponto de tudo fazer
para que sua dignidade seja respeitada. Quem age com esta intenção, participará
da ressurreição dos justos.
Oração
Espírito que nos leva a
optar pelos pobres, sintoniza-me com os ensinamentos de Jesus, de maneira que
os pobres e excluídos ocupem um espaço importante em minha vida.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus de poder e
misericórdia, que concedeis a vosso filhos e filhas a graça de vos servir como
devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES
DE HOJE
DIA 03 DE NOVEMBRO – SEGUNDA
Não convides teus amigos mas, os pobres e os aleijados.
Pai,
coloca no meu coração
um amor desinteressado e gratuito,
que saiba ser generoso
sem esperar outra recompensa
a não ser a que vem de ti.
HOMILIA
CONVIDE OS POBRES
Jesus olhar tanto para o dono da festa bem como
para os convidados ficou desapontado; e, então levantando a cabeça dirige a
palavra aos seus Apóstolos: Quando você der um almoço ou um jantar, não convide
os seus amigos, nem os seus irmãos, nem os seus parentes, nem os seus vizinhos
ricos. Porque certamente eles também o convidarão e assim pagarão a gentileza
que você fez.
A quero lembrar-te de que a oportunidade do
Evangelho sobre o banquete dos pobres e aleijados permite abordar o tema da
Igreja como assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus.
O plano salvífico de Deus, manifestado em Jesus
de Nazaré, apresenta-se definitivamente como a assembleia universal e
indiscriminada dos filhos de Deus dispersos. Por isso, a Igreja, através de
variadas modalidades associativas pelo amor, os ministérios e os sacramentos,
sobretudo a celebração eucarística, se manifesta nas múltiplas assembleias
locais. Abre-se ao projeto divino da acolhida de todos os homens, mediante a fé
em Cristo.
Prossegue e prolonga a obra da congregação
universal dos filhos de Deus, privilegiando os pobres e marginalizados, na
qualidade de primeiros convidados ao festim dos bens messiânicos, pois se os
pobres têm vez, ninguém se sente excluído. Entretanto, a Igreja jamais
será um fim em si mesmo, mas o meio pelo qual se processa a unificação dos
homens entre si e com Deus em Cristo. Daí, o tema da congregação
universal apontar para o banquete definitivo do Reino de Deus onde serão
acolhidos na morada do Pai (Jo 14,2-3), a Jerusalém do Alto (Apc 21,10; Hb
12,22-23).
O amor preferencial pelos pobres, o espaço
aberto aos marginalizados, a promoção dos necessitados será sempre sinal
evidente do Reino de Deus que a Igreja anuncia, vive e constrói. O próprio
Reino manifesta sua força e vitalidade, congregando os pobres na Igreja de
Cristo para promovê-los a uma vida mais digna até a eternidade feliz.
Lucas apresenta o tema da humildade, a partir
da parábola da escolha dos lugares, e o tema da importância dos pobres no Reino
de Deus, a partir da parábola da escolha dos convidados (Lc 14,1.7-14).
Nos diálogos à mesa, os autores gregos
geralmente apresentavam os comensais em torno do dono da casa, sublinhando a
posição social dos presentes. Lucas também começa retratando um dos
notáveis entre os fariseus para logo, desconcertantemente, introduzir um
hidrópico na cena, necessitado de cura. Deste modo, dá a entender que a
refeição messiânica não é reservada a elites, mas se abre a todos, notadamente
os pobres e marginalizados.
Durante os diálogos à mesa, era costume que
cada conviva pronunciasse um discurso para elogiar o tema a ser abordado e
descrever-lhe as situações. No caso de Lucas, é Jesus quem inicia a
conversação, referindo-se à possibilidade de curar o hidrópico no Sábado,
enquanto os legistas e fariseus se calam e não conseguem replicá-lo.
Jesus, no entanto, insiste no diálogo, escolhendo como tema a humildade e
descrevendo suas manifestações. Tendo como pano de fundo a literatura
sapiencial (Pr 25,6-7), elogia a humildade, a partir da parábola da escolha dos
lugares em que o ocupante do último posto é convidado a se transferir para mais
perto.
Quanto à parábola da escolha dos convidados,
mais do que apontar para a humildade de quem convida os marginalizados,
acentua, bem a gosto de Lucas, a importância dos pobres no Reino de Deus.
Na realidade, há a questão básica que se impõe aos que creem, sobre a
acolhida devida aos carentes e necessitados, privilegiados de Jesus. Em
tom sapiencial, que sobre exalta as consequências dos atos humanos, é melhor,
para Jesus, convidar os pobres, pois, não tendo com que retribuir, a recompensa
da gratuidade há de ser dada pelo próprio Deus na ressurreição dos justos.
Do mesmo modo que é conveniente se colocar no último lugar pela vivência
da humildade, também é mais dadivoso convidar os pobres e aleijados para o
banquete do que os amigos, parentes e vizinhos ricos.
Consciente de que Jesus inaugura o banquete
universal dos pobres (Is 55,1-5), Lucas insiste na gratuidade do gesto divino
que acolhe a todos em seu Reino, chamado a atenção para a mesma atitude
daqueles que convidam os que não podem retribuir. Entretanto, se
considerarmos a interpretação eucarística proposta por vários comentadores,
teremos a superação, nas assembleias dominicais, de manifestações de vaidade e
ostentação das reuniões pagãs, através das regras da humildade ou das escolhas
dos lugares e a exclusão de barreiras judaicas, impostas pela impureza legal
aos marginalizados mediante as regras da gratuidade e da acolhida dos pobres.
Quem são os que participam da tua festa? Com quem gastas o teu dinheiro? E como
o gastas? Lembra-te do apelo do Mestre: Quando deres um banquete convide os
cegos, os aleijados, os pobres e serás abençoado. Pois eles não poderão pagar o
que tu fizeste, mas Deus te pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem
ressuscitarem.
Fonte Padre BANTU SAYLA
HOMILIA
O amor cristão não deve esperar por retribuição
O amor
cristão não deve esperar por retribuição. Deve ser gratuito, generoso,
desprendido e aberto para viver a caridade sem medida ao próximo.
“Pelo contrário, quando
deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então
serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na
ressurreição dos justos.” (Lucas 14, 13-14)
A Palavra de Deus hoje
é um convite para que possamos exercer duas virtudes fundamentais em nossa
vida, que nos colocam inclusive bem perto de Deus. A primeira virtude é a virtude da gratuidade.
Como é difícil viver a gratuidade, que quer dizer não esperar recompensa por
aquilo que fazemos, não esperar retribuição pelo bem que praticamos ao outro.
A parábola do Evangelho de hoje diz justamente isso: quando queremos
convidar os nossos amigos para uma festa de casamento, de aniversário,
entre outras, na expectativa de depois sermos também convidados por eles.
Quando fazemos o bem, damos isso e aquilo para pessoas queridas para que um dia
elas também façam o mesmo conosco. Não, a caridade, o amor cristão é gratuito,
é capaz de se dar, se desdobrar, se inclinar totalmente para o outro sem
esperar nada em troca!
O nome da vivência dessa virtude chama-se generosidade.
Só os corações generosos sabem também ser gratuitos, só os corações generosos
sabem dar sem esperar retribuição; ama por amar, quer bem por querer bem, mas
não aguarda recompensa não! Algumas vezes até reclamamos: “Ah, eu fiz isso para fulano, e
nem muito obrigado ele me deu!”. Tudo bem, não compartilhe da
ingratidão do outro, da insensatez do outro! O mais importante é fazer o bem
sem ser olhado pelos outros nem esperar recompensa deles.
Santa Madre Teresa de Calcutá foi, muitas vezes, levar comida aos pobres,
dar ajuda aos famintos e tantas vezes foi desprezada por eles; cuspiram,
desprezaram a caridade dela. É como se ela dissesse: “É para esses que tenho
que dar mais, porque não vão me retribuir com nada! Vão, muitas vezes, me
retribuir com ingratidão, mas é neles que encontro Nosso Senhor!”
Cuidar dos pobres, dar algo de nós para o outro sem esperar nada dele é
cuidar do Senhor, é dar a Ele, saber que Ele está presente na pessoa do
próximo. Que Deus nos dê um coração mais generoso, desprendido e aberto para
vivermos a caridade sem medida e não esperarmos nada em troca ao fazer isso,
somente aquilo que um dia iremos receber para sempre no céu!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE
Saudação
- A nós, a paz de Deus,
nosso Pai,
a graça e a alegria de
Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do
Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que
nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura,
rezando:
Jesus Mestre,
Sois o Mestre e a
Verdade:
iluminai-nos, para que
melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao
vosso seguimento.
Sois a Vida:
(Bv.
Alberione)
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto
do dia?
Leio atentamente, na
Bíblia, o texto: Lc 14,12-14 e observo
pessoas. Procuro compreender o ensinamento de Jesus Mestre.
Depois Jesus disse ao homem que o havia convidado:
- Quando você der um almoço
ou um jantar, não convide os seus amigos, nem os seus irmãos, nem os seus
parentes, nem os seus vizinhos ricos. Porque certamente eles também o
convidarão e assim pagarão a gentileza que você fez. Mas, quando você der uma
festa, convide os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos e você será
abençoado. Pois eles não poderão pagar o que você fez, mas Deus lhe pagará no
dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem.
Jesus fala sobre a
generosidade desinteressada: convidar os pobres, os que não têm como retribuir.
Normalmente, na sociedade, convidam-se pessoas do mesmo nível e que acabam por
retribuir. A caridade proposta por Jesus rompe este círculo e dá espaço aos
pobres, aos coxos, aos sem aparência, aos cegos...E afirma que este tipo de
caridade tem a recompensa de Deus.
Podemos ver outros textos bíblicos que nos falam dos pobres:
Podemos ver outros textos bíblicos que nos falam dos pobres:
Mc 10, 21-22
Jesus olhou para ele com amor, e disse: «Falta só uma coisa para você fazer: vá, venda tudo, dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois venha e siga-me.» Quando ouviu isso, o homem ficou abatido e foi embora cheio de tristeza, porque ele era muito rico.
Lc 6, 20-23
Levantando os olhos para os discípulos, Jesus disse: «Felizes de vocês, os pobres, porque o Reino de Deus lhes pertence. Felizes de vocês que agora têm fome, porque serão saciados. Felizes de vocês que agora choram, porque hão de rir. Felizes de vocês se os homens os odeiam, se os expulsam, os insultam e amaldiçoam o nome de vocês, por causa do Filho do Homem. Alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.
2Cor 9,8-9
Deus pode enriquecer vocês com toda espécie de graças, para que tenham sempre o necessário em tudo e ainda fique sobrando alguma coisa para poderem colaborar em qualquer boa obra, conforme diz a Escritura: «Ele distribuiu e deu aos pobres; e sua justiça permanece para sempre.»
Tg 2, 5
Queridos irmãos: não foi Deus quem escolheu os que são pobres aos olhos do mundo, para torná-los ricos na fé e herdeiros do Reino que ele prometeu àqueles que o amam?
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Minha vida reflete
o que o texto diz ou há contradições?
Na comunidade da qual participo é assim
que as pessoas se relacionam ou há disputa de poder, pessoas que buscam fazer
carreira?
Que lugar ocupo eu?
A Conferência de
Aparecida nos recorda:
"A vida se acrescenta dando-a e se enfraquece no isolamento e na comodidade. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam da margem a segurança e se apaixonam na missão de comunicar vida aos demais. O Evangelho nos ajuda a descobrir que um cuidado enfermiço da própria vida depõe contra a qualidade humana e cristã dessa mesma vida. Vive-se muito melhor quando temos liberdade interior para doá-la "Quem aprecia sua vida terrena, a perderá" (Jo 12,25). Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: " que a vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros. Isso é, definitivamente, a missão."(DAp 360).
3.Oração (Vida)
"A vida se acrescenta dando-a e se enfraquece no isolamento e na comodidade. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam da margem a segurança e se apaixonam na missão de comunicar vida aos demais. O Evangelho nos ajuda a descobrir que um cuidado enfermiço da própria vida depõe contra a qualidade humana e cristã dessa mesma vida. Vive-se muito melhor quando temos liberdade interior para doá-la "Quem aprecia sua vida terrena, a perderá" (Jo 12,25). Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: " que a vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros. Isso é, definitivamente, a missão."(DAp 360).
3.Oração (Vida)
O que o texto me
leva a dizer a Deus?
Meu coração já está
em sintonia com todos os santos.
Vivo este momento
em silêncio. Depois, concluo:
Espírito vivificador,
a ti consagro o meu coração:
aumenta em mim o amor a Jesus
e aos irmãos.
Faze-me sentir filho amado do
Pai. Amém.
Ó Jesus Mestre, Verdade,
Caminho e Vida, tem piedade de nós.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar
a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e
a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo
que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre. Vou pensar
com amor nas pessoas mais carentes.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos
guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e
nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus
misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva,
fsp
Oração Final
Pai Santo, dá-nos força e
coragem para fazer o Bem, de forma discreta e silenciosa. Ensina-nos a buscar
nossa alegria na alegria dos irmãos e não na expectativa de futuras fartas
retribuições. Nós pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso
Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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